Justiça suspende pesquisa contratada pelo “Varejão Quebra Galho” em Ribamar

A pesquisa eleitoral realizada pelo Instituto Data Ilha, foi suspensa após determinação da 47ª zona eleitoral do município de São José de Ribamar.

Inusitadamente a pesquisa foi contratada pelo Varejão Quebra Galho, que funciona na feira do bairro J. Câmara no município, o que levantou questionamentos sobre qual interesse uma empresa no seguimento teria em financiar uma pesquisa de intenções de votos. O comercial possui como proprietário Adilton Farias Matos e tem como atividade principal a comercialização de produtos alimentícios e atividade secundária a comercialização de material elétrico e materiais de construção.

Segundo a Justiça Eleitoral, o levantamento apresentava as seguintes ilegalidades: ausência de regularidade da representada perante o Conselho Fiscalizatório; irregularidade no plano amostral e irregularidades no questionário.

O pedido de suspensão foi feito em caráter de urgência, nesta terça(16), e caso haja descumprimento da decisão será aplicada multa no valor de R$ 25.000,00 (vinte mil reais) e penalização dos responsáveis nos termos do art. 35, da Lei 9.504/97.

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“Com meu voto contrário”, diz Wellington ao se posicionar contra a criação de mais uma secretaria de governo

O deputado Wellington do Curso manteve seus posicionamentos anteriores, além de coerência e votou, na manhã desta terça-feira, 16, contra a Medida Provisória nº 449/2024, de autoria do Poder Executivo, que autoriza a instituição de mais uma secretaria adjunta na estrutura do Governo do Maranhão.

“A MP institui uma secretaria adjunta voltada à educação dos povos indígenas, que, certamente, é uma pauta muito importante, mas que poderia facilmente ser discutida dentro da configuração administrativa já existente. Pra quê a criação de mais uma secretaria adjuntos? Mais secretarias significa mais cargos comissionados e mais impostos”, afirmou Wellington.

O parlamentar se posicionou repetidamente contra a instituição de novas secretarias no Governo do Estado, com a justificativa de que a ampliação eleva os custos operacionais, ocasionando o aumento na arrecadação de impostos.

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Othelino denuncia licitação do governo de R$ 52,3 milhões para compra de lanches

O deputado estadual Othelino Neto denunciou, na tribuna da Assembleia Legislativa, uma licitação do governo Carlos Brandão de R$ 50 milhões para comprar lanches. “O Maranhão é um estado pobre, cujos serviços públicos estão deteriorados, muitos dos quais parados, porque o governo do calote não paga os fornecedores, não honra com os prestadores de serviços. Esse mesmo Estado, que enfrenta tantas dificuldades financeiras, pretende gastar R$ 50 milhões para o fornecimento de alimentação preparada tipo cofee break”, criticou o parlamentar .

Segundo Othelino, enquanto o governo “torra” esses R$ 50 milhões, nos restaurantes populares caiu a qualidade da alimentação. Entre os itens relacionados no pacote, mesas de apoio, copos de vidro, xícaras, pires, talheres, inox, descartáveis, salgados frios e também salgados quentes, além de uma opção vegetariana para aqueles que não gostam de carne.

Na tribuna, Othelino citou outros tipos de lanches, contemplados pela licitação de R$ 52,3 milhões: bauruzinho, mini croissant, doces como bolo caseiro, de cenoura com cobertura de chocolate, fubá, laranja, chocolate e banana.

“R$ 52,3 milhões. Quero que todos vejam bem com o que está sendo gasto todo esse recurso . Como é muita coisa, eu não vou ler todos os itens não, só mais alguns. Têm sucos de abacaxi, manga, melancia, canapés, salgadinhos, nhoque. Muita gente não vai se lembrar porque não é muito ligado em comida italiana, mas tem também ravioli, nhoque, capeletti, dois tipos de doce, mousses, tortas de frutas, torta de limão, bomba de creme ou chocolate ou brownie. Bom, são alguns exemplos”, mencionou Othelino .

O deputado disse que é normal os serviços públicos contratarem serviços de buffet e de comidas para os eventos oficiais. Mas, segundo ele, é preciso ter o cuidado com os excessos, porque eles chocam as pessoas.

“O cidadão que está há dois anos esperando para ser atendido numa unidade de saúde do Maranhão, a cidadã que não consegue sair de sua casa porque a estrada está esburacada. Aquele que está esperando a escola lá no povoado Bacabalzinho, na cidade Anajatuba, há três meses, sem poder estudar, porque o governo começou a obra, não pagou o prestador de serviço e a ela foi suspensa. Essas pessoas não podem esperar por soluções, enquanto todo esse recurso é aplicado em lanches”, argumentou.

“Quando ele olha, 207 milhões para festa, 50 milhões para canapés, é claro que o cidadão se revolta. E eu trago este assunto à tribuna para, infelizmente, lamentar no que está se transformando o Maranhão”, arrematou Othelino Neto.

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PF cumpre mandado de prisão no Maranhão por exploração e extração ilegal de madeiras

PF cumpre mandados de prisão preventiva em face de exploradores de extração e comercialização ilegal de madeiras de terras indígenas do Maranhão 

São Luís/MA – A Polícia Federal no Maranhão deflagrou, nesta terça-feira (16/07), a operação CONLUIO EXPLORATÓRIO, com o objetivo de dar cumprimento a mandados de prisão preventiva, expedidos pelo Juízo da 8ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Justiça Federal, em face de responsáveis pela extração e comercialização ilegal de madeiras oriundas de terras indígenas inseridas na Amazônica Legal do Maranhão.

A operação deflagrada hoje é a segunda fase da operação KREEPYM-KATEJÊ, a qual identificou um conluio entre indígenas, madeireiros, fazendeiros e políticos locais na extração ilegal e comercialização da madeira, com a conivência por parte de alguns indígenas, ao permitir a extração de madeira, em troca de vantagem econômica indevida.

A terra indígena Geralda Toco Preta fica localizada entre os Municípios de Arame e Itaipava do Grajaú/MA e,segundo estudos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), é a segunda Terra Indígena que sofremaior pressão de desmatamento.

Os investigados foram indiciados pelos crimes previstos no art. 50-A da Lei 9.605/98 (pelo fato de ter desmatado, explorado economicamente ou degradado floresta nativaem terras de domínio público, sem autorização do órgão competente); art. 2º, caput, da Lei n. 8.176/91 (por ter explorado matéria-prima pertencentes à União, sem autorização legal), cujas penas máximas poderão ultrapassar os 09 (nove) anos, considerando que os investigados praticavam os ilícitos em continuidade delitiva, realizando as condutas de forma habitual.

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Na grande ilha, Polícia Civil apreende quase 20kg de drogas; um homem foi preso

A Polícia Civil do Maranhão conseguiu, na tarde da última segunda-feira (15) apreender aproximadamente 20 kg de drogas em um endereço situado no bairro Parque Jair, em São José de Ribamar, região Metropolitana de São Luís. As drogas estavam em posse de um homem, de 25 anos, que foi preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.

A ação teve como base denúncias feitas à Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (SENARC), dando conta da existência de um ponto de vendas e armazenamento de drogas no bairro. De posse dessa informação, os policiais civis estiveram no endereço, onde puderam monitorar a residência denunciada.

Durante o monitoramento, os policiais abordaram um homem que saía da casa e com ele foram encontradas porções de maconha e cocaína. Em seguida, as equipes policiais estiveram no interior da residência onde encontraram uma grande quantidade de cocaína, além de várias porções de skank (supermaconha).

A superintendência especializada acredita que as drogas apreendidas estão avaliadas em mais de 500 mil reais.

O preso, que não tem nenhum registro criminal, foi autuado pelo crime de tráfico ilícito de entorpecentes, encaminhado para a unidade prisional estando à disposição da justiça.

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Prefeito Luciano Genésio Celebra Conquistas com Feirantes de Pinheiro em Grande Churrasco

Em um evento marcado por alegria e reconhecimento, o prefeito Luciano Genésio realizou um churrasco para os feirantes de Pinheiro.

O encontro celebrou as inúmeras conquistas alcançadas para a categoria e reforçou a forte conexão entre o prefeito e os trabalhadores da Feira Municipal Tobias Cordeiro, o maior complexo de feira do Maranhão.

“Aqui tem centenas de feirantes, onde este momento é um reconhecimento, uma vitória nossa pelo convívio entre eu e eles, inclusive por meio de embates políticos e várias conquistas onde eu estive lá por eles. Então essa reciprocidade é que pode potencializar a autonomia deles como empreendedores,” afirmou o prefeito Luciano.

Ele também anunciou que, a partir desta semana, enviará um requerimento à Câmara para formalizar a criação de uma associação ou cooperativa dos feirantes, garantindo autonomia para realizarem suas reivindicações.

A Feira Municipal Tobias Cordeiro é uma realização de um sonho e o cumprimento de um compromisso com a população de Pinheiro.

Os feirantes celebram as melhorias significativas, como destacou Moisés Teixeira: “Melhorou, nem se compara a como estava, melhorou 100%. Era um sonho de todos nós feirantes, e também do consumidor, que busca um ambiente salubre e agradável.”

Rosilene Ribeiro, feirante de longa data, resumiu o sentimento de trabalhar na feira como _reconfortante_, destacando a satisfação de ver o local se tornar um espaço agradável tanto para os vendedores quanto para os compradores.

O evento contou com música ao vivo, churrasco à vontade e muita diversão, proporcionando um momento de descontração e união entre os feirantes.

José Genésio, ex-prefeito de Pinheiro, expressou sua gratidão a Deus e ao prefeito Luciano, que cumpriu suas promessas e transformou a feira em um referencial de segurança, higiene e diversidade de alimentos com qualidade.

Com um olhar voltado para o futuro e o compromisso de continuar trabalhando pelo bem-estar dos pinheirenses, o prefeito Luciano Genésio reforça sua dedicação e empenho em promover melhorias que beneficiem a todos.

Marcelo Vieira 

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A família Brandão acha que elege Duarte Júnior; a imprensa amilhada acredita

A imprensa que segue a cartilha do governador Carlos Brandão e de seus dois irmãos, Marcus Brandão e Henrique Brandão, comete dois equívocos sobre a eleição de São Luís. E ainda acha que assim colabora para o prefeito da capital sair derrotado.


O primeiro é imaginar que o apoio declarado do União Brasil em São Luís tem algum peso. Exceto o deputado federal Pedro Fernandes, o único que ainda tem voto é o deputado estadual Neto Evangelista.
Líder do governo na assembleia legislativa, Evangelista joga abertamente favorável ao prefeito Eduardo Braide.
Sonha que, com os milhões da sogra, a prefeita Maura Jorge, fará a mulher Tayane Evangelista a mais votada no pleito de 2024 para vereador em São Luís. Assim sendo, terá chances de comandar a câmara municipal em eventual segunda gestão de Braide.
O segundo erro, mais grosseiro ainda, é imaginar e sair espalhando aos quatro cantos da ilha que o presidente estadual do MDB, Marcos Brandão, levará o inocente Duarte Júnior para ser o próximo prefeito. Com qual experiência? Desde quando comandou uma eleição em uma cidade com mais de 100 mil votos ?
A capacidade de Marcos Brandão se resume em manter a vitória da família em Colinas, cidade comandada com chicote e pulso forte pela oligarquia Brandão. Ali, quem não seguir as regras é melhor “picar a mula” e nunca mais voltar.
São Luís é uma ilha rebelde e sempre demonstrou a sua fúria para as oligarquias, como a da família Sarney. E não será agora que um Brandão carregado de ouro, de origem duvidosa, vai eleger seu candidato. Nunca a vitória esteve tão perto do alcance de Eduardo Braide.

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MPF obtém condenação de dois fiscais do Ibama por cobrança de propinas no Maranhão

Técnicos ambientais usavam o cargo na autarquia para cobrar valores para liberação de cargas de madeira apreendidas.

O Ministério Público Federal (MPF) obteve a condenação de dois fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Maranhão por atos de improbidade administrativa. Na ação civil proposta pelo MPF na Justiça Federal, ambos foram acusados de cobrar vantagens indevidas de pelo menos R$ 11 mil de particulares para liberar irregularmente cargas de madeira apreendidas.

As investigações mostraram que os fiscais se utilizavam de veículo oficial da autarquia para se deslocar por cidades no interior do Maranhão realizando rondas de rotina. Interceptações telefônicas e gravações de áudio autorizadas pela Justiça captaram os condenados exigindo dinheiro para liberação de cargas irregulares. Os fiscais ameaçavam os particulares afirmando que o prejuízo deles seria maior caso não pagassem as propinas solicitadas.

Os dois agentes foram condenados na ação civil à perda das funções públicas, suspensão dos direitos políticos por quatro anos, proibição de contratar com o Poder Público, além de perda dos valores acrescidos irregularmente ao patrimônio (R$ 11 mil, a ser dividido entre os dois condenados), e multa no mesmo valor. Ainda cabe recurso. Ambos os condenados já haviam sido demitidos de suas funções ao final de um processo administrativo disciplinar conduzido pelo próprio Ibama.

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