Prefeito de Codó vai torrar R$ 2,5 milhões com empresa de informática

    Blog do Neto Ferreira.

    DSC_1157O prefeito da cidade de Codó, José Rolim Filho (PV), deu início ao segundo mandato chamando atenção da CGU, Ministério Público Federal e Polícia Federal quando se trata de aplicação de recursos.

    Em um contrato assinado no dia 26 de janeiro com a empresa D. B. Produtos de Informática., Rolim pagará até o final deste ano, mais de R$ 2,5 milhões.

    De número 043/2012, o extrato publicado do Diário Oficial do Estado diz que o valor a ser pago refere-se a prestação de serviço serviços em aquisição de material e equipamento permanentes destinados as secretarias do município.

    Para um município de pequeno porte, Codó chega a ultrapassar o censo comum da realidade de gastos de verbas oriundas do Governo Federal.

    Com os R$ 2.585.039,00, o prefeito Zito Rolim poderia montar várias escolas de informatica para suprir a necessidade de famílias que ainda padecem quando se trata de saúde e educação. Confira abaixo o extrato do contrato.

    Codó-contrato-25-milhões-Diário-dia-25

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    Marina Silva e Fernando Gabeira desdenham de Edison Lobão à frente do Ministério de Minas e Energia

    Atual7

    ‘Enquanto os EUA tem um Nobel de Física, nós temos o Lobão’, disse Gabeira. Foto Reprodução ‘Enquanto os EUA tem um Nobel de Física, nós temos o Lobão’, disse Gabeira. Foto Reprodução

    A ex-ministra e ex-senadora Marina Silva, e o ex-deputado e jornalista Fernando Gabeira (PV), criticaram, durante debate do Fronteiras do Pensamento em Porto Alegre, na última segunda-feira (27), a política energética do governo federal, desdenhando da presença do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, na titularidade da Pasta.

    Na palestra, que tinha como tema o ‘Brasil e as questões ambientais’, a possível candidata ao Palácio do Planalto em 2014 criticou Lobão pela abordagem das políticas de energia solar e eólica.

    Para Marina, a Pasta prioriza fontes poluentes, como carvão e petróleo, em detrimento de matrizes energéticas limpas. ‘Se faz um plano nacional de energia e não se tem um parágrafo sobre energia solar no país de maior insolação no planeta. Isso é insustentável’, disse a ex-ministra.

    Gabeira, por sua vez, foi mais ofensivo, e questionou a presença de Lobão como ministro do setor, sem evitar o deboche. ‘A energia é um ponto central. Enquanto o governo [Barack] Obama indicou um Nobel em Física para o Ministério de Minas e Energia nos Estados Unidos, nosso ministro é o Lobão. Dali não vai passar nada. É mais um espaço de troca política, de compensações’, afirmou.

    Além de ataques à política energética do governo federal, Marina também teceu críticas ao aparelhamento do Estado. ‘É preciso persistência para termos um sistema político que não seja esse atraso que está aí, onde se faz a governabilidade a partir da distribuição de pedaços do Estado. Já chegamos a 39 ministérios’, avaliou a ex-verde.

    Antes da conferência, militantes da Rede Sustentabilidade coletavam assinaturas de apoio para a criação do partido no lado de fora do auditório. Segundo o site oficial da Rede, faltam cerca de 100 mil assinaturas para que se atinja o número de 500 mil, mínimo necessário para formalizar a criação.

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    Caixa pede desculpas por informar errado sobre Bolsa Família

    G1

    bolsa-famíliaO presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, pediu desculpas nesta segunda-feira (27) pelas informações incorretas divulgadas pelo banco sobre a liberação antecipada dos recursos do programa Bolsa Família. No fim de semana retrasado, boatos sobre o fim do programa levaram milhares às agências em ao menos 12 estados do país.

    Na segunda-feira (20) passada, o vice-presidente de Habitação da Caixa, José Urbano, informou em entrevista que a antecipação do pagamento só foi realizada no sábado (18), após a divulgação dos boatos, para preservar a integridade física dos beneficiários que fossem em busca do seu benefício.

    Em nota divulgada neste sábado (25), porém, o banco voltou atrás e disse que os pagamentos foram liberados na sexta-feira (17), um dia antes do início dos boatos de que o programa seria suspenso.

    Em entrevista à imprensa nesta segunda-feira, Jorge Hereda disse que a Caixa viveu uma situação de crise, o que motivou a divulgação das informações erradas.

    “É sabido, tem se falado muito que a Caixa mentiu na hora na hora que ele [José Urbano, vice-presidente de Habitação da Caixa] foi fazer a entrevista. No momento em que estamos vivendo uma crise, o único pensamento que a Caixa tinha era esclarecer as pessoas. Tivemos uma informação equivocada com relação à data que se abriu o sistema e isso gerou uma informação imprecisa da Caixa”, disse Hereda.

    “Essa imprecisão só se justifica pelo momento que a gente estava vivendo, e eu peço desculpa a todos por essa manifestação da gente. Só quem viveu uma crise sabe é o que ter, naquele momento, todas as informações necessárias e ser preciso nas informações”, afirmou.

    Jorge Hereda negou que a antecipação dos pagamentos tenha contribuído para a propagação dos boatos e disse que não houve “colapso” no sistema da Caixa. “Não existe a possibilidade de o sistema da Caixa ter provocado uma coisa desse tamanho”, disse.

    O presidente explicou que houve antecipação dos saques fora da data prevista no calendário individual devido a alterações no Cadastro de Informações Sociais do governo, sistema pelo qual são pagos diversos benefícios sociais, entre eles o Bolsa Família.

    Uma atualização do sistema feita entre março e abril deste ano, de acordo com Hereda, identificou 700 mil a 1 milhão de beneficiários portadores de mais de um Número de Identificação Social (NIS). Com a atualização, essas pessoas passaram a ter apenas o número mais antigo do NIS, o que poderia gerar confusão na hora do pagamento, segundo o presidente.

    “Se esse cidadão que teve seu NIS alterado chegasse no dia do pagamento dele e não recebesse, ele não ia entender que ele estaria em outro dia. Para evitar que o cidadão chegasse à Caixa e ficasse sem essa informação, nós abrimos o pagamento”, justificou Hereda.

    A decisão de liberar o pagamento a partir do início da manhã de sexta-feira (17) foi “operacional” e não passou pela diretoria do banco, segundo o presidente.

    A antecipação, porém, não foi informada aos beneficiários e ficou restrita à área técnica da Caixa. O próprio vice-presidente de Habitação, quando prestou os esclarecimentos iniciais, não sabia que os saques estavam liberados desde sexta-feira.

    “No meio da crise, essa informação circulou com imprecisão dentro da Caixa. Essa não é uma decisão que passa pela diretoria. É uma decisão específica de uma área da Caixa que paga o Bolsa Família há dez ano. Essa área não pede autorização da diretoria para fazer o seu trabalho”, disse Hereda.

    À noite, o banco divulgou nota buscando esclarecer a mudança no cronograma normal de pagamentos. Leia a íntegra:

    NOTA DA CAIXAHistoria-Caixa-Economica-Federal

    A Caixa Econômica Federal afirma que não há qualquer relação entre a movimentação verificada a partir das 13 horas de sábado (18), em alguns estados (13 estados no total), e a flexibilização do saque do benefício do Bolsa Família fora da data prevista no calendário de pagamentos do Programa. Ao contrário, o fato de o calendário estar liberado evitou um problema maior caso as famílias não tivessem acesso ao seu benefício.

    Diante dos acontecimentos do fim de semana, a preocupação do banco naquele momento era transmitir segurança e tranquilidade aos beneficiários de que os pagamentos estavam assegurados, além de evitar quaisquer outros fatos que provocassem o surgimento de novos tumultos, principalmente em razão das consequências danosas dos boatos. A partir de segunda-feira (20), o pagamento foi normalizado em todos os estados.

    A CAIXA faz a gestão do programa Bolsa Família há dez anos. Em 2012, o banco realizou 156,1 milhões de pagamentos de benefícios do Programa, no valor de R$ 20,2 bilhões. No primeiro quadrimestre de 2013, foram pagos 52,2 milhões de benefícios, no valor de R$ 7,6 bilhões.

    Em março deste ano, foi implantado o novo Cadastro de Informações Sociais, que conta com cerca de 200 milhões de número de inscrições, com o objetivo de aprimorar o sistema e controles.

    Nesse processo, aproximadamente 700 mil beneficiários tiveram seu NIS (Número de Inscrição) unificado, fazendo com que aqueles que tivessem mais de um número de inscrição passassem a ter apenas um, valendo o NIS mais antigo.

    Para garantir que esses beneficiários não estivessem impedidos de buscar os seus benefícios nas datas que usualmente tinham por referência, considerando o número que prevaleceu,  foram adotas medidas operacionais de atendimento e acompanhamento dos saques.

    As medidas adotadas visaram  assegurar o pagamento aos beneficiários por meio dos cartões que já possuem, garantindo a facilidade do acesso do benefício às famílias.  O comportamento das famílias observado ao longo de dez anos de gestão do Programa é de busca do pagamento do benefício na data do calendário.

    Assim, foi implementada a flexibilização, provisória e temporária, para o início do calendário da folha do mês de maio, tendo como determinante o comportamento histórico da procura pelo saque dos benefícios e, principalmente, a premissa de sempre e necessariamente assegurar o acesso ao Bolsa Família,  já que o Programa tem entre suas finalidades a transferência de renda para promoção do alívio imediato da pobreza.

    Considerando que as condições de saque do programa são conhecidas pelos beneficiários, inclusive quanto à validade de 90 dias das parcelas mensais do Programa e que existe um comportamento habitual de procura mensal pelo benefício, no qual 20% a 30% das famílias não buscam o benefício na data prevista, não houve divulgação das medidas adotadas.

    Tanto é assim, que não houve alteração da quantidade histórica de pagamento. Na sexta-feira (17), o volume de saques foi inclusive inferior ao mesmo período do mês anterior, com um total de 649 mil saques. Em abril de 2013, foram realizados 852 mil saques no primeiro dia do calendário. Portanto, os dados atestam a normalidade dos pagamentos realizados durante toda a sexta-feira (17) e também na manhã do sábado (18) em todos estados do país.

    Somente em torno das 13 horas do sábado (18) é que se verifica o início da anormalidade de saques particularmente em alguns estados, quando também começaram a circular notícias sobre os boatos em relação ao Bolsa Família. Os demais estados mantiveram a normalidade dos pagamentos.

    Os dados reforçam que não foi a flexibilização dos pagamentos que causou corrida às agências e canais de atendimento da CAIXA.

    Para garantir o acesso aos benefícios e a integridade física das pessoas, o banco manteve o procedimento de disponibilizar os pagamentos durante o fim de semana, independente da data prevista no calendário de pagamentos.

    O banco tem total interesse na apuração dos fatos e reafirma que aguarda as investigações da Polícia Federal em relação a origem dos boatos.

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    Sétimo Waquim diz que cochilo na Câmara caracteriza cumprimento de obrigações como parlamentar

    Atual7

    setimo-waquimFlagrado dormindo no plenário da Câmara durante a votação da MP dos Portos, o deputado federal maranhense, professor Sétimo Waquim (PMDB), disse que não se sente constrangido pelo acontecimento.

    Sétimo justificou que estava cansado devido a ‘uma maratona de viagens ao interior’ do Estado e da participação em alguns eventos em São Luís. O deputado disse que setores da imprensa deturparam a informação, e que as várias fotos em que ele aparece cochilando no plenário apenas caracterizam o seu esforço em cumprir com todas as suas obrigações como parlamentar.

    Talvez por ainda estar cansado, Sétimo Waquim esqueceu-se apenas de comentar que, enquanto o texto da MP dos Portos ainda estava sendo aprovado, o único esforço foi ter de se levantar para continuar o cochilo no setor de cafezinho da Casa.

    Em resposta à reportagem do Atual7, que mostrou fotos diferentes desta, Sétimo Waquim disse que ‘o que acontece, é que alguns blogueiros deturpam a informação.

    “Querem vender uma imagem sempre negativa do Parlamento e de políticos. Estávamos muito cansados, eu pelo menos vinha de uma maratona de viagens ao interior do meu Estado, além de evento na Capital São Luís, Cerimônia de entrega de aparelhagem para a Polícia Militar e para o Corpo de Bombeiro, advindo de Emenda Parlamentar.

    O evento aconteceu na sede do Batalhão de Polícia Militar, após evento, segui para Brasília cumprindo outra maratona de 41 horas no plenário, o esforço era para que não perdêssemos a validade da MP dos Portos. Muitos telespectadores e jornalistas acompanharam a maratona e viram o nosso esforço para continuarmos no plenário para que fosse concluído o trabalho. Portanto, o adormecimento do corpo é natural, pois somos humanos, é biológico a perda da energia, e após todas essas horas. Faz parte da condição humana.

    Essa foto caracteriza o meu esforço em cumprir todas as minhas obrigações como parlamentar, a deturpação vem daqueles que não sabem como são construídas as leis, os compromissos e o contingente de demandas para que possamos resolver e garantir os direitos de todos.

    Se eu estivesse fazendo algo criminoso, aí sim seria motivo de constrangimento. Por fim, conseguimos alcançar o objetivo, que era de apreciar e aprovar a MP que contribui, em muito, para desenvolvimento econômico para o nosso país’, defendeu-se o reincidente dorminhoco parlamentar maranhense”

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    PF identifica empresa de telemarketing do Rio que espalhou boatos do Bolsa Família

    Globo.com

    Em menos de uma semana de investigação, a Polícia Federal descobriu indícios de que uma central de telemarketing com sede no Rio de Janeiro foi usada para difundir o boato de que o Bolsa Família, o principal programa social do governo federal, iria acabar. Mensagem de voz distribuída pela central anuncia o fim do programa, conforme dados do inquérito aberto no início da semana a partir de uma determinação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. A descoberta reforça a tese de que a ação tenha sido organizada.

    A polícia tentará agora descobrir quem contratou os serviços de telemarketing e se, de fato, existe algum grupo com interesse político-eleitoral por trás da tentativa de se assustar os beneficiários do Bolsa Família. A polícia decidiu também interrogar, a partir da próxima semana, as 200 primeiras pessoas a fazer saques logo após o início da disseminação dos boatos sobre o fim dos programas. A polícia quer saber como cada um deles foi informado sobre o fim do programa.

    — Está comprovado o uso do telemarketing — disse ao GLOBO uma fonte que está acompanhando de perto as investigações.

    Os boatos sobre o falso fim do programa começaram a ser difundidos no sábado passado e provocaram uma corrida em massa à agências da Caixa Econômica Federal, pagadora do benefício. Os primeiros saques foram feitos no Maranhão, Pará e Ceará por volta de 11h do sábado passado, 30 minutos depois do registro de uma das ligações da central de telemarketing sobre o falso fim do programa. No dia seguinte, os terminais da Caixa registravam 900 mil saques no valor total de R$ 152 milhões.

    A presidente Dilma Rousseff classificou a ação de criminosa. Cardozo disse que a hipótese mais provável é que se tratava de uma manobra orquestrada. A ministra da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Maria do Rosário, chegou a insinuar, no twitter que os boatos teriam partido da oposição. Líderes da oposição reagiram e passaram a levantar suspeitas sobre setores do governo que, no fim das contas, acabariam obtendo dividendos políticos com o caso.

    Os investigadores do caso tentam se manter longe dos embates políticos, mas não descartam que o episódio tenha alguma conotação eleitoral. O Bolsa Família tem sido motivo de debate nas principais eleições nos últimos anos. A partir do aprofundamento sobre o uso do telemarketing e de declarações dos beneficiários, a polícia entende que poderá esclarecer o caso.

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    CPI da Petrobras não é retaliação, diz líder do PMDB

    Veja.com

    eduardo-cunha-size-598Apontado como a pedra no sapato do governo na aprovação da Medida Provisória (MP) dos Portos, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), negou nesta sexta-feira que o pedido de criação da CPI da Petrobras seja uma retaliação à derrota que sofreu ao tentar barrar o avanço da proposta. “Estão superfaturando a minha atuação”, disse.

    Das 199 assinaturas apresentadas – são necessários 171 nomes – , os deputados do PMDB foram os responsáveis pelo maior apoio entre os partidos, com 52 deputados – 63% dos 82 parlamentares da bancada. As assinaturas, entretanto, podem ser retiradas até a data da instalação da CPI.

    Segundo Eduardo Cunha, a criação da CPI não tem ligação com a atuação dele na semana passada durante a votação da MP dos Portos, quando entrou em rota de colisão com o Palácio do Planalto.

    “Refuto qualquer associação com o fato da semana passada. Não é uma atitude de retaliar”, disse, ao destacar que não há “natureza partidária” no pedido de CPI. “É um erro porque todos os meus gestos têm sido de lealdade. O fato de eu divergir pontualmente não quer dizer que sou inimigo”, afirmou.

    Recado – O líder peemedebista afirmu que, numa reunião da bancada há um mês, disse aos colegas que não pediria para ninguém assinar o pedido de abertura da CPI, mas também não iria “impedir a atividade parlamentar”.

    Questionado se o debate com o governo está interditado, Cunha respondeu. “Eu diria que ele não estava sendo feito da forma adequada. Tudo na vida tem que ter correção de rumos”, afirmou.

    (Com Estadão Conteúdo)

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    Aliança do PT com PMDB para eleição presidencial está garantida, diz Dilma

    O Globo.

    DilmaAntes de embarcar para a Etiópia, a presidente Dilma Rousseff recebeu o colunista do GLOBO Jorge Bastos Moreno para uma conversa. Na entrevista, que será publicada na edição deste sábado na coluna NhenheNhém, a presidente diz que a aliança do PT com PMDB para a eleição presidencial está garantida, bem como a reedição da chapa que venceu a eleição de 2010.

    Os dois partidos têm se enfrentado em alguns estados porque, embora sejam aliados nacionais — o vice-presidente da República, Michel Temer é do PMDB —, querem lançar candidatos ao governo dos estados. Assim a presidente ficaria com palaque duplo em algumas unidades da federação. Em alguns estados, principalmente no Rio, a situação entre os dois aliados é tensa, e a crise continua.

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    Renan Calheiros assume a Presidência da República nesta sexta-feira

    Uol

    16mai2013---senador-renan-calheiros-presidente-do-senado-discursa-durante-sessao-para-analisar-a-medida-provisoria-dos-portos-depois-de-41-horas-de-votacao-em-duas-jornadas-que-vararam-as-madrugadas-1368728335012_300x300Terceiro na linha sucessória do mais alto posto do Executivo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), assume nesta sexta-feira (24) a presidência do país de forma interina. Isso vai acontecer por causa das viagens internacionais da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente, Michel Temer, e do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

    Segundo a assessoria de Renan, ele deverá despachar no Palácio do Planalto nesta sexta-feira.

    A presidente Dilma Rousseff viaja ainda hoje para a Etiópia para participar da comemoração do Jubileu de Ouro da União Africana. Já Temer vai de madrugada para o Equador, onde acompanha a posse do presidente Rafael Correa, reeleito em fevereiro passado.

    Na ausência dos dois no país, o presidente da Câmara deveria assumir o posto, mas está em viagem oficial nos Estados Unidos desde o início da semana.

    De acordo com as agências oficiais, Dilma deve retornar a Brasília no domingo (26). O vice-presidente voltará ao país na manhã do sábado (25). Alves também retorna no fim de semana à capital federal.

    Com Renan no Planalto, o 1º vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), ocupa interinamente a Presidência da Casa Legislativa.

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    José Sarney nega ter processado blogueira do Amapá; ação partiu do PMDB

    Portal Imprensa

    josesarneyAgBrA Justiça Eleitoral do Amapá determinou no último fim de semana, em primeira instância, o bloqueio da conta bancária da jornalista e professora aposentada Alcinéa Cavalcante Costa (57), em razão dos comentários de um internauta em uma publicação que ela fez em seu blog durante a eleição de 2006, resultando nos processos movidos na Justiça Eleitoral pela coligação do senador José Sarney (PMDB-MA).

    De acordo com a Folha de S.Paulo, Sarney disse nunca ter processado a blogueira e que a ação foi movida pelo advogado do PMDB-AP na época. “Não tenho nenhum interesse nessas indenizações”, afirmou o ex-presidente do Senado, por meio de sua assessoria de imprensa.
    A defesa de Alcinéa calcula que a dívida da jornalista com a União já ultrapasse os R$ 2 milhões, por causa dos juros e correção monetária. De posse dos contracheques da cliente, o atual advogado da blogueira, Ruben Bemerguy, recorreu da decisão na última terça-feira (21/5) e, por isso, ainda não houve o bloqueio da conta bancária, segundo o TRE-AP (Tribunal Regional Eleitoral) do Amapá.
    “Se pudesse pagar, pagaria para me livrar. É muito injusto, mas pagaria, jogaria esse dinheiro na cara do Sarney”, contou a blogueira.
    Para Bemerguy, a condenação deveria ser reexaminada. “Isso limita muito a liberdade de imprensa porque constrange [o jornalista]”, disse.
    A respeito do caso, o presidente da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), Celso Schröder, declarou que “essa desproporção das punições acaba inviabilizando a atividade profissional do jornalista e o exercício de liberdade”.

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    Pastor Marcos é flagrado pela polícia em escutas ‘picantes’ com fiéis de sua igreja

    Extra.

    Em escutas autorizadas pela Justiça que já estão sendo investigadas pela polícia, o pastor Marcos Pereira é flagrado em conversas picantes com fiéis da Assembleia de Deus dos Últimos Dias.

    Em uma das quatro conversas a que o EXTRA teve acesso com exclusividade, o pastor, antes de se despedir de uma fiel que falava com ele do seu celular de seu carro, avisa: “Tô com saudade do seu rabo”. Marcos foi preso no último dia 8 acusado de dois estupros de fiéis. A polícia ainda investiga se o pastor estuprou outras 20 mulheres que moravam na igreja.

    imagem

    Em outro diálogo, uma mulher insinua que “o pastor ia gostar” de uma lingerie que ela usou: “Ontem coloquei um negócio muito legal que o senhor ia amar, eu acho”, ela diz. Marcos ri e avisa: “Fica ligada, fica ligada”. A mulher tranquiliza o pastor: “Mas era por baixo”. Em depoimentos à polícia, vítimas do pastor afirmaram que ele mandava que fiéis fossem a seu gabinete na igreja sem roupas íntimas.

    O apartamento na Av. Atlântica, em Copacabana onde, segundo vítimas, o pastor realizava orgias com fiéis também é mencionado em uma das escutas. Na conversa com uma fiel, ele combina a ida dela para o local e diz que ela pode levar outra mulher, “aquela sem vergonha, a Fabiana”.

    Uma fiel também se oferece para ajudar o pastor a tomar banho: “Vem embora logo”, responde ele.

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    Corajoso, juiz suspende projeto racista de Marta Suplicy, e Marta Suplicy chama a decisão de… racista!

    VEJA.com

    Juiz-Carlos-Madeira2Está de parabéns o juiz José Carlos do Vale Madeira, da 5ª Vara da Seção Judiciária do Maranhão, que teve a coragem de defender a Constituição da República Federativa do Brasil. Vejam a que ponto chegamos: ter de parabenizar um juiz por… seguir a lei! O que Vale Madeira fez? Suspendeu editais do Prêmio Funarte de Arte Negra, do Ministério da Cultura, destinados apenas a projetos de “criadores negros”. Segundo o juiz, eles “abrem um acintoso e perigoso espectro de desigualdade racial”. Na mosca! O jornal O Globo não retrata a realidade ao afirmar que ele suspendeu os “editais de incentivo à cultura negra”. Errado! O problema não está em incentivar a cultura negra (na suposição de que ela exista, claro!, o que é falso). A odiosa discriminação — contra negros e não negros — está em restringir os projetos a pessoas que tenham uma determinada cor de pele.

    A coisa é de tal sorte estúpida que a Funarte se recusou a receber o projeto de dez negros que, sob direção do dançarino Irineu Nogueira, também negro, tentaram inscrever o espetáculo “Afro Xplosion Brasil”. Ana Claudia Souza, diretora do Centro de Programas Integrados (CEPIN) da Funarte, informou que o grupo foi vetado porque está sendo representado pela Cooperativa Paulista de Dança, cujo presidente, o bailarino Sandro Borelli, é branco!!! Tratava-se de mera questão burocrática. O grupo apresentou a proposta por intermédio de uma pessoa jurídica para evitar o desconto de 27,5% do Imposto de Renda na verba pedida, de R$ 150 mil.

    Marta Suplicy, a artífice genial da ideia, não teve dúvida: no programa “Bom Dia, Ministro”, desta quarta, classificou a decisão do juiz de “racista” e anunciou que o governo já recorreu. Essa grande pensadora institui um projeto que discrimina as pessoas pela cor da pele, em flagrante desrespeito à Constituição, mas chama de “racista” o ato que restabelece o império da lei.

    O primeiro edital foi lançado no dia 20 de novembro do ano passado. O prazo teve de ser dilatado duas vezes porque os projetos não apareciam. No rádio, afirmou a preclara:
    “No começo tivemos poucas pessoas apresentando projetos. Então nos demos conta de que os criadores negros não tinham acesso a esse edital. Quando pedimos para as regionais do Ministério da Cultura fazerem seminários, irem atrás das comunidades, das instituições negras, de 18 projetos chegamos a mais de dois mil (foram, no total, 2.827). Hoje temos o problema inverso, de selecionar para as poucas vagas que temos.”

    É parolagem das grossas. Até os beneficiários do Bolsa Família (com suposta renda entre R$ 70 e R$ 140) têm acesso, como reconhece o governo, a telefone celular e redes sociais! São os excluídos sociais digitalmente incluídos, uma nova categoria criada pelo petismo, entendem?… Por que os “criadores negros” não teriam acesso aos editais? O que o governo fez foi buscar uma solução para o problema que ele próprio criou. Como os projetos não apareciam — e não porque negros sejam incapazes disso, é óbvio —, o ministério teve de dar um jeito de pari-los. E por que não apareciam? Porque o Brasil é menos racista do que o governo. País afora, apenas uma minoria extrema de criadores negros rejeita a presença de brancos.

    De resto, “cultura negra”, assim como “cultura indígena” ou “cultura branca” são mistificações criadas pelo pensamento politicamente correto. Não existem! Mas deixo para outro post.
    Por Reinaldo Azevedo

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    Em São Luis, Feliciano engana Gayvotas

    feliciano2 (1)Pastor Marco Feliciano

    O Pastor Marco Feliciano que desembarcou hoje por volta das 14:00h no Aeroporto Cunha Machado, sabia que seria hostilizado no desembarque.

    Ele tinha conhecimento prévio da manifestação que o grupo Gayvota, formado por militantes LGBT, estaria organizando. Com isso, mandou primeiro que uma pessoa parecido com ele descesse e rumasse para pegar as bagagens. E foi exatamente o sósia do evangélico quem levou as vaias, e os gritos de “Fora Marco Feliciano”.

    O pastor saiu de fininho sem ser molestado e se dirigiu para o hotel onde descansa para logo mais cumprir agenda em diversas igrejas.

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