Em Zé Doca novas escolas são entregues dentro do padrão de qualidade nacional

    A prefeitura de Zé Doca através da secretaria de educação está dando prosseguimento ao trabalho de construção, reformas, ampliações e reestruturações das escolas públicas. No inicio desta semana foram entregues a escola Princesa Isabel e a Cavalcante Brito. A cerimonia de inaugurações contou com as presenças da prefeita Josinha Cunha, da secretária de educação Sônia Maria, secretários de outras pastas, vereadores, professores, alunos e pais de alunos.


    As inaugurações começaram na segunda, dia 09, a primeira escola entregue foi a Princesa Isabel que foi reformada do chão ao teto, recebeu um muro para segurança de alunos e professores e foi climatizada. Após as inaugurações um café da manhã foi servido aos presentes.

    No período da tarde a prefeitura entregou a escola Cavalcante Brito, também completamente modernizada e climatizada com carteiras novas e o muro, uma reivindicação antiga dos professores, alunos e pais de alunos. Ao final um lanche foi servido.
    Na terça feira (10), foi à vez da creche José Vertune que recebeu seis novas salas de aula, novas carteiras, climatização entre outras melhorias que estão mudando a cara da educação de Zé Doca. “Estamos felizes com esses avanços em nossa educação, hoje nossos alunos tem um espaço digno para desenvolverem suas atividades escolares”, comemorou a prefeita Josinha. Finalizando as inaugurações um café da manha foi servido.


    O trabalho de recuperação de escolas continua, é compromisso do governo deixar todas as escolas dentro do padrão FNDE.

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    Prefeitura de Bacabal reforma escolas e investe em melhorias para educação

    A prefeitura de Bacabal, por meio da Secretaria Municipal de Educação, está realizando uma série de investimentos importantes para a melhoria na qualidade do ensino. Tanto na estrutura física, quanto nos recursos humanos, a administração municipal já contabiliza bons avanços e excelentes resultados para educação. Além de investimentos para tornar a aprendizagem mais eficiente, a prefeitura ainda garante merenda de qualidade em todas as unidades de ensino e oferta uma ampla rede de transporte para alunos na cidade e zona rural.

    Reformas e ampliações

    Já são quatro Unidades de Educação Infantil reformadas, ampliadas e entregues a população. UEI Maria Marques Fabrício, UEI Maria Rivalda Carvalho, UEI Rodrigues Neves e UEI Casulo Mãe Eugênia foram totalmente revitalizadas, oferecendo mais conforto e bem estar a professores e alunos. Na UEI Maria Rivalda, por exemplo, a SEMED entregou novos berços colchões e tatames recreativos. Na pré-escola Maria Marques Fabrício foram construídas duas novas salas, aumentando a capacidade de 159 para 209 alunos, de três a cinco anos de idade, matriculados

    “A minha palavra é de agradecimento. Gratidão ao prefeito pela preocupação e o desempenho que ele tem no trato com as demandas da educação de Bacabal. A presença do prefeito sempre foi constante aqui na escola, nos perguntando o que estávamos precisando. Quero agradecer a equipe da SEMED por todo trabalho e dedicação com as nossas crianças”, agradeceu Maria da Natividade, diretora da UEI Maria Marques Fabrício.

    Mais sessenta escolas reformadas, seguindo o padrão MEC.

    De acordo com a Secretária Municipal de educação, Érica Lucena, esses importantes investimentos do governo municipal, que ainda incluem reforma em mais sessentas escolas, irão gerar excelentes resultados em um futuro próximo. “A prefeitura está revitalizando as escolas da Bacabal e fortalecendo o ensino com a formação de professores e a jornada pedagógica. Essa é a missão da SEMED e da prefeitura de Bacabal, investindo muito em estrutura, materiais, formação de profissionais e tudo que é necessário para levar qualidade de ensino e mais conforto para nossas crianças. Essa fase inicial da educação e formação da criança é de grande importância, por isso nosso trabalho, dedicação e carinho em todas as unidades de ensino”, disse a secretária.

    Educação inclusiva

    As crianças com necessidades de atendimento inclusivo recebem acompanhamento especializado em toda rede municipal de ensino. A creche Plim Plim, por exemplo, é uma referência em educação inclusiva, com sessenta e oito alunos e vinte oito cuidadoras especializadas. A creche possui ótima estrutura e uma sala especial para o atendimento inclusivo, com brinquedos, área de repouso e jogos pedagógicos.

    A educação de Jovens, Adultos e Idosos EJAI foi ampliada, com duas novas turmas no sistema prisional e outras duas no Centro de Convivência para Idosos, fazendo com que o número de pessoas matriculadas dobrasse para os atuais 1200 estudantes.

    Qualidade total

    Além de todas essas melhorias e avanços, a prefeitura de Bacabal ainda fornece diariamente merenda de qualidade e com acompanhamento nutricional fornecida nas 157 unidades escolares, beneficiando cerca de 20 mil alunos, e disponibiliza uma ampla rede do transporte escolar, atendendo cerca de 1500 estudantes na cidade e em todas as localidades da zona rural. “A educação de Bacabal está crescendo e a prefeitura está promovendo este crescimento. Por isso estão acontecendo todos esses investimentos em obras e nos profissionais envolvidos na educação. É a prefeitura de Bacabal garantindo mais qualidade na educação e se tornando referência em todo Maranhão”, finalizou a secretária Érica Lucena.

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    Evasão, inimiga da educação

    Natalino Salgado Filho

    A despeito de grandes avanços ocorridos no contexto da educação, o acesso à Universidade, no Brasil, ainda é um dos grandes desafios a serem enfrentados, através de políticas sérias de inclusão, combate à evasão escolar e, fundamentalmente, à falta de substancial melhora da qualidade do ensino, cujas estratégias são bem conhecidas por todos os que militam na seara educacional. Ademais, temos muitíssimos modelos bem sucedidos em países similares ao Brasil que podemos adaptar a nossa realidade.

    Reportagem publicada nesta semana, pela versão brasileira do jornal espanhol El País, a partir de dados Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), revelou que o Brasil, na lista de ranking mundial de investimento em educação, só fica à frente do México, numa lista de 36 países.

    E, se há um ponto fulcral a ser enfrentando, constata a reportagem, esse passa necessariamente pela reforma do Ensino Médio, cujas matrículas na rede pública diminuem ano a ano, com assustadores 60% de evasão, já constatados. Este número se refere à finalização do ensino médio. Dito de outro modo: de dez alunos que iniciam esta etapa de formação, apenas 4 a finalizam.

    A questão, no entanto, afirmam alguns especialistas, começa na base de tudo: o ensino fundamental. Isto porque o aluno chega ao ensino médio com enormes déficits de conhecimento nas matérias básicas. Logo, o desempenho destes alunos no principal teste mundial, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), revela uma queda constante no ranking, ano a ano, nos itens avaliados: ciências, leitura e matemática. Em 2016, dos setenta países avaliados, o Brasil ficou em 63ª lugar, em ciências, 59ª, em leitura e na 66ª colocação, em matemática.

    Nesta semana, o noticiário nacional destacou, com ênfase, algo eu diria assustador. Pesquisa do Banco Mundial, apresentada em relatório sobre educação, mostrou que os alunos brasileiros levarão – a não se fazer nada ou pouco, cosmeticamente como se tem feito até aqui – 75 anos para se igualarem em conhecimentos de matemática com os países desenvolvidos e inacreditáveis 260 anos para se igualar em leitura.

    A evasão escolar no ensino médio, por diversas razões, inclusive a entrada no mercado de trabalho subqualificado, chegou a 12,7%, especialmente no primeiro ano. Esta é uma média nacional. As conhecidas diferenças regionais mostram estados em que este índice é bem maior. A pesquisa realizada ano passado, também indicou que houve discreto decréscimo na evasão, ainda que, nos anos subsequentes, essa prática  continuou.

    A baixa qualidade educacional dos estudantes revela outra consequência profundamente deletéria à economia nacional que prescinde de pessoas qualificadas. Inclusive, há o estigma da burocracia, o excesso de regulamentação fiscal, a insegurança jurídica para a instalação de empresas,  que conseguem atravessar o corredor polonês de dificuldades, que, também, se depara com a baixa qualificação da mão-de-obra, com a qual o sistema educacional brasileiro contribui para o atraso nacional. Outro reflexo, que instituições voltadas para a educação detectaram, é que apenas 17% dos egressos do ensino médio entram na faculdade. Os demais 83% vão para o mercado de trabalha de baixíssima remuneração.

    O atual plano para o ensino médio, que o governo está implementando, tem recebido boa acolhida de grande parte dos especialistas. Seu principal mérito, afirmam, é tirar o ensino médio do marasmo academicista excludente, e colocá-lo num plano mais próximo do que se vem fazendo em países com melhores resultados. Desconfianças precisarão ser vencidas pela persistência na implementação de um processo que precisa vencer longuíssimos anos de estagnação. O caminho é longo, mas precisa ser enfrentado, fortalecendo disciplinas que desenvolva o raciocínio lógico, a reflexão, sem excluir disciplinas que interagem o cognitivo e habilidades humanas.

    *Médico, doutor em Nefrologia, ex-reitor da UFMA, membro da ANM, da AML, da AMM, Sobrames e do IHGMA 

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    Secretaria de Assistência Social de Coelho Neto-MA, em parceria com o IFMA, realiza Curso de Técnica Vocal e Musicalização

    A Secretaria Municipal de Assistência Social de Coelho Neto, em parceria com o IFMA-Instituto Federal do Maranhão, realizou o Curso de Técnica Vocal e Musicalização, com a participação de jovens e idosos assistidos pelo SCFV-Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

    O curso foi ministrado pela Professora de Arte/Música do IFMA, Campus Coelho Neto, Glícia Lorraine, e faz parte da programação de férias que o Campus oferece para a comunidade como Projeto de Extensão. A atividade também contou com a participação do Regente do Coral Cantus Mandala, Geraldo Borba Tavares.

    De acordo com a Secretária de Assistência Social, Rosemere Santana: “Essa atividade tem o objetivo de oportunizar aos jovens e idosos a manifestação das habilidades e capacidades artístico-musicais de cada um, além de garantir que eles se tornem mais ativos. Ação como essa é de significativa importância, uma vez que proporciona bem-estar para a saúde física e mental”.

    O encerramento do curso aconteceu no auditório do IFMA, na tarde de sexta-feira (26).

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    Deputado Wellington se reúne com professores aprovados no concurso da Prefeitura de São Luís

    O deputado estadual Wellington do Curso (PP) se reuniu, na manhã desta sexta-feira (05), com professores aprovados no concurso da Secretaria Municipal de Educação de São Luís. Embora a Assembleia Legislativa esteja de recesso, Wellington ouviu os professores e presidiu a reunião que teve por objetivo tratar sobre a convocação dos aprovados, que fizeram o concurso em fevereiro de 2017. Esteve também presente o presidente da Comissão de Educação da Assembleia, advogado Adelmano Benigno.

    Na ocasião, Wellington destacou a necessidade de se ter mais professores na Rede Pública Municipal e ressaltou a expectativa de direito dos aprovados no concurso.

    “Recebemos essa solicitação dos professores e não poderíamos nos omitir. Conhecemos a realidade das escolas públicas e sabemos que falta sim professores suficientes para suprir a demanda. Ocorre que houve o concurso, há aprovados e, quase após um ano, ainda não foram nomeados como se não fosse uma necessidade. A questão já foi judicializada e continuaremos dando o apoio aos professores. Educação pública não é brincadeira. Se há aprovados, há a expectativa de nomeação”, disse Wellington.

    Durante a reunião, foi definida uma audiência com o Promotor de Educação, Drº Paulo Avelar na próxima semana e, ainda, audiência pública em data a ser estabelecida.

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    Quadrilhas que iriam fraudar as provas do Enem são desarticuladas no Brasil

    As provas do Exame Nacional do Ensino Médio, que serão realizadas a partir do domingo próximo, dia 05 de novembro e serão finalizadas no dia 12 do mesmo mês, estavam correndo sérios riscos de fraudes. Além disso, as quadrilhas desarticuladas já haviam fraudados concurso públicos e vestibulares em algumas capitais e no Distrito Federal.

    Em Brasília, a Divisão Especial de Repressão ao Crime Organizado informou que uma quadrilha vinha sendo investigada estaria tentando fraudar as provas do Enem e que, em caso de vestibulares e dependendo do curso, cobravam entre R$ 180 mil a R$ 160 mil.

    Nos concursos públicos, o valor variavam entre E$ 10 mil a R$ 20 mil da entrada e que  o restante (equivalente a dez vezes o salário de quem fosse aprovada, seria  pago com empréstimos consignados.

    Aqui no Maranhão vestibulares do Curso de Medicina do Ceuma foram fraudados por vários anos. Alguns professores e outros funcionários da faculdade foram descobertos e presos. O vestibulando pagava entre R$ 70 mil a R$ 120 para ser aprovado.

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    Escola Digna mostra o zelo do governador em São Luís

    O pais assistiu hoje, através do Bom Dia Brasil, como o Governo do Maranhão trata os alunos do ensino médio. Com o programa Escola Digna, foi exibido uma unidade de ensino do primeiro mundo, com aulas apenas três vezes na semana, as paredes comprometidas, salas calorentas, banheiros pós-guerra, posto de combustível ao lado, ao ponto de fazer estourar alunos. Quem não chorou ao olhar as cenas desprezíveis, no mínimo vomitou.

    O novo método de acomodar alunos que ficaram vários meses fora da sala de aula, segundo o secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, foi uma escolha pessoal dos pais dos estudantes. Ou seja: os pais querem seus filhos estudando em um local ordinário como se fosse castigo. E olha que a escola fica em São Luís.

    Confira abaixo a reportagem de hoje que mostra mais uma vez o Maranhão envergonhando o Brasil:

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    Às Professoras do Município de Zé Doca

    Por Clésio Cunha -Juiz de Direito

    Fui alfabetizado antes de chegar na Escola. Minha professora obrigava-me a ler e interpretar os Salmos de Davi. Com o Salmo 139 obrigou-me a ir além do que me era permitido pra idade. Obrigava-me a escrever palavras e sentenças vocabulares de versículos bíblicos. Com o tempo fui obrigado a ler, decorar e aprender a Cartilha Nordeste, e nessa cartilha aprendi o primeiro verso: ” Eu não sou barqueiro de vela, mas sou um bom remador, no Lago de São Lourenço dou provas de meu valor”.

    Sorte minha que sou filho da Professora Isabel Coelho Cunha, a quem agora não posso agradecer em vida, mas em nome dela e das professoras Miguelina, Angelina, Nazira, Marilu, Salazar, Paixão, Helena, e meu tio Professor Francisco Coelho, alguns já na falecidos, parabenizo todos os professores de Zé Doca.

    Sem minha mãe e estes professores, não sei o que eu seria nessa minha vida..

    Clesio Cunha – Juiz de Direito

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    45% dos diretores das escolas públicas estaduais no Maranhão são indicados por políticos

    A prática em nada mudou das gestões anteriores. O Maranhão, continua sendo o segundo estado do país que escolhe quase a metade dos diretores da escolas públicas através de indicações políticas, sem nenhuma seleção objetiva, perdendo apenas para o Amapá do ex-senador José Sarney.

    Confira abaixo o quadro nacional em matéria da Folha de São Paulo:

    45% dos diretores da rede pública chegam ao cargo por indicação

    FÁBIO TAKAHASHI
    DE SÃO PAULO
    GABRIELA CAESAR
    LUCAS PORTILHO
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    Quase metade dos diretores das escolas públicas do país foram escolhidos apenas por indicação, em geral por políticos, sem critérios objetivos.

    Esses dirigentes indicados tendem a possuir pior formação e menos experiência no ensino do que os selecionados por concurso ou eleição.

    Os dados foram tabulados pela Folha a partir das respostas de 55 mil diretores a um questionário aplicado em 2015 pelo Ministério da Educação. É a base mais completa para entender o perfil desses profissionais.
    Pouco mais de 45% deles afirmaram ter chegado ao posto só por indicação.

    Entre esses, 23% disseram não ter feito pós-graduação. Entre o grupo que chegou ao cargo de outras formas, esse número cai para 13%.

    Os diretores indicados tendem a ter menos experiência como gestores: só 13% deles disseram exercer função de direção há mais de 11 anos, contra 25% dos demais.

    Pesquisas apontam que a estabilidade da equipe escolar é um dos principais fatores para um desempenho melhor dos estudantes.

    No questionário aplicado em 2015 pelo governo federal não fica claro quem faz a indicação desses dirigentes.

    Em anos anteriores, em que se detalhou mais a resposta, o dado atual é compatível às alternativas referentes a indicações por políticos (como prefeitos ou vereadores), técnicos e dirigentes de ensino (estes são cargos de confiança do Executivo).

    Diretores escolares são vistos como líderes comunitários, especialmente em cidades pequenas, por isso os cargos são tão almejados por políticos, dizem especialistas.

    Mesmo secretários da Educação que preferem formas mais objetivas ou democráticas de escolha muitas vezes não conseguem vencer a “resistência das forças conservadoras”, diz o presidente da entidade que representa a classe, Alessio Costa Lima.

    Não há regra nacional para para definir quem pode ser diretor de colégio. Cada prefeitura e Estado define a sua.

    AFAZERES

    Diretores respondem pela organização escolar, a administração de recursos financeiros, humanos e materiais.

    Estudos mostram que sua atuação tem impacto direto no aprendizado. Trabalho das pesquisadoras Ana Cristina de Oliveira (PUC-Rio) e Andrea Paula Waldhelm (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Macaé) encontrou notas maiores em matemática em escolas do Rio onde a liderança é bem avaliada pelos professores.

    Nos próximos anos, os diretores terão papel adicionalmente importante: o MEC deve implementar base para novos currículos na educação básica, o que exigirá outra organização de matérias e de professores nos colégios.

    DIVERGÊNCIAS

    Se por um lado está clara a importância do diretor na qualidade da escola, por outro há dúvida sobre a melhor forma de escolher dirigentes.

    Pesquisa de 2015 da Fundação Itaú Social não encontrou relação direta entre indicação política de diretor e desempenho pior de alunos.

    Verificou, porém, que o modelo tem efeito indireto na qualidade escolar, pois escolhidos pelo sistema tendem a ter características que prejudicam a qualidade do ensino.

    Segundo a pesquisa, indicados politicamente ficam menos tempo no posto (permanência entre 11 e 15 anos na escola impacta positivamente na nota) e promovem menos formação docente.

    Dos 7 especialistas ouvidos pela reportagem, 6 disseram que indicação política é a pior forma. Mas não há consenso pelo ideal.

    Eleição na comunidade escolar dá força ao diretor, mas pode deixá-lo refém de demanda corporativa. Concurso ou prova seleciona melhores em conteúdo, mas pode colocar diretor sem identificação e liderança no posto.

    Diretor-executivo da Fundação Lemann, Denis Mizne foi o único que diz ser indiferente ao processo de escolha. “Não é isso que define o sucesso. O importante é colocar gente competente e que se exija pré-qualificação.”

    Herman Tacasey
    Caderno Gestão Escolar marionetes de madeira produzidas pelo artista Herman Tacasey Foto: Herman Tacasey DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM

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    Ceuma não deixa alunos participarem do Jubs e hoje haverá manifestação; confira a nota

    Estudantes, amigos, desportistas, amantes do futebol. É com uma enorme decepção que através dessa mensagem estamos expressando nossa indignação perante a instituição que estudamos. Muitos sabem ou todos que o Ceuma foi campeão do Jums tanto no masculino como feminino e tínhamos a vaga por merecimento para o Jubs que iria acontecer em Goiânia.

    Ontem ( sexta) por volta das 23:00 hrs os atletas foram pegos de surpresa com a notícia da não ida para o Jubs sendo que o prazo encerraria as 00:00. Motivo? NINGUÉM SABE. O Sr. Reitor apenas disse que não iriamos. Questões financeiras? O que mais olhamos são obras desnecessárias e gastos exorbitantes feitos dia a dia, então nada justifica, nada. Não podemos nos calar, abaixar a cabeça para algo vergonhoso como aconteceu. Estamos organizando uma manifestação para podermos demonstrar nossa revolta, NINGUÉM É PALHAÇO, foram incontáveis treinos, dias que abrimos mão de está em família para se preparar para o Jubs e no fim ser covardemente traídos com tal descaso.

    Quem quiser participar e ajudar, estamos convidando TODOS de TODOS os cursos para TERÇA, às 10:00 horas, em frente o pensador na praça de alimentação do Ceuma (Renascença) possamos de forma pacífica manifestar e pedir explicações dessa instituição vergonhosa que estudamos.

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    Estudantes de Rosário participam de simulado

    Alunos do 5º e do 9º ano do Ensino Fundamental das escolas municipais, em Rosário, participaram esta semana de um simulado realizado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação. Todo o processo foi coordenado pelos professores e por equipes da SEMED.

    O simulado tem como objetivo preparar os estudantes para a Prova Brasil 2017, que acontece entre os dias 23 de outubro e 3 de novembro, em todo o Brasil. “Queremos analisar o grau de conhecimento de nossos estudantes, de forma antecipada, para que possamos trabalhar os pontos fracos, por meio do processo de ensino-aprendizagem”, explicou a prefeita Irlahi Moraes (PMDB).

    O secretário municipal de Educação, Joaquim Francisco de Sousa Neto, revela que a próxima etapa do processo é analisar as respostas dadas pelos estudantes e fazer a correção de toda a prova. “Iremos tirar todas as dúvidas dos alunos e, assim, deixá-los ainda mais preparados para a Prova Brasil”.

    Avaliação

    De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a Prova Brasil tem o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro, a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos.

    Durante a avaliação, os estudantes respondem questões de Língua Portuguesa, com foco em leitura, e Matemática, com foco na resolução de problemas. No questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados ao desempenho.

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