Plano de Saúde Humanas oferece tratamento desumano a clientes

    Chegou ao conhecimento do Blog que o plano de saúde Humanas, que comprou a Unihosp, tem desrespeitado usuários diariamente. Com poucos profissionais credenciados, pacientes sofrem à espera de atendimento.

    Pessoas ficam horas de pé à espera de atendimento

    De acordo com a denúncia, médicos atendem pelo plano como especialistas sem possuir RQE, como por exemplo na dermatologia e endocrinopediatria.

    Quando precisamos agendar consulta só conseguimos vaga com quase 30 dias ou mais. Eles não cumprem o prazo máximo para agendamento conforme preconizado pela Agência Nacional de Saúde”, disse um anônimo à nossa reportagem.

    Vale ressaltar que todos os atendimentos da Humanas são concentrados na clínica que fica localizada no bairro Monte Castelo, em São Luís, gerando transtornos e desconforto aos usuários pois não há lugar suficiente para todos se acomodarem e muitos ficam até três horas sem atendimento e acabam sendo obrigados a aguardar de pé. Se uma consulta é marcada às 14 h, por exemplo, tem usuário sendo atendido umas três ou quatro horas depois. ‘Um total desrespeito’. “Fiquei em pé das 14 h até às 16h . Só fui atendido pelo médico às 17h”, conta um usuário.

    Quem depende do plano reclama que qualquer serviço do SUS aqui na capital ainda é mais organizado que a Humanas. “Já passei por uns seis atendimentos aqui desde a mudança para Humanas. E em todos ocorreram esses transtornos. Até no SUS os agendamentos já são feitos por horário previsto para não gerar essa aglomeração e transtorno”, relatou um denunciante.

    Confira nas imagens.

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    Pacientes do interior do Maranhão que buscam os socorrões em São Luís dizem ser humilhados

    Pacientes que vem do interior do Estado do Maranhão em busca de atendimento médico nos hospitais públicos municipais de São Luís denunciaram ao Blog que são maltratados e humilhados por técnicos de enfermagem, maqueiros e motoristas de ambulância.

    Socorrão I, em São Luís

    Segundo nos foi informado, as pessoas que vêm transferidas para a capital para se hospitalizarem nos Socorrões I e II ficam até três horas esperando por macas na chegada da unidade de saúde enquanto os funcionários dizem que não há nenhuma disponível. De acordo com a denúncia, as macas estariam escondidas por trás do hospital.

    Além da ‘suposta’ falta e equipamentos, as pessoas se queixam do tratamento que recebem por parte dos profissionais da saúde.

    “É muito humilhado o povo que vai do interior para a capital, por essa questão das macas, que até tem mas eles não querem liberar para os pacientes … aí fica lá duas a três horas esperando a boa vontade de quando eles decidem dá uma maca… aí o cara volta de novo, rodar 400 km para trás, isso é muito estressante”, relatou um anônimo que acompanhou a situação de um morador do interior do Estado.

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    Perseguição, assédio moral e maus tratos estão virando rotina na Semcas, em São Luís

    Nem bem saiu de uma montanha de escândalos, a Semcas (Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social de São Luís), aparece com um novo estilo negativo para sua gestão. O assédio moral tem deixado funcionários incomodados e outros revoltados.

    Semcas, em São Luís

    Uma superintendente vem agindo como se a sede do órgão fosse sua própria casa, ditando regras absurdas e quer que todos se ajoelhem aos seus pés. Tem servidor que já foi deslocado para outros setores e alguns pedindo pra saírem. A crise de ansiedade tomou conta do lugar.

    Denúncias devem chegar aos ouvidos do prefeito Eduardo Braide e a única saída é a exoneração da carrasca.

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    SEMA retém licenças ambientais mesmo pagas e prejudica empreendedores do Maranhão

    O Blog recebeu uma grave denúncia sobre a má gestão da Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Maranhão, que tem como mandatária Raysa Queiroz.

    Chegou ao nosso conhecimento de que a SEMA não consegue deliberar sobre os licenciamentos ambientais acumulados prejudicando assim os empreendedores maranhenses. E estes, embora paguem devidamente a taxa do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE), desde abril estão nessa peregrinação, pedindo para que sejam liberadas suas licenças, que continuam retidas.

    Secretária Raysa Queiroz

    Ocorre que a titular da SEMA e seu secretário adjunto, Rafael Maciel  -“altamente ignorante e despreparado para o cargo” – não atendem os apelos dos trabalhadores no que se refere aos licenciamentos e também às outorgas.

    Confira a denúncia repassada ao Blog.

    Viemos manifestar nosso repúdio ao mau tratamento exercido pelos Secretários Adjunto e Titular da SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO MARANHÃO. Total descaso com os profissionais e com os empreendedores. Enquanto estão viajando às custas dos cofres públicos, os processos de licenciamento ficam mofando na mesa deles esperando homologação. Empreendedores esperando suas Licenças para gerar emprego e renda no Estado, regularizar suas atividades, e os gestores pouco se importando com a situação. Este é o Governo que clama pela continuidade do péssimo trabalho que está sendo desenvolvido por esses Secretários”.

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    Posto de combustível de Bacabeira vai faturar quase R$ 6 milhões da Prefeitura de Rosário

    O vereador da cidade de Rosário, Pedrosa Necó (MDB), denunciou ao Ministério Público, através de documento enviado à Promotoria de Justiça da referida Comarca, indícios de lavagem de dinheiro em contratações de uma empresa localizada na BR 135 em Periz de Cima, Bacabeira.

    Posto Recreio 2 em Bacabeira

    São quase R$ 6 milhões a serem pagos com dinheiro público ao Posto Recreio 2, de Razão Social Rolim & Rolim Ltda., na compra de combustíveis e lubrificantes para atender as demandas das Secretarias Municipais de Administração e Recursos Humanos, Educação, Ciências e Tecnologia, e Saúde.

    Os extratos de registros de Atas de Preços foram anexados à Notícia de fato encaminhada pelo vereador ao MPMA e devem ser apurados.

    Confira aqui o documento na íntegra: Notícia Fato

    Se constatados direcionamento de contratos e ilícitos no certame, o Município de Rosário, comandado pelo prefeito Calvet Filho, deve responder por improbidade.

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    Lítia Cavalcanti afirma que Governo do Maranhão burlou milhagens dos Ferrys para fugir de fiscalização federal

    A promotora de Justiça de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, concedeu entrevista coletiva na última quarta-feira (13) onde fez relatos graves sobre a investigação do serviço de ferry boat no Maranhão. 

    Confira abaixo.

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    Paciente do Socorrão II, que precisa de transferência, denuncia falta de ambulância em São Luís

    O Blog recebeu denúncia de uma pessoa que precisou de atendimento de emergência em São Luís neste domingo (10) por conta de uma fratura e foi encaminhado ao Hospital Municipal Dr. Clementino Moura, o Socorrão II, na Cidade Operária.

    Socorrão II em São Luís

    O paciente foi internado na unidade e necessitou de uma transferência prevista para a manhã desta segunda-feira (11) ao hospital Universitário Presidente Dutra, localizado no Centro da capital, mas infelizmente foi informado a ele  que não poderiam o conduzir por falta de ambulância.

    De acordo com a denúncia, o transporte não foi possível devido à falta de pagamento a uma referida empresa e por conta disso todas ambulâncias do setor de saúde teriam sido recolhidas, inclusive a do Socorrão II.

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    Perseguição: governo promove demissão em massa na UPA do Araçagi

    Em pleno cenário de desemprego e fome, o Governo do Estado o Maranhão usa a sua mão de ferro e sem dó e nem piedade iniciou demissões no setor público. Na UPA do Araçagy mais de 30 foram jogados na rua da amargura.

    A medida inesperada faz parte da política do governador Carlos Brandão que manda demitir quem não rezar na sua cartilha de forma declarada. O clima de medo e incerteza tomou conta dos corredores da Upa do Araçagy.

    O pior que antes da demissão, a humilhação por uma funcionária que não teve o nome revelado, mas que atende ordens do governo. A tesoura das demissões já começou a ser espalhada pelo interior do Maranhão.

    UPA do Araçagi

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    Funcionários do Macro Regional de Caxias são demitidos e acusam governo Brandão de perseguição

    A nova política no Maranhão, sob o comando de Carlos Brandão, está fazendo uma varredura no município de Caxias. Cerca de 70 funcionários que prestavam serviços no Hospital Macro Regional foram demitidos. 

    Macro Regional de Caxias

    De acordo com denúncias repassadas ao Blog, todo funcionário que tem ligação com o grupo político que comandava a referida unidade de saúde em Caxias antes, não vai permanecer no local. Os trabalhadores dizem ser vítimas de perseguição política.

    Além do grupo que já perdeu o emprego, novas demissões estão por vir, relatou um denunciante.

    Os funcionários já demitidos, que nunca receberam seus direitos trabalhistas, estão organizando um protesto em frente ao hospital para chamar atenção do poder público.

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    Mais uma vez, Hildo Rocha denuncia precariedade nos serviços de saúde indígena do Maranhão

    Em pronunciamento na Tribuna da Câmara, o deputado federal Hildo Rocha voltou a denunciar a precariedade dos serviços prestados pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) no Maranhão. De cordo com o parlamentar, o coordenador do órgão, no Estado, Sr. Alberto José Goulart, tem tratado com desdém as lideranças indígenas, os caciques, os indígenas Guajajara, Cricatis, Gaviões e Canelas.

    Deputado Hildo Rocha

    Isso me preocupa bastante. No último final de semana estive em Barra do Corda e, em conversa com lideranças indígenas, eles me relataram que veículos estão parados nas aldeias indígenas por falta de combustível. Quando os índios e as índias adoecem, inclusive quando as índias precisam ir à sede dos Municípios de Barra do Corda ou de Grajaú, parir, elas não estão tendo transporte. Está faltando transporte porque não há combustível. Parece que desviaram dinheiro do combustível dos índios no DSEI do Maranhão”, disse o deputado.

    Sem médicos e medicamentos

    Ainda de acordo com Hildo Rocha, há escassez de medicamentos e faltam médicos e dentistas. “Não há remédios nos postos das aldeias indígenas. Também estão faltando médicos. Não há médicos nas aldeias como havia anteriormente. Falta também material para procedimentos odontológicos. O dentista quer trabalhar, mas não consegue. Além disso, em alguns postos de saúde, os equipamentos odontológicos estão estragados; em outros, não há equipamentos”, enfatizou o deputado.

    Recursos financeiros desperdiçados

    Hildo Rocha destacou que este ano, há mais dinheiro para a saúde indígena do que havia no ano passado. “Não era para faltar medicamentos. O órgão paga um dentista que está sem poder fazer o que deveria, por falta de um planejamento melhor, por falta de gestão competente. Parece que o atual gestor foi colocado ali para acabar com o Dsei do Maranhão”, declarou Hildo Rocha.

    Dsei

    O Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) é a unidade gestora descentralizada do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS). Trata-se de um modelo de organização de serviços – orientado para um espaço etnocultural dinâmico, geográfico, populacional e administrativo bem delimitado – que contempla um conjunto de atividades técnicas, visando medidas racionalizadas e qualificadas de atenção à saúde.

    O órgão promove a reordenação da rede de saúde e das práticas sanitárias e desenvolve atividades administrativo-gerenciais necessárias à prestação da assistência, com o Controle Social.

    No Brasil, são 34 Dsei divididos estrategicamente por critérios territoriais, tendo como base a ocupação geográfica das comunidades indígenas. Não obedece aos limites dos estados. Sua estrutura de atendimento conta com unidades básicas de saúde indígenas, polos bases e as Casas de Saúde Indígena (Casai).

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    Dono de empresa contratada pelo Governo do Maranhão para operar ferryboats é acusado de golpe em áudio agressivo

    Blog do Daniel Matos

    O empresário Luís Rebelo, dono da concessionária marítima Bom Jesus, do Pará, que alugou a balsa adaptada como ferryboat para operar na travessia entre São Luís e a Baixada Maranhense, partiu com tudo para cima do também empresário Antônio Celso Sganzerla, proprietário da Celte Navegação, contratada pelo Governo do Maranhão em processo suspeito, marcado por inadequações, arbitrariedades e sem a mínima transparência.

    Carcaça da embarcação pertencente à empresa Bom Jesus, cujo proprietário acusa dono da Celte Navegação de golpe

    Em um áudio ao qual o blog teve acesso, Luís Rebelo manda um recado indignado a Celso, que o teria enganado com a promessa de que alugaria a balsa e agora propõe pagar R$ 50 mil pela cessão da embarcação, valor prontamente recusado por ser considerado irrisório diante do objeto negociado.

    Utilizando linguajar extremamente agressivo, o empresário do Pará não só rejeitou a proposta de R$ 50 mil, como acusou o dono da Celte Navegação de aplicar-lhe um golpe. Isso porque o combinado inicialmente foi de que a empresa de Celso utilizaria fotos da balsa para anexar ao processo licitatório que tramitou na Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB) e, caso ganhasse o contrato, alugaria a embarcação a uma quantia muito superior aos R$ 50 mil agora ofertados. Mas fontes revelaram que o que o empresário pretendia mesmo era conseguir a prorrogação por mais 90 dias do contrato milionário firmado com o governo maranhense, ainda na gestão de Flávio Dino.

    Artimanha

    Acontece que a oferta se tratava apenas de uma jogada. Na verdade, a Celte manteve a balsa, à época apenas uma carcaça, pois ainda estava em construção, por dois meses em seu estaleiro, no Pará. Enquanto isso, tentou reformar ferryboats da Serviporto, que está sob intervenção do governo estadual, apontado como cúmplice na trama ardilosa.

    O empresário Luís Rebelo garantiu que o golpe que alega ter sofrido não ficará impune, o que acirra ainda mais a polêmica e torna o desfecho imprevisível.

    Clique e ouça:

    Embarcação José Humberto começa a operar

    A embarcação José Humberto, que sempre navegou apenas em águas fluviais e foi reformada, pintada e adaptada para atravessar a Baía de São Marcos, na rota entre os terminais aquaviários da Ponta da Espera, em São Luís, e do Cujupe, em Alcântara, começou a transportar passageiros e cargas nesta terça-feira (28).

    Logo ao amanhecer, um vídeo propagado em aplicativos de mensagens mostrou a embarcação fazendo sua primeira viagem, após várias semanas de entraves burocráticas e suspeitas quanto a eficiência e a segurança da mesma para operar como ferry boat.

    A MOB não emitiu qualquer comunicado anunciando o início da operação da embarcação. A aceitação do novo meio de transporte aquaviário junto aos passageiros e transportadores de cargas ainda não foi tornada pública.

    Assista:

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    URGENTE! Mãe denuncia creche escola em São Luís por maus tratos ao filho; confira imagens

    Uma moradora de São Luís abriu as imagens das câmeras da creche onde o filho pequeno está matriculado e para surpresa da mesma, vê o menino sendo maltrato pela professora.

    Sim, maltratado. O que eu vejo nessas imagens é isso, fora as outras coisas que eu vi que não consegui gravar. A coordenação teve a coragem de dizer que as câmera mostraram além do realmente aconteceu,”  afirmou Agnes Santos, que logo que assistiu o vídeo (veja abaixo), acionou imediatamente o marido e foi buscar o filho na escola Pinguinho, localizada no bairro Renascença.

    “Sua creche de tortura vai fechar! Eu vou mover céus e terra por justiça!” Disse a mãe da criança que já está tomando medidas judiciais contra o estabelecimento.

    Em nota, a Direção da escola informou que já foram tomadas as devidas medidas com relação à colaboradora causadora do episódio.

    Confira abaixo.

    A Escola Pinguinho de Gente vem por meio desta nota e em resposta a alguns comentários que estão sendo veiculados nos meios de comunicação, para informar que todos estes anos de prestação de serviços, a escola nunca foi negligente ou compactuou com qualquer situação que estivesse em desacordo com o melhor interesse, segurança e bem-estar dos seus alunos e pais.

    Com relação a qualquer atitude que algum colaborador possa ter realizado, sem o devido cuidado inerente à função, este será devidamente responsabilizado.

    A escola disponibiliza aos pais, monitoramento justamente para que nenhuma dúvida seja levantada em relação à preocupação da instituição com seus pequenos.

    Medidas já foram tomadas com relação à colaboradora causadora do episódio.

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