Líder em abstenção, capital maranhense tem campanha eleitoral embalada pelo reggae

    UOL

    Cidade tem o maior índice de abstenção de votos entre as capitais

    Capital do Maranhão, São Luís possui diversas peculiaridades. Do reggae, que domina as baladas locais, ao famoso guaraná Jesus, a cidade tem a fama de “ilha rebelde” e se destaca nacionalmente pelo alto índice de abstenção nas eleições. Na votação passada, em 2010, o índice foi o maior entre as capitais brasileiras. Para os ludovicenses, falta crédito aos políticos locais.

    Aos 400 anos, São Luís é uma cidade histórica que preserva peculiaridades marcantes, desde a arquitetura dos prédios históricos passando por seu gosto culinário e o ritmo musical. Politicamente, além da já conhecida fama de terra dos Sarney, outro fato marca a cidade: a capital maranhense registra rotineiramente índices de abstenções maiores que à média nacional.

    Os números do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não deixam dúvida sobre a falta de interesse de parte significativa do eleitorado. Em 2008, na última eleição municipal, dos 636 mil eleitores, 115 mil deixaram de votar (18%). Em 2010, o número ainda foi maior: 163 mil não foram às urnas, o que representou 24,5% do eleitorado, maior índice entre as capitais brasileiras.

    A abstenção em São Luís é algo que se repete ao longo dos anos e já virou motivo de preocupação. Segundo o TRE-MA (Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão), campanhas de conscientização, com panfletos e jingles, foram lançados orientando sobre a importância do voto e conclamando pela presença dos eleitores no dia 7 de outubro.

    O UOL visitou São Luís dentro do projeto UOL pelo Brasil –série de reportagens multimídia que percorre municípios em todos os Estados da federação durante a campanha eleitoral.

    No reggae, rebeldia e descrédito nos políticos

    Para entender a alma ludovicense e tentar achar explicações para o desinteresse da população com a votação, o UOL foi a festas de reggae, que são a essência cultural da cidade.

    Muitos são os argumentos usados pelos regueiros –que lotam os bares e clubes– para o descrédito nos políticos maranhenses. “Hoje em dia, a política está sem confiança porque os políticos prometem e não cumprem. E hoje em dia ninguém é mais burro, e a confiança foi embora”, afirma o DJ Call Lewis.

    Com a cultura musical forte, o reggae se tornou uma das vozes principais da população pobre. “O reggae canta reivindicações da periferia, falando da necessidade do povo. Porque periferia não é só pobreza. Os políticos precisam ter mais consciência. Na hora da eleição, eles se veem ao lado para conquistar o voto. Depois esquecem”, diz Márcia Magalhães, dona-de-casa e frequentadora assídua do bar do Cidinho, um dos principais pontos de encontro de regueiros da cidade.

    Parte da abstenção também poderia ser explicada pela “rebeldia” da cidade, que é expressada nas letras e ritmo das canções. “O reggae é praticamente a alma da cidade. A nossa ilha tem o pseudônimo de ilha rebelde, e acho que o reggae é o que mais casa com isso, porque a ilha que não se rende. O povo maranhense qye mora na capital tem uma consciência política que é muito forte”, conta o pesquisador e produtor cultural Amsterdã Silva Botelho.

    Os políticos sabem que São Luís tem o reggae na alma, e os jingles de campanha são embalados pelo ritmo. Não é difícil encontrar um candidato que fez letras ao som do reggae para tentar chegar à população.

    “Todos os candidatos usam o reggae, seja num simples jingle, para que a mensagem absorvida, ou de forma mais direta. Mas temos alguns políticos ligados diretos ao reggae. E o regueiro por se identificar com isso para representar. Desde o vereador ao prefeito”, completa Botelho.

    Oito candidatos, com DEM e PT juntos

    A política em São Luís possui também suas características marcantes. Uma delas é a influência da família Sarney, que tem a governadora Roseana (PMDB). A família também controla o maior sistema de comunicação, o grupo Mirante.

    A disputa pela Prefeitura de São Luís envolve oito candidatos. Em mais uma peculiaridade política, a capital conseguiu unir os rivais DEM e PT. Os petistas lançaram o nome de Washington Luís.

    A aliança não se justificaria não fosse pela articulação do PMDB, da família Sarney, que reuniu na chapa nada menos que 13 partidos. Por conta das rusgas nacionais, a aliança em São Luís não se repete em outra capital do Brasil e precisou passar pela aprovação da Executiva Nacional do DEM.

    Segundo o partido, a aliança se justificou pelo fato de a sigla apoiar o governo de Roseana Sarney (que, antes de ser do PMDB, era filiada ao PFL, que veio a se transformar no DEM). Em contrapartida, o DEM informou que recebeu a garantia do apoio do governo estadual em 29 municípios.

    Apesar da grande união dos partidos e do maior tempo eleitoral, o candidato do governo não emplacou e corre sério risco de ficar fora do segundo turno. Segundo última pesquisa Ibope, Washington é apenas o terceiro colocado, com 12% das intenções de voto. O líder é o atual prefeito João Castelo (PSDB), com 29%, contra 26% de Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

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    Além da PM, Polícia Civil, PF também já se faz presente nas eleições do Maranhão

    Com o reforço do Exército e da Força Nacional, além de mais de 1.400 policiais militares e outros 600 civis, a Polícia Federal acompanhará as eleições  municipais deste ano no Maranhão.

    A PF já está presente em 16 municípios e já realizou duas operações  que resultaram em prisões por conta de irregularidades praticadas por cabos eleitorais e candidatos, a exemplo de São Bento onde foram descobertas falsificações de carteira de identidade.

    Os delegados e agentes da PF estão na Raposa, São Luís, Paço do Lumiar,  Ribamar, Chapadinha, Grajaú, Buriticupu, Timon, Coelho Neto, Imperatriz, Caxias, Santa Luzia do Paruá, Candido Mendes, Icatu, Tuntum e São Bento.

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    Jovem sai do motel com mais três e morre em capotamento

    Do GI Portal

    Um acidente de trânsito na madrugada desta quinta-feira, 4, deixou mais uma vítima fatal em São Luís.

     
    Descontrolado, um automóvel da Renalt de placas NPN-1196, que trafegava sentido Outeiro da Cruz, no bairro do Anil, capotou várias vezes na pista de rolamento.

    De acordo com informações de populares, colhidas pelo GI Portal, quatro pessoas viajavam no veículo.
     
    Um jovem que estava na frente, ao lado do motorista, morreu no local.
     
    Já o condutor do veículo e mais duas mulheres que viajava no banco de trás, de acordo com as testemunhas que viram o acidente, ao observar o colega morto, fugiram do local.
     
    Testemunhas asseguram que todos demonstraram sintomas de embriagues. Há a suspeita de que eles tenham saído de um motel próximo do local onde aconteceu o acidente.

    Até o momento (10h), o corpo que deu entrada no IML ainda na madrugada não foi reconhecido por familiares.

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    Pastor pede voto a aliados para acelerar construção de templos

    Candidato a vereador em Guarulhos, Daniel Soares pode ser o quarto filho de R. R. Soares a exercer mandato parlamentar.

    Folha de S.Paulo

    Líder da Igreja Internacional da Graça e conhecido por comprar espaços em grandes emissoras de TV, o pastor R. R. Soares pede voto a fiéis afirmando que a eleição de aliados o ajudará a acelerar a emissão de licenças para a construção de templos.

    R.R. Soares,  Líder da Igreja Internacional da Graça de Deus.R.R. Soares, Líder da Igreja Internacional da Graça de Deus.
    Ele formou uma chapa de candidatos a vereador em sete cidades, incluindo dois filhos que concorrem em São Paulo e Guarulhos. A lista de partidos é ecumênica: vai do governista PMDB ao oposicionista DEM, passando pelos nanicos PSL e PMN.

    No material de campanha, Soares diz que seus indicados já agilizaram a liberação de alvarás para a construção templos da igreja na capital paulista e em Salvador.

    “Gostaria de contar com seu apoio, uma vez que a obra de Deus necessita de representantes no poder público”, afirma, em um santinho eletrônico, disparado ontem pela internet.

    No texto, o pastor diz que seu filho David Soares, vereador pelo PSD do prefeito Gilberto Kassab, exerceu influência na administração do aliado para liberar a construção da sede da igreja em São Paulo, em 2011.

    Segundo R. R. Soares, a aprovação da obra levou quase oito anos para sair. “Entretanto, com a posse do meu filho, em pouco tempo obtivemos uma resposta favorável.”

    O alvará foi liberado há seis meses, e as obras devem começar pouco depois das eleições. De acordo com a assessoria do vereador, a Tenda da Graça terá capacidade para receber mais de 5.000 fiéis na avenida Cruzeiro do Sul, na região central.

    NOVO SUCESSOR
    Candidato a vereador em Guarulhos, Daniel Soares pode ser o quarto filho do pastor a exercer mandato parlamentar. A família conta também com dois deputados estaduais: André Soares (DEM) em São Paulo, e Marcos Soares (PSD), no Rio.

    O pastor R.R., iniciais de Romildo Ribeiro, fundou a Igreja Universal com o bispo Edir Macedo, seu cunhado. Os dois pastores romperam em 1980. Hoje, a Universal é ligada ao PRB de Celso Russomanno. A Igreja da Graça apoia José Serra (PSDB) na sucessão paulistana.

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    Sentença contra ex-prefeito de João Lisboa é executada pela Justiça

    Ex-prefeito de João Lisboa, Francisco Alves de Holanda.Ex-prefeito de João Lisboa, Francisco Alves de Holanda.
    O Ministério Público do Maranhão, por meio da 1ª Promotoria de Justiça de João Lisboa, requereu, e a Justiça deferiu, o pedido de execução de sentença, já transitada em julgado, contra o ex-prefeito de João Lisboa, Francisco Alves de Holanda, condenado a pagar multa no valor de R$ 1 milhão e 388 mil, por ato de improbidade administrativa, verificado em processo de dispensa indevida de licitação.

    Na mesma sentença, foram condenados o ex-secretário de Saúde de João Lisboa, Deocleciano Aires Carvalho, e os empresários Pedro Romero de Lira Danda e Hélio Alves de Bezerra. Ao ex-secretário foi imputada a multa no valor de R$ 1.197.241,17. Aos empresários foi fixado, para cada um, o valor de R$ 1.128.175,86

    Os condenados ainda terão que pagar a quantia de R$ 564.087,93, a ser dividida em partes iguais para todos, a título de ressarcimento integral do dano sofrido pelo patrimônio público.

    Além disso, os quatro executados tiveram seus direitos políticos suspensos por oito anos, a contar do trânsito em julgado da sentença condenatória, ou seja, a partir do dia 15 de dezembro de 2011.

    HISTÓRICO DO CASO
    Em 2001, logo depois de tomar posse na prefeitura de João Lisboa, Francisco Alves de Holanda, alugou o prédio do Hospital Bom Jesus, de propriedade dos empresários Pedro Romero de Lira Danda e Hélio Alves de Bezerra, pelo valor de R$ 10 mil mensais, com dispensa indevida de licitação.

    Já o secretário de Saúde à época, Deocleciano Carvalho, participou da operação ao assinar atestado informando que na cidade não existia prédio adequado para receber o hospital municipal, embora funcionasse o Hospital Dom Bosco, locado pela administração anterior. O documento serviu para amparar a dispensa do procedimento licitatório.

    CERTIDÕES
    No pedido de execução da sentença, o promotor de justiça Tarcísio Bonfim, titular da 1ª Promotoria de João Lisboa, requereu que fosse expedida certidão para a Justiça Eleitoral, comunicando sobre a suspensão dos direitos políticos dos executados.

    Também foi requerida a emissão de certidão para os Governos Federal e Estadual, Tribunais de Contas do Pará e Tocantins, bem como para as Juntas Comerciais desses estados, e para as Receitas Federal e Estadual, cientificando que os executados estão proibidos de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo período de cinco anos a contar do trânsito em julgado da sentença.

    As informações são do MPMA.

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    Veja quem lidera as pesquisas em Coroatá e Barreirinhas

    Se a eleição fosse hoje, em Coroatá, a candidata Teresa Murad (PMDB) estaria eleita, com 52,3% dos votos, contra 39,2% do segundo colocado, Domingos Alberto (PT).

    Veja o gráfico:

    Margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.Margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

    A pesquisa Escutec/O Estado realizada em Coroatá foi realizada nos dias 24, 25 e 26 de setembro, e registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo 0384/2012.

    Em Barreirinhas, o candidato do PMDB, Alberico Filho, também estaria eleito, com 51,0% dos voto, contra 38,7% do segundo colocado, Léo Costa (PDT).

    O levantamento Escutec/O Estado de Barreirinhas foi realizada nos dias 26 e 27 de setembro, e registrada sob o protocolo número 0441/2012.

    Veja o gráfico:

    Margem de erro é de 5 pontos percentuais para mais ou para menos.Margem de erro é de 5 pontos percentuais para mais ou para menos.

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    Dilma ficou de fora da campanha de Washington Oliveira

    A presidente da República, Dilma Rousseff, acertou em cheio ao ficar de fora da campanha eleitoral de São Luís. Apenas Lula pediu votos pelo horário eleitoral para o candidato do PT, o vice-governador, Washington Oliveira.

    Leia também:
    Coordenadores de campanha mandam esconder Roseana Sarney
    WO se orgulha de Zé Dirceu, ao contrário de outros petistas
    Principal coordenadora da campanha do candidato do PT deixou São Luís no lixo
    Serviço de Inteligência da polícia estaria trabalhando para candidato do PT em SL
    Ação no MP prova estelionato cometido por Washington Oliveira

    WO é estelionatário conhecido pela Justiça, fato que precisa ser mostrado no debate de hoje.WO é estelionatário conhecido pela Justiça, fato que precisa ser mostrado no debate de hoje.
    Dilma não veio ao Maranhão lhe declarar apoio e muito menos gravou programas pedindo votos para WO. Sabia da sua ligações íntimas com o núcleo do PT nacional que caminha para a cadeia e de seu fraco potencial na campanha. Evitou, assim, um desgaste maior para sua imagem.

    Só Lula ainda arriscou algumas gravações, mas preferindo não comparecer a nenhuma manifestação na Ilha. Sabia do fiasco que seria a campanha do seu ex-assessor especial, WO. Ficou de fora, para ser mais exato.

    Se não fosse descoberto o mensalão do PT e da presidência da República, no período Lula, certamente o candidato do PT em São Luís estaria exibindo as manifestações de apoio de Zé Dirceu, o comandante da quadrilha, e seu comparsas, José Genuíno e Delúbio Soares, na sua campanha.

    São estes mensaleiros que WO tenta esconder de seu convívio próximo. São as aves da rapina que o candidato do PT tenta ignorar. Isto no plano federal.

    No estadual a coisa é mais feia. Basta lembrar da gestão do PT na Seduc, um rombo incalculável, a quem a governadora Roseana Sarney considerou como caso de polícia. Um fato que precisa ser mostrado no debate de hoje.

    Estelionatário conhecido pela Justiça, alguém precisa mostrar o mais recente golpe: deixou de pagar postos de combustíveis e produtoras. Agora, nesta campanha, embora aliados afirmem que os recursos de campanha foram a ele repassados. É aguardar a bronca que vem mais na frente.

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    Suplente de deputado faz politicagem em cima de luto familiar

    Vieira ladeado pelos seus mentores, Deusdedith e PereiraVieira ladeado pelos seus mentores, Deusdedith e Pereira

    O sexto suplente de deputado estadual no exercício do mandato, Sérgio Vieira, tentou se aproveitar de um luto para misturar politicagem com a dor de uma família. O que a política eleitoral não é capaz de fazer.

    Ele ocupou, na terça-feira, 02, a tribuna da Assembleia Legislativa do Maranhão para criticar de forma aleatória a situação da saúde do município de Açailândia.

    Ao invés de procurar os profissionais da saúde que atenderam uma paciente já em trabalho de parto, preferiu seguir orientação política equivocada, no intuito de disparar sua metralhadora verbal, aproveitando-se de um momento político da disputa eleitoral naquele município.

    Numa total falta de respeito com a junta médica engajada naquele momento delicado do atendimento, pois a paciente deu entrada na unidade hospitalar e foi prontamente atendida, conforme nota de esclarecimento da Secretaria Municipal de Saúde abaixo, o parlamentar foi irônico e insensível com o luto familiar.

    Como quem entrou para a curta temporada no mandato na ânsia de substituir a ficha suja Gleide Santos, candidata sem amparo legal em Açailândia, o deputado Sérgio Vieira faz parte de uma turma da pesada na cidade.

    No seu grupo tem a “candidata” que tem processos criminais na justiça federal, justiça comum, além de contas rejeitadas insanáveis no Tribunal de Contas do Estado do Maranhão e também pela Câmara Municipal de Açailândia e é dona do hospital Jerusalém, proibido de operar na saúde pública municipal por suas práticas conhecidas. Sem falar no ex-prefeito Deusdedith Sampaio que foi escorraçado da política do Maranhão.

    Vieira substitui temporariamente ao titular do cargo, deputado Antônio Pereira, para fortalecer a um esquema bancado por uma empresa custeada pelos recursos da Saúde pública para fazer o maior número de prefeitos no Maranhão.

    Em Açailândia, quando todos esperavam do parlamentar de mandato The Flash cobrança sobre a política de corte orçamentário imposto pela Secretaria de Estado da Saúde, que resultou na retirada de mais de R$1 milhão anual da saúde da população de Açailândia, veio a decepção.

    Além do desrespeito e o achincalhe aos profissionais médicos da cidade, envolvidos no planejamento da obra de uma UPA em Açailândia, a descrença em que a Unidade de Pronto Atendimento seja entregue no prazo estabelecido.

    Ao que parece, o deputado novo não conhece a cidade em que reside. No local onde está sendo construida a UPA, existe um estrutura física já iniciada. Alí funcionaria um mercado, fruto de convênio entre a prefeitura e o Governo do Estado.

    A obra era pra ser feita na gestão de Deusdedith Sampaio, hoje aliado e mentor político de Sérgio Vieira. Um prefeito que ficou marcado em Açailândia por 30%, principalmente quando se tratava de realização de obras, em vários sentidos.

    Abaixo nota oficial da Secretaria de Saúde de Açailândia sobre as acusações e ironias do parlamentar cometa Halley na Assembleia Legislativa.


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    Dr. Nelson pode acabar com oligarquia em Porto Franco

    Blog do Luís Pablo

    Dr Nelson recebendo o carinho de uma moradora do municípioDr Nelson recebendo o carinho de uma moradora do município
    A oligarquia do prefeito Deoclides Macedo (PDT), em Porto Franco, que há anos vem comandando o município, poderá acabar nas eleições deste ano.

    O candidato a prefeito Dr. Nelson (PRB), segundo consta nos levantamentos das últimas pesquisas realizadas naquele município, aparece empatado tecnicamente com o candidato Andersinho (PDT), que tem o apoio do atual prefeito da cidade.

    O resultado do crescimento de Dr. Nelson é pelo grande trabalhado social realizado como médico do município a quase sete anos.

    Por conta disso, o prefeito de Porto Franco tem encontrado dificuldade em alavancar seu sucessor, que é dono de uma banda chamada Impactu’s e toca percussão em uma banda de pagode na região.

    Apesar da grande aprovação da gestão de Deoclides no município, Dr. Nelson representa hoje um dos principais nomes da política do Sul do Maranhão e vem consolidado cada vez mais o favoritismo em Porto Franco.

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    Falhas causam pane no setor elétrico e deixam Lobão apagado

    O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anda preocupado com apagões decorrentes de falhas no setor de distribuição de energia elétrica no pais. E são sucessivos problemas.

    Leia também:
    Adeus, Lobão: Sarney fecha com Renan
    Agora lascou: apagão no Nordeste balança a cabeça de Lobão
    E agora Lobão? Curto-circuito no MA provocou apagão em 11 estados no sábado

    Ministro de Minas e Energia, Edison LobãoMinistro de Minas e Energia, Edison Lobão
    Primeiro um, que deixou 11 estados brasileiros sem energia por horas, enquanto ele estava no exterior. O pior: ocasionado por uma falha técnica no Maranhão, mas precisamente em Imperatriz, seu reduto inicial na carreira politica.

    Não demorou uma semana, ontem, um linha de transmissão da subestação de São Bernardo do Maranhão interrompeu a distribuição de energia para 29 mil unidades atendidas pela Cemar, deixando mais de seis municípios nas trevas. Mas logo a Cemar, a quem tanto o ministro elogia!

    Foram afetados os municípios de Água Doce do Maranhão, Araioses, Magalhães de Almeida, Paulino Neves, Santana do Maranhão, São Bernardo do Maranhão e Tutóia. Mais de 10h sem energia.

    E, pasmem os leitores, ontem também, no período da noite, outra a pane no setor elétrico. Desta vez, em Furnas, na Usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu, que deixou cinco estados sem luz.

    O apagão atingiu áreas do Paraná, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Acre, Rondônia e parte do Centro-Oeste. O desempenho de Lobão, que vem sendo questionado pela presidente Dilma Rousseff, se apagou.

    O apagão, no período da noite de ontem, durou cerca de quase 2h. No Rio de Janeiro, a escudirão irritou os moradores das principais comunidades mais conhecidas da cidade. E o problema só foi resolvido perto das 23h, deixando milhões de telespectadores sem acompanhar os capítulos picantes da novela “Avenida Brasil”.

    Ainda bem que deu pane no jogo Brasil contra Argentina, lá nos los hermanos. Aí, a revolta seria maior. Enquanto os problemas do setor elétrico engordam os bolsos dos assaltantes, que se aproveitam da escuridão, o ministro Lobão entra num regime forçado e fica cada vez mais esquálido aos olhos da presidente da República.

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    Edivaldo Holanda Júnior finaliza programa eleitoral com saldo positivo

    Edivaldo percorreu 60 bairros, da zona rural ao centro da cidade. Edivaldo percorreu 60 bairros, da zona rural ao centro da cidade.
    Nesta quarta-feira (3), foi ao ar o último programa de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) no horário eleitoral gratuito da televisão. Na peça de campanha, Edivaldo resumiu as propostas de seu plano de governo, fazendo um chamado aos eleitores para que se somem ao processo de renovação política de São Luís.

    O programa do candidato de oposição ao atual prefeito João Castelo (PSDB) e à governadora Roseana Sarney (PMDB) destacou o desejo da população em apostar em um novo nome para reverter o estado de abandono da cidade. Edivaldo, o candidato a vice-prefeito, Roberto Rocha (PSB), o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), e cidadãos comuns foram apresentados como integrantes de um mesmo projeto: a construção de um novo futuro para São Luís.

    “Vamos caminhar juntos, cada companheiro pedindo mais um voto, para que no dia 7 de outubro nós possamos, com a benção de Deus, vencer as eleições. À vitória! Um grande abraço! À vitória”, afirmou Edivaldo, finalizando o último programa deste 1º turno.

    Durante quase um mês e meio de veiculação, a peça de Edivaldo na televisão mostrou as propostas que vão transformar São Luís em uma capital moderna, com desenvolvimento econômico e justiça social. Bilhete Único, 20 novas creches em tempo integral, Hospital Dr. Jackson Lago, subprefeituras e BRT’s (corredores exclusivos de ônibus) são algumas dessas propostas. Além da divulgação na TV, a campanha de Edivaldo teve repercussão na internet, com postagens de vídeos, fotos e mensagens nas redes sociais.

    Edivaldo foi o único que não perdeu tempo de televisão na propaganda gratuita. O petecista também conseguiu direitos de respostas por conta dos ataques desferidos pelos demais candidatos.

    Com uma estratégia propositiva, sem atacar outros candidatos e apresentando soluções viáveis para os problemas da cidade, Edivaldo Holanda Júnior teve crescimento contínuo nas pesquisas de intenção de voto, já aparecendo como vencedor nas simulações de 2º turno. “Fizemos uma campanha limpa, apresentando nossas propostas e só prometendo o que pode ser cumprido”, declarou Edivaldo sobre o balanço de campanha.

    Caminhada nos bairros. Outro diferencial na jornada de Edivaldo rumo à prefeitura de São Luís foram as caminhadas nos bairros. Desde julho, quando foi iniciada oficialmente a campanha, o candidato percorreu 60 bairros, da zona rural ao centro da cidade. Em cada local que passava, recebia o carinho dos moradores e ouvia suas principais reclamações.

    Nas visitas diárias, Edivaldo constatou que a cidade foi abandonada pela atual gestão. Crianças sem escola, ruas sem asfalto, casas sem sistema de coleta de esgoto e trânsito congestionado são os exemplos dos problemas que fazem parte do cotidiano de São Luís.

    “Foi olhando no olho das pessoas e conhecendo seus problemas que vivi esses três meses de campanha. Como prefeito, vou continuar dialogando com as comunidades”, comentou Edivaldo Holanda Júnior.

    Com informações da Assessoria de Imprensa.

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    Castelo encerra primeiro turno com grande festa na Praça Maria Aragão‏

    Castelo permaneceu líder das pesquisas de intenção de votos feitas por diferentes institutos.Castelo permaneceu líder das pesquisas de intenção de votos feitas por diferentes institutos.

    “Abaixo de Deus, só quem me comanda é o povo”. Com esta frase, usada ao final de suas reuniões e atos públicos ao longo da campanha, o prefeito João Castelo começou o seu discurso no comício de encerramento, que reuniu mais de 10 mil pessoas, na Praça Maria Aragão, no centro de São Luís.

    Para uma multidão alegre, mas atenta às suas palavras, Castelo pediu a multiplicação de esforços para que sua reeleição seja definida logo no primeiro turno. “O povo de São Luís é inteligente e saberá fazer sua escolha com inteligência, não se deixando influenciar por promessas enganosas nem se  deixar levar por aventureiros e despreparados”, sentenciou o candidato à reeleição pela coligação “Pra Fazer Muito Mais”.

    O deputado Neto Evangelista, candidato a vice-prefeito empolgou a multidão com um discurso que enfatizou as realizações do prefeito João Castelo e destacou a liderança que o prefeito detém em São Luís. “O trabalho de Castelo para a melhoria da  qualidade de vida da população de São Luís não pode ser interrompida e uma forma de dar continuidade a esta fabulosa e imprescindível obra é a reeleição de Castelo”, pontuou Neto Evangelista.

    Campanha propositiva. No primeiro turno inteiro, Castelo permaneceu líder das pesquisas de intenção de votos feitas por diferentes institutos. Seu programa de rádio e TV, apesar do reduzido tempo para apresentar realizações e propostas, foi bem aproveitado. Fez uma campanha propositiva, como prefere classificar. As obras estruturantes  concluídas, em andamento e projetos em fase final de elaboração foram detalhadamente mostrados nos programas eleitorais em bloco e nas inserções. O gingle – com o refrão “eu quero mais/Castelo de novo” – foi marcante neste primeiro turno das eleições

    Mais de 150 quilômetros de ruas de bairros e povoados das zonas urbana e  rural foram percorridos em caminhadas por Castelo e a militância de sua campanha. Inúmeras reuniões foram realizadas, da mesma forma que carreatas com milhares de carros. Além da campanha de rua, Castelo utilizou muito bem as mídias sociais. Sua pagina oficial na Internet foi uma das mais acessadas e seu perfil no Facebook e Twitter obteve milhares de amigos e seguidores. Nas entrevistas que concedeu a rádios, televisões, revistas e jornais foi enfático na importância de sua reeleição para dar continuidade a projetos em andamento nas áreas de saúde e mobilidade urbana, por exemplo.

    A construção do Hospital Geral de Emergência e Urgência, que só começou depois de três anos de pendenga jurídica com pretensos proprietários da extensa área à margem da Avenida Luís Eduardo Magalhães, no Calhau, e o inicio da implantação da primeira linha – do total de sete – do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) foram intensamente atacados por seus adversários, na tentativa de desqualificar os projetos.

    Intervenções viárias, reformas de escolas, distribuição gratuita de fardamento escola e leite em pó, programa “Bom Peixe”, saneamento de áreas de risco através da construção de canais sanitários, diálogo frequente com a comunidade, por intermédio do programa “Cidadania para Todos”, restauração e conservação de prédios do centro histórico (como a transformação do antigo cinema Roxy no Teatro da Cidade e a reconstrução do antigo edifício BEM para a sede administrativa da Prefeitura) e a aprovação do projeto do Corredor de Transporte pelo governo da presidenta Dilma, orçado em R$ 430 milhões, foram aspectos ressaltados ao longo da campanha.

    Outro aspecto avaliado como positivo por Castelo foi a escolha do deputado Neto Evangelista como candidato a vice-prefeito. Pertencentes ao mesmo PSDB, Castelo e Neto unem experiência e juventude, binômio que se transformou em mote da campanha. Neto agregou o eleitorado jovem ao contingente cristalizado por Castelo.

    Com informações da Assessoria de Imprensa.

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