Professora da Escola Crescimento é internada com meningite, em São Luís

    Embora as autoridades pública de Saúde estadual e municipal tentem minimizar ou até abafar os efeitos mortais da meningite em São Luís, a doença assusta pelo número de mortes que causou em menos de duas semanas na capital. Foram três jovens vítimas, sendo um rapaz no final de fevereiro, uma adolescente no dia 03 de março e outra também adolescente de 16 anos no dia 11 deste. Em São Luís, já existem três casos de mortes em menos de um mês.

    O terceiro caso ocorreu com Taynara Sousa Santos, vindo a falecer dia 11 deste, domingo, na UPA da Cidade Operária (foto acima). Ela estudava na escola  da rede estadual de ensino, Pedro Álvares Cabral, que teve que ser interditada na terça-feira, dia 13 deste. Dois dias antes, na sexta-feira, a professora notou que a menina não passava bem na sala de aula.

    Apavorados, pais de alunos correram para os postos de vacina com seus filhos, mas não encontraram  a solução preventiva. Técnicos da Vigilância Sanitária estiveram no local devidamente protegidos e interditaram a escola, na manhã de ontem.

    A preocupação maior dos pais e alunos é que a adolescente apresentou os sinais da doença, que tem alto poder de contágio, dentro da sala de aula e apenas três dias depois que o local foi interditado.

    O segundo caso ocorreu no dia 3 deste mês, quando morreu por causa de meningite  a adolescente Débora Sales (foto acima), que ainda chegou a ser internada com os sintomas da doença na Unidade Mista do bairro Bequimão. No estabelecimento hospitalar, no dia seguinte, houve medo por causa do contágio. .

    O primeiro caso aconteceu, no dia 27 de fevereiro, aconteceu com o estudante de jornalismo, Lucas Gabriel Martins (foto acima), 21 anos, que foi internado em um hospital privado na capital e acabou falecendo. Ele sentia torcicolo, vomitava bastante, além das fortes dores na cabeça, no corpo, respiração acelerada e sonolência.

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    Meningite volta a assombrar: três jovens morrem em menos de duas semanas em São Luís

    Embora as autoridades pública de Saúde estadual e municipal tentem minimizar ou até abafar os efeitos mortais da meningite em São Luís, a doença assusta pelo número de mortes que causou em menos de duas semanas na capital. Foram três jovens vítimas, sendo um rapaz no final de fevereiro, uma adolescente no dia 03 de março e outra também adolescente de 16 anos no dia 11 deste.

    O terceiro caso ocorreu com Taynara Sousa Santos, vindo a falecer dia 11 deste, domingo, na UPA da Cidade Operária (foto acima). Ela estudava na escola  da rede estadual de ensino, Pedro Álvares Cabral, que teve que ser interditada na terça-feira, dia 13 deste. Dois dias antes, na sexta-feira, a professora notou que a menina não passava bem na sala de aula.

    Apavorados, pais de alunos correram para os postos de vacina com seus filhos, mas não encontraram  a solução preventiva. Técnicos da Vigilância Sanitária estiveram no local devidamente protegidos e interditaram a escola, na manhã de ontem.

    A preocupação maior dos pais e alunos é que a adolescente apresentou os sinais da doença, que tem alto poder de contágio, dentro da sala de aula e apenas três dias depois que o local foi interditado.

    O segundo caso ocorreu no dia 3 deste mês, quando morreu por causa de meningite  a adolescente Débora Sales (foto acima), que ainda chegou a ser internada com os sintomas da doença na Unidade Mista do bairro Bequimão. No estabelecimento hospitalar, no dia seguinte, houve medo por causa do contágio. .

    O primeiro caso aconteceu, no dia 27 de fevereiro, aconteceu com o estudante de jornalismo, Lucas Gabriel Martins (foto abaixo), 21 anos, que foi internado em um hospital privado na capital e acabou falecendo. Ele sentia torcicolo, vomitava bastante, além das fortes dores na cabeça, no corpo, respiração acelerada e sonolência.

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    Deputado Wellington solicita ao Governo do Estado que disponibilize vacina que combate meningite e medicamento para hepatite C

    O deputado estadual progressista Wellington do Curso solicitou na manhã desta quarta-feira (07), na tribuna da Assembleia Legislativa, que o governador Flávio Dino, por meio da Secretaria de Saúde, disponibilize a vacina contra meningite, diante dos dois óbitos que ocorreram por conta da doença. Wellington solicitou ainda que o Governo reponha o medicamento gratuito que está em falta na Farmácia Estadual de Medicamentos Especializados (FEME) para hepatite C.


    A solicitação é de maranhenses que dependem do sistema público de saúde e não tem condições financeiras de adquirir o próprio medicamento.

    “A solicitação que aqui apresentamos é de maranhenses que não tem condições de comprar os remédios e, tampouco, adquirir a vacina que combate a meningite. Recentemente, houve dois casos de morte por conta dessa doença. Quanto ao medicamento destinado ao tratamento de hepatite, de acordo com as solicitações que recebemos, também está em falta. Por isso, apresentamos aqui para que o Governo do estado, por meio da Secretaria de Saúde, que adote as devidas providências”, disse Wellington.

    Os medicamentos que foram solicitados são:

    – SOFOSBUVIR 400MG E DACLATASVIR 60MG: destinado ao tratamento das pessoas com infecção crônica pelo vírus da Hepatite C (HCV)1 em pacientes adultos;
    – VACINA MENINGOCÓCICA: combate à meningite.

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    Que vergonha! No interior do Maranhão paciente é carregado em cadeira por falta de ambulância

    A Saúde no Maranhão é um exemplo de descaso e de abandono. Observe bem o amigo leitor que pessoas que precisam se deslocar com urgência para atendimentos hospitalar são levadas em rede ou cadeiras por falta de ambulância, como em Paraibano, por exemplo, como mostra o vídeo abaixo: 

    O pior é que a Prefeitura de Paraibano não se sensibiliza com a situação vexatória que coloca o município de forma negativa nas redes sociais.

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    Segurados do INSS sofrem há 5 anos com a falta de médico perito na região do Mearim

    Blog do Louremar

    Os segurados do INSS na região do Médio Mearim, no centro do Maranhão, sofrem há cinco anos com as consequências da falta de médico perito.

    A cidade é polo regional e abrange 15 municípios, fatores que não foram suficientes para sensibilizar a direção do INSS no Maranhão para que contrate médicos peritos. Os segurados enfrentam uma verdadeira maratona de viagens para cidades distantes a fim de se submeterem à perícia médica obrigatória para a obtenção de algum dos benefícios previdenciários.

    Impacto negativo

    A situação tem provocado prejuízo para os segurados, em sua maioria pessoas de baixa renda que ficam impossibilitadas de terem acesso ao direito previdenciário ou assistencial prestado pelo INSS. Muitos segurados perdem a oportunidade de deslocamento para realização da perícia em outro município pela falta de condições financeiras.

    Um outro aspecto é para o comércio da cidade que deixa de faturar com a ida dos segurados para outras cidades. Além disso, se as perícias estivessem sendo realizadas regularmente e os benefícios concedidos, os segurados de outros municípios da circunscrição da agência do INSS de Bacabal, se deslocariam para a cidade e ali fariam seus exames médicos, compras de medicamentos, mantimentos e vestuário, como era costume ocorrer.

    Decisão da Justiça foi ignorada?

    Em março de 2017, o Juiz Clécio Alves de Araújo, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região,Subseção Judiciária de Bacabal, acatou uma Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público Federal e objetivando garantir aos beneficiários da previdência e assistência social residentes em Bacabal o direito de serem avaliados por médico perito no município.

    Na ocasião do juiz federal concedeu a tutela de urgência e deu o prazo de 30 dias para que o INSS deslocasse médicos peritos de outras cidades para atenderem em Bacabal em regime de itinerância.Além disso o juiz Clédio Araújo determinou que o INSS realizasse processo seletivo simplificado dentro de 90 dias para contratação em regime emergencial e temporário de, no mínimo, 1 médico perito sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais).

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    Pinheiro: prefeito Luciano transforma Maternidade Municipal em referência de saúde infantil

    O Hospital Nossa Senhora das Mercês, popularmente conhecido em toda região da baixada como Materno Infantil, é a principal maternidade do pólo que compreende 17 municípios.

    Com mais de 40 anos de existência, a instituição que foi doada por Dom Afonso Maria Ungarelli em 1974, se tornou o mais importante (e único) hospital especializado em atendimento obstétrico e pediátrico da região, sendo sua importância (infelizmente) esquecida com o passar dos anos por algumas gestões.

    Assim como outros prédios públicos, principalmente na área da saúde, o Materno Infantil foi recebido em estado de abandono, o que levou o prefeito eleito em 2016, Luciano Genésio, declarar estado de emergência quando assumiu a gestão.

    Em 2017 Luciano deu início às reformas do prédio além de capacitação para funcionários e a implantação do atendimento humanizado. O trabalho de reestruturação da instituição já está em processo final e a diferença entre o antes e depois impressiona a todos que necessitam dos serviços do hospital.

    Todo a parte visual foi adaptada para transformar o ambiente mais atrativo e divertido para as crianças e assim facilitar o atendimento e o processo de recuperação dos pequenos pacientes.

    Além da reforma, novas salas e novos serviços foram implantados com o processo de modernização do hospital:

    Hoje o materno conta com o serviço de Regulação Médica que facilita a solicitação e a liberação de leitos em todo o estado do Maranhão e o de massoterapia que ajuda no relaxamento muscular para o parto.

    Também conta com a Sala Multiprofissional que disponibiliza atendimento de psicologia e assistência social para pacientes que pretendem realizar a laqueadura (procedimento irreversível).

    A nova direção também implantou as Salas de Estabilização Pediátrica e Obstétrica.

    A Lei de Acompanhamento (nunca antes obedecida) hoje é respeitada dentro do hospital, as mamães podem dividir a hora do parto e pós-parto imediato com a pessoa escolhida para esse momento especial.

    O projeto de elevação do atendimento de urgência e emergência para alta complexidade já foi aprovado e o processo de implantação já deve começar ainda no início de 2018.

    Os resultados dos investimentos dentro do hospital podem ser visto nos recordes de atendimentos e na busca de pacientes de outros pólos, a exemplo de Viana, Cururupu e Governador Nunes Freire que enviam pacientes para Pinheiro.

    Para o diretor do hospital, Louredir Lobato, é um grande desafio estar à frente da maternidade mas ao mesmo tempo uma grande honra poder levar um atendimento digno e humanizado a todos que precisam de cuidados: “Muito me honra a confiança que o Prefeito Luciano depositou em nossa equipe para estar a frente da direção do hospital; é muito gratificante poder implantar serviços que fazem toda diferença na hora do atendimento de urgência e emergência como as salas de estabilização; vários outros projetos estão em andamento como o “Alô Bebê” que apenas aguarda a chegada dos equipamentos para ser colocado em prática” afirmou o diretor.

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    Para pagar contratados da EMSERH, Justiça bloqueia R$ 40 milhões do Bio Saúde

    Por intermédio de decisão tomada pela Vara de Direitos Difusos da Comarca de São Luís, foram bloqueados do Instituto Bio Saúde R$ 40 milhões para que sejam devolvidos à EMSERH e o pagamento integral dos salários de 7 mil funcionários possa ser efetuado. O pedido de tutela foi expedido pela própria empresa que administra a saúde do Maranhão.

    Responsável pelo pagamento do pessoal das UPAS no estado, o Bio Saúde é vem atrasando os salários, além pagar com cortes e, por último, reduzir a segunda parcela do 13º salário e também acusado de dar calote nos empregados. O instituto não vem com os encargos trabalhistas, a exemplo do que fez o Corpore, um instituto que cuidada do pagamento de pessoal de vários hospitais e foi embora sem pagar ninguém.

    Confira abaixo a decisão da Vara de Direitos Difusos:

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    Atrasos no pagamento de salários já virou rotina no Hospital Carlos Macieira

    No final da tarde da última quarta-feira (10/01/2018), foi protocolado na Secretaria Estadual de Saúde- SES, Notificação Extrajudicial, com pedido de providências acerca do pagamento de dezembro/ 2017, dos trabalhadores da saúde vinculados ao Instituto Gerir que laboram no Hospital Carlos Macieira.

    Ocorre que os atrasos nos salários dos servidores do Carlos Macieira tem virado rotina a cada mês, desde que o Instituto Gerir passou a comandar o administrativo e pessoal do estabelecimento hospitalar. Confira abaixo a notificação:

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    Laboratório Cedro deve quase R$ 20 milhões de impostos e recebe indevidamente R$ 2 milhões da SES

    Um escândalo de grandes proporções vai estourar na Secretaria de Estado da Saúde, envolvendo o Laboratório Cedro, que vem recebendo indevidamente R$ 2 milhões da EMSERH por contar com ajuda de alguns políticos.

    Agindo há anos como empresa que pratica filantropia, mas sempre cobrando por aquilo que faz (exames) o Cedro conseguiu um contrato emergencial para atender ao Estado. Mesmo passado o período da emergência e com licitações realizadas, o laboratório vem conseguindo manter o contrato a preços superfaturados.

    Embora não seja empresa constituída na Jucema, o Cedro apenas faz registro no Cartório do Cantuária como filantrópica para fugir ao pagamento dos impostos. Só para a Prefeitura de São Luís, o Cedro deve quase R$ 20 milhões de ISS.

    Com a ajuda de pessoas influentes, o pagamento vem sendo feito por modalidade de indenização junto a SES.

    Nos últimos tempos, o secretário Carlos Lula vem resistindo por receio de que o caso estoure por causa da forma irregular e superfaturada do recebimento.

    Os pagamentos indenizatórios, que não obedecem processos licitatórios, além da prática de superfaturamento e carecem da devida documentação,  segundo o blog foi informado, não são do conhecimento do governador Flávio Dino.

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    Assembleia Legislativa concede Título de Cidadão Maranhense ao Dr. João Furtado

    A Assembleia Legislativa concedeu Título de Cidadão Maranhense ao Dr. João Furtado de Araújo, em sessão solene realizada nesta sexta-feira (1). O reconhecimento foi proposto pelo deputado Othelino Neto (PCdoB), presidente em exercício da Casa, e aprovada por unanimidade pelos demais parlamentares. A sessão solene reuniu familiares e amigos do homenageado, que prestigiaram a entrega dessa importante comenda ao médico.

    João Furtado é médico, natural de Teresina, no Piauí. Filho de maranhenses, hoje coordena os serviços de cirurgia vascular dos hospitais Djalma Marques (Socorrão I) e Clementino Moura (Socorrão II). O deputado Othelino Neto destacou a trajetória do médico.

    “O doutor João Furtado nasceu em Teresina, mas está aqui desde bebê. Foi criado na cidade de Duque Bacelar, saiu do estado apenas para fazer o curso de medicina, depois voltou para cá, onde constituiu família e trabalha há vários anos. Tem toda uma vida dedicada a cuidar da saúde das pessoas, por isso, reconhece-lo como cidadão maranhense é uma forma de justiça”, assinalou o presidente em exercício.

    O deputado César Pires (PEN) presidiu a sessão e o deputado Glalbert Cutrim (PDT) fez questão de acompanhar a homenagem. “Hoje estou aqui prestigiando a história da família, minha amizade com eles e, sobretudo, o talento grandioso desse homem público, que é João Furtado. Um profissional do mais alto nível, que agora é um maranhense de direito e de fato”, afirmou o deputado César Pires.

    “O João é um grande médico, que vem contribuindo para a saúde do povo do Maranhão. A gente ficar feliz em dar esse reconhecimento a ele. O deputado Othelino foi muito feliz em poder conceder a ele o Título de Cidadão Maranhense. É uma maneira justa de reconhecer o trabalho que ele tem feito pelo povo do Maranhão”, completou o deputado Glalbert Cutrim.

    João Furtado agradeceu o reconhecimento e reafirmou seu compromisso e paixão pelo Maranhão. “Depois de 12 anos, não me imagino fora do Maranhão. Trabalho em muitos hospitais, tanto públicos quanto privados, e é uma honra servir a essa terra”, declarou o médico.

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    UPA de Estreito é fechada

    Do Blog Neto Ferreira

    Nesta sexta-feira (01), a UPA de Estreito, interior do Maranhão, amanheceu de portas fechadas.

    Segundo o aviso colocado na porta, as pessoas que procurarem atendimento na unidade hospitalar terão que se deslocar ao Hospital Municipal para serem atendidas.

    Há alguns meses, o fechamento da UPA vem sendo denunciado pelos meio de comunicação e parlamentares, no intuito de sensibilizar o governador Flávio Dino a enviar recursos para a unidade.

    No entanto, nada foi feito e a UPA fechou as portas, prejudicando, assim, centenas de pessoas.

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    Instituto de Saúde contratado pela EMSERH alugou casa que funciona um restaurante de Sushi

    Do Blog Diego Emir

    Depois do sorvete, agora é a vez do sushi está no meio dos contratos que envolvem empresas prestadoras de serviço a Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH). De acordo com investigações desse blog, o Instituto Bio Saúde que ganhou licitação para gerenciar R$313 milhões de recursos da Saúde do Maranhão, alugou um imóvel que funciona um restaurante de sushi.

    O Instituto Bio Saúde alugou no dia 17 de abril de 2017, uma casa na Avenida da Universidade, número 24, bairro do Cohafuma em São Luís. O contrato teria duração até 17 de abril de 2018, mas surpreendentemente no local está funcionando um restaurante de sushi.

    De acordo com o contrato do aluguel, o valor a ser pago todo mês a uma pessoa física seria a quantia de R$10 mil. No entanto não é a Bio Saúde que funciona, mas sim o Giga Sushi.

    No contrato firmado pelo Instituto Bio Saúde e o locatário, está acordado que o imóvel se destinará ao uso exclusivo como Prestação de Serviços da Saúde. No entanto o serviço prestado no local é bem diferente.

    A Bio Saúde foi contratada para gerir as unidades de saúde estaduais do Maranhão pelo período de 12 meses.

    A Secretaria Estadual de Saúde foi procurada para comentar o assunto e informou: “a BioSaúde mantém contrato com a Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH) para gestão de mão de obra e capacitação profissional de 8.040 colaboradores. A SES esclarece que a sede do Instituto fica localizada no bairro do Renascença”. O Instituto Bio Saúde também foi procurado, mas até o momento não se posicionou.

    Apesar da informação da SES, o blog mostra com exclusividade o contrato de locação do imóvel que atualmente funciona um sushi em São Luís.

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