Confirmadas as mortes de dois vigilantes que trocaram tiros na agência da CEF, em Grajaú

    O blog publicou ontem. no início da noite, as mortes de dois vigilantes dentro da agência da Caixa Econômica Federal na Cidade de Grajaú. Porém, minutos depois informações do hospital davam conta de que os dois estavam vivos, mas em estado gravíssimo, conforme noticiou depois o Blog do Luis Cardoso. Um deles, que atirou no colega, se suicidou, e foi o primeiro a morrer antes das 20h no Hospital Regional de Grajaú. Uma hora depois o segundo também não resistiu.

    Nos últimos dias Eraldo Viana Nogueira, 37 anos (foto abaixo à esquerda), vinha apresentando um comportamento estranho, fato notado por alguns amigos. Ele estava depressivo. Ontem, no início da noite, não se sabe ainda os motivos , ele atirou contra o colega, João Paulo Jorge da Silva, 34 anos (foto abaixo à direita). que ainda chegou a revidar.

    Ao perceber a presença da polícia que estava tentando entrar no local, Eraldo atirou contra a própria cabeça. Os dois foram socorridos com vida, mas não resistiram e morreram no hospital. O fato chocou a cidade de Grajaú.

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    Carro pega fogo no meio da rua no Turu

    Ontem (18) por volta das 22h um carro pegou fogo no meio da pista no bairro do Turu em São Luís. Populares se mobilizaram para combater as chamas. O veículo ficou completamente destruído.

    Moradores e pedestres que estavam próximos ao local fizeram vídeos mostrando o fogo consumindo o carro.

    As causas do incêndio ainda não foram reveladas.

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    Justiça concede liminar que permite tratar homossexualidade como doença

    Folha.com

    Diego Vara-26.jun.13/Agência RBS/Folhapress
    Bandeiras com as cores em protesto contra o projeto conhecido como "cura gay" em Porto Alegre, no RS
    Bandeiras com as cores em protesto contra o projeto conhecido como “cura gay” em Porto Alegre, RS

    NATÁLIA CANCIAN
    DE BRASÍLIA

    A Justiça Federal do Distrito Federal concedeu uma liminar que permite que psicólogos possam tratar gays e lésbicas como doentes e fazer terapias de “reversão sexual”, sem que sofram censura ou sanções do CFP (Conselho Federal de Psicologia).

    A decisão foi tomada na sexta-feira (15) pelo juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho, após ação de psicólogos favoráveis a esse tipo de terapia.

    Em nota, o CFP, que é contrário à medida, afirma que a ação “representa uma violação dos direitos humanos e não tem qualquer embasamento científico”. Diz ainda que vai recorrer da decisão.

    A ação buscava suspender a resolução 01/1999 do conselho, a qual orienta psicólogos sobre como atuarem nas questões relativas à orientação sexual. O documento afirma que esses profissionais “não devem exercer qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados”. Diz ainda que “psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.

    Psicólogos que entraram com o pedido pela suspensão, por sua vez, alegam no processo que a resolução representava “verdadeiro ato de censura” e impedia os profissionais de desenvolverem estudos, atendimentos e pesquisas científicas sobre o tema.

    Na liminar, o juiz mantém a integralidade do texto da resolução, mas determina que o conselho, responsável por editar normas sobre a atuação da categoria, a interprete de modo a “não impedir que psicólogos façam estudos ou atendimento buscando reorientação sexual”.

    “A decisão abre a perigosa possibilidade de uso de terapias de reversão sexual”, informa em nota o CFP.

    OMS E ENTIDADES

    Para o conselho, a medida fere entendimento da OMS (Organização Mundial de Saúde), segundo a qual a homossexualidade não pode ser considerada uma patologia, mas uma variação natural da sexualidade humana, um posicionamento reforçado por outras associações médicas e científicas.

    A Associação Americana de Psiquiatria, por exemplo, não classifica homossexualidade como “distúrbio” ou “perversão” desde 1973. No Brasil, a classificação “homossexualismo” foi retirada da lista de patologias pelo Conselho Federal de Medicina em 1985.

    Ainda de acordo com o Conselho Federal de Psicologia, em uma audiência de justificativa prévia para análise do pedido de liminar, representantes da autarquia já haviam se posicionado contra a medida. “Também alertaram que as terapias de reversão sexual não têm resolutividade, como apontam estudos feitos pelas comunidades científicas nacional e internacional, além de provocarem sequelas e agravos ao sofrimento psíquico”, diz em nota.

    Entre esses agravos, estão depressão, ansiedade, perda do desejo sexual e suicídio.

    Para o presidente do CFP, Rogério Giannini, além de abrir brecha para a aplicação de terapias sem embasamento científico, a decisão fere a autonomia do conselho e aumenta o risco de preconceito e agressões contra gays.

    “São dois efeitos: o primeiro é desinibir esses grupos [favoráveis à “cura gay”]. Vai ter um aumento de oferta disso. E o outro é o aumento do preconceito, porque novamente é colocado por esses grupos como doença”, informa. “Nos preocupa a possibilidade de aumentarem as agressões contra gays. E o Brasil infelizmente já tem índices alarmantes de homofobia.”

    Segundo Giannini, o argumento de que a resolução impede pesquisas na área de sexualidade não é válido. “É um contrassenso. Não cabe ao conselho decidir sobre pesquisa”, afirma.

    Ele lembra ainda que, antes da decisão da Justiça Federal do DF, ao menos outras duas ações judiciais de grupos favoráveis à “cura gay” já tentaram anular os efeitos da resolução do conselho. Em ambos os casos, no entanto, a resolução havia sido mantida.

    ‘CURA GAY’

    Folha procurou o advogado Leonardo Cavalcanti, que representa os autores da ação, para comentar o caso. Cavalcanti, porém, afirmou inicialmente via mensagem que falaria apenas se a matéria não citasse o termo “cura gay”.

    Questionado novamente, no entanto, informou que a defesa dos autores ocorre não para oferta de uma cura, mas de tratamentos de “reorientação sexual” de pacientes “egodistônicos”, “que estariam em transtorno e desordem com sua orientação sexual e não querem ter relação com a pessoa do mesmo sexo”.

    “Muitos desses egodistônicos surgem em razão de um abuso ou violência sexual na infância, e cresceram com esse desejo. Ele não nasceu gay”, diz. “Não quer dizer que está curado, mas que deixou de ter relação sexual com a pessoa do mesmo sexo”.

    Uma das pessoas que assinam o pedido pela liminar é a psicóloga Rozangela Justino, que chegou a sofrer censura pública e teve o registro cassado pelo Conselho de Psicologia, após ação movida por psicólogos e grupos de defesa dos direitos LGBT. Cavalcanti, porém, diz que uma outra liminar suspendeu a cassação.

    Em entrevista à Folha em 2009, Rozangela, que é evangélica, afirmou ter “atendido e curado centenas” de pacientes gays. A reportagem a procurou para voltar a comentar o caso, mas ela não respondeu até o momento.

    ‘IDADE MÉDIA’

    Entidades que defendem os direitos de gays e lésbicas também se manifestaram. Para Toni Reis, presidente da Aliança Nacional LBGTI, a decisão representa um retrocesso. Segundo ele, o grupo planeja ir à Justiça contra a decisão e, se não for derrubada, levar o caso à Comissão Internamericana de Direitos Humanos.

    “Vamos recorrer, do contrário vamos voltar à Idade Média, quando as pessoas eram torturadas por serem homossexuais”, afirma ele, para quem a decisão é reflexo da pressão de grupos religiosos que defendem a “cura gay”.

    “Nós gays saímos do armário e os obscurantistas também. Há uma onda de eventos que tentam patologizar a homossexualidade e dizer que não temos o direito de ser o que somos. Não vamos aceitar isso”, completa.

    Em nota, a ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos) também rechaçou a decisão e afirma que tentará reverter a medida.

    “Recebemos com perplexidade a decisão que possibilita que hajam terapias de tortura disfarçadas de ‘conversão da homossexualidade’. Não acreditamos que deva ser tratada como doença algo que internacionalmente já é reconhecido como um fator não patológico”, informa.

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    Deputado Wellington volta a cobrar a PEC 300 para militares do Maranhão

    O deputado estadual Wellington do Curso (PP) voltou a cobrar do Governo do Estado que aprecie a possibilidade de implantar a PEC 300 estadual para os militares do Maranhão. A solicitação do deputado Wellington foi apresentada, inicialmente, em fevereiro de 2015, no início do mandato.

    Ao cobrar uma postura do Governador, Wellington ressaltou que a implantação da PEC 300 foi um dos “compromissos” firmados pelo Governo do Estado e ressaltou que continuará em defesa dos militares.

    “Já no início do mandato, em fevereiro, apresentamos a indicação 49/2015, que, entre outras solicitações, cobra a implantação da PEC 300. Apresentamos a solicitação porque foi uma das promessas de campanha do Governador Flávio Dino. Quase três anos já se passaram e, até o presente momento, não há nenhuma sinalização por parte do Governo. Reforçamos aqui o nosso pedido que, certamente, implicará na valorização dos nossos militares”, disse Wellington.

    De acordo com a proposta da PEC 300 estadual do Maranhão, passa-se a ter um reajuste nos subsídios de coronel, tenente-coronel, major, capitão, tenente, aspirante, cadete, subtenente, sargento, cabo, soldado e, ainda, aluno soldado.

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    A intolerância de Flávio Dino e seus agentes…

    BY MARCO AURÉLIO D’EÇA

    Sob o comando do comunista, o Maranhão tornou-se um estado onde é proibido contrariar o chefe, sob pena de ser atacado, vilipendiado, ameaçado e agredido

    A ascensão do comunista Flávio Dino ao governo do Maranhão, a partir de 2015, criou no Maranhão um ambiente hostil e agressivo a quem ousa divergir do Palácio dos Leões.

    Desde então, qualquer um que apresente qualquer tipo de dados que contrarie o chefão comunista é atacado em todos os aspectos de sua vida por um bando recrutado em diversos segmentos sociais, desde intelectuais até bandidos simplesmente, muitos bandidos.

    Foi essa turba agressiva que partiu pra cima do empresário Fernando Júnior no fim de semana. Dono do Instituto Escutec, Fernando ousou divulgar números da corrida pelo governo que contrariam os interesses de Flávio Dino et caterva.

    Para os agressores – que se aproveitam, sobretudo, do ambiente democrático da mídia – é crime dizer que Flávio Dino pode perder a eleição. Para o bando que gravita em torno do Palácio dos Leões, Flávio Dino é uma espécie de entidade, que deve permanecer imaculada, mesmo diante de todas as manchas do seu governo.

    Felizmente, os números mostrados pela Escutec apontam que o Maranhão tem saída do labirinto de intolerância, autoritarismo e covardia em que se meteu há quase quatro anos.

    Basta ter coragem para enfrentar esta situação…

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    Vigilantes de Grajaú não morreram, mas estão em estado grave no hospital

    No início da noite, o blog recebeu informações (várias) de uma troca de tiros entre dois vigilantes na agência da Caixa Econômica Federal, na cidade de Grajaú. Com os contatos mantidos por outras fontes, inclusive policial e um funcionário da CEF, os dois estavam mortos. Um atirou no outro colega e depois que a viatura da PM chegou ao local deu um tiro na própria cabeça.

    Depois que a equipe da Samu chegou ao local, que estava fechado, ficou constatado que os dois não morreram, mas permanecem em estado gravíssimo no Hospital Geral de Grajaú.

    No vídeo abaixo o leitor poderá olhar quando um deles deu entrada no hospital em estado grave por causa do tiro que deu na própria cabeça. Confira abaixo:

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    Urgente: Vigilante mata colega e se suicida em agência da CEF na cidade de Grajaú

    Duas mortes no início da noite na cidade de Grajaú. Um vigilante atirou em outro companheiro que estava na agência da Caixa Econômica. Em seguida, o assassino se suicidou. A porta da agência bancária permanece lotada até agora às 18h40. Um deles seria Eraldo e o outro João Paulo. Aguardem novas informações.

    No vídeo abaixo é possível olhar o corpo de um deles. Confira abaixo:

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    MPF/MA questiona construção de novo trecho da Avenida Litorânea

    Segundo o MPF, o licenciamento ambiental do novo prolongamento da Litorânea contém vícios e não foi apresentado EIA/RIMA

    O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) propôs ação civil pública, com pedido de liminar, contra o Estado do Maranhão, em razão da falta de licenciamento ambiental regular das obras de prolongamento da Avenida Litorânea, incluído no Projeto de Reestruturação da Avenida dos Holandeses e Litorânea com implantação do BRT. O empreendimento localizado em ambiente pós-praia, caracterizado como faixa entremarés e em zona estuarina dos rios Claro e Pimenta, não apresentou prévio licenciamento ambiental necessário.

    Foi constatado que o Estado do Maranhão enxertou a obra de Extensão da Litorânea a outro procedimento de licenciamento ambiental diverso e em andamento (ampliação da avenida dos Holandeses MA-203), no qual já foram expedidas licenças ambientais prévias e de instalação, ignorando a necessidade de licenciamento autônomo e completo que atenda à resolução 01/86-Conama. Essa situação caracteriza grave vício do licenciamento ambiental, pois indica que as particularidades dos impactos ambientais de uma obra em área de praia não foram minimamente avaliados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Como consequência, também não foi exigido Estudo Prévio de Impacto Ambiental – EIA/RIMA, de forma que a obra, se realizada sem o estudo e cautela necessários, poderá causar danos ao ecossistema costeiro.

    Segundo a ação civil pública do MPF, a prática irregular criou uma aparência artificial de licenciamento onde, na verdade, houve descumprimento da lei. “O enxerto realizado burla de forma clara e direta a sistemática do licenciamento ambiental, desconsiderando as fases do processo em que cada aspecto de intervenções ao ecossistema é avaliado e equilibrado”, afirmou.

    Na ação, o MPF/MA requer a suspensão da realização de obras do empreendimento Extensão da Avenida Litorânea e da admissão do licenciamento da obra “Extensão da Avenida Litorânea” ao procedimento referente à reestruturação da avenida dos Holandeses.

    O MPF pede também o reconhecimento da necessidade de licenciamento autônomo e completo, mediante a apresentação de Estudo de Impacto ambiental que atenda à resolução 01/86- Conama.

    Agora, antes da apreciação do pedido de liminar, o Estado do Maranhão terá o prazo de 72 horas para explicar por que agiu dessa forma.

    Problemas na nova litorânea

    Essa já é a segunda ação civil pública que o MPF promoveu contra o Estado do Maranhão em razão do projeto de extensão da Litorânea.

    A primeira ação judicial questionou a aprovação do contrato de financiamento para a obra, junto à Caixa Econômica Federal, sem a exigência da licença ambiental do empreendimento, o que é requisito para a aprovação dos recursos, conforme a Lei nº 6.938/1981. O MPF pediu judicialmente a suspensão do contrato de financiamento e, ao final, a declaração da sua nulidade, por violar disposição legal. Foram realizadas audiências de conciliação com o Estado do Maranhão, mas não se chegou a um acordo.

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    Dois suicídios registrados em um dia, na cidade de Santa Inês; três em duas semanas

    A cidade de Santa Inês continua perplexa com três mortes por suicídios em menos de duas semanas, sendo que dois casos foram registrados em um único dia deste mês de setembro. Enquanto isso…

    …segue o mês Setembro Amarelo, período em que desde o ano passado são discutidas ações que até agora nunca saíram do papel ou da boa vontade dos que pretendem se engajar na luta pela valorização da vida.

    Amarildo, maqueiro do setor de ortopedia do Hospital Macrorregional de Santa Inês e vigia do Colégio Inês Galvão cometeu suicídio no dia 2 deste, dentro da própria escola. Já no dia 14, uma mulher conhecida por Ana, foi encontrada morta por enforcamento dentro de um bar, no bairro Canecão. No mesmo dia, Messias, mais conhecido por irmão, também se enforcou. E os números não param.

    Neste mês já tivemos várias manifestações, envolvendo instituições representativas da sociedade, como Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Ministério Público, OAB, CRM e outras, para discutirem sobre o alarmante e crescente números de suicídios no Maranhão.

    Ate aqui tudo bem, tudo bacana. Mas o problema, insisto, não tem sido encarado como deveria. Estudiosos estão carecas de apontar como um dos caminhos que levam ao óbito, a depressão. A doença aqui, salvo engano, só é tratada em clínicas os consultórios particulares, que custam caros.

    Aqui nunca foi inaugurado sequer um Centro de Valorização da Vida, que existem em vários outros estados e estão evitando aos menos seis entre 10 ações suicidas. A baleia do poder público (refiro-me ao Estado) assiste aos cardumes aqui embaixo sendo arrastado para os túmulos.  

    Tenho lido psicólogos e psiquiatras que defendem a publicação dos registros de morte como forma de despertar a atenção da sociedade e do poder público, assim como ouço sugestões de que é melhor evitar as postagens para que outros não se estimulem a praticar o gesto extremo.

    A publicação não é uma apologia ao suicídio, mas uma maneira de contribuir para prevenir. Há no jornalismo uma espécie de convenção extraoficial de que suicídios devem ter tratamento diferenciados ou simplesmente abafados, o que não tem acontecido quando as vítimas são renomados. Enquanto isso…   as taxas de suicídios são superiores aos números de mortos por Aids ou câncer no Brasil.   

    .A  Organização Mundial da Saúde acredita que 9 em cada 10 casos poderiam ser prevenidos. Por isso, é necessário discutir abertamente o tema e introduzir políticas de valorização da vida.  

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    Ministério do Turismo, no período de Gastão Vieira, não sofreu nenhuma denuncia de ilícitos

    O Ministério do Turismo, pasta ocupada por técnicos em outros governos anteriores aos de Lula e Dilma, sempre esteve envolvido em confusões. Quando o PMDB passou a ter o controle, pipocaram sucessivos escândalos, inclusive na gestão do maranhense Pedro Novais.

    Um outro maranhense, Gastão Vieira (foto ao lado), assumiu o Ministério de Turismo e durante toda a sua passagem pela pasta não se tem conhecimento de atos nada republicanos, escândalos, desvios de recursos por obra e graças das mãos tortuosas do PMDB. Tanto que foi o único setor controlado por um peemedebista que não foi citado na Lava Jato, no período dele.

    Em artigo abaixo, Gastão Vieira recorda que até prêmio de órgãos controladores sua gestão recebeu. Confira:

    LEGADO LIMPO E TRANSPARENTE

    Por Gastão Vieira*

    Dezesseis de setembro, há seis anos eu assumia o Ministério do Turismo.

    Olhando para trás, não posso deixar de revelar a minha felicidade por ver que na denúncia do Procurador sobre as ações do PMDB, do qual fazia parte na época durante os governos Lula e do governo Dilma, não há qualquer citação sobre o Ministério do Turismo.

    Isso me remete ao período em que assumi o MTur, quando o mistério vivia uma época conturbada, com 26 servidores presos, com o secretário-executivo e o secretário de obras presos também, uma dificuldade enorme e uma intranquilidade muito grande.

    Aceitei o desafio e vi, durante mais de de um mês, repórteres de jornais e revistas de todo o país virem ao Maranhão tentando levantar algo que manchasse a minha nomeação feita pela presidente Dilma. Não conseguiram.

    Rapidamente montei a minha equipe. Para a pasta mais importante dentro do ministério, que era de secretário-executivo, não ouvi o meu partido e fui buscar no mercado um técnico de altíssima qualificação, Waldir Simão, que acabou inclusive Ministro do Planejamento no final do governo Dilma.

    O imbróglio se deu na pasta de obras, que controlava a maior fatia de recursos do MTur. Eu tinha uma candidata e a nomeei, Drª Suzana Dickman, o PMDB tinha um outro candidato.

    Durante dois meses eu sofri intensos ataques da imprensa que tentava a todo custo enfraquecer a minha posição no ministério.

    Cedi para sobreviver, mas não permiti que o ministério se transformasse nem em cabide de emprego do partido e nem no lugar que se pudesse fazer coisas nada republicanas.

    Vejo, portanto, aquele época como um período muito difícil do ponto de vista político, basta lembrar que eu era o Ministro do Turismo e o presidente da Embratur era o atual governador do Maranhão.

    Mas lembro com carinho da maneira como enfrentei todas as adversidades e da equipe que montei no MTur.

    Realizamos mudanças profundas e internas no ministério fazendo da transparência o ponto central da nossa administração.

    Tudo que se quisesse saber sobre o MTur estava à disposição de qualquer cidadão brasileiro, em tempo real pela internet.

    Razão pela qual acabei recebendo dois prêmios que muito me honraram, o de melhores iniciativas de transparência e de melhor sistema de mais eficiente, concedidos pela Controladoria-Geral da União e pelo Tribunal de Contas da União.

    Não ver o Ministério do Turismo envolvido na denúncia do procurador, desculpem-me, mas me traz um grande sentimento de dever cumprido!

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    Padre encerra missa chamando políticos de ladrões e safados, inclusive o presidente Temer

    Pároco da Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Belém do Pará, o padre Benedito mostrou toda a indignação do povo brasileiro ao encerrar a missa. O religioso não dispensou os corruptos da nossa República.


    Por sua atitude, padre Benedito foi aplaudido por diversas vezes. Confira abaixo:

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    Um fim de semana para Flávio Dino esquecer

    Flávio Dino amargou revés com pesquisa e com desprezo do povo no interior (Foto: Biné Morais/O Estado)

    Por Daniel Matos

    Definitivamente, este fim de semana é para o governador Flávio Dino (PCdoB) apagar da memória. Como se não bastasse o forte abalo que sofreu com a divulgação da pesquisa Escutec encomendada pela Rádio Difusora AM, cujos números apontam sua derrota para o ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) em todos os cenários avaliados, o comunista amargou uma clara manifestação de desprestígio popular em visita a aos municípios de Poção de Pedras e Esperantinópolis para inaugurar obras.

    A pesquisa Escutec crava vitória de Roseana sobre Dino em todas as simulações possíveis. Na pesquisa espontânea, a peemedebista bate o comunista por 14,9% a 13,3%. na estimulada, incluindo na disputa o senador Roberto Rocha (PSDB) e a ex-prefeita de Lago da Pedra Maura Jorge (Podemos), outro revés do governador (36,9% a 33% a favor de Roseana). Em um eventual segundo turno, Flávio Dino também perderia, de acordo com a sondagem. O placar seria de 39,4% a 36% para a ex-governadora.

    Pesquisa Escutec apontou liderança de Roseana: números apurados deixaram governador abalado

    Outro duro golpe no comunista foi o percentual de rejeição apontado pela Escutec. Nada menos do que metade dos entrevistados desaprova a gestão de Flávio Dino. Para desgosto dele e do seu grupo, só 20,7% consideram o governo bom, enquanto outros 20,2% o avaliaram como péssimo. O equilíbrio entre os dois extremos acendeu mais um alerta no Palácio dos Leões.

    Tão logo veio a público o resultado da pesquisa, Dino e aliados deflagraram uma contraofensiva, com a intenção de desqualificar os dados, apurados entre os dias 5 e 9 deste mês, em 60 municípios maranhenses, onde foram ouvidos 2.020 eleitores. O próprio governador usou as redes sociais para reagir e não escondeu seu desespero, atribuindo aos adversários políticos termos como “quadrilhão” e “privilégios”, como seu governo não tivesse sido pilhado sucessivas vezes em atos condenáveis, como aluguéis camaradas, nomeação de servidores fantasmas e a prisão de um ex-secretário-adjunto dias depois de ele ter deixado o cargo.

    Desprestígio

    Ato do governo no interior registrou fraca participação popular

    Para completar o inferno astral de Flávio Dino neste fim de semana, dois atos públicos organizados pelo governo, no interior do estado, foram verdadeiros fiascos. A pretexto de inaugurar obras do programa “Mais Asfalto” em Poção de Pedras e Esperantinópolis, a comitiva governista montou palanque, tendas para fazer festa à custa das benfeitorias bancadas com dinheiro público. Porém, o povo, que era esperado em grande número, simplesmente ignorou a presença das autoridades comunista, em uma manifestação inequívoca de desprestígio.

    Convencida de que a aplicação de asfalto é uma artimanha meramente eleitoreira do governo Flávio Dino e após constatar a má qualidade do material usado para revestir ruas e avenidas, a população parece querer distância dos comunistas, que, ainda assim, seguem apostando alto na boa resposta das urnas na eleição do ano que vem.

    Mas, em meio a tantos obstáculos com o quais vêm se deparando em sua marcha politiqueira, estão os números, que refletem o sentimento popular e não costumam mentir.

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