O prefeito João Castelo precisa olhar para os serviços da operação “São Luís Trafegável”. A execução das obras para tapar buracos, começando pelas principais vias da cidade, nos leva ao tempo dos serviços do antecessor Tadeu Palácio.
O que foi feito hoje pela manhã na avenida Jerônimo de Albuquerque, no trecho do Cohafuma, parece remendo em calça poída. Pior ainda: entulho em buraco de água. Basta a chuva chegar para o entulho ir água abaixo.
O amigo, jornalista JR Campos, me desafia a passear pelas ruas do Recanto dos Vinhais. Topei na hora. Fui no carro do Jornal A Tarde. Uma vergonha. Virei palestino na Faixa de Gaza. Imaginei que as bombas estavam sendo lançados dos Vinhais.
Confesso, meu amigo Campos, que não estou arrependido porque estou solidário com o sofrimento dos moradores do conjunto residencial, mas indignado com o estado que o carro saiu do local.
Se providências não forem tomadas imediatamente, as ruas do Recanto Vinhais estarão intransitáveis. Se os moradores decidirem ingressar na justiça pelos prejuízos, não só aos automóveis, a Prefeitura de São Luís desembolsará uma bolada. Só para não esquecer, o IPTU do Recanto dos Vinhais é um dos mais caros.
Quanto ao comentário enviado por Campos, apertei na tecla errada e o post, sem querer, foi deletado. Aliás, amigo, em matéria de computação sou jurássico, o que é lamentável.
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O prefeito João Castelo precisa olhar para os serviços da operação “São Luís Trafegável”. A execução das obras para tapar buracos, começando pelas principais vias da cidade, nos leva ao tempo dos serviços do antecessor Tadeu Palácio.
O que foi feito hoje pela manhã na avenida Jerônimo de Albuquerque, no trecho do Cohafuma, parece remendo em calça poída. Pior ainda: entulho em buraco de água. Basta a chuva chegar para o entulho ir água abaixo.
O amigo, jornalista JR Campos, me desafia a passear pelas ruas do Recanto dos Vinhais. Topei na hora. Fui no carro do Jornal A Tarde. Uma vergonha. Virei palestino na Faixa de Gaza. Imaginei que as bombas estavam sendo lançados dos Vinhais.
Confesso, meu amigo Campos, que não estou arrependido porque estou solidário com o sofrimento dos moradores do conjunto residencial, mas indignado com o estado que o carro saiu do local.
Se providências não forem tomadas imediatamente, as ruas do Recanto Vinhais estarão intransitáveis. Se os moradores decidirem ingressar na justiça pelos prejuízos, não só aos automóveis, a Prefeitura de São Luís desembolsará uma bolada. Só para não esquecer, o IPTU do Recanto dos Vinhais é um dos mais caros.
Quanto ao comentário enviado por Campos, apertei na tecla errada e o post, sem querer, foi deletado. Aliás, amigo, em matéria de computação sou jurássico, o que é lamentável.
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Passei por um momento que não desejaria a ninguém. Meu filho, Luis Felipe, de três anos, engoliu uma moeda de 10 centavos. Levado ao Hospital São Domingos, foi orientado pelos médicos a voltar para casa, tomar laxante e um mineral para que a moeda descesse pelas fezes.
Dois dias depois, nada para meu desespero e da mãe Luceli. Tomamos o caminho de volta ao hospital. Foi um sacrifício. Passa por uma atendente que checa o plano de saúde Conmedh, com cobertura nacional, constata que não há nenhuma restrição, fomos enviados para outras duas atendentes.
Finalmente, por volta das 22h, Felipe foi atendido por uma pediatra que esqueço agora o nome. A médica recomenda, então, uma nova radiografia. Aí o desespero aumentou. De volta à primeira atendente, é feito o contato com o famigerado plano de saúde. Do outro lado da linha, a operadora do Conmedh não autoriza o raio X.
“Como não? Não sou eu quem estou pedindo, é uma exigência da médica porque a criança há dois dias carrega um corpo estranho no estômago!”, solicita a atendente. Novamente o plano de saúde recusa bancar a radiografia para não onerar seus cofres.
“Meu Deus, é uma criança de três anos que não pode ficar com uma moeda dentro do corpo, minha amiga!”, diz a atendente quase aos prantos. Eu e Luceli, sentados alí, sem acreditar no que presenciávamos. Felipe, deitado no sofá, esse mesmo nada poderia entender.
“Não há atraso no plano, minha querida. Entenda, por favor!”, reclamava a atendente para em seguida nos informar que o sanguessuga miserável do plano de saúde aconselhou aos pais para que voltassem só quando Felipe sentisse dor. Que loucura! Quanta crueldade!
“Ela é medica, a moça do plano de saúde?”, indaguei. “Acho que não. É apenas a pessoa que autoriza os procedimentos”, respondeu-me. “Como essa desgraçada pode saber o momento que deve ser tirado o raio X do estômago do meu filho?”, perguntei aos berros.
A atendente volta a ligar e, após 40 minutos, conseguiu a liberação da radiografia. Feito o procedimento, a médica nos chamou e mostrou o filme (se é que assim se chama). Lá estava a moeda grudada numa posição que jamais desceria facilmente. Só restava duas opções: pela via imediata da endoscopia ou por uma intervenção cirúrgica.
Marcado para às 8h, Felipe entrou para o centro cirúrgico, para meu temor, desespero, e aflição da mãe. No momento em que a enfermeira entregou as roupas do meu filho, quase desabo. E Luceli não aguentou. Se tentei ser duro naquela hora, não contenho agora as lágrimas quando narro esse triste episódio. Deixei o hospital para comprar jornais, mas na verdade porque estava asfixiado, quase sem respirar.
No meu retorno, encontro a Luceli que mostra um objeto enrrolado em um pedaço de algodão: era a moeda de 10 centavos, antes amarela, agora branquinha. Meu filho permaneceu dormindo por 2h por causa dos efeitos da anestesia geral. Dei graças a Deus e ao trabalho da médica que descartou a operação cirúrgica e optou pela endoscopia. Agradeço, também, a insistência da atendente do São Domingos.
Feito o relato, gostaria de lembrar apenas como pagamos para sermos humilhados e desprezados. É impossível que planos de saúde, não satisfeitos em roubar nosso dinheiro, não levem a sério aquilo que mais precioso temos: nossa vida.
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O auditório da Assembléia Legislativa do Maranhão foi pequeno para a multidão de políticos que se concentrou feito sardinha em lata para assisti a assinatura de convênios, inauguração de uma linha de transmissão, via controle remoto, o anúncios de novas subestações e a garantia de que a refinaria Premium começará a ser executada neste semestre.
Políticos de cores partidárias diversas, como prefeitos, vereadores, deputados federais e estaduais marcaram presença para agradecer e cumprimentar o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Foi o maior evento político já no começo do ano.
“Lobão é político. Nunca você ouviu dizer que Lobão briga com alguém ou que persegue políticos”, dizia o deputado federal Ribamar Alves, presente ao evento. Alves é da base aliada do governador Jackson Lago.
O ex-presidente da Famem, ex-prefeito de Tuntun, Tema Cunha, da base aliada do governador Jackson Lago, confidenciava a um colega prefeito que se Lobão entrar em 2010 como candidato a governador, a disputa será equilibrada. “Com chances para o Lobão”, completava Ribamar Alves.
Lobão, para alguns analistas políticos, deixou de ser o plano B do senador José Sarney e assumiu o plano A para a sucessão estadual. Há até quem se aventure em afirmar que Sarney não teria mais tanto interesse de que seu grupo retome o poder pela cassação do mandato do governador Jackson Lago. Prefere ganhar no voto. E com Lobão. Acho, porém, que ainda é cedo para tratar de sucessão no Maranhão.
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Continuo com a campanha contra os prefeitos corruptos e denunciando a omissão do Ministério Público, do Poder Judiciário e dos políticos.
O então prefeito de Lago da Pedra, Luis Osmany, entre os dias 20 e 30 de dezembro sacou R$ 1,5 milhão em cheques da prefeitura, na boca do caixa.
A atual prefeita Maura Jorge mandou fazer auditoria para saber o tamanho do desfalque. Só com o INSS a dívida chega a R$ 12 milhões.
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A Prefeitura de São Luís, através da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), inicia amanhã, às 8:00h, a operação “São Luís Trafegável” para restaurar trechos precários de avenidas e ruas com maior fluxo de veículos. A primeira via a ser recuperada será a avenida Jerônimo de Albuquerque, no bairro do Cohafuma.
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A Prefeitura de São Luís, através da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp), inicia amanhã, às 8:00h, a operação “São Luís Trafegável” para restaurar trechos precários de avenidas e ruas com maior fluxo de veículos. A primeira via a ser recuperada será a avenida Jerônimo de Albuquerque, no bairro do Cohafuma.
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Não é nada cômoda a situação do secretário de Cultura do Estado, poeta e produtor cultural Joãozinho Trinta, ou melhor, Joãozinho Ribeiro.
Quase todos seus assessores mais diretos foram exonerados desde sexta-feira. Hoje, mais de uma dezena de pessoas ligadas a ele ganharam o cartão vermelho.
Essa, na verdade, seria uma forma de mudar o que atrasa as atividades da Cultura e de esvaziar o ainda secretário. Trinta, ou melhor, Ribeiro, destoa de Jackson Lago há muito tempo. Mais recentemente quando usou a palavra durante reunião da coligação de Flávio Dino para declarar que o candidato João Castelo representava o atraso. O governador, como todos sabem, apoiou a candidatura de Castelo.
Aliás, o ainda secretário não compareceu ao lançamento oficial do Carnaval da Maranhensidade, feito pelo governador Jackson Lago. A festas da virada do ano promovida pelo Governo do Estado não tiveram a marca da Cultura Estadual, coisa inédita. A Secom coordenou todo o evento festivo. Com resultados satisfatórios.
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Jogaram uma casca de banana para o início da administração de João Castelo. Deixaram uma armadilha engatilhada para o prefeito pisar feio.
Trata-se do decreto baixado pelo então prefeito Tadeu Palácio, assinado para vigorar em dezembro, que cortava em 100% todas as gratificações do pessoal lotado na Secretaria de Saúde Municipal.
Mesmo com o decreto assinado, o então prefeito Tadeu Palácio pagou o mês de dezembro com as devidas gratificações. O pessoal da Saúde vibrou, mas tinha receio de que o sucessor fosse aproveitado a redução dos salários para o resto de sua nova gestão.
Ao tomar conhecimento da casca de banana, o prefeito determinou à sua secretária de Saúde, Helena Duailibe, que as gratificações sejam incorporadas a partir de fevereiro, isto porque a folha já estava confeccionada.
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