O soldado Mário Jorge foi morto a tiros de escopeta pelo empresário João Capão

A mãe do militar Mário Jorge Lima Silva, assassinado a tiros pelo empresário João Batista Fernandes Costa Rodrigues, conhecido por “João Capão”, revelou ontem que, na casa em que o filho foi morto, rola cocaína e outros tipos de drogas em reuniões com filhos de ricos de São Luís.

Segundo a genitora da vítima, o soldado teria contado pra ela e para a esposa que assistia tudo e não podia faze nada, embora sendo um policial, por causa do dinheiro que recebia do seu patrão. Ele prestava segurança para “Capão”.

A senhora disse que na casa do assassino, na rua Pimenta, no Olho D`água, filhos de empresários e políticos faziam festa onde o consumo de cocaína e crack era a grande diversão.

O empresário, que já se apresentou a polícia e confessou o crime, diz que agiu em legítima defesa e que estaria sendo ameaçado pela vítima, que foi morto com tiros de escopeta.

O coronel Franklin Pacheco, comandante da Polícia Militar do Maranhão, ficou abismado ao saber que o militar matou uma pessoa em 1999 e foi condenado em 2004, mas permanecendo livre e no quadro ativo da PM.

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Os Supermercados Mateus hoje não pertencem mais somente a grupo familiar. 40% das suas aotas foram vendidas para um grupo empresarial da Turquia. Pelo contrato, as lojas que se inaugurarem no Maranhão ficarão com os Mateus.  

Na última reunião familiar, Ilson Mateus Rodrigues, Mara Pinheiro Rodrigues, Ilson Mateus Rodrigues Júnior e Denilson Mateus Rodrigues, dois acionistas e dois usufrutuários, aprovaram a constituição das três lojas, sendo que cada uma terá o capital de R$ 30  mil, ficando o capital de R$ 27.771.140,00 para a matriz.

As futuras lojas serão instaladas na avenida São Luís Rei de França, no Turu, outra na rua Inácio Xavier, no São Francisco, e a terceira no bairro Laranjeiras, em Santa Inês.

O grupo Ilson Mateus é um exemplo de sucesso empresarial. Mas antes amargou alguns percalços por conta da forma equivocada como agiu no mercado.

Foi o grupo empresarial que praticou a maior fraude contra o fisco estadual. Deixou de recolher aos cofres públicos mais de R$ 10 milhões. Perdoado ainda no governo de José Reinaldo Tavares, fez uma composição do débito que paga parceladamente até hoje. Depois disso, o empresário virou um dos bons doadores de campanhas eleitorais, independente de grupos ou siglas. Ficou bem na fita.

O Supermercados Mateus tem um misto de amor e ódio. Adorado pela maioria dos consumidores onde se instala, logo é odiado pelo médios e pequenos comerciantes.

Em Imperatriz, a maioria dos atacadistas e varejistas quebrou, após o grupo implantar sua rede na cidade. No bairro do João Paulo, o maior centro atacadista de São Luís, a realidade agora é outra. Muitos abandonaram o ramo depois que Mateus inaugurou uma das suas maiores lojas no local.

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O Ministério Público do Consumidor acumula uma série de reclamações contra a TVN, empresa, salvo-engano, pertencente a um grupo estrangeiro.

O Procon multou a TVN por péssima prestação de serviços e lesão aos seus clientes, mas nada disto adianta. A TVN debocha da cara dos maranhenses, não estando nem aí para o MP e o Ministério Público.

Se estivesse sediada em uma cidade mais consciente, sua sede não estaria mais no mesmo local.

Ocorre que, quem tem contratos com a TVN, necessita de muita paciência. A empresa não cumpri o contrato da grade de programação da TV e, muito menos, satisfaz a quem possui seu plano de internet.

Aqui na Assessoria Avançada, empresa que administra o Blog do Luís Cardoso, todos os dias tem problema com a internet. Hoje, por exemplo, não se conseguiu acessar a internet até o presente momento.

Quando se entra em contato via telefone com a TVN, a empresa age de forma cínica, cara-de-pau. Pedem prazo de 24h e até três dias para resolver o problema. Mas a fatura mensal vem sempre sem o menor decréscimo.

Todo mês o consumidor é obrigado a pagar o mesmo valor, quer o serviço seja prestado pela metade.

A TVN, na verdade, é um caso de polícia.

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Hospital pega fogo e não tem alarme e nem equipamento

O incêndio que tomou conta de parte do Hospital Carlos Macieira serviu para mostrar que o Corpo de Bombeiros não tem preparo e nem equipamento para enfrentar uma situação média ou de grandes proporções para debelar fogos.

O CB opera com equipamentos defasados e sucateados. Há muito tempo nenhum investimento é feito na corporação. Os carros, dos poucos que tem, são antigos.

Mas o pior mesmo foi constatar o problema no recém reformado Macieira, o antigo Hospital do IPEM. Alí foram gastos, até agora, mais de R$ 50 milhões e a conclusão da obra deve encerrar em quase R$ 100 milhões.

Na hora em que faltou água nos carros do bombeiro, não saia água também do hidrante do hospital. Logo em um hospital de grande porte. Como se observou, além do hidrante, não parecia ter um sistema de alarme no local e muito menos extintores para apagar o fogo assim que ele ia se formando.

Que reforma foi esta? Houve alguma fiscalização para saber se o hospital estava equipado? São indagações que precisam de respostas para evitar futuros questionamentos.

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No momento do incêndio registrado pelo estudante de Medicina Victor

Gritaria, corre corre, sufôco, falta de ar, muita fumaça, o fogo se alastrando entre três pavimentos do Hospital Carlos Macieira, o antigo Hospital do IPEM. Do lado de fora, parentes querendo saber das notícias.

Foi esse o clima vivido hoje pela manhã, desde às 10h quando o incêndio começou na área da farmácia do hospital e se alastrou para o almoxarifado, chegando até ao setor de arquivo.

Victor, estudante de Medicina do Ceuma, que faz estágio no hospital, conta que viuveu um dos seus piores dias naquele local. E registrou o momento do fogo.

O Imparcial Online fez um vídeo em que mostra o desespero e a solidariedade das pessoas. Veja abaixo:

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A governadora acaba de chegar ao Hospital do IPEM, que foi atingido hoje por um incêndio, já controlado pelo Corpo de Bombeiros.

Roseana Sarney veio para acompanhar os danos causados pelo incêndio e garantiu que não houve óbito e que todos os pacientes já foram delocados para outras unidades e sempre bem atendidos.

Ela foi informada de que o incêndio atingiu apenas a farmácia, o almoxarifado e o arquivo. “A estrutura foi preservada e, portanto, não chegou a ser uma tragédia”, garantiu.

Ainda assim , Roseana reconheceu que o incidente vai atrapalhar um pouco o cronograma de atendimento.

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Pacientes sendo deslocado do Hospital do IPEM

O Corpo de Bombeiros conseguiu finalmente debelar o fogo que atingiu três andares do hospital Carlos Macieira, em São Luís. Muitos pacientes foram levados para outras unidades em estado grave.

Não há risco de desabamento da parte incendiada. Além de militares que ajudaram no salvamento das pessoas ( a Academia de Cadetes da PM fica em frente ao hospital), funcionários arregaçaram as mangas para ajudar a salvar vidas.

Empresas que abastecem o sistema de água de São Luís, com seus carros pipas,  ajudaram também o Corpo de Bombeiros, que ainda  permanece no local, embora a situação já esteja sob controle.

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Presente ao local do incêdio no hospital Carlos Macieira, o Hospital do IPEM, o secretário de Saúde, Ricardo Murad, desmentiu as informações divulgadas pela imprensa de que dois óbitos haviam sido registrados.

Murad disse que antes do incêndio uma paciente veio a óbito e que outros pacientes estavam em estado vegetativo. “Não tem a menor possibilidade de morte por causa do incêndio”, garantiu.

No local, estão, além de Ricardo Murad, os secretários de Segurança Pública, Aluísio Mendes, o vice-governador Washington Oliveira o o comandante da PM, coronel Franklin Douglas.

Aguardem novas informações.

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O incêndio teve início depois das 9h da manhã de hoje. 25 pessoas estavam na UTI e 400 pacientes no local. Por enquanto, foram confirmados dois casos de óbitos.

Não se sabe ao certo as razões do incêndio, mas os pacientes mais graves estão sendo levados para outras unidades pelas ambulâncias do Samu.

O Corpo de Bombeiros está no local, mas faltou água e ficou mais ainda complicada a situação para debelar o fogo. A área permanece isolada. Aguardem mais detalhes.

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O Governo do Maranhão, por meio das secretarias de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectec), de Educação (Seduc) e de Segurança Pública (SSP), retoma, a partir desta segunda-feira (6), os cursos do Programa Maranhão Profissional – Etapa Pré-vestibular.

Os cursos ocorrerão em 92 salas de aula da rede de ensino da Seduc, nos 15 Batalhões da Polícia Militar e nos 11 Centros e Capacitação Tecnológica do Maranhão (Cetecmas) e tem como objetivo ampliar as possibilidades jovens quanto ao acesso à universidade. Serão iniciados também cursos de qualificação profissional visando atender cerca de 5.000 alunos nos Cetecmas.

A aula de abertura dos cursos está prevista para acontecer nesta segunda-feira (6), às 10h, por meio de uma videoconferência, a partir dos estúdios da Universidade Virtual do Maranhão (Univima), localizado na Praia Grande. O evento, que marca o início às atividades letivas do semestre, contará com as presenças dos secretários João Alberto Bringel (Educação), Aluísio Mendes (Segurança Pública) e Rosane Guerra (Ciência, Tecnologia e Ensino Superior).

Segundo a secretária Rosane Guerra, os cursos de qualificação profissional são de fundamental importância para a população e no desenvolvimento socioeconômico do estado. “A meta é oferecer cursos e aulas preparatórias para que os jovens ampliem as possibilidades de acesso ao ensino superior e também estejam preparados para o mercado de trabalho”, completou.

Os cursos de qualificação profissional estão sendo coordenados pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Inovação Tecnológica da Univima, nos turnos matutino, vespertino e noturno, nas dependências dos 11 Cetecmas, instalados nos municípios de Açailândia, Barra do Corda, Brejo, Carolina, Caxias, Codó, Imperatriz, Pedreiras, Pinheiro, Santa Inês e São Luís.

“Estamos empenhados em atender as necessidades de qualificar mão-de-obra para a grande demanda das empresas em todo o Estado do Maranhão”, afirmou José Ribamar Torres, secretário-adjunto da Univima.

O projeto tem a finalidade de possibilitar uma maior inserção de jovens em instituição superior de ensino. Participam alunos que estejam cursando a 3ª série do ensino médio ou os egressos de escola pública em aulas oferecidas nos Batalhões da Polícia Militar, por intermédio de videoconferências.

Já o Maranhão Profissional é uma ferramenta de gestão orientada nos domínios operacionais e estratégicos, que visa aumentar a quantidade e melhorar a qualidade da formação profissional de pessoas no estado.

É desenvolvido de forma conjunta entre o Governo, a iniciativa privada, entidades empresariais e instituições de ensino públicas e privadas, visando atender as demandas do mercado.

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Aqui seria a fabrica do kao I que nunca funcionou

O Banco do Nordeste do Brasil S/A (BNB) foi condenado pela 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) a indenizar, por danos morais, uma das vítimas da KAO I Indústria e Comércio de Confecções Ltda, no valor de R$ 5 mil. A decisão confirma a sentença da juíza da comarca de Rosário, Rosângela Prazeres.

Conforme os autos do processo, no intuito de conseguir um emprego na KAO I no município de Rosário, em 1995, a vítima afirma ter sido induzida pelos representantes da indústria a assinar vários documentos.

Ressalta ainda que depois do fechamento da empresa foi surpreendida com diversas notificações de débitos oriundos de contrato firmado com o BNB, em que figurava como avalista, tendo seu nome inserido no Serviço de Proteção ao Crédito, em decorrência de uma dívida de R$179.033,77.

Afirma em sua defesa que o banco nunca se mostrou interessado em fazer um acompanhamento para fiscalizar as contratações da indústria e nem teve o cuidado de analisar as condições mínimas necessárias para liberação do empréstimo.

Ao recorrer da sentença de 1º Grau no Tribunal de Justiça, o BNB afirma que o contrato foi firmado entre as partes e nega ter incluído o nome do contratante no cadastro de proteção ao crédito, além de ser público o fato da KAO I não ter alcançado êxito no empreendimento, sendo o banco obrigado a arcar com prejuízo de milhões de reais.

VOTO – Em seu voto, o relator do processo, desembargador Stélio Muniz, enfatiza que apesar de o banco sustentar que a vítima assinou contrato na condição de avalista, a mesma não tem condições de ser responsabilizada em uma contratação de valor elevado, tendo em vista que o aval constitui modalidade de garantia pessoal do pagamento do título.

O desembargador referiu-se também a inclusão do nome da vítima no Cadastro de Restrição ao Crédito (Cadin), considerando a medida uma presunção do direito a indenização por danos morais.

Joelma Nascimento

Assessoria de Comunicação do TJMA

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Do G1MA

Cientistas brasileiros encontraram fósseis de um dinossauro carnívoro nunca identificado antes no território do país. Nove dentes fossilizados que indicam a existência da espécie no período Cretáceo, há quase 100 milhões de anos, foram recolhidos na Ilha do Cajual, na cidade de Alcântara, região metropolitana de São Luís, no Maranhão.

A espécie tem idade aproximada de 95 milhões de anos e pertence ao grupo dos noassaurídeos, animais de esqueleto frágil considerados raros no planeta, de acordo com os pesquisadores.

lustração mostra como teria sido o dinossauro de 95 milhões de anos encontrado no Maranhão

Os noassaurídeos existiram durante boa parte do Cretáceo em regiões onde hoje ficam a Índia, França, Níger, Madagascar e Argentina. O dinossauro descoberto no Maranhão é um parente distante e maior do que a espécie encontrada em Madagascar, podendo chegar a cerca de três metros de comprimento, afirmam os pesquisadores.

A descoberta foi feita por uma pesquisa em conjunto de cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Os noassaurídeos mantinham uma dieta especializada, comendo basicamente peixe, disse em entrevista ao site da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) o cientista Rafael Lindoso, um dos responsáveis pela descoberta e doutorando pelo Instituto de Geociências da UFRJ.

Segundo os pesquisadores, a espécie brasileira é uma das maiores do grupo neossaurídeo já encontradas no mundo. No período Cretáceo, áreas que hoje são os continentes da África, América do Sul, Austrália e Antártica formavam um supercontinente chamado Gondwana. O fato de estarem próximas pode ter facilitado a passagem dos animais, ressaltam os cientistas

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