Hospital Infantil Dr. Juvêncio Mattos recebe atividade itinerante da Feira do Livro de São Luís

Crianças internadas na unidade de saúde participaram de contação de história realizada na brinquedoteca do hospital


O Hospital Infantil Dr. Juvêncio Mattos (MA) recebeu, na manhã de quarta-feira (16/10), uma ação itinerante da programação da Feira do Livro de São Luís, evento promovido pela Prefeitura. Crianças internadas participaram de uma contação de história na presença de familiares e profissionais do hospital.

A atividade integra a programação oficial da feira literária que está na décima terceira edição com atividades no Multicenter Sebrae. Na itinerância, contadores de histórias levam arte e literatura durante 10 dias para outros espaços fora do local do evento, como hospitais, escolas e asilos.

Rosana Ribeiro Fernandes foi a atriz que levou ao hospital infantil a história do Soldadinho de Chumbo contada de forma lúdica e colaborativa. “Na contação eu coloco as crianças como personagens da história e por alguns instantes elas esquecem um pouco a rotina do hospital. Atividades com arte e brincadeira são importantes para desenvolver a ludicidade durante o tratamento e esquecer um pouco a dores”, falou.

O material usado pela contadora é reciclado. Com violão e simpatia, ela vai aos poucos conquistando a confiança de cada criança em entrar no mundo da fantasia que a narrativa vai inaugurando. “Sou atriz há 26 anos e exerço o ofício de contadora de história a pouco mais de seis anos. Todos nós contamos histórias sempre e essa é uma forma de fazer o que eu gosto”, ressaltou.


Gerenciado pelo Instituto Acqua em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), o hospital mantém uma brinquedoteca para a realização de atividades lúdicas, como leitura, desenho, pintura e brincadeiras. “O objetivo é amenizar os traumas causados pela internação, uma forma de curar pelo lúdico, pela fantasia”, falou Hellen Conceição Costa Castro, psicopedagoga e coordenadora das atividades da brinquedoteca.

O espaço é equipado com estrutura de cadeiras e bancos para a prática de atividades infantis, com jogos educativos, pedagógicos, livros, discos e dvd’s, jogos de competição, material escolar e de papelaria. Diariamente, a equipe recebe crianças com idades variadas entre 0 e 13 anos, e com patologias diferentes.

“Nós planejamos atividades recreativas durante toda a semana, de acordo com a situação clínica ou a patologia dos pacientes. Observamos o comportamento das crianças e orientamos os pais e acompanhantes sobre alguns procedimentos ou acompanhamento a outros especialistas, como psicólogo ou terapeuta ocupacional”, finalizou Hellen Castro.

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Direitos Humanos? Só pra quem protesta contra o Porto São Luís

No Cajueiro, quem não protesta contra o Porto São Luís não é ouvido pelos representantes dos direitos humanos. É o que reclamam líderes de comunidades que compõem o território do Cajueiro, na Vila Maranhão (área Itaqui-Bacanga), que reúne cerca de 500 famílias.

Tanto é verdade que nesta quarta-feira, 23, o Conselho Nacional de Direitos Humanos está no Cajueiro para discutir somente a reintegração de posse que ocorreu em agosto. “Há demandas importantes aqui, como a regularização fundiária, infraestrutura, saúde, que não estão na pauta desta reunião”, desabafa o líder comunitário Nataniel Barreto, o Natan, presidente da Associação de Moradores do Andirobal, uma das comunidades que integram o território do Cajueiro.

Natan não é o único a reclamar de tratamento diferenciado. “Não fomos convidados para esse encontro. Por quê? A comunidade tem de ser ouvida como um todo. O Cajueiro não é só a área da reintegração de posse. Aqui moram centenas de famílias que precisam de estrada, de infraestrutura e que não são contra o Porto, desde que traga melhorias para nossas comunidades”, afirma emocionada a presidente do Instituto Manancial do Cajueiro, Eunice Araújo, dona Nicinha.

Os membros do Conselho Nacional de Direitos Humanos, uma organização estatal e não governamental, têm como pauta no Cajueiro a situação de seis famílias que ocupam uma área pertencente ao Porto São Luís e deixa de fora o restante da comunidade, cerca de 500 famílias, que têm demandas específicas.

“Por que não querem nos ouvir? Cajueiro não se resume a esse conflito com o Porto. Somos mais do que isso. Queremos falar sobre regularização fundiária, infraestrutura, saúde, mas infelizmente não seremos ouvidos pela comissão”, reclama o presidente da União de Moradores Proteção do Jesus do Cajueiro, Wilson Costa Pereira.

Os moradores reclamam também de pessoas que insistem em falar pelo território do Cajueiro, mesmo sem ouvir todas as comunidades.

Comunidades do Cajueiro

Para quem pensa que Cajueiro é só a área do Porto São Luís, onde muitos aproveitadores que sequer moravam lá construíram casas para reivindicar indenizações, vale a informação de que o território tem mais de 600 ha e é composto por diversas comunidades: Andirobal, Guarimanduba, Sol Nascente, Prainha, Morro do Egito, Parnauaçu e Cajueiro. O projeto do Porto São Luís ocupa 200 ha desse território.

A empresa divulgou que já indenizou quase todas as famílias que moravam na área do projeto, na comunidade Parnauaçu. Além da indenização, elas estão recebendo aluguel social, cesta básica e terão prioridade nas vagas de trabalho no Porto nesta primeira etapa das obras. Das 300 vagas, cerca de 100 serão para moradores do entorno.

Com as demais comunidades do Cajueiro, o Porto São Luís iniciou diálogo, com intermediação do Governo do Estado, e as melhorias começam a ser vistas, como o novo acesso às comunidades; negociação para implantação de um posto de saúde na localidade; inclusão do Cajueiro no roteiro de unidades móveis do SESI para atendimentos de saúde, odontológico e profissionalizante, entre outras.

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Deputado Roberto Costa destina R$ 100 mil de emendas para o Hospital Aldenora Bello

Preocupado com os serviços do Hospital Aldenora Bello, o deputado estadual Roberto Costa (MDB) destinou R$100 mil das suas emendas parlamentares para ajudar nos serviços do Hospital que atende milhares de pacientes com Câncer de todo o Maranhão. O acordo foi feito entre o presidente da Assembleia, Othelino Neto (PC do B), representando todos os parlamentares, o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula e o vice-presidente do Hospital Aldenora Bello, Antônio Dino, na manhã desta quarta-feira (23) na sala de reuniões da presidência da Assembleia Legislativa.

Na oportunidade, Roberto Costa destacou a sua luta em defesa da saúde dos maranhenses. E, enfatizou, a importância de todos os parlamentares unirem-se neste propósito.

“Nós parlamentares conhecemos algum paciente que já precisou ou vai precisar dos serviços do Hospital Aldenora Bello, serviços estes que atendem milhares de pessoas, mesmo sendo privado. E, nós, ao vermos esta situação que passa o Hospital, necessitando de ajuda, não poderíamos virar as costas. Pelo contrário, estamos nos unindo e, cada deputado, está se comprometendo de destinar R$ 100 mil das suas emendas para ajudar nos serviços, isso é sinônimo de amor ao próximo, agora sim todos os serviços serão reativados”, disse Roberto Costa.

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Sequestradores cortaram o pênis e estrangularam empresário de Balsas

A mulher Daiane Almeida, segundo o relato de Eriovaldo Silva, fez questão de atirar em Rete, de quem era amante. O marido dela,Wanderson Ferreira de Almeida, que é proprietário da maior oficina mecânica na cidade de Balsas, também participou do sequestro e morte do empresário.

No dia 18 de junho, Chico Paraná foi sequestrado depois que Wanderson descobriu o caso do empresário com a mulher dele, Dayane. Paraná foi levado para a casa da amante em Balsas, que serviu como cativeiro por dez dias, tempo suficiente para que o trio levasse uma série de objetos da casa da vítima e estourasse o cartão de banco com compras que incluíram até bebidas. Eles pediram R$ 1 milhão para liberar Paraná.

Amante confessa que sequestrou e matou empresário de Balsas

Quando descobriram que os familiares de Chico Paraná desconfiaram de pedidos de empréstimo de quantia alta e que haviam levado o caso à polícia, trataram de levar o empresário para uma chácara em Riachão. Lá, a vítima foi torturada, assassinada e enterrada em local de difícil acesso.

A polícia chegou ao trio depois que descobriu a transferência do carro da vítima para o nome de Oriosvaldo, que é compadre de Wanderson. Quatro meses se passaram para que o bandido, numa espécie de delação premiada, contasse a verdade. A mulher continua presa, mas o marido permanece foragido.

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Esforço coletivo pelo Aldenora Belo

O Aldenora Belo é um hospital de referência no tratamento de câncer para todo o Maranhão. Atende pessoas de todas as regiões do estado e enfrenta grandes dificuldades, inclusive com risco de fechar diversos serviços por absoluta incapacidade material (medicamentos e procedimentos) agravados pela incapacidade financeira.

Por esta razão e por ser uma deputada comprometida com a saúde pública, Dra. Cleide Coutinho destinou, juntamente com outros 41 deputados estaduais, uma emenda parlamentar de R$ 4,2 milhões para contribuir na preservação deste hospital que diariamente salva vidas. A emenda da doutora Cleide, assim como de todos os 42 deputados, será de R$ 100.000,00 (cem mil reais), totalizando os 4,2 milhões que devem ser injetados nesta casa de saúde e acolhimento.

“O esforço coletivo da Assembleia por esta causa, com adesão de todos os 42 deputados, é uma demonstração do compromisso do poder legislativo para minimizar o sofrimento dos que não dispõem de recursos para seu tratamento. O Hospital Aldenora Belo é uma instituição que diariamente atende portadores de câncer de todo o estado e eu fico muito feliz de contribuir, juntamente com meus colegas, om este esforço coletivo. Ressalto contudo que esta ajuda vai dar um fôlego ao hospital, mas não resolve todos os seus problemas. É fundamental o apoio de todos que podem de alguma forma contribuir com esta luta” afirmou Dra. Cleide.

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Weverton está novamente entre os parlamentares mais influentes do Congresso

O senador Weverton (PDT-MA) está entre os parlamentares mais influentes do Congresso em 2019. A informação é da pesquisa “Elite Parlamentar”, sondagem feita pela Arko Advice, empresa brasileira de análise política e estratégia.


O critério de seleção leva em consideração o posto formal ocupado pelo parlamentar (líder, integrante da Mesa, presidente de comissão, relatores de matérias importantes), bem como a qualificação e influência na agenda política e legislativa.

Weverton está no grupo das lideranças formais, que segundo o levantamento, são escolhidas por ocupantes de lideranças partidárias dos principais partidos ou de blocos parlamentares, tanto na Câmara quanto no Senado, com influência sobre seus liderados e participação nas decisões políticas em conjunto com as Presidências das Casas. Estes, de acordo com o estudo, contribuem decisivamente para o formato final das deliberações.

A Elite Parlamentar Arko Advice 2019 é formada por 110 parlamentares: 74 deputados federais e 36 senadores.

100 Cabeças

Em junho deste ano, Weverton também foi apontado como um dos 100 parlamentares mais influentes na publicação os 100 Cabeças do Congresso Nacional, divulgada anualmente pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Foi o quinto ano consecutivo que ele apareceu na lista como negociador, destacado por qualidades como liderança e capacidade de diálogo e de manter coeso o grupo ao qual pertence. Entre 2015 e 2016. Weverton foi um dos 100 Cabeças como deputado federal, este ano, como senador.

A Arko

A Arko é a principal empresa brasileira de análise política e estratégia. Tem sede em Brasília e escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Nova Iorque e Londres.

A metodologia da Elite Parlamentar, segundo a empresa, se baseia na conceituação e identificação das “lideranças formais” e “lideranças informais” do Congresso Nacional durante o ano de 2019. “Membros da elite parlamentar são aqueles com grau variado de importância. Eles negociam com o Executivo, representam grupos de pressão, operam na busca do consenso e influenciam nas decisões do Executivo ou deixam sua marca no processo deliberativo do Congresso Nacional”, diz o estudo.

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Leitor comenta os perigos que animais doentes de grande porte jogados nas ruas representam

Por Zel Carvalho

Eu sou leitor assíduo do blog, e às vezes relembro em raros comentários que aqui faço, que o titular do blog já merece meu respeito, por permitir (ao contrário de uns e outros blogueiros) que os leitores expressem suas opiniões, adversas ou não e de forma educada.

Quanto à questão do pobre animal, concordo sim, que todos nós (seres humanos), deveríamos nos responsabilizar pelo custeio e resgate desse e tantos outros animais, em parceria com o poder público. Mas…lembro-me que a coisa de duas décadas exatamente falando, quando carroças e outros meios de transporte de tração animal ainda eram muuuito utilizados em grandes capitais como São Luís, a prefeitura regulamentava e fiscalizava de perto, os donos e condutores, multava e recolhia esses animais, caso o responsável deixasse em via pública!

Segundo a “lei”, o animal poderia transmitir doenças e causar graves acidentes…se fosse recolhido, o dono pra resgatar, pagava multa, ou seja: era muito lucrativo às prefeituras e prejuízo ao dono, se não fosse buscar seu “ganha pão”. Bom, financiamentos de veículos se popularizou nessa última década, e já não foi mais interessante aos antigos donos, custear seus animais.

Pras prefeituras, já não rende lucros recolher os animais, mas e a “lei” que coibia animais de grande porte nas vias, por risco de acidentes e doenças transmitidas pelas fezes e urina. Pois é, deixou de ser observada e cumprida, os animais circulam pelas vias de qualquer bairro, comendo lixo, adoentados e se p.r.o.c.r.i.a.n.d.o aos olhos de todos nós e da prefeitura!

Concordo com os representantes das ONG’s…difícil resolver sem ajuda do poder público, então sejamos humildes e humanos: melhor abater misericordiosamente esses animais, de forma indolor, do que sermos hipócritas, porque não basta estar vivo, qualquer ser vivo precisa ter o mínimo de qualidade de vida.

O titular do blog fez seu papel de divulgar o fato, mas quem tem que dar as soluções pro problema, é o poder público e seus representantes eleitos por nós, justamente pra essas e outras funções vitais que nossa sociedade precisa.

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Acumulada, Mega-Sena vai pagar amanhã (24) R$ 24 milhões

A Mega-Sena voltou a acumular ontem à noite, terça-feira (22). Por isso, o sorteio para amanhã, quinta-feira (24) pagará a quem acertar as seis dezenas R$ 24 milhões.

52 pessoas acertaram a quinta da Mega-Sena e cada um vai receber a quantia de R$ 31, conforma informou a  Caixa Econômica Federal  Os números sorteados foram: 11 – 15 – 28 – 36 – 43 – 55.

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Traficante internacional de drogas é presa em Imperatriz

A traficante encontra-se presa na Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz e contra ela existem provas robustas da participação no tráfico internacional, mas não detalhadas pela polícia.

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Vazamento de óleo pode ter partido de navio irregular, diz Marinha

Agência Brasil

O comandante da Marinha, Ilques Barbosa, disse que o governo está concentrando as investigações sobre as causas da mancha de óleo nas praias do Nordeste em 30 navios de dez países diferentes. Mas, para ele, a maior probabilidade é que o vazamento partiu de um navio irregular, chamado de dark ship. “Nós saímos de mil navios, para 30 navios”, disse, após reunião com o presidente em exercício, Hamilton Mourão, no Palácio do Planalto.

O almirante explicou, entretanto, que as pesquisas se regeneram com novos dados a todo momento e que nenhuma possibilidade foi descartada, mas que os esforços estão concentrados nessa linha de investigação. “O mais provável é de um dark ship ou um navio que teve um incidente e, infelizmente, não progrediu a informação como deveria”, disse, explicando que, por convenção internacional, todo incidente de navegação deve ser informado pelo comandante responsável.

De acordo com Barbosa, empresas e instituições estrangeiras e 11 autoridades marítimas estão apoiando o Brasil nas investigações. “É um tema que envolve agressão à nossa pátria e como é da nossa tradição, nós vamos encontrar”, disse. “Não posso assegurar se é breve ou longa [o tempo de investigação, mas vamos continuar até onde necessário”, ressaltou.

Um dark ship é um navio que tem seus dados informados às autoridades, mas, em função de qualquer restrição, de embargo que acontece, ele tem uma carga que não pode ser comercializada. Então, segundo o comandante, ele busca vias de comunicação marítimas que não são tão frequentadas, procura se evadir das marinhas de guerra e não alimenta seus sistemas de identificação. “Ele procura as sombras. E essa navegação às sombras produz essa dificuldade de detecção”, explicou.

A quantidade de óleo que já chegou à costa brasileira é muito menor, de acordo com Ilques, do que a capacidade dos navios investigados, em torno de 300 mil toneladas. Até esta segunda-feira (21), foram recolhidas 900 toneladas de resíduos de óleo cru nas praias do Nordeste.

Para Ilques Barbosa, também é muito pouco provável que o vazamento tenha acontecido em uma transferência de óleo em alto mar. “A transferência é uma atividade marinheira de extremo risco. Isso, fazer em mar aberto, onde o mar pode estar em situação adversa, ou pode ficar em situação adversa ao longo do trabalho, não é uma atividade que os armadores, proprietários de navios, recomendariam. Não seria uma atitude de comandante responsável, muito menos dos armadores”, explicou.

O almirante reforçou que o petróleo encontrado nas praias no Nordeste não tem origem nas bacias brasileiras e que não houve incidente nas plataformas, terminais ou navios da Petrobras. “O que se sabe pelos cientistas, é que o petróleo é de origem venezuelana. Não quer dizer, que houve em algum momento, e não houve isso, envolvimento de qualquer setor responsável, tanto privado quanto público, da Venezuela nesse assunto”, disse.

O trabalho de investigação da Marinha conta também com o apoio da Polícia Federal. Além disso, outros órgão estão atuando na limpeza das praias, como as equipes do Ministério do Meio Ambiente e das Forças Armadas, além de secretarias estaduais e municipais e voluntários.

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Leonardo Sá destina R$100 mil em emenda para o Hospital Aldenora Bello

Nesta terça (22), deputado estadual, Dr. Leonardo Sá (PL), juntamente com os demais deputados destinaram cada um, R$100 mil em Emenda Parlamentar para à Fundação Antônio Dino, instituição mantenedora do Hospital Aldenora Bello.

“Me sinto honrado em poder contribuir de alguma forma para que uma intuição tão séria e comprometida como esta, no tratamento de câncer, que atende a todos que necessitam de cuidados especiais, em nosso Estado, possa voltar a ofertar os serviços que são de suma importância para a população”, afirmou o deputado.

O Hospital é referência em todo o Maranhão no tratamento de pacientes com câncer. Sendo que nos últimos tempos, deixou de oferecer alguns serviços por falta de recursos financeiros.

A Fundação conseguiu mobilizar a Assembleia Legislativa do Maranhão, onde receberá R$ 4.200.000,00 em Emendas Parlamentares, sendo R$100 mil de cada um dos 42 deputados estaduais.

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