Prefeito cassado deixou Barreirinhas inadimplente

    Até agora são 39 anotações no Serasa, entre pendências financeiras, ações, protestos e pendências bancárias, que deixaram a Prefeitura de Barreirinhas inadimplente. Mais uma herança do prefeito cassado Milton Dias (PT). São dívidas que vão de 25 mil reais a inacreditáveis cinco reais.

    Há pendências financeiras com a TIM Celular, Embratel, Barsa Planeta Internacional e a Cemar. Há pendências bancárias com o Bradesco de São Bernardo e há até protesto em cartório do Piauí.

    Herança maldita – “Com um tipo desses de administração, as ações da prefeitura só podiam estar prejudicadas”, diz o prefeito Albérico Filho (PMDB). Ele afirma que a Prefeitura de Barreirinhas estava impedida de fazer convênio com o Governo Federal e com o Governo do Estado.

    – Para que a herança maldita não prejudicasse ainda mais a população de Barreirinhas, por meio da Justiça já conseguimos liberar os convênios com o Governo Federal. Já estamos agora fazendo o mesmo para liberar os convênios com o Governo do Estado.

    Segundo Albérico Filho, o importante é que a atual administração está empenhada em “acabar com esse tipo de coisa”. “Vamos provar que é possível administrar com dignidade e transparência, trabalhando pela cidade e mostrando à população que o prefeito é apenas mais um funcionário da prefeitura”, garante.

    Com informações do blogue do jornalista Roberto Kenard

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    Mágico

    O deputado Stênio Resende. opera magicas. Deu as verbas parlamentares de mais de RR$ 2 milhões para Saõ Felix de Salbas, que tem apenas 1. 600 eleitores.

    Antes, porém, deu R$  2, 5 milhões da verba de emendas parlamenatares para 0 município te Itinga, de onde nunca teve um voto.

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    Telefonia legislativa

    A Assembléia Legislativa, pasmem os senhores, contratou a Formant Tecnologia LTDA  para fornecimento e instalaçãso de sistema de telefonia IP na rede da Casa, contratação de aparelhos telefônicos, softwares,  assistência Telefônica e Assistência técnica.

    Até aí tudo bem .. Ocorre que na permissão do sistema IP, a ninguém será dado o direito da anominidade. Ou seja:  a presidência da Casa terá o controle eletrônico de todas as correspodências dos gabinetes parlamantares.  

    Uma espécie de programa Big Brother, da Goblo, ou Fazenda da Record. Os funcionários ou deputados terão seus IP. acompanhados ou vigiados pela sistema da presidência da Assembléia Legislativa.

    Valo5r do contrato : R$ 414. 000,00. Vigência: e ai pasmem o senhores. dois meses. Marcelo Tavares. que não tem nenhum parentesco chinês, precisa abrir s olhos.

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    Garintindo a

    A  governadora Rosena Sarney não tem a menor preocupação com as despesas de supermcado. A viúva banca tudo.

    A empresa LN Mendes, de propriedade de Luziane Neunes Mendes, fez um contrato  com o governo no valor de R$ 164.600,00 para fornecer alimentos não não perecíveis..

    E pelo período de apenas 20 dias de dezembro. Legal!  São biscoitos, leite, arroz, feijão, açucar e outros na mesa da governadora que não acaba nunca. Afinal, de volta ao trabalho!

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    Doando e dançando

    O Hemomar, aquele homocentro regado de maracutais desde o governo de José Reinaldo Tavares, inovou na coleta de sangue.

    Contratou a empresa “Harakem Sonorizações”, de propriedade de Héraclito Ferreira Neto, por R$ 77. 994, 40, com interveniência do secretário de Saúde, Ricardo Murad.

    Como a Hemomar não faz campanha pelas ruas convidando pessoas a doarem sangue, logo se conclui que o serviço de sonorização é para fazer dançar as pessoas no momento da doação. É muita imaginação!

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    Nan Souza bamburrou

    O ex-deputado e proprietário de hotel na Ponta da Areia, Eleotério Nan Souza, não pode reclamar da sorte. Recebeu de “Mamãe Noel” um presentaço.

    A sua Fundação São Luis Convenções e Eventos produziu o Bumba Ilha e faturou do Governo do Estado R$ 1 milhão. Não gastou com a estrutura e nem com as brincadeiras R$ 400 mil.

    O Bumba Ilha, idealizado por Ricardo Murad, que queria o nome Bumba Folia, aconteceu nos dias 27 e 29 de novembro.

    Mas o faturamento de Nan Sousa não parou por aqui. A sua Fundation São Luís Convention & Visitors Bureau foi contratada pela Secretaria de Estado de Turismo, comandada pelo vaidoso Tadeu Palácio.

    Objeto do contrato: organizar o “Salão de Turismo do Maranhão”, evento realizado entre os dias 25 e 28 de novembro,  nas dependências do Multicenter Sebrae e no Centro Histórico da capital.

    Valor do contrato: R$ 1. 700.000,00. Eleotério Nan Sousa é ligado e coordenador financeiro da campanha de Sarney Filho.

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    Mercadão natalino

    A chefia da Casa Civil contratou e LN Mendes, de propriedade de Luzilene Nunes Mendes, por R$ 164.600,oo para fornecer alimentos não perecíveis até o final deste ano.

    É  muito feijão, arroz, óleo, batata e outros não menos perecíveis para engordar a turma de Roseana Sarney por apenas 20 dias.

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    Fernando Sarney desiste de ação contra o Estadão

    Fernando

    O empresário Fernando Sarney desistiu da ação que movia contra o jornal “O Estado de S. Paulo”. Filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), Fernando conseguiu uma liminar que impedia o jornal de publicar reportagens sobre as investigações que vinculam seu nome à Operação Boi Barrica (rebatizada de Faktor), da Polícia Federal.

    A operação investiga suspeitas de ilegalidades em movimentações financeiras feitas por empresas da família Sarney na campanha eleitoral de 2006 no Maranhão.

    Fernando Sarney foi indiciado no dia 15 de julho deste ano por formação de quadrilha, gestão de instituição financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. O empresário nega as acusações.

    O jornal “O Estado de S. Paulo” está sob censura desde 31 de julho. A censura ao jornal –que durou 140 dias– foi determinada pelo desembargador Dácio Vieira, do TJ do Distrito Federal e Territórios.

    Ao justificar o motivo de ter recorrido à Justiça contra o jornal, Fernando Sarney disse que tentou proteger seus direitos individuais. “Infelizmente, este gesto cidadão teve, independente de minha vontade, interpretação equívoca de restringir a liberdade de imprensa, o que jamais poderia ser meu objetivo”, afirmou ele em nota.

    O empresário afirma que desistiu da ação para reafirmar sua defesa da liberdade de imprensa. “Para reafirmar minha convicção e jamais restar qualquer dúvida sobre ela, resolvi tomar esta atitude, considerando que a liberdade de imprensa é um patrimônio da democracia e que jamais tive desejo de fazer qualquer censura a seu exercício.”

    Ele enviou carta para a ANJ (Associação Nacional de Jornais) informando sobre a decisão. “Desisto da ação. Não dos meus direitos.”

    A disputa judicial

    Após a decisão do TJ-DF, o jornal tentou derrubar a censura em outras instâncias. O caso chegou ao STF em 17 de novembro, quando o jornal entrou com recurso contra a decisão do tribunal tomada em setembro. Na ocasião, o tribunal determinou que a competência para julgar o processo é da Justiça Federal do Maranhão, onde corre o processo sobre a operação da Polícia Federal, e manteve a censura.

    Ainda em setembro, o Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal decidiu afastar, por suspeição, o desembargador Dácio Vieira, que censurou o jornal. Na ocasião, foram julgados dois pedidos do jornal que tentavam afastar o juiz.

    O primeiro argumentava que ele é amigo do ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia, ligado a Sarney, e que Vieira ocupava cargo de confiança na Casa antes de ser nomeado para o TJ-DF. Para os desembargadores do conselho, isso não acarretava suspeição.

    O segundo argumentava que Vieira havia criticado o jornal ao se defender, por escrito, do primeiro pedido de afastamento. Por 10 votos a 2, decidiram afastá-lo. O afastamento, no entanto, não anula as decisões de Vieira no caso.

    Com informações da Folha Online

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    Praça do Noel

    Em Mata Roma, o deputado Paulo Neto, que é esposo da prefeita da cidade, mandou fazer decoração natalina na praça principal que chama a atenção.

    É uma árvore de natal de quase 100 metros de altura. Uma das mais bonitas da região. Só tem um problema: foi preciso retirar a placa que sustenta o nome da praça para fazer a decoração.

    A praça leva o nome de “Governador José Sarney”, de quem Paulo Neto voltou a ser aliado. Agora a população passou a chamar o local de “Praça Papai Noel”.

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    Padres e bispo rejeitaram nome de Dom Afonso Gregory na ponte

     

    Ponte Afonso GregoryPadres e o arcebispo de Imperatriz, dom Gilberto Pestana, ainda não digeriram bem o nome de Dom Afonso Felipe Gregory a ponte que liga Imperatriz ao Tocantins, recém inaugurada pela governadora Roseana Sarney e anteriomente inaugurada pelo então governador Jackson Lago, que a batizou de Ponte da Integração, mas conhecida na região como ponte da Liberdade.

    Não que os padres e bispos sejam ou tenham algo contra o homenageado. Ocorre que em vida, o próprio dom Afonso Gregory aprovara o nome de Ponte da Liberdade.

    O clero de Imperatriz considerou uma jogada eleitoreira da governadora ao mudar o nome da ponte para fazer média com a população católica da região.

    Vítima de câncer, dom Afonso Gregory morreu em São Paulo. Desejou, antes porém, que seu sepultamento fosse realizado em Imperatriz.

    Contatado pela família do religioso, o então chefe da Casa Civil, Aderson Lago, concedeu o deslocamento aéreo para que os parentes pudessem assistir ao velório e enterro.

    Foi o suficiente para que nos veículos e blogues da família Sarney Aderson Lago fosse denunciado por conceder passagens aéreas para seis membros de “uma estranha família de Gregorys  fazer turismo em Imperatriz”.

    Como as coisas mudam.

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