Prefeitura firma parceria com Alumar para construção de hospital na zona rural de São Luís

O prefeito de São Luís, João Castelo, e o diretor do Consórcio de Alumínio do Maranhão (Alumar), Nilson Ferraz, assinaram, na manhã desta quinta-feira (30), um contrato para a construção de uma Unidade de Atendimento Médico Ambulatorial (AMA) na zona rural da capital. Pelos termos do convênio, a Alumar efetuará a doação de R$ 1,7 milhão para a construção do hospital e a Prefeitura entrará com uma contrapartida no valor de R$ 1 milhão.

A AMA deverá ser construída no prazo de seis meses, numa área localizada às margens da BR-135, nas proximidades do Terminal da Integração da zona rural de São Luís, no Tibiri. “Vamos investir quase R$ 3 milhões na construção deste hospital, que deverá estar pronto antes do final do ano, para atender a diversas comunidades da zona rural do nosso município”, destacou Castelo.

A solenidade, realizada no gabinete do prefeito, contou com as presenças de diversos secretários municipais e do vereador Gutemberg Araújo (PSDB), representante da Câmara Municipal de São Luís.. O contrato para a construção do hospital, que deverá ter 20 leitos para atendimento de urgência e emergência, teve também como signatárias a ex-prefeita Gardênia Gonçalves e a gerente de Relações Institucionais da Alumar, Camila Meireles, que assinaram o documento na condição de testemunhas.

Ao destacar a importância do convênio, o prefeito João Castelo declarou que parcerias como estas são sempre bem-vindas e lembrou que, desde a sua instalação em São Luís, a Alumar vem apoiando projetos de elevado sentido social. “Ninguém mais do que eu, como homem público, sabe reconhecer a importância do trabalho integrado do poder público com o Consórcio Alumar, em nosso Estado. O que vamos buscar, daqui por diante, é que este trabalho conjunto seja cada vez mais aprofundado para beneficiar a nossa população”, anunciou Castelo.

Compromisso com a saúde
– O prefeito reafirmou o compromisso de construir um grande hospital de emergência, no bairro do Angelim, cujo projeto executivo está em fase de elaboração.

O diretor do Consórcio Alumar, Nilson Ferraz, explicou que a construção do hospital na zona rural de São Luís trata-se de mais um projeto que visa à melhoria da qualidade de vida das pessoas que habitam no entorno da fábrica de alumínio e de alumina.

Ao encerrar seu discurso na solenidade, Castelo destacou que a obra a ser construída atenderá a uma necessidade prioritária das comunidades da zona rural de São Luís. “Estamos orgulhosos porque estamos avançando, gradativamente, mas de forma segura, no sentido de concretizar todos os compromissos assumidos, especialmente nas áreas de saúde e educação, que são as prioridades da nossa administração”, ressaltou Castelo.

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Desvio de R$ 3 milhões abortado

Um insitituto de qualificação de mão de obra, de nome Esperança, estava prestes a receber R$ 3 milhões da Secretaria de Trabalho e Solidariedade para treinar funcionários.
A operação foi abortada pelo novo governo, até porque o curso nem chegou a ser iniciado.

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Combate ao desemprego

Assumiu hoje o cargo de secretário do Trabalho e Solidariedade, Antonio Heluy Neto, pregando como principal meta da sua gestão o combate ao desemprego.
Heluy disse que vai modernizar todo o sistema de banco de dados e potencializar a qualificação da mão de obra visando suprir as necessidades do mercado.
Representando a governadora Roseana Sarney, o vice-governador João Alberto deu posse ao novo secretário.

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Vice-governadoria com o pires na mão

Rasparam também os recursos destinados para a manutenção e outras despesas da vice-governadoria do Estado.
O vice-governador João Alberto esteve em Manaus, a convite do presidente Lula, representando a governadora Roseana Sarney.
Teve que bancar tudo do bolso. Nem dinheiro para as diárias existem mais. É lamentável.

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João Alberto confirma: salário de abril foi pago com parcela do 13º

O vice-governador João Alberto confirmou hoje ao blogue que o salário do funcionalismo público, referente ao mês de abril, só foi possível ser pago, dentro do calendário, porque Roseana Sarney usou a parcela do 13º salário.
Disse que a situação financeira do Estado é de caos em função dos recursos do orçamento que foram sacados e desviados. “Houve uma verdadeira rapinagem”, afirmou.

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Convênios milionários

O deputado Manoel Ribeiro apresentou uma lista de nomes de empresas, ONGs e outras entidades, com respectivos valores que receberam do governo anterior.
A farra ultrapassa a R$ 10 milhões. Em um dos casos, a INC embolsou R$ 3 milhões para treinar funcionários concursados que sequer foram chamados para o serviço público. Moleza!

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Deputados arrependidos

Bastou uma loira, alta, bonita e bastante elegante, aparecer próximo do plenário da Assembléia Legislativa para um gruipo de deputados bater em revoada.
É que três deles saíram com a loiraça e estão profundamente arrependidos. O trio contraiu gonorréia.

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Os camarões de Valdinar

A primeira ala esquerda da Assembléia Legislativa, onde estão localizados os gabinetes dos membros da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa, amanheceu infestada.
Forter odor exala do gabinete do segundo-secretário, deputado Valdinar Barros. Muitos imaginaram que algumas companheiras do MST haviam dormido no local.
Descobriram depois que o parlamentar havia recebido um cofo de camarões e esqueceu de levar os mariscos para sua casa.

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Gardenia mostra fotos de trechos precários onde Tadeu Palácio aplicou R$ 25 milhões

Com o auxílio de diversas fotografias, a deputada Gardênia Castelo (PSDB) voltou a denunciar, quarta-feira, dia 29, na tribuna da Assembléia Legislativa, que o ex-prefeito Tadeu Palácio não teve zelo pelos convênios assinados em 2008, com o então governador Jackson Lago, para a recuperação da malha viária e para melhorias urbanas em São Luís. A deputada voltou a tratar do assunto, dizendo-se alarmada com as condições das ruas e avenidas que deveriam ser restauradas a partir dos convênios celebrados em 2008 pelo ex-prefeito Tadeu Palácio com o Governo do Estado, totalizando cerca de R$ 25 milhões.

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De acordo com a deputada, uma evidência de que os recursos oriundos destes convênios foram mal aplicados é que o prefeito João Castelo, ao tomar posse, encontrou São Luís em estado de total abandono. “A nossa São Luís estava liquidada, as avenidas desmanchando, e não só a periferia esburacada, mas muitos bairros totalmente destruídos, vias obstruídas e galerias entupidas. Mas agora a cidade realmente parece estar melhorando, já está tomando outro aspecto, porque parecia ter sofrido um terremoto ou um furacão”, declarou Gardênia Castelo.

Ela disse que solicitou à Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos um pequeno levantamento do plano de trabalho dos dois convênios celebrados na gestão anterior. Gardênia Castelo lembrou que, quando fez a primeira denúncia, juntamente com o deputado Edivaldo Holanda, Tadeu Palácio reagiu, alegando que as obras foram realizadas e que as contas dos convênios teriam sido rigorosamente prestadas.

“Lamentavelmente o que parece é que não saiu do papel a prestação de contas que o ex-prefeito apresentou, pois não coincide com a realidade dos fatos”, afirmou Gardênia Castelo exibindo fotografias locais que teriam de ser objeto do plano de trabalho dos dois convênios.

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As fotografias mostram trechos completamente esburacados de ruas do bairro da Aurora, nas proximidades da estrada de Ribamar, da Rua Frei Hermenegildo, da Avenida Santos Dumont, no São Cristóvão, da Avenida Casemiro Júnior, da Avenida dos Franceses e de ruas do Parque Vitória e do Barreto, e de outros pontos da cidade.

Cidade entregue ao caos – Ao proferir seu discurso, a deputada concedeu apartes a diversos colegas, que lhe manifestaram apoio, e reafirmou a denúncia de que São Luís estava sob o caos. “Além de graves problemas de falta de saneamento, pois não se viu nesta cidade nos últimos sete anos uma única obra de drenagem, nenhuma, a cidade estava quase completamente liquidada, a saúde foi encontrada à beira da morte e o lixo apenas sendo varrido nas grandes avenidas”, enfatizou Gardênia Castelo.

Além de denunciar o descaso da gestão passada com a conservação da malha viária, a deputada elogiou o trabalho que agora vem sendo realizado pelo Instituto Municipal da Paisagem Urbana (Impur), para a melhoria do paisagismo de São Luís. “Agora, a questão do paisagismo da cidade está sendo tratada com muito profissionalismo”, afirmou Gardênia Castelo, depois de prestar esclarecimentos sobre a plantação de carnaúba em algumas vias, a conservação de palmeiras imperiais, coqueiros e babaçuais.

Ao encerrar seu discurso, a deputada fez uma grave denúncia, revelando que quando o atual diretor do Impur, José Nilson Maciel, chegou ao órgão, lá foi encontrada aproximadamente uma tonelada de açúcar. “É algo estranho, curioso e até chega a ser hilário, encontrar essa quantidade de açúcar, naquele local. Aí me perguntaram para que açúcar? Bom, será que o açúcar era para adubar a grama do Paraná? Podia ser, porque uma tonelada de açúcar no Instituto da Paisagem Urbana de São Luís?”, questionou a deputada, assinalando que a gestão anterior precisa esclarecer este estranho fato à opinião pública.

O pronunciamento de Gardenia recebeu apartes dos deputados Edvaldo Holanda (PTC), Hélio Soares (PP) e Pavão Filho (PDT). O primeiro fez um alerta à governadora Roseana Sarney quanto à nomeação de Tadeu Palácio para a Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e reiterou denúncia de que São Luís foi apenas maquiada pelo ex-prefeito mesmo com os recursos de R$ 25 milhões.

“É lamentável a situação em que o ex-prefeito Tadeu Palácio deixou, por exemplo, o eixo Itaqui-Bacanga, um conglomerado de bairros totalmente abandonados, com as ruas todas destruídas”, disse Edivaldo Holanda.

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Jackson compromete o pagamento do funcionalismo: Roseana lança mão do 13º para pagar abril

A farra com o dinheiro do Orçamento do Estado, a liberação de recursos de toda ordem para apaniguados políticos e a gula da equipe do governo Jackson Lago, nos últimos dias que antecederam a cassação do mandato, comprometeram o pagamento da folha de pessoal da administração pública estadual.
Só foi possível pagar o mês de abril, na data determinada pelo calendário, porque Roseana Sarney determinou que fossem utilizados recursos destinados para o pagamento antecipado da primeira parcela do 13º salário, que é efetuado no mês de junho.
A bagunça promovida pelo governo anterior na finanças do Estado, através de desvios de milhões ainda não calculados em sua totalidade, deixou prefeitos, aliados políticos e secretários em situação confortável, mas a nova administração sem saber ao certo que fazer.
Diariamente aparecem denúncias de recursos que foram desviados. O raspa foi geral na Infra-Estrutura. Os recursos que sobraram não dão para construir obras mínimas, como pequena estrada ou qualquer rodovia de acesso entre um povoado e outro.
Na Saúde e Educação a rapinagem campeou livremente. Convênios permitiram a liberação de recursos para construção de obras fantasmas, como escolas e postos de saúde inexistentes. A vantagem das duas Pastas é que elas recebem verbas constitucionais, como Sus e Fundeb.
Na Caema, ontem ficou comprovado o tamanho da irresponsabilidade do governo anterior. Estranhamente o ex-diretor da Caema, Rubem Brito, homologou pagamento de débiito da companhia, elevando a dívida de R$ 2 milhões para R$ 4 milhões.
O juiz Abrahão Lincon Sauaia terminou de decretar a falência da Caema ao determinar que a empresa pague R$ 25 milhões para a construtora Morada Nova.
Mais estranho ainda que o Banco do Brasil, agência Jaracaty, aceitou raspar da conta da Caema cerca de R$ 5 milhões que seriam destinados para o pagamento dos salários dos funcionários, para fornecedores e prestadores de serviços.
Em outras secretarias, como a de Esporte, Juventude e Segurança Cidadã, a farra não ficou por menos. Além do dinheiro da suplementação desviado, levaram mais da metade do que estava previsto no orçamento.
Ficou claro, portanto, que o objetivo do governo de Jackson Lago, tão logo se assegurou de que seria cassado, foi o de secar todas as finanças do Estado para inviabilizar a administração de Roseana Sarney.
Assim como ficou evidentemente que nunca na história do Maranhão se assistiu a tantos assaltos aos cofres públicos.
A Auditoria que estão sendo feita nas contas do Estado, assim que concluída, precisa ser mostrada para a sociedade para evitar que sejamos enganados outra vez.

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