O bebê de sete meses, Thayller Lieger Mendes Barros, que teria tido alta na tarde de ontem, por recomendação médica, vai permanecer por mais alguns dias no setor pediátrico do Socorrão I sob estado de observação depois que foi descoberto uma lesão na região cerebral. O bebê foi jogado do alto da ponte do São Francisco por volta das 13h de domingo (18) pela própria mãe, que alegou sofrer problemas mentais. Ele foi salvo por dois policiais militares quando estava atolado no lamaçal e sendo asfixiado.
Além de pequenos hematomas nas costas, os médicos concluíram ontem que a criança ficou com lesão cerebral por causa do impacto da queda da altura de 32 metros, mas nada assim tão grave. Para os médicos que o assistem, foi um MILAGRE DE DEUS!
A mãe, Carla Regina Mendes, 23 anos, foi presa no mesmo instante e continua na ala feminina do presídio de Pedrinhas, mas a família tenta a mudança dela para um hospital psiquiátrico. Regina tem várias passagens pelo Nina Rodrigues e Clínica São Francisco, especializados em tratamento de distúrbios mentais.
E foi na Clínica São Francisco, na Cidade Operária, que ela alega ter sido estuprada por outro interno e ficou grávida de Thayller. A família denunciou, na época, a omissão da clínica e nada aconteceu até agora. No dia do episódio, a mãe deu banho no filho e conseguiu sair com ele de casa sem que ninguém percebesse, como justifica a família. O bebê vem sendo mantido no hospital sob a guarda de uma avó e do Conselho Tutelar.
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