A agência de viagens e turismo Brother levou no mês de feveireiro R$ 777.562,11 do Posto de Assistência Médica/Diamante.
Não se sabe se com vendas de passagens aéreas ou com programas turísticos para médicos e pacientes. O certo é que faturou, conforme publicado no Portal da Transparência do Governo do Estado do mês de março.
A Brother, com o governo Roseana Sarney, virou uma agência irmã.
O pré-candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, afirmou nesta segunda-feira (12) que as eleições de outubro devem estar voltadas para o futuro, uma vez que nenhum ex-presidente estará na disputa. Ele citou tanto Luiz Inácio Lula da Silva como os ex-mandatários Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello e José Sarney.
O comentário veio em uma entrevista ao canal de TV por assinatura BandNews em meio a uma disputa tida como plebiscitária entre ele e a ex-ministra-chefe da Casa Civil, a pré-candidata petista Dilma Rousseff. Enquanto ela é ligada a Lula, que tem aprovação superior a 70%, de acordo com as mais recentes pesquisas de opinião, Serra foi ministro de FHC, que encerrou o governo com popularidade menor nas sondagens.
“Lula não é candidato. Como não é o Fernando Henrique candidato. Como não é o Collor, como não é o Sarney. Ambos estão apoiando, inclusive, a Dilma: o Sarney e o Collor”, disse o pré-candidato tucano na entrevista. “Não há ex-presidente nem presidente candidato. O Brasil tem que decidir quem vai tocar daí em diante.”
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ocupou o Palácio do Planalto após a morte de Tancredo Neves, que nem chegou a tomar posse, em 1985. No ano passado, foi pivô da crise ética do Senado, acusado de receber beneficiar assessores e familiares por conta do cargo que ocupa. Negou tudo, permaneceu no cargo, mas o desgaste ficou.
O senador Fernando Collor (PTB-AL) foi o primeiro presidente brasileiro após o fim da ditadura (1964-1985) a sofrer processo de impeachment. Renunciou antes da cassação, mas perdeu os direitos políticos da mesma maneira. Acabou inocentado das acusações contra ele no Supremo Tribunal Federal (STF), mas o julgamento dos colegas o condenou politicamente.
Sarney acusa Serra de, em 2002, articular uma ação da Polícia Federal que encontrou recursos ilegais em um escritório de sua filha, Roseana, pré-candidata à Presidência da República. A partir dali, a ascensão da maranhense nas pesquisas estancou e ela teve de desistir. O ex-presidente tornou-se aliado de Lula desde então.
Collor indicou sua preferência por Lula e Dilma depois de se eleger para o Senado em 2006, onde faz parte da base de apoio ao governo. Por conta disso, foi eleito presidente da Comissão de Infraestrutura da Casa e agradeceu publicamente à petista por defender sua postulação ao cargo que o permite acompanhar de perto obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ligado a Dilma.
Mérito e Defesa Civil nacional
Serra ainda criticou práticas atribuídas ao governo petista por seus adversários e por petistas aos governos dos seus adversários. “Para mim não tem nomeação do troca-troca para cargos públicos. Os cargos fundamentais têm de ser preenchidos pelo mérito”, afirmou Serra, que reforçou o discurso da continuidade sem continuísmo.
“Eu tenho dito que o Brasil pode mais. É uma visão otimista. Estou reconhecendo tudo aquilo que foi feito e dizendo que pode melhorar”, disse ele.
Em entrevista à BandNews FM, o ex-governador de São Paulo defendeu a criação de um órgão nacional de Defesa Civil para evitar tragédias como a que matou mais de 230 pessoas no Estado do Rio de Janeiro no último fim de semana.
| A Cruz Vermelha local tem recebido volume alto de recursos para administrar alguns hospiatais, a partir do terceiro mês da gestão de Ricardo Murad à frente da Secretaria de Estado da Saúde. Só em fevereiro foram mais de R$ 4 milhões, sendo mais de 2,5 milhões liberados pela própria secretária, sem que o Portal da Transparência do Governo do Estado do Maranhão espcifique a finalidade. Veja abaixo: | |
| FES-CENTRO SAUDE GENESIO REGO-VILA PALMEIRA | 427.848,90 |
| FES-HOSPITAL AQUILES LISBOA | 429.000,00 |
| SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE | 2.597.318,31 |
O Vasco tem que reclamar,sim. A roubalheira cometida pelo juiz foi descarada. Não é a primeira vez e, ao que parece, nem será a última.
Assisti ao jogo até parte do segundo tempo. Desisti. A torcida vascaína tem acompanhado tudo de forma pacífica e ordeira. Acho que deveria reagir, sem precisar usar métodos violentos. Do contrário, não ganhará uma do seu maior rival, o Flamengo.
O vereador Augusto Serra, militar reformado, cedeu seu carro, uma Hilux, para o filho levar alguns amigos para a Cidade Operária.
E tomou emprestado o Prisma do próprio filho com direção ao mesmo local, acompanhado de uma filha de oito anos.
Augusto Serra, nas proximidades da Uema, deu sinal de luz para o filho, que ia na frente. E quando se aproximou, bateu levemente na Hilux, perdendo controle da direção e levou o carro em direção ao poste.
A batida só aconteceu do lado do vereador. A frente do Prisma estava intacta, após o acidente. Augusto Serra morreu no local e a filha sofreu uma luxação na perna esquerda.
Dentro do carro foi encontrada uma embalagem de uisque e um copo.
Na sexta-feira, a Comissão de Educação da Assembléia Legislativa, liderada pelo deputado Alberto Franco, fez visita ao prédio da Biblioteca Benedito Leite, que permanece com as portas fechadas. Uma gozação ou piada pronta.
Há muito a biblioteca Benedito Leite está fechada. Desde o governo José Reinaldo Tavares passou boa parte do tempo com as portas fechas.
Abriu algumas vezes, é verdade, para reformas. Aquelas velhas reformas que mais parecem coisas para favorecer construtores e mais alguns.
Alberto Franco era deputado. Nunca falou nada, principalmente no período de José Reinaldo, quando mandava e desmandava no sangue da Hemomar e dava as cartas no órgão responsável pela merenda escolar no Maranhão
Franco faz parte dos professores, mas não se tem conhecimento de sua luta pela classe e nem que tenha votado um dia em favor deles.
Como político experiente e fiel ao comando do grupo Sarney, o senador Mauro Fecury não esperneia. Mas seus amigos mais próximos reclamam que Roseana Sarney não deu ao senador o espaço devido dentro do governo.
Fecury indicou seu assessor, Guterres, para uma secretaria que só existe no papel: Assuntos Estratégicos, mas já devolveu o cargo.
Os amigos do senador acham que ele poderia ter sido valorizado na recente mudança administrativa. E não aceitam que seja colocado de fora da disputa pela reeleição.
Acontece que a governadora faz uma costura torta para negociar a segunda vaga de senador na sua chapa com a parcela do PT que não tem votos, a fim de evitar que os panfletistas avancem os olhos na vice governadoria.
Mauro Fecury sempre foi fiel escudeiro e amigo leal do senador José Sarney. É dele o jatinho que o presidente do Senado Federal viaja pelo mundo, sem colocar uma gota de combustível, diga-se de passagem.
Além disso, os amigos de Fecury lembram que o senador tem sido o maior doador das campanhas de Roseana Sarney. Por isso, acham pequeno o espaço reservado a ele no governo da aliada. Ou quase nada, na verdade.
O novo secretário de Segurança Pública, o agente federal Aluízio Mendes, araponga da família Sarney, mandou suspender todos os contratos e pagamentos da gestão de Raimundo Cutrim.
Além disso, soube, determinou uma auditoria na gestão do seu antecessor. Aluízio colocou em postos chaves os delegados adversários de Raimundo Cutrim.
A governadora Roseana Sarney, que criou um clima péssimo dentro da polícia civil com a nomeação de um agente da PF, finge que nada sabe o que acontece entre Mendes e Cutrim.
O vice-prefeito de Caxias, Júnior Martins, reafirmou que seu grupo político estará engajado na candidatura do deputado federal Flávio Dino ao governo do Maranhão. Ele segue orientação do prefeito Humberto Coutinho.
A declaração pública foi feita durante encontro do PSB, na sexta-feira, no auditório da Assembléia Legislativa, na presença do prefeito de Caxias, Humberto Coutinho, e da deputada estadual Cleide Coutinho.
Martins deixou claro que falava pela maioria das lideranças da região dos Cocais, enquanto o prefeito Coutinho fazia gestos de afirmação com a cabeça.
Por outro lado, o ex-deputado federal José Carlos Sabóia, que é fundador do PSB, aproveitou para alfinetar o ex-governador José Reinaldo Tavares.
Sabóia, sarneista de carteirinha, e conhecido no Congresso nacional pela preocupação com a vaidade do mundo da moda (foi eleito o parlamentar mais elegante), classificava Tavares de traíra por ter abandonado Sarney. E foi vaiado.
Presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo TavaresNos últimos 12 meses, período em que Roseana Sarney (PMDB) voltou ao governo, o Maranhão foi o estado brasileiro que menos gerou empregos formais, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego.
Os números que desmontam a farsa da criação de centenas de milhares de empregos propagada na publicidade oficial do governo, foram apresentados pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Tavares (PSB), durante a audiência pública, na última quarta-feira, 7, que discutiu a implantação da refinaria Premium da Petrobras, no município de Bacabeira (MA).
Enquanto o Brasil gerou 1,4 milhão de empregos formais, o Maranhão criou só 2.737 novos empregos, que representam pífios 0,81% do crescimento brasileiro. Apesar da crise econômica mundial, o país nunca tinha atravessado um período de crescimento tão rápido e vigoroso.
Para efeito de comparação, o vizinho estado do Piauí gerou 15,6 mil novas oportunidades de trabalho, quase oito vezes mais que o Maranhão. O Ceará criou 75 mil empregos, o Rio Grande do Norte embora seja o Estado com menor economia comparada com a maranhense obteve 12,5 mil vagas, a Paraíba 18 mil, Pernambuco 56 mil.
Alagoas gerou apenas 1.883 vagas, mas teve desempenho proporcional melhor que o Maranhão. Enquanto a população maranhense é constituída de 6,3 milhões de habitantes, Alagoas tem somente a metade disso – cerca de 3 milhões.
ATIVIDADE ECONÔMICA
Na análise das estatísticas por atividade econômica, o Maranhão apresentou o seguinte desempenho: extrativismo mineral criou 149 vagas; na indústria de transformação 640 vagas; na construção civil foram menos 122 vagas e nos serviços industriais de utilidade pública menos duas vagas; no comércio e no serviço 3.788 vagas criadas, sendo que foram menos 334 na área de serviço; na administração pública 83 vagas; na agropecuária 2.737 vagas e com maior número de demissões chegando a 1.465.
MUNICÍPIOS
Os dados por município avaliam somente os que possuem mais de 30 mil habitantes na estatística do governo federal. O município que mais gerou contratações foi Açailândia com mais 1.162 vagas.
Já o município de Rosário, vizinho ao local do empreendimento da Petrobras, registrou uma admissão, duas demissões e menos uma vaga no trabalho formal.
“O impacto econômico naquela região, até agora, é nulo, não existe nenhum, mas quando passamos naqueles municípios temos placas anunciando 80 mil novos empregos, que faz com que o cidadão se sinta animado a deixar seu município de residência e passar a fazer parte daquela área, morando perto de um empreendimento dessa magnitude”, avaliou Marcelo Tavares.
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