Uma menina de 11 anos, vinda de Buenos Aires, com a gripe suína confirmada, teria sido a responsável por contaminar, inocentemente, sete pessoas em São Luís. Com isso, sobe para oito o número de monitorados suspeitos da gripe Influenza A só na capital.

De acordo com relatório da Secretaria de Estado da saúde, mais três casos de suspeitos foram confirmados na sexta-feira. Uma é uma criança de 10 anos, que estuda na mesma escola da menor de 11 anos procedente de Buenos Aires, um bebê de sete meses e um homem de 40 anos, que também tiveram contatos com o caso já confirmado da estudante.

Além disso, foram detectados na quinta-feira e estão sob suspeita de gripe suína mais uma criança de 4 anos, também estudante da mesma escola da criança que contraiu o vírus H1N1, um funcionário da mesma escola e mais três pessoas que moram no prédio da menor infectada.

A coleta do material para exames foi encaminhada para a capital paraense, no Instituto Evandro Chagas. Os resultados serão entregues na quarta-feira.

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Por determinação do presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Isaias Pereirinha, fica proibido o uso de roupas inadequadas no recinto da Casa, principalmente a mini saia.
Essa norma é antiga, mas sempre foi quebrada. O primeiro decreto foi editado na gestão da vereadora Lia Varela, nos idos de 80 e terminou sendo esquecida no início dos anos 90.
Tem vereador que já se manifestou contrário e ironicamente alega que o uso da mini saia serve como colírio para limpar os olhos.
Outro decreto baixado por Pereirinha deu folga prolongadas aos funcionários e vereadores. A Câmara só volta às atividades na quarta-feira, assim como em todos os escalões do poder público. Não Assembléia Legislativa não foi diferente.

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O Jornal O Estado de São Paulo pisou feio na bola ou escorregou de forma proposital na tentativa de envolver o nome de Roseana Sarney como empregada do Senado Federal, através de ato secreto.
Diz o matutino paulista que Roseana fora efetivada no quadro permanente do Senado, junto com mais 59 outros fun cionários, em janeiro de 1985, sob a presidência do então senador Mooacyr Dalla. E mais: que Roseana não prestou concurso público como manda a Constituição Federal.
Ora, o jornal, que faz campanha aberta para o PSDB e contra o senador José Sarney por ser aliado do presidente Lula, esqueceu um importanta detalhe ou imagina que somos analfabetos ou sem memória e conhecimentos.
Primeiro que o ato não foi secreto porquer publicado à epoca no Diário impresso do Senado. Segundo que não havia concurso público em 1985.
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu o concurso público, retroagindo a data da vigência para cinco anos. Portanto, só poderia ser efetivado quem estava no cargo até 1983, tese essa derrubada em seguida porque lei nenhuma pode retroagir para prejudicar, conforme estabelecido na Carta Magna.
Então, todos os que estavam exercendo cargos no quadro permanente até 2008 acabaram tendo estabilidade no emprego público.
Roseana Sarney, na verdade, começou a trabalhar no Senado Federal em novembro de 1984, no cargo de assessora técnica, no gabinete do pai, senador José Sarney, quando não havia ainda a lei do nepotismo.
Dois anos depois foi prestar serviços no na Casa Civil, no Palácio do Planalto, quando Sarney era presidente da República, sem ônus para o Senado. Aliás, há muito Roseana faz parte dos licenciados da folha do Senado, fato que a grande imprensa omite por puro prazer.
Como se percebe, a grande imprensa tucana escorrega quando tenta criar fatos que possam atingir Sarney e Roseana, sem se preocupar com a credibilidade da informação. Imagina que somos tolos.

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A operação manzuá levou significativa parte das minhas lembranças de criança e adolescente do período junino.

Quantas vezes acordavámos, eu, irmãos e primos, e a molecada do bairro com o barulho das matracas e dos bandeirões, da zabumba e dos instrumentos de metais dos bois de orquestras.

Corríamos para o terreiro junino do João Paulo, criado e mantido pelo saudoso vereador José Cupertino. Sempre pelas madrugadas alegres que nos proporcionavam pegar o sol com as mãos, encher nossas almas de toadas e fazer do corpo a coreografia da felicidade.

Hoje, por determinação dessa tal Operação Manzuá, a partir das 2h não mais é permitido que as brincadeiras de bumba-boi, quadrilhas, danças e outras manifestações possam mostrar o que temos melhor do nosso São João.

A partir das 2h da madrugada, por ordem da Operação Manzuá, São Luís é obrigada a dormir, ainda que sob protestos das suas manifestações culturais. Os terreiros juninos são lacrados, ainda que centenas de turistas não acreditem no que vejam e voltem para a cama; porque até os bares da orla estarão lacrados, a partir das 2h da madrugada.

A ninguém é mais permitido olhar o sol nascer nos bares das praias tomando um chope, sucos, água de côco ou se reforçando com a deliciosa peixada.

A Operação Manzuá tem certo sentido, mas peca nos exageros e nos limites a horários querendo colaborar para reduzir os índices de violência na capital.

A vizinha cidade, Fortaleza, que tem um São João menor em tudo em relação ao nosso, os terreiros amanhecem, os bares da orla funcionam 24h e o policiamento nos locais é ostensivo. E os índices de violência de lá são inferiores aos de cá.

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Os índios Guajajaras Zutia, que moram em aldeias a 72 Km do municípios de Arame, ainda mantém como reféns três funcionários da Secretraria de Estado da Educação e um da Funai.
O sequestro ocorreu no momento em que os funcionários chegaram na quinta-feira, pelo período da tarde, para fazer recenseamento escolar.
Revoltadas, as líderanças índigenas mostram papéis em que firmaram acordos com a Secretaria da Educação, na gestão de Jackson Lago/ Lourenço Vieira da Silva para reforma de duas escolas a a construção de outra unidade de ensino.
Uma escola foi reformada pela metade, a segunda ficou só na promessa e a terceira nunca foi construída. A ira dos índios é que na propaganda oficial do governo as obras foram tidas como executadas. E mais: os recursos foram pagos integralmente para as construtoras.
Sem aceitar nenhum argumento, o líder maior da aldeia determinou o sequestro de Gilodete Elias Dutra, coordenadora da Regional de Educação de Imperatriz, a técnica em educação índigena, Eliane Pereira Costa, e Nélio Silva, motorista da Educação, além de Odileide da Silva Sousa, técnica da Funai.
O impasse continua, mas agora no período da tarde o secretário de Educação, César Pires, determinou a ida de engenheiros para fazer todo e levantamento e atender as reivindicações dos índios Guajajaras. A primeira etapa será a reforma de duas escolas. A construção de outra, como desejado pela nação índigena, será discutida depois.
Este é apenas um caso dentre tantos de promessas não cumpridas da gestão anterior. São mais de seis escolas dadas como construídas em aldeias índigenas e nos locais não existem sequer esqueletos das escolas.

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Uma mulher internada no Hospital Geral causou o maior alvoroço naquele local. No setor por onde a paciente passou algumas horas todos foram obrigados a usar máscaras de proteção.
Ontem, outra pessoa suspeita de Influenza A teve que deixar a sala de aula de uma escola no Monte Castelo. É provável que as férias sejam antecipadas.
Em outra escola, no São Francisco, uma estudante está sendo monitorada com suspeita de gripe suína. As autoridades do setor de saúde não permitem a divulgação dos nomes das pessoas monitoradas, local de trabalho e escolas para evitar constrangimentos.

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Michael Jackson, considerado o Rei do Pop, morreu na tarde desta quinta-feira (25) após sofrer parada cardíaca e ser levado às pressas para o hospital UCLA Medical Center, em Los Angeles. O cantor não estava respirando quando os paramédicos chegaram à sua casa e deu entrada no hospital em estado de coma.

A morte de Jackson foi confirmada pelo porta-voz do Instituto Médico Legal de Los Angeles, Fred Corral, em entrevista à CNN.

“Posso dizer neste momento que fomos informados por investigadores do Departamento de Polícia de Los Angeles Oeste que Jackson foi levado (…) para o hospital. Ao dar entrada, estava sem os sinais vitais e foi declarado morto por volta das 14h26 esta tarde [18h26, horário de Brasília]”, declarou Corral à CNN.

Antes, o site do jornal “New York Times” publicou que uma autoridade da cidade de Los Angeles “afirmou que ele morreu à 1h07 PM, horário do Pacífico [17h07, Brasília]”.

Segundo o porta-voz do IML, uma autópsia “provavelmente” será realizada na sexta-feira. Ele preferiu não especular sobre a causa da morte.

“As coisas ainda estão acontecendo. Estamos nos comunicando com o hospital para transportar Jackson para nossas instalações, onde ele será examinado para determinarmos a causa da morte”, acrescentou. “Até onde eu sei, fomos informados por investigadores da polícia de Los Angeles que Jackson foi levado pelos paramédicos para o hospital com uma parada cardíaca severa, e que depois foi declarado morto”.

A rede de televisão Fox News afirmou que uma entrevista coletiva será realizada em breve no hospital.

De acordo com nota publicada no site do “LA Times”, o oficial Steve Ruda disse que Jackson não estava respirando quando os paramédicos chegaram à sua casa. Eles realizaram reanimação cardiopulmonar no local antes de conduzir Jackson para o hospital.

Procurado pelo site especializado em celebridades “E! Online”, o pai do astro, Joe Jackson, disse que ele teve uma parada cardíaca. “Ele não está bem”, afirmou. “A mãe dele está indo para o hospital neste momento para vê-lo. Não tenho certeza do que aconteceu. Estou esperando uma resposta deles.”

O porta-voz do corpo de bombeiros de Los Angeles, Devin Gales, disse que os paramédicos atenderam a um chamado feito no endereço do cantor às 12h21 locais.

Procurado pela AFP, o agente do cantor, Tohme E. Tohme, não foi encontrado para comentar a internação.

Tentativa de retorno

Michael Jackson, que completou 50 anos em 2008, anunciou em maio o adiamento de alguns dos shows de uma extensa temporada que ele faria em Londres neste ano.

A noite de abertura na O2 Arena, marcada inicialmente para o dia 8 de julho, foi remarcada para o dia 13 do mesmo mês, segundo os produtores. Além disso, algumas apresentações foram transferidas para 2010.

O adiamento das datas aumentou as especulações de que Jackson estaria sofrendo de problemas de saúde.

Com informações do G1

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De acordo com o jornal “Los Angeles Times” e a rede de TV Fox News, o cantor Michael Jackson morreu nesta quinta-feira depois de ser levado às pressas para o hospital UCLA Medical Center. O site de celebridades TMZ e a agência de notícias Associated Press também deram a informação citando fontes próximas ao cantor.

Ainda não há confirmação oficial.

De acordo com a rede de TV CNN, Randy Jackson, irmão do cantor, afirmou que ele sofreu “um colapso em sua casa”. Familiares do músico foram chamados ao hospital.

De acordo com nota publicada no site do “LA Times”, o oficial Steve Ruda disse que Jackson não estava respirando quando os paramédicos chegaram à sua casa. Eles realizaram reanimação cardiopulmonar no local antes de conduzir Jackson para o hospital.

Procurado pelo site especializado em celebridades “E! Online”, o pai do astro, Joe Jackson, disse que ele teve uma parada cardíaca. “Ele não está bem”, afirmou. “A mãe dele está indo para o hospital neste momento para vê-lo. Não tenho certeza do que aconteceu. Estou esperando uma resposta deles.”

O porta-voz do corpo de bombeiros de Los Angeles, Devin Gales, não confirmou a identidade de Jackson, mas disse que os paramédicos atenderam a um chamado feito no endereço do cantor às 12h21 locais.

Procurado pela AFP, o agente do cantor, Tohme E. Tohme, não foi encontrado para comentar a internação.

Tentativa de retorno

Michael Jackson, que completou 50 anos em 2008, anunciou em maio o adiamento de alguns dos shows de uma extensa temporada que ele faria em Londres neste ano.

A noite de abertura na O2 Arena, marcada inicialmente para o dia 8 de julho, foi remarcada para o dia 13 do mesmo mês, segundo os produtores. Além disso, algumas apresentações foram transferidas para 2010.

O adiamento das datas aumentou as especulações de que Jackson estaria sofrendo de problemas de saúde.

Com informações do G1

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira (25) que a crise no Senado é uma “coisa menor”, que poderia ser resolvida pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Ele voltou a defender o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).

“Tem uma, duas ou três denúncias em fase de apuração. Apura-se e toma-se as medidas. O que não pode é um país com tantas coisas importantes como o Brasil ficar discutindo coisas menores que o Tribunal de Contas [da União] pode investigar”, declarou.

Lula afirmou que em uma convesa com Sarney, o presidente do Senado informou que está apurando as denúncias. “Acho que Sarney foi eleito pelo senadores, e é dele o compromisso de fazer a apuração das denúncias. Ele me disse que está apurando e espero que haja apuração”, afirmou.

Segundo Lula, a sucessão de denúncias que recai sobre a administração do Senado não deve ser transformada em uma “crise institucional”. “Não quero transformar as coisas do Senado em uma crise institucional. Todos no Senado têm maturidade para fazer o que tem de ser feito”, disse.

Mais cedo, nesta quinta, José Sarney disse existir uma “campanha midiática” contra ele. A declaração foi feita por meio de uma curta nota divulgada nesta tarde.

Agaciel

O presidente também falou do pedido de afastamento do ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia, feito nesta quarta-feira pelo líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM).

“Ontem cheguei em casa e fui ver televisão. Vi um senador pedindo que os diretores não apareçam na Casa porque estão causando constrangimento aos senadores. Esta não é a maneira adequada de tratar o assunto. Se há suspeitas, então é melhor afastar o diretor”, defendeu Lula.

Com informações do G1

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira (25) que a crise no Senado é uma “coisa menor”, que poderia ser resolvida pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Ele voltou a defender o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).

“Tem uma, duas ou três denúncias em fase de apuração. Apura-se e toma-se as medidas. O que não pode é um país com tantas coisas importantes como o Brasil ficar discutindo coisas menores que o Tribunal de Contas [da União] pode investigar”, declarou.

Lula afirmou que em uma convesa com Sarney, o presidente do Senado informou que está apurando as denúncias. “Acho que Sarney foi eleito pelo senadores, e é dele o compromisso de fazer a apuração das denúncias. Ele me disse que está apurando e espero que haja apuração”, afirmou.

Segundo Lula, a sucessão de denúncias que recai sobre a administração do Senado não deve ser transformada em uma “crise institucional”. “Não quero transformar as coisas do Senado em uma crise institucional. Todos no Senado têm maturidade para fazer o que tem de ser feito”, disse.

Mais cedo, nesta quinta, José Sarney disse existir uma “campanha midiática” contra ele. A declaração foi feita por meio de uma curta nota divulgada nesta tarde.

Agaciel

O presidente também falou do pedido de afastamento do ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia, feito nesta quarta-feira pelo líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM).

“Ontem cheguei em casa e fui ver televisão. Vi um senador pedindo que os diretores não apareçam na Casa porque estão causando constrangimento aos senadores. Esta não é a maneira adequada de tratar o assunto. Se há suspeitas, então é melhor afastar o diretor”, defendeu Lula.

Com informações do G1

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