Comércio lojista não vai abrir as portas no feriado do Dia do Trabalho

    A Fecomércio explica que essa determinação não se aplica a certos estabelecimentos considerados essenciais, tais como farmácias e supermercados.

    O comércio lojista na Grande Ilha, que abrange São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa, não abrirá as portas No feriado do Dia do Trabalho, celebrado no dia 1º de maio.
    O fechamento total do comércio faz parte das Convenções Coletivas de Trabalho estabelecidas entre a Fecomércio e os sindicatos locais. (Divulgação)

    A informação foi confirmada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio-MA).

    Ainda de acordo com a Fecomércio, o fechamento total do comércio faz parte das Convenções Coletivas de Trabalho estabelecidas entre a Fecomércio e os sindicatos locais. Essa medida visa proporcionar descanso e permitir as celebrações em homenagem ao Dia do Trabalhador.

    No entanto, a Federação explica que essa determinação não se aplica a certos estabelecimentos considerados essenciais, tais como farmácias e supermercados. Esses locais têm autorização para funcionar durante o feriado, de acordo com as necessidades e regras de cada setor.

    (Imirante)

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    Médico e cientista Jorge Kalil em São Luís

    Para proferir conferência para médicos, estudantes, profissionais da saúde da capital e do interior, entre eles, os Secretários Municipais de Saúde, cujo tema interessa muito, estará em São Luís no próximo dia 29 de maio, o Professor Doutor JORGE KALIL, Médico, Cientista, Pesquisador, um dos nomes mais respeitados na América Latina. A Conferência abordará o atual estágio da COVID-19, além de aspectos importantes sobre vacinas no Brasil e no mundo.

    JORGE KALIL é Professor Titular de Imunologia da Faculdade de Medicina da USP, Diretor do Laboratório de Imunologia do INCOR, Diretor de Imunologia do Hospital das Clínicas, Professor Adjunto das Universidades dos EUA, George Washington, DC e Case Western Reserve Cleveland. É membro do Data and Safety Management Board do governo dos EUA para a supervisão das vacinas anti-COVID testadas nos EUA. É membro do Conselho Plataforma USP-Instituto Pasteur, Doutor em Ciências pela Universidade de Paris. Foi Presidente da Fundação Zerbini, Diretor do Instituto Butantã. Atualmente desenvolve vacinas contra, estreptococo, HIV, dengue e COVID-19 em estágio científico bem avançado. É membro titular da Academia Nacional de Medicina, cadeira 89, membro da Academia Brasileira de Ciências. Doutor Honoris Causa pela Universidade Sorbone Paris.
    O Professor Jorge Kalil vai abordar o seguinte tema “A COVID ACABOU? TEREMOS OUTRA PANDEMIA? COMO DEVEMOS NOS PRECAVER?. O evento acontecerá no dia 29 de maio, no Rio Poty Hotel, à partir das 9 horas. Os ingressos estão à venda na Loja Ponto Branco do Tropical Shopping. Os participantes receberão certificado assinado por esse importante nome da medicina e da ciência.

    Maiores informações pelo WhatsApp (11) 97043-9032

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    Polícia Civil prende em estabelecimento comercial homem que vendia relógios e joias roubadas em São Luís

    A Polícia Civil do Maranhão, por intermédio da SECCIONAL NORTE, vinculada a Superintendência de Polícia Civil da Capital/DG com apoio do CIPC, prendeu em flagrante delito na manhã da terça-feira, 23 de abril, em um estabelecimento comercial, localizada na Praça Deodoro, Centro, um homem de 44 anos, por revender joias e relógios produto de crimes contra o patrimônio.

    “A prisão é resultado de mais um trabalho incansável da equipe e reflete o compromisso inabalável com a segurança e o bem-estar de nossa comunidade. O combate a este crime é crucial por diversas razões: 1. A receptação é um dos principais motores econômicos dos crimes contra o patrimônio, como furtos e roubos. Se não houvesse demanda ou mercado para os objetos furtado/roubados, muitos desses crimes não seriam tão lucrativos, reduzindo assim sua incidência. Ao comprar itens roubados, o receptador incentiva diretamente a continuação dessas atividades criminosas; 2. O impacto na Segurança Pública, pois o delito de receptação contribui diretamente para o aumento das taxas de criminalidade, afetando a segurança pública. Isso cria um ambiente de insegurança na sociedade, onde pessoas e propriedades estão em risco constante. O combate à receptação é, portanto, uma parte fundamental das estratégias de melhoria da segurança pública; 3. A receptação traz prejuízos econômicos, pois o comércio de itens furtados/roubados gera perdas econômicas significativas para indivíduos e empresas. Essas perdas vão desde a perda direta de bens até os custos adicionais com seguros, medidas de segurança e a substituição de bens roubados; 4. A receptação pode desestabilizar mercados legítimos, afetando negativamente empresas que operam legalmente. Isso pode levar à perda de empregos e à diminuição da confiança dos consumidores e investidores; 5. A receptação corroí as normas sociais e morais, incentivando a aceitação tácita do crime como algo normal ou justificável. Isso pode levar a um declínio geral nos padrões éticos da sociedade, prejudicando o tecido social”, declarou o delegado Ney Anderson.

    É importante Ressaltar que durante as diligências foram apreendidos vários objetos: 28 (vinte e oito) relógios de pulso, dentre eles um Rolex produto de furto avaliado em mais de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais); 5 (cinco) correntes douradas; 4 (quatro) pulseiras douradas; 01 (uma) pulseira cor de prata; 01 (uma) gargantilha dourada; 02 (dois) anéis dourados; 01 (um) par de brincos dourados; 125 euros; 115 dólares; 111 reais, entre outros.

    A Polícia Civil disponibiliza o número de Whatsapp (99 99169-2602) para que a população possa realizar denúncias, sendo garantido o total sigilo do denunciante.

    Fonte: Diego Emir 

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    Viaduto “Bacabeirinha” volta a causar engarrafamentos quilométricos na área nobre de São Luís

    O desnecessário viaduto conhecido por Bacabeirinha, pela semelhança com uma obra na entrada da cidade de Bacabeira, vem causando irritação aos motoristas por causa dos engarrafamentos sempre que chove.

    A obra foi um chute no pé da fracassada gestão de Carlos Brandão e de seus familiares. O custo está sendo de mais de R$ 10 milhões, despesa que assusta qualquer engenheiro civil.

    Confira o sufoco antes e durante as chuvas no local:

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    Semed de Braide contrata empresa de envolvido em corrupção milionária na Grande Ilha

    Por Felipe Mota

    A Secretaria Municipal de Educação (Semed) de São Luís contratou a empresa FORT COM GRÁFICA E EDITORA LTDA para fornecer livros didáticos aos estudantes do ensino fundamental vinculados ao município. O valor global do contrato, válido até 31 de dezembro deste ano, é de R$ 1.634.799,48, como consta no extrato do contrato publicado no Diário Oficial de São Luís nos últimos dias.

    Acontece que a empresa tem como proprietário o empresário Afrânio José Linhares e Silva, apontado como partícipe de uma esquema para emissão de notas frias que lesou o Município de Raposa no ano de 2014.

    Denúncias da época revelam o pagamento de R$ 1.405.208,00 à empresa V DO S CARDOSO DO NASCIMENTO, razão social que encontra-se, atualmente, baixada.

    O CNPJ trataria-se de uma mulher que seria laranja de Afrânio no esquema ilegal, assinando os contratos.

    No caso do contrato atual com a Semed de Eduardo Braide (PSD), o próprio Afrânio Linhares assinou a documentação, como representante legal da contratada.

    Chama atenção a similaridade do caso ocorrido há uma década com o esquema de fraudes em licitações na Prefeitura de Anajatuba, denunciado pelo Fantástico também no ano de 2014, em escândalo que ficou conhecido como “Máfia de Anajatuba”.

    O Município, à época, foi alvo de investigação da Operação Geist, formado pelo Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão, em parceria com a Controladoria Geral da União, Polícia Civil e Polícia Federal.

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    MPMA requer plano para evitar alagamentos na Cidade Operária e região

    Prefeitura de São Luís terá um mês para informar quais providências serão adotadas

    O Ministério Público do Maranhão, por meio da 6ª Promotoria Distrital da Cidadania – polo Cidade Operária, emitiu uma recomendação à Prefeitura de São Luís após uma série de alagamentos na região. A recomendação, assinada pelo titular da promotoria de justiça, Joaquim Ribeiro Júnior, solicita um plano de ação para prevenir futuros alagamentos e melhorar a infraestrutura local.

    Alagamentos na Cidade Operária têm prejudicado população do bairro

    Após as intensas chuvas dos últimos dias, diversos pontos de alagamento foram identificados, destacando-se áreas críticas como o retorno da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), as proximidades do supermercado Mateus, as ruas da Unidade 105 do bairro Cidade Operária e os acessos aos bairros Vila América e Recanto dos Pássaros. De acordo com os denunciantes, a situação vem colocando em risco a segurança dos residentes, dificultando a locomoção e acarretando prejuízos.

    Diante desse cenário, a 6ª Promotoria Distrital da Cidadania emitiu uma recomendação à Prefeitura Municipal de São Luís com o objetivo de que, em um prazo de 30 dias, seja apresentado um plano de reestruturação das ruas e avenidas dessas regiões. Esse plano visa evitar alagamentos futuros e garantir a segurança e o bem-estar da população.

    O promotor de justiça Joaquim Ribeiro Júnior ressaltou a importância da atuação do Ministério Público nesse cenário. “É nosso dever zelar pela integridade física e patrimonial da população. A recomendação busca provocar uma ação efetiva por parte da administração pública municipal, visando à solução desse problema recorrente.”.

    Uma das denunciantes é a líder comunitária Reylla Trindade. “A situação é crítica. Por conta do alagamento, nada passa. Esse problema nunca foi resolvido, apesar das constantes promessas de que seria. E no final, nós, a comunidade, que somos prejudicados de todas as formas. As pessoas pensam que é simples, que é só chegar e colocar um cano. Mas não é só isso, não é um problema isolado, mas o retrato do descaso que enfrentamos todos os dias.”.

    A Prefeitura de São Luís terá 10 dias para informar se acatará ou não a recomendação. Caso nenhuma providência seja adotada, o Ministério Público analisará a viabilidade de buscar responsabilizações em Juízo, inclusive por danos materiais e morais que restarem comprovados.

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    Chuvas expõem problemas da gestão Eduardo Braide

    Blog do Jorge Vieira
    As intensas chuvas que têm caído sobre São Luís nos últimos dias estão evidenciando diversos problemas na gestão do prefeito Eduardo Braide. Obras realizadas apressadamente, visando ganhos políticos, estão sendo desfeitas pela água implacável que assola a capital maranhense.


    Um dos exemplos mais marcantes dos problemas causados pelas chuvas é a obra do retorno da UEMA, apresentada por Braide como uma solução para a região, com a promessa de acabar com os recorrentes alagamentos. No entanto, é evidente que a intervenção não alterou a triste realidade do local.

    Em diversos outros bairros, como Jardim América e São Francisco, nos quais a Prefeitura de São Luís afirma que estão ocorrendo obras, as chuvas inundaram ruas e invadiram residências, deixando os moradores em situação de calamidade, com perdas de móveis e eletrodomésticos devido às inundações.

    Os problemas na gestão do prefeito Eduardo Braide aumentam à medida que as chuvas persistem, pois não se observa sua gestão realizando serviços preventivos, como a limpeza de canais e bueiros. O que está sendo revelado são as obras eleitoreiras sendo realizadas às vésperas das eleições.

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    Deputado Wellington defende motoristas de aplicativo durante manifestação e se posiciona contra PLP n° 12/2024

    Na manhã desta terça-feira (26), o deputado estadual Wellington do Curso participou de manifestação com dezenas de motoristas de aplicativo. A manifestação aconteceu em frente à Assembleia Legislativa do Maranhão como forma de protesto contra o Projeto de Lei Complementar n° 12/2024, atualmente em tramitação em regime de urgência na Câmara dos Deputados, em Brasília.

    Na ocasião, Wellington defendeu a liberdade do trabalhador e disse ser contra o projeto por entender que a proposta irá prejudicar a categoria.

    “Na manhã de hoje, motoristas de aplicativos realizaram uma manifestação em frente à Assembleia Legislativa contra o PLP n° 12/2024, em tramitação na Câmara Federal. Somos contra esse projeto e encaminharemos nosso posicionamento à Bancada Federal para barrar essa proposta que vai prejudicar os trabalhadores! A proposta acaba por violar a liberdade do trabalhador. Defendo essa discussão para que possamos garantir os direitos da categoria! Contem comigo!”, disse Wellington.

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    Fazendo sua parte: Astro de Ogum destina 1 milhão de reais para construção do Socorrao II

    Na sessão desta quarta-feira(06) no plenário Simão Estácio da Silveira, na Câmara de São Luís, ao fazer uso da palavra, o vereador Astro de Ogum(PCdoB), decano no Parlamento Ludovicense- anunciou aos pares que destinou parte da emenda impositiva para ajudar na construção do Socorrão 2, que está sendo reformado objetivando melhor atender a população de São Luís e municípios próximos.

    A decisão do edil foi comunicada ao Executivo Ludovicense na segunda-feira(04), por meio do ofício externo de número 02/2024. O montante de R$1 milhão de reais, representa 74% do R$ 1 milhão 350 mil que o vereador tem direito.

    “Neste momento é hora de darmos as mãos para juntos reconstruirmos o Socorrão II, que beneficia os mais carentes não apenas da capital, mas de todo o Estado”, pontuou Astro.
    Oportuno ressaltar que esta atitude, assim como tantas outras, somente ratifica o trabalho relevante e responsável que o parlamentar realiza nos quatro cantos da Grande Ilha.


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    Mais um calote? Braide é investigado por não pagar salários retroativos a profissionais de enfermagem

    Felipe Mota 


    O prefeito Eduardo Braide (PSD) está envolvido em mais um calote. Depois de não pagar artistas e produtores culturais do São João, do Carnaval e da Feirinha São Luís — extinta por ele nessa semana — o caloteiro agora está sendo investigado pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA) por não pagar os valores referentes ao retroativo do piso salarial de profissionais de enfermagem de São Luís
    .

    Mesmo recebendo mais de R$ 11 milhões do Ministério da Saúde para pagamento da primeira parcela complementar do piso nacional da Enfermagem, em agosto de 2023 e, assinando lei que garante o pagamento do piso da categoria, Braide deixou de pagar as cinco parcelas mais o 13º salário do segundo semestre do ano passado aos profissionais que estão na linha de frente do cuidado nas unidades de saúde.

    Enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras de São Luís são as novas vítimas do calote praticados por Braide. A pergunta que não quer calar é: Braide, cadê o dinheiro da enfermagem? E dos produtores? E dos artistas? E dos fornecedores?

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    Em carta, artistas maranhenses cobram da prefeitura de SL pagamento de projetos contemplados pela LPG

    O Informante

    “Cadê nosso dinheiro”? É com essa palavra de ordem que artistas maranhenses, revoltados com o atraso nos repasses, por parte da Prefeitura de São Luís, dos recursos provenientes da Lei Paulo Gustavo (LPG), lançaram uma Carta Petição dirigida à bancada federal denunciando o Poder Executivo municipal.

    Nela, solicitam dos deputados e senadores maranhenses intervenção junto à Prefeitura da capital, para agilização nos pagamentos, e investigação, esclarecimentos e posterior punição dos responsáveis pelos atrasos.

    Os artistas argumentam que “cultura não é um luxo, mas, sim, um investimento essencial no desenvolvimento da cadeia econômica e criativa” e lembram que foram fortemente impactados com as restrições da pandemia da Covid-19.

    A lei, que homenageia o humorista vítima do coronavírus, prevê o repasse de R$ 3,8 bilhões pelo governo federal para a Cultura e foi regulamentada por decreto assinado pelo presidente Lula, no dia 11 de maio do ano passado. A proposta tinha sido aprovada pelo Congresso Nacional em 2022, mas vetada pelo então presidente Bolsonaro.

    Os recursos são destinados no apoio a produções, salas de cinemas, cineclubes, mostras e festivais e ações de capacitação, por exemplo. Com a medida, estados e municípios vão receber verbas para financiar projetos culturais por meio de editais públicos.

    Assim, segundo a produtora Ana Raquel, os artistas estão cobrando transparência, “que a Prefeitura da capital divulgue um calendário de pagamento e realize, periodicamente, a prestação de contas do que foi pago e o que falta, e a que projeto aprovado em edital”. Ela lembra que a classe artística tem realizado vários protestos na sede da Secult (Secretaria Municipal de Cultura) e não descarta novos protestos nos próximos dias.

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