Decretos de Bolsonaro sobre armas serão revogados, diz membro da equipe de transição

A informação foi passada pelo senador eleito Flávio Dino, que integra o grupo técnico de justiça e segurança, nesta quinta (17)

O senador eleito e integrante do grupo técnico de justiça e segurança pública da equipe de transição Flávio Dino (PSB) afirmou, nesta quinta-feira (17), que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve revogar os atos assinados por Jair Bolsonaro (PL) que aumentaram o acesso da população a armas de fogo.

“Não há dúvida de que é o escopo principal do grupo, porque é um compromisso do presidente Lula, e temos que ter um duplo olhar. O primeiro é olhar daqui para a frente. Nós temos uma lei vigente, o Estatuto do Desarmamento, que foi objeto de desmonte por atos infralegais, atos abaixo da lei, decretos, portarias. Isso, sem dúvida, é um tema fundamental do grupo de trabalho. É um tema que o presidente Lula escolheu e foi aprovado pela sociedade brasileira”, afirmou Dino.

“O tema daqui para trás exige algumas reflexões. A primeira é: existe direito adquirido a faroeste? Não! Existe direito adquirido de andar com fuzil e metralhadora? Não também. Imaginemos a situação de um medicamento que hoje é permitido e amanhã será proibido. Alguém terá direito adquirido a tomar esse medicamento? Não”, acrescentou.

Dino informou que o ex-ministro Aloizio Mercadante, responsável pela coordenação dos grupos técnicos, pediu à área que encaminhe, no dia 30 de novembro, um relatório com a indicação dos atos relacionados a armas de fogo que devem ser revogados.

Mais armas de fogo

Como o R7 mostrou, o número de lojas de armas aumentou 143% de 2018 a 2021. A quantidade de novas permissões de estabelecimento passou de 237 para 577. No mesmo período, o número de pessoas físicas com registro de CAC (colecionador, atirador e caçador) saltou de 117.467 para 515.253, um crescimento de 338%.

Durante a campanha eleitoral, Lula defendeu maior restrição para a obtenção de armas de fogo. De acordo com Flávio Dino, é possível que haja um efeito imediato com as eventuais medidas tomadas pelo petista, que tomará posse em 1º de janeiro de 2023.

“Então é possível que haja um efeito imediato, inclusive no que se refere aos arsenais já existentes. Sim, é possível. Agora, da questão do mérito o grupo ainda vai tratar e fazer uma proposta ao presidente. O conceito fundamental é a lei de 2013, o Estatuto do Desarmamento. E o que está em circulação? Provavelmente vai haver uma modulação, no sentido de que aquilo que for de grosso calibre deverá ser devolvido, e algum tipo de recadastramento, no que se refere aos clubes de tiro.”

Decretos

As normas editadas pela Presidência da República propõem uma série de medidas destinadas a desburocratizar a aquisição de armamento e munição por agentes de segurança e grupos de CACs. As alterações flexibilizam os limites para a compra e o estoque de armas e munições.

Entre as mudanças estão o aumento, de quatro para seis, do número máximo de armas de uso permitido para pessoas com Certificado de Registro de Arma de Fogo e a possibilidade de substituir o laudo de capacidade técnica — exigido pela legislação para colecionadores, atiradores e caçadores — por um “atestado de habitualidade”, emitido por clubes ou entidades de tiro.

Outra alteração é a permissão para que atiradores e caçadores registrados comprem até 60 e 30 armas, respectivamente, sem a necessidade de autorização expressa do Exército.

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Em reunião com Wellington Dias, Othelino destaca prioridades de Lula no orçamento de 2023

O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), reuniu-se, na segunda-feira (14), com o senador Wellington Dias (PT-PI), coordenador do grupo de transição do governo eleito responsável pela discussão do orçamento de 2023. No encontro, o parlamentar destacou a determinação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em incluir a população de baixa renda como prioridade no Projeto de Lei Orçamentária.

Othelino Neto destacou o trabalho que vem sendo desempenhado pelo senador Wellington Dias, que também é articulador da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que deverá prever um auxílio extra de R$ 150 para crianças de até 6 anos de famílias que recebem o Auxílio Brasil de R$ 600.

“Fiquei muito feliz em saber que as necessidades da população mais pobre serão prioridade no orçamento de 2023. O senador Wellington Dias tem trabalhado para garantir na proposta o aumento real do salário mínimo, além de alocar recursos para programas prioritários, como a Farmácia Básica, para a merenda escolar e o Sistema Único de Saúde (SUS)”, disse Othelino.

O senador Wellington Dias afirmou que há um comprometimento conjunto em concretizar os objetivos que Lula tem como prioritários para o Brasil.

“Com muita responsabilidade, colocaremos as necessidades do povo no orçamento e, destacadamente, dos mais pobres. Vamos priorizar mais investimentos públicos que possam criar um ambiente propício e parcerias para investimentos privados, que promovam crescimento da economia e geração de emprego e renda”, garantiu.

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Nomes do grupo de transição do governo Lula vão aumentando, mas nenhum maranhense

O anúncio de mais nomes para compor o grupo de transição do governo de Lula foi feito ontem, segunda-feira (14) pelo  vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), já se aproximando de 100 pessoas, entre políticos (com ou sem mandato) e técnicos. Alguns já ex-ministro de gestões anteriores. Até agora, nenhum maranhense.

Dos novos nomes que irão integrar as equipes técnicas do governo de transição, alguns do Nordeste, mais precisamente baianos e pernanbucanos. Chama a atenção a ausência de maranhenses, como o de senador eleito Flávio Dino ou até mesmo da senadora Eliziane Gama, que fez espalhar que seria ministra da área social.

A ausência sentida decorre da importância que teve o Maranhão no resultado da vitória de Lula, com mais de 70% dos votos válidos em nosso estado. Sem esquecer que houve um aumento no segundo turno.

Aliás, o Maranhão sempre respondeu de forma positiva nas eleições presidenciais do PT, com votação acima de 60% dos votos, embora não tenha sido correspondido durante os governos de Lula e das gestões por ele apoiadas.

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Weverton se reúne com parlamentares e integrantes do PDT em São Luís e anuncia novos rumos

Segunda Opinião

O senador Weverton (PDT) se reuniu na sexta-feira (11) na sede do Diretório Municipal o PDT de São Luís com parlamentares do partido e lideranças das instâncias do PDT no Maranhão.

O parlamentar falou sobre o processo eleitoral no estado e destacou os avanços alcançados pelo partido. Parabenizou a militância pelo empenho e apoio durante a caminhada e anunciou a criação do Observatório do Maranhão, que terá o objetivo de acompanhar ações e detectar problemas no estado. Weverton também destacou que este é o momento de olhar para frente e seguir lutando em prol da população do Maranhão.

“ O nosso partido tem uma história de luta. Uma história de nunca desistir. E é com esse espírito que daremos os próximos passos. Vamos fortalecer ainda mais as nossas bases e nos preparar para os desafios. A nossa luta é pelo povo do Maranhão e por um estado de oportunidades”, disse Weverton falando ainda que já retornou ao seu mandato, já tendo participado de reunião da bancada e definido envio de emendas para o estado.

“ O nosso mandato segue a disposição do povo do Maranhão. Sempre pautamos nosso mandato pelos interesses da nossa população e assim seguimos adiante”, ressaltou Weverton.

Mudança no Diretório
Durante a reunião, que contou com a presença dos vereadores Nato Júnior, Raimundo Penha, presidente do Diretório Municipal do PDT de São Luís; Osmar Filho, eleito deputado Estadual; Pavão Filho, Ivaldo Rodrigues e do deputado estadual Márcio Honaiser, eleito deputado Federal; Weverton anunciou que no final do ano o vereador Raimundo Penha deixa a presidência do Diretório Municipal, sendo sucedido pelo futuro deputado Osmar Filho.

“O vereador Raimundo Penha deixa a presidência do Diretório para se dedicar ao seu mandato de vereador e buscar a sua reeleição, mais do que merecida, pois faz um mandato exemplar e será sucedido pelo futuro deputado Osmar Filho que terá a grande responsabilidade de conduzir o Partido na capital”, disse Weverton, que é presidente do Diretório Estadual.

Ao fazer uso da palavra, Penha gradeceu a confiança e o apoio que sempre recebeu na condução do partido na Capital.

“Agradeço a todos pelo apoio sempre presente e desejo ao Osmar muita disposição nesta empreitada. Estamos juntos”, disse Raimundo Penha.

Osmar agradeceu e disse estar pronto para assumir o desafio de presidir o partido na capital.
“Sinto-me honrado em assumir a direção do PDT na nossa capital. Sei que continuarei contando com o apoio de todos que fazem este partido tão forte”, destacou Osmar Filho.

Deputado Federal eleito, Márcio Honaiser, também destacou o empenho da militância e os desafios do PDT para o futuro.

“Nesta eleição o resultado não foi o que queríamos em sua totalidade, mas a história do PDT está aí para mostrar que desafios nunca nos assustaram. Saímos sempre mais fortes”, disse Márcio Honaiser.
A força do partido, e a luta as mulheres, foi o ponto da fala de Luzimar Lopes, presidente da AMP Municipal.

“ Este partido foi construído na base da luta. A sua militância é aguerrida e nunca foge dos desafios. Estamos firmes para seguir na luta, pois essa é a história do PDT. Temos nome e temos líder”, ressaltou Luzimar Lopes.

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Publicada no Diário Oficial da União lista com 44 nomes da equipe de transição de Lula; nenhum maranhense

Era grande a expectativa de que fosse aparecer na relação do Diário Oficial da União algum nome de maranhense. Saiu hoje, sábado (12) no DOU 44 nomes e nada de nenhum do Maranhão. Confira na postagem do Metrópoles:

Gabinete de Transição de Lula: DOU extra oficializa 44 nomes

Integrantes dos grupos de transição do governo Lula já haviam sido anunciados e incluem Simone Tebet e Anielle Franco, irmã de Marielle

 atualizado 12/11/2022 8:35

Hugo Barreto/Metrópoles

Uma publicação extra do Diário Oficial da União (DOU) oficializou o nome de 44 pessoas para o Gabinete de Transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). São integrantes de sete grupos e mais duas pessoas para atuar em cargos especiais.

As portarias são assinadas por Geraldo Alckmin, coordenador do gabinete de transição. Em todos os grupos há uma composição a ser seguida, com coordenador, relator, assessor administrativo e pessoas convidadas para participar das discussões e decisões. Esses convidados deverão observar critérios de diversidade regional, geracional, de gênero e de raça.

Os nomes já haviam sido confirmados e agora recebem a oficialização com a publicação no DOU. Como os de Simone Tebet, no grupo de desenvolvimento social, e Anielle Franco, irmã de Marielle Franco, no grupo de mulher.

Gabinete de Transição do governo de Jair Bolsonaro (PL) para o de Lula tem 57 nomes confirmados, mas eles só são oficializados quando há a publicação no DOU. Serão quatro coordenações e 28 núcleos temáticos, divididos em diversos assuntos, como educação, saúde, cultura, segurança pública e meio ambiente.

Confira os grupos que integram a transição:

Grupo técnico de desenvolvimento social e combate à fome
– André Quintão Silva
– Isabela Giordano Gil Moreira
– Márcia Helena Carvalho Lopes
– Simone Nassar Tebet
– Reinaldo Takarab
– Renato Sérgio Jamil Maluf
– Tereza Helena Gabrielli Barreto Campello

Grupo técnico de comunicação
– Alessandra Orofino
– Cézar Santos Alvarez
– Jorge Bittar
– Helena Martins
– Paulo Bernardo Silva

Grupo técnico de direitos humanos
– Janaina Oliveira
– Luiz Alberto Silva dos Santos
– Maria do Rosário Nunes
– Margarida Quadros
– Maria Vitória Benevides
– Rubinho Linhares
– Sílvio Luiz de Almeida

Grupo técnico de mulheres
– Anielle Franco
– Aparecida Gonçalves
– Eleonora Menicucci de Oliveira
– Maria Helena Guarezzi
– Roberta Eugênio
– Roseli Faria

Grupo técnico de indústria, comércio e serviço
– André Ceciliano
– Germano Rigotto
– Jackson Schneider
– Luciano Coutinho
– Marcelo Ramos
– Paulo Feldman
– Paulo Okamoto
– Rafael Lucchesi
– Tatiana Conceição Valente

Grupo técnico de economia
– André Lara Resende
– Guilherme Santos Mello
– Nelson Henrique Barbosa Filho
– Pérsio Arida

Grupo técnico de planejamento, orçamento e gestão
– Antônio Carlos Lacerda
– Enio Verri
– Esther Dweck
– Guido Mantega

Daniella Fernandes Cambauva e Vinicius Carnier Colombini também foram nomeados para exercer o cargo especial de transição governamental, em nível IV.

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Equipe de transição de Lula tem ex-ministros presos por corrupção

Presidente eleito convidou políticos investigados nas operações Lava Jato e Zelotes, como Guido Mantega e Paulo Bernardo

A equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), escalou para o governo de transição ex-ministros e políticos aliados do petista que já foram presos ou denunciados por corrupção.

Entre eles, está Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento e ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele vai compor o grupo técnico de planejamento, orçamento e gestão da equipe de transição de Lula.

Em 22 de setembro de 2016, ele foi preso em uma das fases da operação Lava Jato pela suspeita de ter pedido um pagamento de R$ 5 milhões ao empresário Eike Batista. O dinheiro teria sido repassado a marqueteiros do PT para quitação de dívida de campanha eleitoral da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2010.

Mantega acabou solto no mesmo dia, mas em 2018 virou réu na operação por corrupção e lavagem de dinheiro pela suposta edição de medidas provisórias para beneficiar empresas do grupo Odebrecht. De acordo com a denúncia, a Odebrecht teria disponibilizado R$ 50 milhões a Mantega para que as MPs fossem assinadas. A investigação ainda não foi finalizada.

O ex-ministro também foi acusado de crimes na operação Zelotes. Em 2016, o Ministério Público Federal (MPF) o denunciou por corrupção, advocacia administrativa tributária e lavagem de dinheiro por uma autuação tributária imposta ao grupo Cimento Penha no valor de R$ 57,7 milhões.

De acordo com os procuradores, houve manipulação da composição e funcionamento do Conselho Superior de Recursos Fiscais, órgão do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Em seguida, ocorreu favorecimento indevido ao grupo comercial e, em troca, Mantega e outros denunciados receberam vantagens indevidas. Em 2017, contudo, a Polícia Federal concluiu o inquérito e não indiciou Mantega.

À época de cada caso, Mantega negou as acusações. Durante um depoimento em São Paulo afirmou que não fez pagamentos via caixa dois da Odebrecht para a campanha da petista. O advogado do ex-ministro, José Roberto Batochio, chegou a afirmar que o cliente negou que teve qualquer tipo de reunião com o empresário Eike Batista para falar sobre doações de dinheiro ou de pagamento de dívida.

Paulo Bernardo

Para o grupo técnico de comunicação, Lula chamou Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento e das Comunicações. Ele foi preso em 23 de junho de 2016 em uma operação que foi desdobramento na Lava Jato por ter recebido ao menos R$ 7 milhões de um esquema de corrupção, segundo o MPF. Paulo Bernardo deixou a prisão seis dias depois.

De acordo com as denúncias, o esquema de repasses de propina vigorou durante cinco anos e começou depois que o Ministério do Planejamento contratou, em 2009, uma empresa terceirizada para controlar o sistema eletrônico do crédito consignado do Governo Federal.

Segundo as investigações, houve um direcionamento na contratação da empresa, que abriu mão do seu faturamento, direcionando pagamentos de cerca de 70% para corrupção. Em julho de 2016, a Polícia Federal enquadrou Paulo Bernardo por integrar organização criminosa e praticar corrupção passiva pelo envolvimento no esquema. Em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) absolveu o ex-ministro.

A defesa de Paulo Bernardo, afirmou na época, por meio de nota, que “o ex-ministro Paulo Bernardo reitera que não participou ou teve qualquer ingerência na celebração ou manutenção do acordo de cooperação técnica celebrado autonomamente entre a Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e as associações de Bancos e Previdência (ABBC e SINAPP). Também reitera que não recebeu qualquer quantia da Consist, direta ou indiretamente”.

Outros integrantes

Outro membro da equipe de transição é Paulo Okamotto, ex-presidente do Instituto Lula e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que estará no grupo técnico de pequena empresa. Em 2005, foi denunciado pelas CPIs dos Bingos e do Mensalão de ter pago uma dívida de R$ 30 mil de Lula e não declarar a origem desses recursos. O caso segue sem solução.

Além disso, em 2020, ele se tornou réu na Lava Jato, junto com Lula e o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, por uma suposta lavagem de R$ 4 milhões da Odebrecht ao Instituto Lula. A ação, no entanto, foi anulada pelo STF.

Durante a CPI dos Bingos no Senado, em 2015, Okamotto confirmou que pagou em dinheiro, junto à tesouraria do Partido dos Trabalhadores, a quantia de R$ 29.436,26 para cobrir despesas, principalmente com viagens e diárias ao exterior, realizadas em 2001 pelo então pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva e por sua então mulher, Marisa Letícia.

No grupo técnico de pequena empresa também estará o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, André Ceciliano. Em 2021, ele foi investigado pela suspeita de rachadinha com ex-funcionários do gabinete dele pela movimentação suspeita de R$ 49 milhões, mas foi inocentado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

No mesmo ano, o Ministério Público informou que a movimentação fazia referência à quitação de uma dívida de um empresário que estava lotado no gabiente de Ceciliano.

R7 não conseguiu contato com os políticos citados na reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.

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Vídeo: pescador se assusta com sucuri gigante em rio de Campo Grande

Metrópoles 

Um vídeo registrou o momento em que o pescador Adão Muniz, de 32 anos, ficou frente a frente com uma sucuri gigante no Rio Ceroula, em Campo Grande (MS).

O registro foi feito no dia 28 de outubro e compartilhado no canal do YouTube do pescador. É possível ver a cobra próxima ao caiaque e, logo em seguida, ela se esconde em meio às plantas.

Veja:

“Meu parceiro enroscou a isca na margem do rio e eu fui desenrolar, quando a sucuri saiu debaixo da moita. O susto foi grande demais, nem sei como consegui gravar”, contou Adão ao G1.

O pescador afirmou que já viu outras sucuris, mas essa foi a maior. A serpente tinha aproximadamente 6 metros de comprimento, de acordo com Adão.

“A barriga estava bem grande, acho que tinha comido alguma capivara”, disse.

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Dra. Cleide Coutinho reúne com secretários do Governo Brandão

Na última quinta e sexta-feira (9 e 10), a Deputada Estadual Cleide Coutinho (PSB) reuniu com os secretários de Estado Júnior Viana e Joslene Rodrigues, para tratar da execução de obras em vários municípios do Estado.


Durante as reuniões, Dra. Cleide teve retorno positivo dos secretários, no sentido de que até o mês de Dezembro todas as suas obras deverão estar finalizadas para que sejam inauguradas.

A Parlamentar destacou: _“Fico muito feliz por ser sempre tão bem recebida e querida por todos os secretários de Estado. Hoje viemos dar mais agilidade nas nossas obras e serviços que estão sendo realizadas nos municípios de Caxias, São Mateus, Paraibano, Parnarama e Eugênio Barros. Graças a nossa parceria com o Governador Carlos Brandão, o Maranhão continua no caminho do crescimento e do progresso.”_

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Feminicidio


O que é feminicídio?

https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br › capitulos
O feminicídio é a expressão fatal das diversas violências que podem atingir as mulheres em sociedades marcadas pela desigualdade de poder entre os gêneros …

O que é feminicídio? Entenda a definição do crime que mata …

https://www.uol.com.br › redacao › 2018/08/21 › o-qu…
21 de ago. de 2018 — Feminicídio é o termo usado para denominar assassinatos de mulheres cometidos em razão do gênero. Ou seja, quando a vítima é morta por ser …

Entenda o que é feminicídio e a lei que tipifica esse crime

https://www.saopaulo.sp.leg.br › Início › Blog
10 de ago. de 2020 — Menosprezo ou discriminação contra a condição da mulher: ou seja, quando o crime resulta da discriminação de gênero, manifestada pela misoginia .

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Vidente fala sobre a transição de governo: “Bolsonaro tem cartas na manga”

Correio Braziliense 

Com o início oficial da transição de governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) para o do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a cigana Sulamita, conhecida nas redes sociais por fazer leitura de cartas sobre o período eleitoral, falou sobre como a energia estará nos próximos dias e apontou possíveis “planos” de Bolsonaro até a posse do petista.

Como sempre nos vídeos, a cigana fez duas tiragens simultâneas com dois baralhos ao mesmo tempo e várias cartas coincidiram.

As primeiras cartas lidas foram as de “Mundo” (que se relaciona ao povo) e do “Coração” que se coincidem porque estão na mesma posição. “O povo está manifestando a sua vontade, por meio da fé e das manifestações”, afirmou ela. Ela também mostrou a carta da “Montanha”, que se relaciona à escalada. “As pessoas estão escalando a montanha porque querem uma Terra próspera, democrata de fato, baseada na justiça e na verdade”, declarou.

Na sequência, as cartas que apareceram foram as carta da “Dama”, em ambos os jogos, que representam a pátria brasileira. “Eu tinha dito no último vídeo e volto a repetir com propriedade que muita água vai passar embaixo dessa ponte até 1º de janeiro”, indicou. A cigana afirmou também que muitas revelações ainda serão feitas até a posse de Lula.

A carta da “Raposa”, mostrada na sequência, faz referência à prudência e à paciência, ao qual Sulamita faz referência às ações de Jair Bolsonaro após perder as eleições. “Ele está tendo bastante prudência nas palavras.”

A cigana relacionou as cartas dos “Pássaros”, “Aliança”, “Chave”, “Cegonha” e “Buquê” para uma só mesma questão. “A aliança dos patriotas de bem é a chave para que para que revelações e coisas boas venham à tona para trazer tranquilidade e felicidade.” Ela relaciona a fala diretamente às manifestações nas ruas feitas por apoiadores do presidente Bolsonaro.

Ela também diz que o “Povo de bem está de saco cheio de enganação” ao qual relaciona às cartas do “Enforcado”, “Diabo” e “Mago”. A carta do “Ermitão” também é relacionada.

Com a carta da “Morte” em mãos — que no Tarot não tem relação com a morte física de uma pessoa e, sim, significa uma transformação grande —, Sulamita garantiu que Bolsonaro ainda tem uma carta na manga. “A carta dele na manga tem a ver com uma mudança significativa em todo esse cenário, isso eu posso garantir”, garantiu ela. “Podemos esperar coisas alarmantes”, pontuou também.

Por fim, ela mostra as cartas da “Justiça” e da “Estrela”, que pode significar que a “carta na manga” de Bolsonaro pode trazer justiça e ter sucesso, segundo a cigana.

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Nome de Othelino cresce para a presidência da Assembleia Legislativa ao biênio 2023/2024

A nova legislatura permite o atual presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto, a entrar na disputa  para permanecer no cargo. O nome dele tem a simpatia do governador Carlos Brandão e o apoio do senador eleito Flávio Dino e boa parta da nova composição do Legislativo entre os eleitos e reeleitos.

Com uma gestão transparente e participativa no encaminhamento e posicionamento das questões do Maranhão, antes mesmo do resultado do primeiro turno de 2 de outubro, o atual presidente da Alema já despontava como o mais forte nome para presidir a Casa nos próximos dois anos.

Atendendo aos pedidos do governador reeleito no Maranhão, Carlos Brandão, as articulações pelo comando da Assembleia Legislativa deu uma freada até que fosse definido o resultado do segundo turno da eleição presidencial, que com culminou com a vitória de Lula.

Com a eleição marcada para o dia primeiro de fevereiro, Brandão vai começar por toda esta semana a falar com os deputados da bancada governista, que tem a ampla maioria dos parlamentares. O primeiro a ser ouvido é o deputado Othelino Neto.

Com a decisão do presidente eleito Lula da Silva de não convocar Flávio Dino neste primeiro momento para compor seu ministério, o nome da suplente de senadora Ana Paula não servirá de atrapalho para os planos do marido Othelino numa eventual negociação na base governista para que ele continue presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão. .

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No primeiro ano de governo, Lula vai precisar de Flávio Dino no Senado

Com a experiência de quem já exerceu mandato de deputado federal, sempre bem avaliado a cada ano, a de quem comandou disputas exitosas de três senadores ( sendo a dele própria a última), o senador eleito pelo Maranhão, Flávio Dino, deve permanecer no Senado Federal neste primeiro ano para ajudar na aprovação das matérias do governo que serão colocada em pauta.

Além de não ter a maioria na Câmara Federal, o presidente Lula chega ao Palácio do Planalto sem a maioria no Senado. A própria bancada do PT vai levar o pedido ao presidente eleito para que Dino fique no Legislativo neste primeiro momento.

O ex-governador do Maranhão tem sido um fiel escudeiro de Lula, desde quando foi presidente da Embratur na época do governo Dilma, além de ser profundo conhecedor das leis. Deve ocupar cargo de destaque no Congresso nacional.

Para o cargo de ministro da Justiça o nome deFlávio Dino, é bastante cogitado, mas existem outros também bem próximos do presidente eleito, tais como: Pedro Serrano, advogado e professor universitário; Silvio Almeida, advogado e professor universitário; Simone Tebet, senadora e advogada; Wellington Dias, senador eleito.

Além disso, o recuo em não sair ministro da Justiça ou da Segurança desde já vai facilitar a indicação do procurador federal Nicolau Dino, seu irmão, para comandar a Procuradoria Geral da República.

Anotem!

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