Caixa Econômica confirma novo concurso para início de 2014

    download (2)A Caixa Econômica Federal (CEF) confirmou nesta sexta-feira (13/9) ao CorreioWeb que um novo concurso para o órgão será aberto. Segundo a assessoria de imprensa da Caixa, a previsão para publicação do edital de abertura é no início de 2014. Ainda de acordo com a instituição, todo o processo seletivo deve ocorrer até junho, mês que expira a validade do certame que está em andamento atualmente. A seleção disporá de vagas ao cargo de técnico bancário novo (TBN).

    O número de oportunidades, no entanto, não está definido. O quantitativo de vagas será estabelecido a depender do número de vacâncias por parte de funcionários aposentados, entre outros.

    Em andamento
    O atual concurso da Caixa, com 72 vagas imediatas mais formação de cadastro de reserva, está na fase de avaliação de títulos. Antes desta etapa, os candidatos foram submetidos a provas objetiva e discursiva. A Fundação Carlos Chagas (FCC) é a banca organizadora. As vagas em disputa são para os cargos de engenheiro civil e médico do trabalho, ambos de nível superior. Segundo estatísticas divulgadas pela banca organizadora, ao todo foram 7.095 inscritos – uma concorrência de 98 candidatos por vaga.

    As remunerações são de R$ 8.315 para engenheiro, que deve cumprir jornada diária de oito horas; e de R$ 4.158 para médicos, que trabalharão quatro horas por dia. As chances são distribuídas entre o Distrito Federal e os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amazonas e Ceará. Cinco por cento das chances são destinadas às pessoas com deficiências.

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    PSDB pede multa para Dilma Rousseff por propaganda antecipada

    A presidente eleita durante seu primeiro pronunciamento de rádio e TVO Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) entrou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quarta-feira (11), com representação contra a presidente da República, Dilma Rousseff, por propaganda eleitoral antecipada. Na ação, a legenda alega que a presidente, em pronunciamento feito no dia 6 de setembro em comemoração ao dia 7 (Independência do Brasil), teria se valido “da ocasião para fazer proselitismo político eleitoral”.

    De acordo com a representação, o discurso de Dilma Rousseff “foi permeado de afirmações de enaltecimento às ações de seu Governo, engrandecendo com adjetivos suas pretensas conquistas e procurando traçar um quadro favorável à avaliação de sua aptidão para o exercício da função presidencial, para cuja reeleição atua de forma notória”.

    O PSDB destaca, na ação, diversos trechos do pronunciamento do dia 6 de setembro como argumentos para reforçar a ocorrência de propaganda eleitoral antecipada. E faz referência ao artigo 36 da Lei das Eleições (Lei n° 9.504/1997), segundo o qual “a propaganda eleitoral somente é permitida após o dia 5 de julho do ano da eleição”.

    O partido ainda alega que o caráter de propaganda eleitoral presente no pronunciamento pode ser confirmado pela “inegável semelhança entre a publicidade institucional e as peças da campanha eleitoral de 2010”, dando “ao espectador a noção de uma mensagem continuada, sempre com afirmações positivas a respeito da aptidão da candidata para o exercício da função”.

    Diante dos argumentos expostos, o PSDB pede ao Tribunal que “reprima, com máximo rigor, o abuso verificado”, com a aplicação das penas previstas no artigo 36, § 3º, da Lei das Eleições. Tal dispositivo prevê para o responsável pela divulgação da propaganda e para seu beneficiário, se comprovado o seu prévio conhecimento, multa no valor de R$ 5 mil a R$ 25 mil ou valor ao equivalente ao custo da propaganda, se este for maior.

    O relator da representação é o ministro Castro Meira.

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    Pastor que expulsava satanás em presidio é condenado a 15 anos de prisão

    Pastor Marcos exorcizando presos em PedrinhasPastor Marcos exorcizando presos em Pedrinhas

    O pastor Marcos Pereira da Silva, que já esteve em São Luis participando de sessão de exorcização no presídio de Pedrinhas, logo após uma rebelião que resultou na morte de 15 detentos, inclusive com cabeça decepadas, foi condenado a 15 anos de prisão por abusar de mulheres e crianças na sua igreja. Veja a seguir a matéria completa do Jornal Folha de São Paulo.

    Pastor Marcos é condenado a 15 anos de prisão por estupro de fiel no Rio

    A Justiça do Rio de Janeiro condenou em primeira instância o pastor Marcos Pereira da Silva a 15 anos de prisão pelo crime de estupro de uma mulher. Presidente da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, o pastor é suspeito de ter abusado de pelo menos seis fieis. A decisão sobre um caso específico, divulgada nesta quinta-feira (12), foi tomada pelo juízo da 2º Vara Criminal da Comarca de São João de Meriti do TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio). Cabe recurso.

    “As testemunhas ouvidas relatam com firmeza como o acusado é uma pessoa manipuladora, fria, só pensa em si, utilizando-se das pessoas para satisfazer seus instintos mais primitivos e de forma promíscua, utiliza da boa-fé das pessoas para enganá-las. Pelo exposto e por tudo que dos autos consta, julgo procedente a pretensão punitiva para condenar Marcos Pereira da Silva, como incurso nas penas dos art. 214 c/c art. 226, II, ambos do Código Penal”, relatou a sentença.

    O pastor Marcos, 56, foi preso no dia 7 de maio deste ano por policiais civis em São João de Meriti, Baixada Fluminense. Para o pastor havia mandado de prisão expedido por suspeita de abuso sexual de seis fieis, entre elas, sua ex-mulher. Os crimes, segundo a polícia, teriam ocorrido no apartamento onde ele mora, em Copacabana, zona sul do Rio. O imóvel, que fica na avenida Atlântica em frente à praia, está avaliado em R$ 8 milhões.

    Os abusos também aconteciam, segundo a polícia, na igreja, localizada na Baixada Fluminense. De acordo com testemunhas ouvidas pela polícia, o pastor aproveitava momentos a sós com fiéis para abusar sexualmente delas.

    “As provas de estupro contra o pastor são convincentes. Nós temos 30 depoimentos no inquérito com denúncias contra ele”, disse, à época, o delegado titular da Dcod (Delegacia de Combate às Drogas), Márcio Mendonça.

    A investigação ficou a cargo da Dcod após denúncia do líder da ONG AfroReggae, José Júnior, feita há um ano, de que o pastor teria envolvimento com o tráfico de drogas. O pastor é reconhecido por seu trabalho, iniciado nos anos 90, de ressocialização de criminosos no Rio.

    Segundo a polícia, Marcos Pereira também é investigado por quatro homicídios, lavagem de dinheiro e associação ao tráfico de drogas.

    Folha teve acesso à época aos depoimentos das vitimas, mas não divulga os nomes delas para preservá-las. “Ele falava que elas estavam endemoniadas e tinham que lavar seus corpos com ele para se livrarem do mal. Usava momentos de vulnerabilidade das vítimas para se aproveitar e ainda praticava orgias com elas –em atos sexuais com mulheres e homens”, diz o delegado.

    Folha não teve acesso ao depoimento do pastor à polícia. A defesa dele não foi localizada pela reportagem para comentar o assunto. À época da detenção, um texto a página da Assembleia de Deus dos Últimos Dias na internet declarava “estar confiante no agir de Deus na vida do pastor Marcos Pereira”.

    “Foi através de uma prisão injusta que Deus colocou o plano de salvação, pelo Amor e pelo Perdão, em prática. Foi através de uma prisão injusta que a mensagem do cristianismo se espalhou pelo mundo. A despeito de todos os sinais de cura e libertação, foi exatamente assim, através de uma prisão injusta, perseguições e calunias que Jesus alcançou o mais necessitados”, diz o texto.

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    Senado aprova perda imediata de mandatos e fim do voto secreto nas cassações

    senadoCom a oposição apenas do presidente do Conselho de Ética da Casa, João Alberto (PMDB-MA), o plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (11) a proposta de emenda à Constituição que torna imediata a perda de mandato de congressistas condenados de forma definitiva por algumas modalidades de improbidade administrativa e por crimes com pena superior a quatro anos de cadeia.

    A proposta, aprovada em dois turnos por 61 votos –69 no primeiro turno– contra 1, ainda precisa passar pelo Câmara para entrar em vigor.

    Conhecida como “PEC dos mensaleiros”, o texto determina que nesses casos cabe ao Congresso apenas homologar a decisão judicial. Recentemente, o plenário da Câmara manteve em votação secreta o mandato do deputado Natan Donadon (ex-PMDB-RO) apesar de ele ter sido condenado de forma definitiva a mais de 13 anos de prisão por desvios de recursos da Assembleia de Rondônia.

    Único a votar contra, João Alberto, foi indignado ao microfone após um colega dizer que talvez ele pudesse ter se equivocado na votação.

    “Mesmo que o tribunal decida, é um direito nosso ouvir o parlamentar e dar a nossa opinião. Daí a minha discordância. É um direito meu. Eu acho que nós não devemos entregar o nosso direito para quem quer que seja.”

    O projeto também torna abertas as votações de cassação de mandato nos plenários da Câmara e do Senado.

    “É uma resposta fundamental que nós vamos dar ao país porque não tem mais sentido, depois de um condenado pelo STF em sentença que transitou em julgado [Donadon], você repetir essa votação no Congresso Nacional”, disse o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

    Em 2007, Renan escapou por duas vezes da cassação, em votação secreta do Senado, após a acusação, entre outras, de ter despesas pessoais pagas por lobista de uma construtora.

    Caso a proposta entre em vigor e o STF mantenha a condenação dos quatro deputados federais no mensalão, caberá ao Congresso apenas ratificar a cassação. Apesar de o STF já ter reafirmado que a palavra final sobre o mandato dos deputados condenados cabe ao tribunal, setores da Câmara defendem que os casos dos deputados João Paulo Cunha (PT-SP), José Genoino (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT) sejam submetidos ao plenário.

    “Essa não é uma só prestação de contas à sociedade, mas ao próprio Congresso”, afirmou o senador José Agripino (RN), líder da bancada do DEM. “O PSDB vota com entusiasmo, unido, essa emenda”, disse Aloysio Nunes (SP), líder da bancada do PSDB. “Não precisaríamos nem estar discutindo isso aqui, por óbvio que é. Decisão transitada em julgado [definitiva] é uma decisão a ser cumprida”, reforçou o senador Aécio Neves (MG), provável candidato do PSDB à Presidência.

    O PT também recomendou voto favorável ao projeto.

    Câmara e Senado disputam uma espécie de corrida para dar uma resposta à absolvição da Donadon.

    Na semana passada, os deputados aprovaram outra proposta de emenda à Constituição que acaba com todas as votações secretas no Legislativo federal, estadual e municipal, não só em caso de cassação.

    O texto seguiu para o Senado, mas a Comissão de Constituição e Justiça adiou ontem a votação. Senadores têm se declarado contra o texto por avaliar que em alguns casos o sigilo deveria ser mantido, como na análise dos vetos que a Presidência da República faz a projetos aprovados pelo Congresso.

    PERDA DA FUNÇÃO

    A PEC aprovada na noite desta quarta-feira, de autoria do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), determina a perda do mandato quando a decisão final (transitado em julgado) da Justiça implicar em condenações por improbidade cuja pena supere 1 ano de reclusão –enriquecimento ilícito, lesão ao erário e atentado contra os princípios da administração pública.

    Na área criminal, a perda automática se dá em crimes contra a administração pública cuja pena supere 1 anos –peculato, por exemplo– e em todos os crimes com pena superior a quatro anos, que pelo Código penal resultam em “perda do cargo, função pública ou mandato eletivo”.

    Para os crimes considerados “menos graves”, caberá ao Legislativo, se entender cabível, abrir processo para definir se o deputado ou senador deve perder o mandato.

    Com informações da Folha.com

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    Diretoria do COMFEC participa de audiência em Brasília

    A Presidente do Consórcio dos Municípios da Estrada de Ferro Carajás no Maranhão (COMEFC), Cristiane Damião e o Diretor Administrativo, Leoncio Lima, participam nesta quarta-feira (11) de uma audiência pública, em Brasília. Com o tema: Os Estados e Municípios, eles explanarão sobre a atuação do COMEFC, os impactos sócio econômicos nos municípios afetados pela ferrovia, e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) nesses municípios.

    A audiência é uma solicitação da comissão especial destinada a proferir parecer ao projeto que dispõe sobre o regime de aproveitamento das substâncias minerais, com exceção dos minérios nucleares, petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos.

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    Presidente de entidade suspeita ficou milionário em ‘pouquíssimo tempo’, diz PF

    Folha,com
    DE BELO HORIZONTE
    DE SÃO PAULO

    De funcionário com salário de R$ 800 a empresário com investimento de R$ 6 milhões em banco, mansão em condomínio fechado, helicóptero e carros importados.

    Segundo a Polícia Federal, esses são sinais da “impressionante ascensão social” de Deivson Oliveira Vidal, 32, presidente do IMDC (Instituto Mundial de Desenvolvimento da Cidadania), entidade sem fins lucrativos sediada em Belo Horizonte e que está no centro das apurações da operação Esopo, que apura fraudes em convênios do Ministério do Trabalho.

    A operação, deflagrada nesta segunda-feira (9), prendeu Vidal e outras 21 pessoas, entre elas ex-prefeitos e servidores públicos.

    Segundo relatório da PF enviado à Justiça Federal, Vidal deixou “em pouquíssimo tempo” a situação de funcionário da Fiemg (a federação das indústrias de Minas), com salário de R$ 800, para a condição de “próspero empresário”, deixando uma casa em bairro de classe média baixa de Belo Horizonte para uma mansão de dois andares em um dos condomínios mais caros da região metropolitana.

    O empresário, diz a PF, possui um investimento de R$ 6 milhões em apenas um banco e se “gabava” de gastar mais de R$ 3.000 em casa noturna por uma única noite. Em julho de 2012, antes de viajar para Miami (EUA), disse ter a intenção de alugar um Lamborghini cuja versão mais barata custava R$ 1,3 milhão.

    O modus operandi da entidade era celebrar contratos com órgãos públicos para atividades diversas, mediante fraudes em licitações, e prestar serviços com valores superfaturados ou mesmo não executar os trabalhos, gerando lucros aos dirigentes da entidade e a agentes públicos envolvidos. Cerca de R$ 400 milhões teriam sido desviados em cinco anos.

    Vidal foi indiciado sob suspeita de fraude a licitação, peculato, corrupção ativa, falsidade ideológica, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

    A reportagem tenta contato desde segunda-feira (9), sem sucesso, com representantes do IMDC e com advogados de Vidal.

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    Grávida, mulher de Champignon relatou discussão antes da morte

    374576_10152792347420173_16A delegada Milena Suegama, do 89º Distrito Policial, disse nesta segunda-feira (9) que Cláudia Campos, esposa do músico Champignon, contou que teve uma discussão no restaurante com o marido. O tema da discussão não foi revelado, segundo a delegada.

    A conversa da delegada e Cláudia ocorreu antes dela passar por atendimento no Hospital Metropolitano. Grávida de 5 meses, ela passou por exames entre 2h32 e 6h50. “Eu tive uma conversa muito breve com a mulher antes dela entrar para a ultrassom. Ela não está em condições de falar, mas disse que eles tiveram uma discussão no restaurante. Ela o descreveu como uma pessoa calma”, afirmou a delegada.

    Ao SPTV, o delegado-geral, Maurício Blazeck, contou que informações preliminares dão conta que Champignon passava por dificuldades financeiras e esse teria sido o motivo da discussão no restaurante.

    O baixista tinha 35 anos e estava em seu segundo casamento. A Polícia Civil investiga se ele cometeu suicídio. Na noite de domingo (8), o casal tinha participado de um jantar com amigos. Eles voltaram para o prédio de carona e subiram para o apartamento caminhando sem conversar, segundo relato de pessoas que viram as imagens das câmeras de segurança.

    Pouco depois de o casal chegar ao imóvel, vizinhos disseram ter ouvido barulho de tiro por volta de 0h30. A delegada Milena Suegama diz que foram feitos dois disparos. O primeiro, no chão, para checar o funcionamento da pistola 380 e, depois, deu um tiro na cabeça. “A esposa foi muito clara: ela disse que ele não faz uso de drogas nem de medicamentos controlados. (…) As críticas artísticas estavam o deixando incomodado. Ele demonstrava frustração”, disse. Continue lendo no G1

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    Champignon do Charlie Brown Jr se mata com tiro, seis meses após morte de Chorão

    Ex-baixista do Charlie Brown Jr.Ex-baixista do Charlie Brown Jr.

    O músico Champignon do Charlie Brown Jr. foi encontrado morto em seu apartamento, no bairro do Morumbi, na zona sul de São Paulo (SP), na madrugada desta segunda-feira (9), com um tiro de pistola 380. A polícia acredita que Luiz Carlos Leão Duarte Junior – nome completo do músico de 35 anos – cometeu suicídio.

    A Polícia Científica apura o caso, que acontece cerca de seis meses depois da morte de Chorão, amigo de infância e parceiro com quem Champignon teve desentendimentos na banda Charlie Brown Jr. Por volta das 4h50, o Instituto Médico Legal (IML) retirou o corpo do edifício.

    Natural de Santos (SP), ele foi o baixista da formação original do grupo Charlie Brown Jr., de grande sucesso na década de 90 e início dos anos 2000. Após desentendimentos do próprio Champignon e outros integrantes com o vocalista Chorão, a banda teve a trajetória interrompida em 2005.

    Na continuação da carreira, Champignon investiu em projetos paralelos e integrou as bandas revolucionários e Nove Mil Anjos. Em 2011, retornou ao Charlie Brown Jr. e tocou com os antigos companheiros de trabalho até 6 de março de 2013, quando Chorão foi encontrado morto por conta de uma overdose em um apartamento em São Paulo. Após o incidente, Champignon se dedicou ao grupo A Banca, com o qual trabalhou até a morte.

    Chorão

    O músico Alexandre Magno Abrão, mais conhecido como Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr., foi encontrado morto, em casa, no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, na madrugada de uma quarta-feira. O motorista do cantor o encontrou desacordado e telefonou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas já era tarde. Chorão tinha 42 anos.

    Com informações  BK2

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    Ex-freira deixa mosteiro e se casa com companheira

    ex-freira-casarFoi um longo tempo de dedicação às orações até que a freira Maria Francineide Silva de Moura, de 43 anos, decidisse tomar um novo rumo na vida. No entanto, a decisão de deixar o mosteiro na cidade paulista de Marília para voltar ao Rio Grande do Norte só ganhou sentido de revelação quando há seis meses ela começou um relacionamento amoroso com a vendedora Lúcia Janaína Pinheiro, de 37 anos. Nesta sexta-feira (6), a nova fase será oficializada com o casamento das duas na cidade de São José de Mipibu, na Grande Natal.

    – Ninguém se torna assim. Você já nasce com isso – afirma a ex-freira, que agora dá aulas a alunos do ensino fundamental de uma escola de São José de Mipibu. Potiguares de Natal e Mossoró, Francineide e Janaína se conheceram na adolescência. Porém, a paixão entre as duas só foi descoberta quando elas se encontraram na casa de uma amiga em comum.  – A minha família foi aceitando com naturalidade depois de um tempo. Na dela, o impacto foi maior. A sociedade diz que não é preconceituosa, mas o preconceito aparece quando acontece dentro de casa – relata.

    A decisão, segundo ela, foi dolorosa. Assim como o processo para assumir a homossexualidade, o que só veio a acontecer neste ano, quando reencontrou a amiga Janaína. Tema tabu quando se trata de Igreja Católica, Francineide explica que a homossexualidade não abalou suas crenças. – Acredito nos dogmas, mas não posso viver me anulando. Só busco a minha felicidade – diz. Com informações do G1.

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    Irmão do inimigo de Sarney vai assumir posto-chave no MP

    Irmão do inimigo de Sarney na cúpula do MPIrmão do inimigo de Sarney na cúpula do MP

    Nove entre dez integrantes do Ministério Público dão coma certa pelo menos uma decisão de Rodrigo Janot quando assumir a Procuradoria-geral da República: a ascensão do procurador Nicolau Dino, irmão de Flávio Dino, histórico desafeto da família Sarney.

    Muito ligado ao futuro PGR, Nicolau Dino hoje é diretor-geral da Escola de Magistratura do Ministério Público e está participado ativamente das reuniões que Janot vem fazendo com seus quadros de confiança.

    A tendência é que Dino ocupe a cadeira de secretário-geral do Ministério Público ou de secretário-geral do Conselho Nacional do MP. Se José Sarney souber disso, corre o risco de ignorar as ordens médicas e correr para o Plenário, onde o nome de Janot deverá ser apreciado na semana que vem.

    Por Lauro Jardim da VEJA

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    Professora receberá intervalo interjornada suprimido como hora extra

    JusBrasil.

    É firme a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho sobre a aplicabilidade do intervalo interjornada, previsto no artigo 66 da CLT à categoria dos professores, na falta de previsão específica nas normas legais que disciplinam o exercício do magistério. Com esse fundamento, a Primeira Turma do Tribunal acatou recurso de uma professora e dessa forma condenou a Associação Sergipana de Administração S/C Ltda. a pagar-lhe como horas extras a supressão do intervalo interjornada.

    A autora entrou no quadro da Associação em fevereiro/1995 para exercer a função de professora universitária e, após dez anos foi demitida sem justa causa. Relatou que no decorrer do contrato de trabalho e na rescisão não recebeu diversas verbas trabalhistas, o que a motivou a ingressar com ação trabalhista.

    Entre outros pedidos, requereu pagamento das diferenças salariais decorrentes da redução do valor da hora trabalhada, no período de 2002/03, no turno da tarde, quando exercia a função de revisora de texto, em razão da elevada qualificação (mestre e doutoranda em língua portuguesa) fora convidada pela direção da Unit para realizar a referida tarefa, mas a remuneração não era paga com base no valor da hora-aula.

    Também pediu indenização pelo uso indevido do nome na Internet, diferenças salariais (tutoria do Nead) e pagamento pela supressão do intervalo intrajornada, em desacordo com o previsto no artigo 66 da CLT, pois em determinados períodos lecionava até as 22 horas (turmas diurnas e noturnas) de um dia e no dia seguinte voltava a lecionar às 7 horas, sem o necessário intervalo de 11 horas previsto no referido artigo.

    O recurso da professora chegou ao TST depois de o Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (SE) ter provido recurso da Associação para excluir da condenação o pagamento de horas extras decorrentes da supressão do intervalo interjornada, determinado pelo juízo.

    Para o Regional, o fato da professora lecionar até as 22 horas de uma dia e no dia seguinte retornar às 7 horas, ocasionando em dois dias da semana, por alguns semestres, supressão de 1 hora do seu intervalo interjornada, não provocou desgaste físico e emocional capazes de prejudicar sua saúde e bem estar.

    Manter diferentes professores, para diferentes turmas, de modo que, aqueles que lecionam à noite jamais pudessem lecionar no dia seguinte pela manhã, poderia inviabilizar a manutenção de turmas e cursos, em prejuízo a todo corpo discente, avaliou o Regional.

    A professora sustentou no recurso ao TST que o empregado professor tem direito a descanso mínimo de 11 horas interjornada, na falta de norma específica da categoria que determine o intervalo inferior e indicou violação do artigo 66 da CLT.

    Ao analisar o recurso, o relator, ministro Walmir Oliveira da Costa, disse que o entendimento adotado pelo Regional encontra-se superado pela jurisprudência do TST, uma vez que os artigos 317 e 323 da CLT, disciplinando o regime de trabalho do professor, não excluem a categoria do direito ao intervalo interjornada mínimo de 11 horas previsto no artigo 66 da CLT. Nesse sentido o ministro citou precedentes do Tribunal.

    O desrespeito ao referido intervalo acarreta, por analogia, os mesmos efeitos previstos no § 4º do artigo 71 da CLT e na Súmula nº 110/TST, devendo ser paga a integralidade das horas suprimidas do intervalo, acrescidas do respectivo adicional, conforme entendimento pacificado na OJ nº 355/SBDI1, justificou o ministro para concluir que o regional violou o artigo 66 da CLT

    (Lourdes Cortes/AR)

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    Sete mortos em desabamento em São Paulo são do Maranhão

    Sete dos nove mortos no desabamento de uma obra em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo, eram do Maranhão, um apenas do Estado do Tocantins, foi o que informou a Secretaria de Segurança Pública nesta quarta-feira (28).

    O acidente aconteceu na manhã de terça-feira (27) e deixou também 26 feridos. Apenas uma pessoa está sendo procurada pelo Corpo de Bombeiros: Antônio Welington Teixeira Silva.

    Confira a lista dos mortos:

    Claudemir Viana de Freitas, de 20 anos

    Marcelo de Sousa Rodrigues, 22 anos, natural de Barra do Corda (MA)

    Ocirlan Costa da Silva, 19 anos, Mirador (MA)

    Antônio Carlos Carneiro Muniz, 36 anos, Grajaú (MA)

    Raimundo Barboza de Souza, 38 anos, Imperatriz (MA)

    Leidiano Teixeira Barbosa, 27 anos, Barra do Corda (MA)

    Felipe Pereira dos Santos, 20 anos, Imperatriz (MA)

    José Ribamar Soares do Nascimento, 20 anos, Caxias (MA)

    Raimundo Oliveira da Silva, 29 anos, Itaguatins (TO)

    Os corpos deveriam ter sido transportados nesta madrugada de São Paulo, mas um problema no avião impediu o translado. Os corpos serão transportados ainda nesta manhã de quinta-feira para o Maranhão.

    Três irmãos e dois sobrinhos de uma família do Maranhão viram o sonho de fazer a vida na capital paulista virar tragédia. Por R$ 750 para cada 15 dias de trabalho, enfrentaram três dias de viagem de ônibus. Não tinham recebido o primeiro salário quando o imóvel onde trabalhavam, na Zona Leste de São Paulo, desabou.

    Com sobrinho soterrado e irmãos na UTI, sobrevivente diz ter visto a morteCom sobrinho soterrado e irmãos na UTI, sobrevivente diz ter visto a morte

    “Eu vi a morte na minha frente”, conta Gilson Teixeira Silva, de 30 anos. Nesta quarta-feira (28), o sobrevivente passou o dia esperando notícia de dois irmãos que estão em estado grave na UTI e de um sobrinho, que estava desaparecido sob os escombros até o fim desta tarde. Segundo o advogado Leonardo Veloso, que defende a Salvatta Engenharia (empresa contratada para avaliar as condições da obra), os corpos serão levados até Imperatriz (MA). A empresa vai pagar o traslado dos corpos e passagem aérea para um ou dois parentes que quiserem ir ao enterro. “A maioria dos funcionários era radicada em Imperatriz.” A empresa é responsável por levar os corpos para outras cidades, caso seja necessário.Ainda segundo o defensor, todos os funcionários estavam devidamente registrados e tinham seguro de vida pago pela empresa. Ele acrescentou que “o que tiver que ser feito vai ser feito e da melhor maneira possível”.

    Feridos

    Os nomes de alguns dos 26 feridos também foram divulgados. Confira para quais hospitais as vítimas foram encaminhadas e o estado de saúde delas:

    Ralison Teixeira Silva, de 22 anos, no Hospital Santa Marcelina. Deu entrada em estado crítico, com múltiplas fraturas, passou por procedimento cirúrgico e respira sem ajuda de aparelhos. Teve o pé esquerdo amputado. Não havia previsão de alta.

    Francisco Diego Borges Vasconcelos, de 21 anos, no Hospital Santa Marcelina. Permanece internado em estado estável. O paciente sofreu múltiplas fraturas de crânio e face, sem indicação cirúrgica, e seguia em observação neurológica. Não havia previsão de alta.

    Antônio Nilson Teixeira, de 31 anos, no Hospital Santa Marcelina. Permanece internado. Foi submetido a tratamento cirúrgico para fratura exposta de tíbia e encontrava-se em tratamento de fratura de coluna. Não havia previsão de alta.

    Rubens Moreno Feitosa, de 24 anos, no Hospital Santa Marcelina, teve escoriações pelo corpo e sofreu traumatismo craniano. Ele foi salvo com ajuda de um aparelho de rádio. Feitosa deixou o hospital no começo da noite de terça.

    Sílvio Rogério Rodrigues, de 28 anos, Hospital Santa Marcelina, teve escoriações e permaneceu internado em observação. Ele foi liberado pelos médicos ainda na terça-feira.

    Rubens Antônio de Oliveira, de 44 anos, no Hospital Santa Marcelina, teve uma luxação no tornozelo e seguia internado. Não havia previsão de alta.

    Alcides Ferreira dos Santos, de 31 anos, Hospital Geral de São Mateus, passou por cirurgia no fim da manhã e seguia estável.

    Sonivaldo Oliveira da Silva, de 37 anos, Hospital Geral de São Mateus, internado no setor de ortopedia e seguia estável.

    Érico Henrique da Silva, de 23 anos, atendido com escoriações no Hospital Santa Marcelina e recebeu alta às 16h da terça.

    Antônio Teixeira da Silva, sofreu escoriações e foi liberado.

    Não foram informados os nomes dos feridos levados para Hospital Geral de Sapopemba, Centro Hospitalar Municipal de Santo André e Hospital Municipal Doutor Carmino Caricchio e no Hospital Municipal de Cidade Tiradentes.

    Segundo o capitão dos bombeiros Marcos Palumbo, a dificuldade agora é achar as vítimas com vida. O local onde podem estar esses dois desaparecidos seria menos propício à sobrevivência dos operários, segundo os bombeiros. “Temos grandes indícios de que as vitimas estejam do lado direito da edificação.”

    Ele afirmou ainda que os indícios “não foram muito bons”. “Talvez a gente consiga acessar para confirmar esses indícios, mas não temos um prognóstico muito bom”, disse Marcos Palumbo.

    Investigação A Polícia Civil pretende ouvir os responsáveis pela obra. Segundo o delegado Antônio Mestre Júnior, da 8ª Seccional, os depoimentos serão colhidos no 49º Distrito Policial, em São Mateus. O delegado não informou, entretanto, quando esses responsáveis serão convocados.

    “Vamos ouvir mais pessoas entre elas responsáveis diretos pela obra”, disse Mestre Júnior. Operários e demais profissionais ligados à construção da loja também deverão ser ouvidos nos próximos dias. Até as 10h desta quarta, os bombeiros retiraram oito corpos e resgataram 26 pessoas vivas dos escombros – elas foram encaminhadas a hospitais da região.

    Nesta segunda-feira, o eletricista Reginaldo Caetano contou à polícia que a empresa de engenharia onde ele trabalha alertou à rede Torra Torra e ao dono do prédio que a sondagem do solo apontou problemas na estrutura. Ele disse ainda que, desde sábado (24), a Salvatta Engenharia estava no local para dar um reforço na estrutura da obra.

    A Salvatta havia sido contratada pela rede de lojas, que iria alugar o prédio, para avaliar as condições do local. Em nota, o Magazine Torra Torra confirmou que tinha um contrato de aluguel com o proprietário do terreno. Mas disse que só receberia o prédio depois que a Salvatta Engenharia avaliasse todas as condições da obra.

    A obra que desabou era irregular e já havia levado uma multa de mais de R$ 100 mil, segundo a Prefeitura de São Paulo. Antes, o terreno abrigava um posto de gasolina. O ponto iria receber uma loja Torra Torra, famosa por comercializar roupas populares e produtos da linha de cama, mesa e banho. O advogado Edilson Carlos dos Santos disse nesta terça-feira que as mudanças feitas no imóvel não foram comunicadas ao dono, o empresário Mostafa Abdallah Mustafa.

    Com informações do G1 Maranhão

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