Polícia pode pedir prorrogação no inquérito de Décio Sá

    O Imparcial

    Décio Sá foi executado a tiros num restaurante na Avenida LitorâneaDécio Sá foi executado a tiros num restaurante na Avenida Litorânea

    A morte do jornalista Décio Sá, no dia 23 de abril, ainda segue um mistério para a maioria da população da capital maranhense e interessados no assunto, pois o crime ganhou conotação nacional e internacional.

    Faltando apenas sete dias para que a polícia entregue o inquérito sobre o caso, que seria o tempo legal, algumas peguntas ainda não foram respondidas: Quem matou? Quem mandou executar Décio Sá? O motivo do crime? dentre outras.

    As investigações seguem em sigilo, e segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA), sobre o assassinato do jornalista, apontam cinco pontos avançados. Confira abaixo:

    1- Retrato falado que, de acordo com informações, já foi distribuído para as polícias de todo o Brasil;

    2- Reconstituição do crime, feita constantemente pela polícia maranhense;

    3- Suspeitos presos;

    4- Várias linhas de investigação, inclusive a de que o executor possivelmente reside fora do Maranhão;

    5- Ajuda das polícias Federal e Rodoviária Federal.

    PRAZO

    De praxe, o inquérito policial dura 30 dias, mas a assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão informou que pode ser que o inquérito não seja encerrado no próximo dia 24. Segundo a assessoria, a Secretaria pode pedir prorrogação do prazo pelo tempo que for determinado.

    COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS

    Na semana passada a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, presidida pelo deputado Domingos Dutra (PT-MA), esteve em São Luís para colher mais informações sobre as investigações da execução de Décio.

    A comissão preparou um relatório com a apuração e concluiu que a morte do blogueiro foi planejada, tendo também como teoria um consórcio de interesses econômicos envolvido no crime brutal.

    A pasta ainda pediu que os crimes contra jornalistas fossem federalizados, ou seja, que as investigações passassem a ser conduzidas pela Polícia Federal. Desde já começando com o caso Décio Sá.

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    PM é preso por quebra de hierarquia

    O Imparcial

    Cabo Campo foi líder do movimento grevista dos Policiais e Bombeiros Militares no ano de 2011 (Gilson Teixeira/OIMP/D.A Press)

    Cabo Campos foi líder do movimento grevista dos Policiais e Bombeiros Militares no ano de 2011

    O cabo Campos, da 8º Batalhão de Polícia Militar, foi detido na manhã desta terça-feira (15), no Comando Geral da Polícia Militar, localizado no bairro do Calhau.

    A Secretaria de Segurança, através de sua assessoria de comunicação, disse que a prisão deveu-se a quebra de hierarquia. O cabo teria ido ao local reclamar do desrespeito às folgas dos policiais e então incentivado seus colegas a não participar da força-tarefa especial montada nesta terça.

    A missão foi preparada para atender às possíveis diligências causadas pela greve dos rodoviários, como depredações de ônibus. Os próprios policias teriam denunciado Campos ao major Diógenes, que efetuou a prisão.

    A assessoria afirmou ainda que a situação de hoje é atípica e que os policiais serão recompensados por qualquer trabalho extra.

    Outro lado O cabo Campos, em conversa por telefone com O Imparcial, contestou a versão dizendo que foi apenas esclarecer as denúncias de uso indevido de folgas no Batalhão de Choque, das quais teve conhecimento por meio de relatos de colegas.

    Ele afirma que logo que chegou foi tratado de forma “arrogante” e que recebeu ordens de “ficar calado” pelo major Diógenes e pelo capitão Fábio.

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    Polícia prende suspeitos com dinheiro falso

    Duas pessoas foram presas na madrugada desta segunda-feira (14) em frente à portaria  da Chopana, no Parque Shalon. Pablo Ricardo Silva Penha e Gilson André Ferreira de Sousa, ambos de 32 anos, estavam com cédulas falsificadas de R$ 50,00 e de R$ 100, 00.

    Os suspeitos foram detidos pelos cabos Sérgio e Roquelane da VTR do Parque Shalon e encaminhados à Polícia Federal, que vai investigar o caso e saber a origem do dinheiro falso.

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    Castelo assina ordens de serviços para obras no Centro

    Ascom/PMSLZ

    João Castelo. Foto: ItevaldoJoão Castelo. Foto: Itevaldo

    O prefeito de São Luís, João Castelo, assina, nesta quinta-feira (10), às 17h, a ordem de serviço que autoriza o início das obras na Fonte do Ribeirão e mais 48 ruas do Centro Histórico da cidade. As obras têm o objetivo de melhorar a estrutura histórica do local, assim como garantir a segurança de pedestres e acessibilidade a pessoas com deficiência.

    A revitalização da Fonte do Ribeirão consistirá na restauração da pintura, pedras, calçamento, fonte e iluminação artística do local, dando ênfase ao turismo noturno. A obra é resultado de convênio firmado com o Ministério do Turismo a partir de emenda do deputado federal Pinto Itamaraty e será executada pela Secretaria Municipal de Turismo (Setur).

    A Fonte foi construída em 1796 pelo governador Dom Fernando Antônio de Noronha e está situada entre as ruas dos Afogados e das Barrocas. Desde 1950, é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

    Além da fonte, a Prefeitura ainda realizará melhorias em mais 48 ruas do Centro Histórico. Nas vias, serão realizadas obras de demolição e reconstrução de meio-fio, sarjetas, bocas de lobo, limpeza e desobstrução de galerias, reordenamento de pedras no calçamento e ruas. A responsável pelas obras será a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp).

    Aliam-se a estas ações, atividades que já acontecem no Centro Histórico, considerado o cartão postal de São Luís, como melhoria de iluminação com troca de lampiões quebrados e instalação de novos, iluminação artística nas já restauradas Feira da Praia Grande e Pedra da Memória.

    Ainda são realizadas lavagens de alta pressão em ruas e logradouros e a coleta de lixo foi intensificada com a criação de uma equipe especial para o Centro Histórico.

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    Tenente coronel Sá: uma promoção merecida

    Major Sá. Foto: JP on lineMajor Sá. Foto: JP on line

    O ex-major Raimundo Nonato Sá foi na última sexta-feira (04) ao posto de tenente-coronel pelo Governo do Estado.

    O militar preenche todos os requisitos exigidos pela promoção por merecimento. Sá comanda o 8º Batalhão da Polícia Militar do Maranhão, com sede em São Luís, na avenida Jerônimo de Albuquerque.

    O batalhão comandado por Sá atua nas regiões do São Francisco, Renascença e toda a extensão da Avenida Litorânea.

    Em recente entrevista ao Bandeira 2, da TV Difusora, o militar explicou o fato de munições .40 se encontrarem nas mãos de bandidos na capital.

    Segundo ele, as balas não são de uso restrito apenas da PM, mas de todas as polícias. Além de alguns casos de furto e assalto aos policiais que portam pistolas e munições .40, Sá citou o câmbio negro como um dos fatores que favorecem aos bandidos o uso das armas e munições.

    As últimas promoções na PM, incluindo quatro coronéis fechados, não obedecem a critérios de posicionamento na lista dos que podem ser agraciados.

    A decisão é exclusiva da governadora, que escolhe quem ela acha que merece ser promovido, como foi o caso das últimas promoções.

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    Deputada apoia CPI da Pistolagem e cobra apuração de crime contra vereador

    deputada Cleide Coutinho. Foto: Portal Hojedeputada Cleide Coutinho. Foto: Portal Hoje

    A deputada Cleide Coutinho (PSB) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (7), para anunciar que assinou a CPI da Pistolagem, proposta pelo deputado Bira do Pindaré (PT), no sentido de cobrar a elucidação dos vários assassinatos de encomenda que tem ocorrido no Maranhão. A parlamentar destacou que a CPI conta agora com as 14 assinaturas necessárias.

    Dentre os motivos que justificam a instalação da CPI das Pistolagem, Cleide citou o atentado à bala contra o vereador Helton Mesquita, que aconteceu no último dia 2 (quarta-feira), quando o parlamentar estava na porta de sua residência, em Caxias.

    A deputada detalhou que, para ser instalada, a CPI precisa também do aval de 22 deputados para aprovação em plenário. Segundo ela, a CPI é ”a única esperança que nos resta, pois, nem a Polícia Militar nem a Polícia Civil têm número de policiais suficientes para trabalhar e conter a onda de violência que tomou conta de todos os municípios do Estado do Maranhão nos últimos anos”.

    A parlamentar informa que o último concurso promovido pelo governo do Estado, para a admissão de policiais militares, foi realizado há 17 anos. “A Polícia está sem carros, sem armas, sem coletes à prova de bala e sem equipamentos suficientes para trabalhar. Então, o que fazer diante dessa situação, ficarmos calados, sem fazer nada?”, indaga a deputada.

    CRIME CONTRA VEREADOR

    Cleide lamentou que, como se não bastasse os inúmeros crimes que estão acontecendo no Maranhão, a cidade de Caxias foi palco também de um crime de pistolagem, desta vez contra o vereador e pré-candidato a prefeito do município de Caxias, Helton Mesquita (PSC). Foram disparados quatro tiros contra o referido vereador, quando ele estava na porta de sua casa, acompanhado da esposa e do filho.

    Com relação às providências para elucidar o caso, a deputada informou que o prefeito Humberto Coutinho (PDT) e o presidente da Câmara de Caxias, Ironaldo Alencar, já acionaram a Polícia Federal, a Polícia Militar e a Polícia Civil, para que sejam punidos os responsáveis pelo crime.

    Disse ainda que “todos que fazem política correm grandes riscos, principalmente agora, durante a próxima campanha eleitoral, quando teremos de viajar e dar assistência aos nossos prefeitos e vereadores. Na verdade, estamos desamparados”, alertou Cleide, que complementou que estes riscos se estendem também, infelizmente, aos familiares.

    Da Ascom da AL

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    Grajaú registra dois crimes de execução no final de semana

    Os crimes de pistolagem só crescem no estado. Mais duas execuções foram registradas no Maranhão só neste final de semana, desta vez na cidade de Grajaú. Uma das vítimas, identificada apenas como Tuntum, seria sobrinho do principal suspeito de matar a líder indígena Maria Amélia Guajajara, no último dia 29.

    Segundo informações, Tuntum teria várias pasagens pela polícia e era suspeito de praticar assaltos na reseva Canabrava. Já o outro homicídio ocorreu no povoado de Remanso, também em Grajaú. André Alencar de Sousa foi morto com quatro tiros. Segundo a polícia os bandidos fugiram numa moto.

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    Weba contesta matéria de blog e declara apoio à CPI da Pistolagem

    Agência Assembleia

    Deputado Hemetério Weba. Foto: AL/MADeputado Hemetério Weba. Foto: AL/MA

    Em pronunciamento realizado na sessão desta quarta-feira (2), o deputado Hemetério Weba (PV) afirmou nunca ter sido investigado pela CPI do Crime Organizado, realizada pela Assembleia Legislativa na década de 1990. “Desafio qualquer tipo de investigação sobre a minha vida, não me coaduno e não me envolvo com bandido, mas fui perseguido porque denunciei bandido e feri também pessoas ligadas ao que era governo na época. Quem me conhece sabe que não coaduno com bandalheira, com pistolagem, não me envolvo com traficante”, disse.

    As afirmações do parlamentar tiveram o objetivo de esclarecer qualquer dúvida, após um blogueiro de São Luís publicar um post sobre a atuação da Comissão Parlamentar. “Não fui investigado pela CPI da Assembleia do Crime Organizado. Induziram meu nome, bandidos que eu denunciei naquela época forjaram provas, os mesmos bandidos que eu denunciei que assaltavam, roubavam, e outros que também eram traficantes aqui na capital São Luís”, afirmou.

    “A Polícia Federal investigou a minha vida e por onde passei no Estado do Maranhão, e nada encontrou. No entanto, eu fui aqui nesta Casa sentenciado e condenado como um dos maiores traficantes do Brasil, mas eu pergunto: cadê a prova? Que prova tiveram contra mim, senhor presidente, senhores deputados, galeria, imprensa que nos ouve aqui? Nada, porque nem sequer indiciado fui. Perseguido eu tenho sido muito, mas provas não têm nenhuma”, acrescentou.

    E para ratificar seu discurso, Weba informou que assinará o pedido de instalação na Casa de uma CPI, proposta pelo também deputado Bira do Pindaré (PT), para apurar crimes de pistolagem no Estado.

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    Polícia segue investigações do caso que apura assassinato de jornalista

    Do G1MA

    Neste domingo (29), às 10h, na Igreja da Sé, será celebrada a missa de sétimo dia em memória do jornalista Décio Sá. Além do ato religioso, na terça-feira, 1º de maio, a partir das 9h, familiares e amigos do jornalista vão realizar uma caminhada em sinal de protesto, pedindo a elucidação desse crime e de outros considerados de encomenda no Maranhão.

    Jornalista Décio SáJornalista Décio Sá
    Enquanto os familiares se mobilizam e cobram a rápida solução do caso, há cinco dias a Polícia segue as investigações do crime, realizado na segunda-feira (23), por volta das 22h40, em um bar da Avenida Litorânea.

    O crime ganhou repercussão nacional e até internacional. Entidades ligadas ao jornalismo chegaram a publicar notas e manifestos, repudiando a ação, entre elas a comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

    Na sexta-feira (27) o secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, decretou sigilo nas investigações, segundo ele, para não atrapalhar o andamento do caso.

    A principal tese trabalhada nas investigações é de que o assassinato tenha sido um crime de encomenda e realizado por profissionais.

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    Imagens mostram filha de deputado momentos antes de ser assassinada

    Para Polícia Civil, Michelle do Carmo, 30 anos, foi vítima de latrocínio.
    Quatro suspeitos foram apresentados nesta sexta-feira (27).

    G1

    A Polícia Civil afirmou que Michelle Muniz do Carmo, 30 anos, filha do deputado estadual Luiz do Carmo (PMDB-GO), foi vítima de latrocínio – roubo seguido de morte. O crime aconteceu na madrugada do último sábado (21), na Avenida T-63, Setor Nova Suíça, em Goiânia e foi registrado por câmeras de segurança, que mostram parte da ação dos criminosos. Os suspeitos foram apresentados nesta sexta-feira (27).

    As imagens registradas pela câmera de segurança da distribuidora de bebidas onde aconteceu o assassinato mostram como o crime aconteceu (veja vídeo). Michelle, que comprava bebidas, correu para o carro que estava sendo roubado e foi perseguida por um dos suspeitos, que atirou contra ela.

    Prisão
    Estão presos quatro dos cinco suspeitos de terem participado do crime. Três deles estão detidos com a Polícia Civil, enquanto o quarto, que é cabo do Exército, está preso no quartel.

    O quinto integrante da quadrilha, que segundo a polícia dirigia o carro usado no crime, está foragido. Foram apreendidos um revólver e uma pistola usados no crime.

    “Todos os que foram ouvidos confessaram a participação no crime. Eles saem nos setores da cidade praticando assalto para adquirir o veículo e, depois, trocar em drogas”, explica a delegada Adriana Ribeiro.

    Policiamento
    Segundo a Polícia Militar (PM), o policiamento de madrugada próximo às distribuidoras de bebidas será reforçado. “Visitando, passando, fazendo patrulhamento em pontos básicos, para garantir a segurança das pessoas que vão ali se valer daquele comércio”, detalha o comandante do policiamento da capital, Márcio Queiroz.

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    Imagens, testemunhas e ligações com informações falsas atrapalham trabalho da polícia

    Décio Sá foi executado com cinco tiros. Foto: Blog do DécioDécio Sá foi executado com cinco tiros. Foto: Blog do Décio

    O andamento das investigações que apuram o assassinato do jornalista Décio Sá está sendo prejudicado pela série de informações desencontradas, que tem sido apresentadas à polícia.

    O valor da recompensa de R$ 100 mil oferecido pelo disque-denúncia a quem der informações que levem aos envolvidos no crime, tem atraído inúmeras ligações com denúncias infundadas, que só atrapalham as autoridades policiais.

    Além disso, as versões diferenciadas de cada testemunha sobre as características do assassino tem contribuído para a demora na elaboração do retrato falado do autor dos disparos.

    Tudo isto sem falar na baixa qualidade das imagens coletadas pelas câmeras de prédios e casas que ficam no entorno da orla. Elas contêm registros do local onde o bandido fugiu em um automóvel ainda não foi identificado. Estas imagens precisam ser trabalhadas e melhoradas para que possam fornecer elementos importantes de indentificação do veículo usado e das pessoas envolvidas. Situação que demanda tempo.

    Hoje pela manhã, em entrevista coletiva, o secretário de segurança do estado, Aluísio Mendes, foi taxativo, determinando que a partir de agora toda a dinâmica de trabalho adotado pela polícia na elucidação deste crime, será conduzida de forma sigilosa. E que a polícia só vai se manifestar quando tiver fatos concretos para apresentar à sociedade.

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    Polícia prende homem que pode ter participação na morte de Décio

    Há suspeitas de que ele tenha facilitado a fuga do assassino do jornalista e blogueiro

    A polícia prendeu na manhã desta quinta-feira (26) Fábio Roberto Cavalcante Lima, que estava foragido e que pode ter participação no assassinato do jornalista Décio Sá, executado com cinco tiros em um restaurante na Avenida Litorânea, na noite da última segunda-feira (23).

    Fábio Roberto era morador do Parque Vitória e já havia sido condenado por furto. A polícia tinha um mandado de prisão expedido contra ele. Um detalhe chama atenção: Fábio Roberto é o nome mais citado nas ligações do disque-denúncia que apontam seu envolvimento no crime.

    Ele está preso na Delegacia de Homicídios e não quis falar sobre a morte do jornalista. A polícia prossegue com as investigações para averiguar se houve a participação dele na execução de Décio, e deve divulgar em breve o retrato falado do suspeito apontado pelas testemunhas que presenciaram o crime.

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