Tentando manter a tradição do Centro de Ensino Almirante Tamandaré, 33 anos formando gerações, os educadores desta instituição vêm junto às autoridades competentes buscar respostas às suas reivindicações para solucionar os problemas existentes na escola. Problemas que passam pela questão estrutural (salas inadequadas para os laboratórios de Matemática, Física, Química, Informática, Línguas e Biblioteca; limpeza da área livre, da caixa d’água e da cisterna; estacionamento alagado; quadra de esporte descoberta; telhados quebrados; bebedouros sem funcionamento; infiltrações; pisos quebrados; banheiros em péssimas condições; instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias antigas e comprometidas; etc.), administrativa (falta de presença permanente e exclusiva de um gestor geral, falta de segurança, principalmente, aos alunos no acesso à escola) e a falta de recursos didáticos em geral importantes para o processo de ensino e aprendizagem.
Essa situação se agravou pelo não comprometimento e descumprimento do Governo do Estado do Maranhão, por não ter concluído a reforma da escola, prevista para início de junho/2014 e término em setembro/2014, financiado pelo BNDES no valor de R$ 660.247,12 conforme placa fixada no estacionamento da escola (segundo o Secretário Adjunto de Suporte ao Sistema Educacional, Rodrigo Paz, esse recurso não foi aprovado pelo BNDES). Embora os educadores tenham se manifestado, exigindo o cumprimento desse prazo antes de iniciarem o segundo semestre do ano letivo de 2014, a reforma não foi concretizada. Apesar do governo ter tido tempo suficiente no período das férias de junho/julho (em virtude da Copa do Mundo) para finalizar a reforma, isso não aconteceu. A construtora J. Kilder Construções contratada pelo governo, iniciou a “reforma”, mas o que fez, foi apenas retirar parte do piso e pintar algumas salas com tinta d’água misturando com cola, deixando a escola em condições insalubres, pior do que já estava.
Apesar das péssimas condições de trabalho, mesmo colocando em risco a saúde de todos, nós, os educadores deste Centro de Ensino, em respeito aos nossos alunos, retornamos à escola em agosto/2014 e concluímos o ano letivo em fevereiro/2015. Antes do término do ano letivo de 2014, já no governo do Sr. Flávio Dino, continuamos cobrando a conclusão da reforma. Em janeiro/2015, houve uma fiscalização do Setor de Engenharia do Estado para averiguação da real situação da escola a pedido da gestão do Almirante. Ficou acordado entre gestor e governo que a obra seria concluída antes do início do ano letivo de 2015. Embora o atual governo tenha anunciado em meios de comunicação, que 93 escolas seriam contempladas para reforma, incluindo o Almirante Tamandaré, mais uma vez, não foi cumprido o prazo estipulado.
Visto que a Secretaria de Educação tinha determinado o dia 09 de março de 2015 para início do ano letivo em toda rede estadual de ensino, com a situação na qual se encontrava a escola, tornou-se impossível começarmos as aulas. Novamente o governo descumpre com o que foi acordado. Por isso, procuramos as autoridades competentes em busca de soluções para os problemas da escola. No dia 13/03, recebemos a visita do Superintendente de Engenharia Carlos Eduardo que nos relatou desconhecer a situação real deste centro de ensino. Com o gestor geral, Flávio Mendes Ferreira, realizou uma vistoria em todo ambiente escolar para tomar conhecimento de suas reais condições, tendo se comprometido em agendar uma reunião com o Secretário Adjunto de Suporte ao Sistema Educacional, Rodrigo Paz, para resolver essa situação. Entretanto, o Superintendente de Engenharia não nos deu nenhuma resposta.
Diante do silêncio dessas autoridades, os professores deste Centro de Ensino, preocupados com a situação dos seus alunos, realizaram uma reunião para o dia 18/03/15 com os professores, supervisoras e gestora adjunta Telma Ramos, para deliberar ações no sentido de resolver tal situação. Durante a realização desta, o Secretário Adjunto de Suporte ao Sistema Educacional, Rodrigo Paz compareceu à escola. Ao indagarmos sobre a solução dos problemas do Almirante Tamandaré para que pudéssemos iniciar o ano letivo ainda no mês de março, ele sugeriu que poderia ser alugado um prédio, uma vez que nós nos posicionamos em não aceitarmos as condições insalubres da nossa escola. Entretanto, nas proximidades dela, não existem locais que comportem a quantidade de alunos matriculados. Diante dessa dificuldade, sugerimos que pelo menos algumas medidas, mesmo paleativas, fossem tomadas para que iniciássemos as aulas na própria escola, tais como, arrumar, de imediato, o piso, os bebedouros, os banheiros e a instalação elétrica, até que os recursos fossem liberados para a realização da reforma especificada na planilha entregue à gestão. As sugestões foram acatadas por ele que ligou imediatamente para o Sr. Júnior Lago, responsável pela J. Kilder Construções, e o Sr. Josué, encarregado pela reforma, que se fizeram presentes na reunião e se comprometeram que os serviços seriam iniciados no dia seguinte, 19/03, e a escola seria entregue 28/03 para iniciarmos as aulas no dia 30/03/2015.
Infelizmente, até o presente momento, somente promessas. Apelamos a todas as autoridades competentes e responsáveis pela educação do Estado do Maranhão para que se sensibilizem com o caos que se encontra o Centro de Ensino Almirante Tamandaré comprometendo a educação de mais de 1000 alunos.
Tentando manter a tradição do Centro de Ensino Almirante Tamandaré, 33 anos formando gerações, os educadores desta instituição vêm junto às autoridades competentes buscar respostas às suas reivindicações para solucionar os problemas existentes na escola. Problemas que passam pela questão estrutural (salas inadequadas para os laboratórios de Matemática, Física, Química, Informática, Línguas e Biblioteca; limpeza da área livre, da caixa d’água e da cisterna; estacionamento alagado; quadra de esporte descoberta; telhados quebrados; bebedouros sem funcionamento; infiltrações; pisos quebrados; banheiros em péssimas condições; instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias antigas e comprometidas; etc.), administrativa (falta de presença permanente e exclusiva de um gestor geral, falta de segurança, principalmente, aos alunos no acesso à escola) e a falta de recursos didáticos em geral importantes para o processo de ensino e aprendizagem.
Essa situação se agravou pelo não comprometimento e descumprimento do Governo do Estado do Maranhão, por não ter concluído a reforma da escola, prevista para início de junho/2014 e término em setembro/2014, financiado pelo BNDES no valor de R$ 660.247,12 conforme placa fixada no estacionamento da escola (segundo o Secretário Adjunto de Suporte ao Sistema Educacional, Rodrigo Paz, esse recurso não foi aprovado pelo BNDES). Embora os educadores tenham se manifestado, exigindo o cumprimento desse prazo antes de iniciarem o segundo semestre do ano letivo de 2014, a reforma não foi concretizada. Apesar do governo ter tido tempo suficiente no período das férias de junho/julho (em virtude da Copa do Mundo) para finalizar a reforma, isso não aconteceu. A construtora J. Kilder Construções contratada pelo governo, iniciou a “reforma”, mas o que fez, foi apenas retirar parte do piso e pintar algumas salas com tinta d’água misturando com cola, deixando a escola em condições insalubres, pior do que já estava.
Apesar das péssimas condições de trabalho, mesmo colocando em risco a saúde de todos, nós, os educadores deste Centro de Ensino, em respeito aos nossos alunos, retornamos à escola em agosto/2014 e concluímos o ano letivo em fevereiro/2015. Antes do término do ano letivo de 2014, já no governo do Sr. Flávio Dino, continuamos cobrando a conclusão da reforma. Em janeiro/2015, houve uma fiscalização do Setor de Engenharia do Estado para averiguação da real situação da escola a pedido da gestão do Almirante. Ficou acordado entre gestor e governo que a obra seria concluída antes do início do ano letivo de 2015. Embora o atual governo tenha anunciado em meios de comunicação, que 93 escolas seriam contempladas para reforma, incluindo o Almirante Tamandaré, mais uma vez, não foi cumprido o prazo estipulado.
Visto que a Secretaria de Educação tinha determinado o dia 09 de março de 2015 para início do ano letivo em toda rede estadual de ensino, com a situação na qual se encontrava a escola, tornou-se impossível começarmos as aulas. Novamente o governo descumpre com o que foi acordado. Por isso, procuramos as autoridades competentes em busca de soluções para os problemas da escola. No dia 13/03, recebemos a visita do Superintendente de Engenharia Carlos Eduardo que nos relatou desconhecer a situação real deste centro de ensino. Com o gestor geral, Flávio Mendes Ferreira, realizou uma vistoria em todo ambiente escolar para tomar conhecimento de suas reais condições, tendo se comprometido em agendar uma reunião com o Secretário Adjunto de Suporte ao Sistema Educacional, Rodrigo Paz, para resolver essa situação. Entretanto, o Superintendente de Engenharia não nos deu nenhuma resposta.
Diante do silêncio dessas autoridades, os professores deste Centro de Ensino, preocupados com a situação dos seus alunos, realizaram uma reunião para o dia 18/03/15 com os professores, supervisoras e gestora adjunta Telma Ramos, para deliberar ações no sentido de resolver tal situação. Durante a realização desta, o Secretário Adjunto de Suporte ao Sistema Educacional, Rodrigo Paz compareceu à escola. Ao indagarmos sobre a solução dos problemas do Almirante Tamandaré para que pudéssemos iniciar o ano letivo ainda no mês de março, ele sugeriu que poderia ser alugado um prédio, uma vez que nós nos posicionamos em não aceitarmos as condições insalubres da nossa escola. Entretanto, nas proximidades dela, não existem locais que comportem a quantidade de alunos matriculados. Diante dessa dificuldade, sugerimos que pelo menos algumas medidas, mesmo paleativas, fossem tomadas para que iniciássemos as aulas na própria escola, tais como, arrumar, de imediato, o piso, os bebedouros, os banheiros e a instalação elétrica, até que os recursos fossem liberados para a realização da reforma especificada na planilha entregue à gestão. As sugestões foram acatadas por ele que ligou imediatamente para o Sr. Júnior Lago, responsável pela J. Kilder Construções, e o Sr. Josué, encarregado pela reforma, que se fizeram presentes na reunião e se comprometeram que os serviços seriam iniciados no dia seguinte, 19/03, e a escola seria entregue 28/03 para iniciarmos as aulas no dia 30/03/2015.
Infelizmente, até o presente momento, somente promessas. Apelamos a todas as autoridades competentes e responsáveis pela educação do Estado do Maranhão para que se sensibilizem com o caos que se encontra o Centro de Ensino Almirante Tamandaré comprometendo a educação de mais de 1000 alunos.
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