Aulas são suspensas no Iema de Timon para que professores recepcionem governador e asseclas

    Uma prática vem sendo considerada nociva à Educação no município maranhense de Timon. Segundo denúncia que chegou ao Blog sempre que alguém do governo vai até a cidade as aulas são suspensas no Instituto Estadual de Educação (Iema).

    O gestor cancela as aulas e obriga os professores a irem recepcionar as pessoas do governo. Hoje dia 25/02, o governador Flávio Dino veio a cidade e mais uma vez isso aconteceu. Essa prática não pode continuar”, diz uma pessoa que reclamou da situação e se sendo prejudicada.

    Veja abaixo uma conversa em um grupo de WhatsApp.

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    Prefeita França do Macaquinho é acusada de perseguir grupo de professoras em Santa Luzia

    Uma professora da rede pública municipal de ensino e dirigente sindical em Santa Luzia procurou o Blog para denunciar os desmandos por parte da prefeita França do Macaquinho.

    Prefeita França do Macaquinho

    Segundo ela, até a presente data a municipalidade não pagou os salários de três profissionais da Educação que também fazem parte da diretoria sindical da categoria.  “Retaliação e atitude perversa da prefeita França do Macaquinho, atrasar nossos salários porque denunciamos os fortes indícios de irregularidades na aplicação dos recursos públicos”, disse uma das professoras.

    A atitude da prefeita causou revolta e indignação. Confira.

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    Terceirizados do Hospital Geral denunciam golpe de empresa que sai sem pagar salário e rescisões

    O setor público de Saúde do Estado do Maranhão tem sido rota fácil de algumas empresas terceirizadas que encerram seus contratos, vão embora sem pagar as rescisões trabalhistas  e deixam até meses de salários atrasados. 

    Hospital Geral

    Um exemplo mais recente aconteceu agora com os terceirizados do Hospital Geral ou Hospital do Câncer Dr. Tarquínio Lopes. A empresa terceirizada IADVH, contratada pela estatal de saúde estadual, a EMSERH, foi substituída pela ABES e foi embora sem pagar o mês de janeiro.

    E para piorar a situação, não quer pagar as rescisões dos trabalhadores. “Toda empresa do Estado que entra lá sai assim dando golpe na gente”, lamentou um reclamante.

    Segundo relatos, a Empresa IADVH quer era terceirizada da EMSERH saiu do Hospital Geral por que o hospital foi arrendado pela nova empresa ABES! Sendo que a previsão para o pagamento era dia 9 e o acordo não foi cumprido.

    O Ministério Público Estadual já tem ciência do descaso, mas ainda não se pronunciou.

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    Wellington denuncia uso de ônibus escolar para transportar apoiadores a evento de Flávio Dino e prefeito de Palmeirândia

    Nesta quarta-feira (26), o deputado estadual Wellington do Curso esteve na cidade de Palmeirândia. Na oportunidade, o parlamentar flagrou 5 ônibus do programa “Caminho da Escola” que levava dezenas de pessoas a um evento que recebeu o governador Flávio Dino.

    De acordo com as informações, as pessoas que estavam no ônibus seriam “manifestantes”, apoiadores contratados para aplaudir o governador Flávio Dino.

    “Estamos em Palmeirândia e flagramos um ônibus do programa ‘Caminho da Escola’ cheio de pessoas que foram levadas para um evento de Flávio Dino, com a participação do Secretário de Educação Felipe Camarão e do prefeito da cidade. Os ônibus que deveriam estar sendo usado por crianças, no Maranhão é usado para levar pessoas que possam ‘ aplaudir’ o governador. Algo muito sério e que será apurado. Já registrei um boletim de ocorrência e acionei o Ministério Público. O programa ‘Caminho da Escola’ é mantido com recursos federais pelo FNDE e, nem de longe, tem como finalidade ‘encher eventos políticos’. Sigo firme na fiscalização e atento, até o final, para garantir que as pessoas sejam respeitadas. O que ocorreu em Palmeirândia é muito grave. É crime. E como tem recursos refecerias, vou acionar também a Polícia Federal e o Ministério Público Federal para investigaram esses crimes“, disse o deputado Wellington.

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    Deputado Wellington denuncia precariedade e situação de abandono do curso de medicina da UEMA e aciona Governo do Estado 

    O deputado estadual Wellington do Curso voltou a se posicionar sobre a situação precária do curso de medicina da Universidade Estadual do Maranhão em Caxias e total abandono por partejado Govermo do Estado. Em 2021, o parlamentar chegou a se reunir com os acadêmicos, que entre outros pontos reivindicam número maior de professores concursados e, ainda, maior disponibilização de campo para estágios e aulas práticas, especificamente, quanto ao internato. 

    Em nota, o deputado Wellington citou relatos dos alunos da 16ª turma, que informam que repentinamente geral que iniciar o internato em Caxias e não em São Luís, como era feito.

    Recebi o pedido de ajuda dos acadêmicos da 166ª turma de medicina da UEMA, que foram informados que terão que fazer o internato na cidade de Caxias e não em São Luís. Ocorre que não é isso o recomendado pelo Ministério da Saúde. Não é a primeira vez em que nos pronunciamos sobre a precariedade do curso de medicina na UEMA, mas volto aqui a solicitar que o Governo do Estado e a própria Universidade se posicionem. A questão envolve a qualidade dos serviços que serão prestados por nossos futuros médicos. Sigo a disposição para encontrar uma solução”, disse o deputado Wellington.

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    Prefeito abandona cidade da Baixada, oprime professores e deixa vacinas fora do prazo

    O Blog recebeu denúncia de moradores do município de Peri Mirim acusando o prefeito Heliezer Soares, popularmente conhecido como Heliezer do Povo (PC do B), de total descaso na administração pública. “A cidade está jogada as traças com vacinas vencidas e muita coisa errada”, relatou um denunciante.

    Prefeito Heliezer do Povo

    Além dos desmandos na saúde, o gestor desvaloriza os profissionais da Educação que não receberam até hoje o valor que tem direito referente ao rateio do Fundeb.  Confira nas imagens abaixo o protesto dos professores.

    Para piorar a situação, o prefeito tem sido visto em meio a aglomerações na praça lotada em plena pandemia de covid e síndromes gripais, dando um péssimo exemplo à população.

    Prefeito Heliezer na paça da cidade lotada

    Conforme apurou o Blog, a administração de Heliezer vem sendo considerada desastrosa, inclusive foi aprovada no fim do ano passado uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal, que atualmente é presidida pelo vereador Iuri Serrão (PDT),  para apurar contratos suspeitos com valores exorbitantes, atrasos de salários de servidores, além da falta de pagamento de fornecedores entre outras denúncias.

    Vale ressaltar que com a CPI, caso fique comprovado os atos de improbidade administrativa, o prefeito Heliezer do Povo pode ser afastado do cargo.

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    Funcionários da Santa Casa de São Luís não receberam nem o 13º salário e ameaçam paralisar

    Cerca de 300 funcionários da Santa Casa de Misericórdia de São Luís, de todos os setores, decidiram mais uma vez botar a boca no trombone e reivindicar vencimentos atrasados. Já estamos na segunda quinzena de Janeiro de 2002 e até o momento os profissionais não receberam nem sequer o 13 º, nem o mês de dezembro e o vale-transporte. Nem o FGTS está sendo recolhido.

    Protesto realizado em 2021 pelo mesmo motivo: falta de pagamento dos salários

    Mas o que ocorre neste hospital, um dos mais antigos da capital, é que a Prefeitura de São Luís sempre alega atraso no repasse de verbas do Sistema Único de Saúde (SUS) e não repassa para a própria direção da Santa Casa que tem centenas de profissionais de carteira assinada nessa situação. E tem sido assim em anos anteriores.

    Segundo um denunciante, o Governo Federal já repassou R$ 16 milhões à Santa Casa. E os pobres trabalhadores não recebem e ainda temem represália. Para piorar, tem alguns trabalhando doentes e sem dinheiro para comprar remédios.

    Funcionários prometem paralisar atividades se nada for feito.

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    Casal de mulheres relata caso de homofobia em bar da Litorânea, em São Luís

    Portal Guará

    Um casal de mulheres relatou, na última quarta-feira (12), ter sofrido uma situação de homofobia por um funcionário do Bar Brisa do Mar, localizado na Av. Litorânea, em São Luís. O desabafo foi feito nas redes sociais da jovem Ranalee Sampaio, que disse ter sido impedida de demonstrar afeto pela namorada por ser um “bar familiar”, segundo um empregado.

    Foto Reprodução

    Chegamos, fomos atendidas por um funcionário e estava tudo normal. Eu estava demonstrando carinho pela minha namorada, nós demos um selinho apenas, e até que, cinco minutos depois, o funcionário que nos atendeu chega dizendo que era um ´bar familiar´, e que se a gente não pudesse demonstrar nada…”, contou Ranalee ao Portal Guará.

    A jovem diz que não sabe se o pedido do funcionário teria vindo da reclamação de algum cliente ou do próprio estabelecimento, mas notou olhares incomuns direcionados a elas. “Ele pediu para a gente parar caso quisesse ficar ali e, logo em seguida, pedi as contas e fui embora. (…) A gente, com desconforto e tensão horrível. Ele chegou falando ´não acho que é preconceito´, mas logo após tentou barrar nossa demonstração, sendo que foi só um selinho“, relatou a jovem. Após a denúncia repercutir nas redes sociais, o Bar Brisa do Mar trancou a conta no Instagram.

    Procurado pela reportagem, o estabelecimento afirmou, por meio de um dos proprietários: “a palavra homofobia é muito forte e as pessoas estão acusando a empresa dessa forma, sem ao menos saber o que de fato aconteceu, (…) sendo que ela mesma te falou que ´foi apenas um selinho´ e eu te questionei, tu achas mesmo que foi apenas um selinho?”. Contudo, questionado sobre o que havia acontecido, o responsável pelo local se recusou a emitir um posicionamento oficial.

    Homofobia

    De acordo com o advogado da Comissão de Diversidade Sexual e Gênero da OAB, Igor Farias, o comportamento do funcionário da empresa configura ofensa ao princípio da dignidade da pessoa humana, e a redução da discriminação contra a população LGBTQIA+ na sociedade deve se pautar na vedação de práticas discriminatórias e na punição jurídica para pessoas que cometem o preconceito. A comissão já entrou em contato com as vítimas e pretende enviar ofício ao bar pedindo esclarecimentos.

    “Ir em um espaço público de mãos dadas, trocar beijos e abraços em um restaurante ou em um bar é bem comum e incentivado pela sociedade quando se trata de casais heterossexuais. Porém, quando o assunto se refere a casais homoafetivos, a realidade se mostra completamente diferente. (…) É extremamente comum nos depararmos com flagrantes tratamentos discriminatórios e LGBTfóbicos diante de demonstração de sentimentos entre casais LGBTs“, explicou o advogado.

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    Reforma de ponte em Coroatá causa transtornos e até pacientes só passam na rede

    Uma ponte que sofre reformas e liga o principal bairro de Coroatá ao centro da cidade, tem dois meses que deixou moradores isolados e vem causando transtornos. Por ser uma MA, é de competência do Estado.

    Não existe no local nenhuma placa informando o valor da obra, nem a empresa que está fazendo. Por causa dos serviços que não são concluídos, as pessoas estão proibidas de passar de carro ou moto. Os doentes estão atravessando nas redes ou macas, como mostra a imagem abaixo:

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    Deputado denuncia que empresa ganhadora da licitação para o ferry-boat está com documentos vencidos

    Durante a sessão plenária na Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado estadual Wellington do Curso apresentou documentos que comprovam que a empresa ganhadora do processo licitatório para exploração dos serviços de travessia São Luís/Cujupe está com documentos vencidos e dispõe apenas de uma capacidade para 44 passageiros. É o que mostra o documento de propriedade sob o nº 0211029203.

    Sobre o caso, o deputado Wellington informou que já oficiou o Ministério Público para a adoção das devidas providências.

    “Oficiei o Ministério Público para que apure os fortes indícios que apontam para direcionamento no procedimento licitatório que resultou na contratação da empresa ‘Celte Navegação’. Há relatos, inclusive, de que essa empresa nem dispõe de ferry – boat, mas sim de pequenas balsas.

    Agora, recebemos um documento que atesta que a referida empresa está com documentos vencidos e dispõe apenas de uma capacidade para 44 passageiros. É uma balsa que não tem propulsão. Isso é o que mostra o documento de propriedade sob o nº 0211029203. Tudo isso deve ser apurado.

    Afinal, essa licitação não deveria ser para beneficiar os aliados de Flávio Dino, mas sim os maranhenses que, diariamente, necessitam de ferry para garantir a locomoção. Como deputado estadual, o que posso fazer é fiscalizar. Aguardo, portanto, que o Ministério Público também investigue, já que há fortes indícios de direcionamento na licitação”, informou o deputado Wellington.

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    Zé Inácio denuncia parcelamento de lotes do Incra em São João do Sóter

    O deputado Zé Inácio usou a tribuna esta quarta-feira (10) para comentar a visita que fez ao P.A. Pedra Mocambo, no município de São João do Sóter. Onde residem 2.100 famílias, entre assentados e não-assentados em uma área total de 11.221 hectares. 

    O deputado esteve no local para conversar com os moradores que relataram estar enfrentando problemas quanto ao loteamento da área. Segundo eles, a empresa Plantagro que está fazendo o serviço e que diz ter a autorização do INCRA no Maranhão para realizar os trabalhos, tem adotado métodos questionáveis, além de cobrar de dois a três mil reais dos moradores em troca do serviço, o que supostamente seria irregular.

    “Nós recebemos a denúncia de que a empresa está fazendo essa cobrança talvez de forma irregular. Se a empresa for contratada pelo Incra e estiver recebendo recurso para isso, ela não pode cobrar das famílias que ali estão para ter seus lotes parcelados. Se esta empresa está autorizada pelo Incra para desenvolver o trabalho, ela precisa de acompanhamento da equipe técnica do órgão para orientar e selecionar como esse trabalho deve ser feito.”, disse o deputado.

    Diante do problema quatorze das associações locais pediram na Superintendência Regional do INCRA o embargo do trabalho e paralização deste parcelamento. Foi realizada uma reunião, mas não tiveram o pedido atendido, e a empresa continua atuando, e as divergências permanecem. Segundo os assentados a seleção de escolha da empresa que faz o parcelamento não foi transparente e claro.

    Os moradores pedem que o INCRA fiscalize os trabalhos de forma clara, respeitando as agrovilas, as benfeitorias feitas, as plantações já realizadas e que seja feito o recadastramento de assentados. Não deixando de considerar que as famílias estão há quase 30 anos na área.

    O deputado Zé Inácio fez um discurso com o intuito de chamar a atenção das autoridades e garantir que seguirá fazendo o acompanhamento do caso, visando, principalmente, evitar um conflito.

    “Subo a essa tribuna para dizer que a partir do acompanhamento que fiz estamos acionando o Incra, solicitando uma audiência para discutir esse tema junto à superintendência com as representações das associações que estão organizadas no assentamento, assim como estamos tomando providência junto ao Ministério Público Federal para fiscalizar o trabalho que está sendo feito por essa empresa. Vamos também acionar a Defensoria Pública Federal para avaliar a possibilidade, inclusive, de suspender esse loteamento que está gerando um conflito dentro de uma área em que residem mais de duas mil pessoas. E conflitos dessa natureza nós sabemos o tipo de desfecho. No meu entendimento, por ser uma área de assentamento consolidado a mais de 30 anos, a regularização deve ser feita através do município, logo o INCRA deve passar a competência da regularização para a Prefeitura Municipal.”, declarou.

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    Ao fazer a manutenção de ar-condicionado, trabalhador cai do 4º andar do Hotel Abbeville e morre

    O funcionário do Hotel Abbville, conhecido por Santos, estava fazendo a manutenção do ar-condicionado na tarde do dia 20, quarta-feira, no 4º andar quando caiu de cabeça e morreu no local. O funcionário não usava equipamentos de segurança do trabalho.  No hotel, ninguém está autorizado a falar sobre o assunto.

    A vítima estava trabalhando na parte interna do local quando caiu. Ele foi enterrado ontem aos 41 anos e deixa a esposa e mais 3 filhos, morava no bairro Nova Terra. O Abbeville pertence ao proprietário do Skyna Hotel, Baldez, também na região do São Francisco, além de ser presidente da Fiema.

    Os funcionários dos hotéis reclamam de alguns abusos, como horas extras não pagas e geralmente trabalham nos dois locais mas recebem só por um

    funcionários do hotel reclamam tbm de alguns abusos, como horas extras não pagas, o fato de trabalharem no abbeville *e skina* e serem pagos apenas por um hotel, além de desvios de função dentro do mesmo.

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