Ex-freira deixa mosteiro e se casa com companheira
Foi um longo tempo de dedicação às orações até que a freira Maria Francineide Silva de Moura, de 43 anos, decidisse tomar um novo rumo na vida. No entanto, a decisão de deixar o mosteiro na cidade paulista de Marília para voltar ao Rio Grande do Norte só ganhou sentido de revelação quando há seis meses ela começou um relacionamento amoroso com a vendedora Lúcia Janaína Pinheiro, de 37 anos. Nesta sexta-feira (6), a nova fase será oficializada com o casamento das duas na cidade de São José de Mipibu, na Grande Natal.
– Ninguém se torna assim. Você já nasce com isso – afirma a ex-freira, que agora dá aulas a alunos do ensino fundamental de uma escola de São José de Mipibu. Potiguares de Natal e Mossoró, Francineide e Janaína se conheceram na adolescência. Porém, a paixão entre as duas só foi descoberta quando elas se encontraram na casa de uma amiga em comum. – A minha família foi aceitando com naturalidade depois de um tempo. Na dela, o impacto foi maior. A sociedade diz que não é preconceituosa, mas o preconceito aparece quando acontece dentro de casa – relata.
A decisão, segundo ela, foi dolorosa. Assim como o processo para assumir a homossexualidade, o que só veio a acontecer neste ano, quando reencontrou a amiga Janaína. Tema tabu quando se trata de Igreja Católica, Francineide explica que a homossexualidade não abalou suas crenças. – Acredito nos dogmas, mas não posso viver me anulando. Só busco a minha felicidade – diz. Com informações do G1.
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Noticias de Governador Nunes Freire e Região
Há dois argumentos antagônicos nesse embate entre homossexualismo, religião e ciência. O primeiro reconhece que se nasce com tendências pecaminosas, mas que um dos frutos do Espírito Santo é o domínio próprio. Portanto a pessoa mesmo com inclinações da carne pode se controlar pela atuação do poder do Espírito Santo. A ciência defende que as tendências genéticas, o que ainda restam ser comprovadas, com as quais nascemos são imutáveis. Este argumento levado a rigor tem o poder de exterminar, na raiz, esse sentido religioso de pecado. Pois se a tendência homossexual for genética os demais desejos humanos também o são. Assim sendo, um homem que nasce com desejos para o sexo oposto pode ter várias mulheres sem nenhum peso para sua consciência pois ele não tem como evitar. Outro que nasce com desejos pedófilos não pode ser discriminado e tampouco criminalizado, em face do ato concluído, porque ele não tem culpa de ter nascido assim. Um padre homossexual seria tão natural quanto o pastor pegador, como está sendo acusado o pastor Marcos Pereira, preso recentemente no Rio de Janeiro por ser acusado de abusar das irmãs. Até um criminoso, um psicopata, ou qualquer tendência genética o portador não poderá mais ser responsabilizado por seus atos, pois eles não têm culpa de ter nascido assim e a sociedade precisa e deve conviver com eles naturalmente. Certo ou errado?
Abram as porteiras, PAI FRANCISCO chegou!!!
Vamos atualizar nossos conhecimentos. Os últimos e mais avançados estudos da ciência, notadamente, da genética a respeito da homossexualidade, dizem que essa prática não nasce com o individuou, ou seja, ninguém nasce homossexual, portanto, é comportamental.
Dessa forma, essa prática abominável do homossexualismo tem a ver tão somente com a educação.
Educação familiar, principalmente.
No caso dessas duas, com certeza trata-se de pura falta de vergonha!!!
Coitadas das crianças que serão alunas de uma delas.
Ela ensinará o que as crianças? serem homossexuais?
ops! ?????????