O prefeito de São Luís, João Castelo, não tem o apoio da maioria dos vereadores da Câmara Municipal. A começar pela Mesa Diretora.

Acontece que o prefeito não tem o coordenador político com experiência para fazer a ponte entre os dois poderes. Os pleitos dos vereadores estão indo para o cesto.. do lixo. Além do mais, o prefeito confunde o estilo administrativo de de 1979 com os dias de hoje.  

Hoje, a Câmara Municipal deve aprovar requerimento do vereador Chaguinha, solicitando informações sobre os polêmicos carnaubais.

O vereador quer saber como foi feita a aquisição da árvore nativa, o transporte e, principalmente, os valores. Alguns estão desconfiados que os carnaubais tenha sido adquiridos de um parente do empresário Nilson Maciel, que é o secretário de Urbanismo e Paisagísmo.

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O prefeito João Castelo e o novo secretário de Saúde da capital, vereador licenciado Gutemberg, precisam estar atentos para as compras que são realizadas pela Pasta.

Há três semanas, uma operação para aquisição de lotes de medicamentos foi montada dentro da secretaria, sem que a então secretária Helena Dualibe tivesse conhecimento.

Valor das compras: R$ 4 milhões. Para que se tenha idéia do superfaturamento, em qualquer farmácia a unidade do esparadrapo custa R$ 4 e para a Saúde iria custar R$ 12, três vezes o valor real.

O prefeito fora comunicado sobre o assunto e abortou a operação. Porém, deixou na secretaria e nos mesmo  cargos as pessoas responsáveis pela tentativa de corrupção. Dizem que as pessoas são ligadas a um parente de João Castelo.

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O setor financeiro da Facam (faculdade de propriedade do ex-deputado César Bandeira) enfrentava problemas para receber as mensalidades de um casal, que são os pais do ex-secretário de Esporte e Juventude, Wewverton Rocha.

Desde o início do ano o assunto dinheiro não foi mais problema. O casal pagou tudo, até a conclusão dos cursos. Estão com as mensalidades garantidas.

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Recebo comentarios de pessoas que se dizem morar no condomínio Novo Tempo II. A maioria  destilando veneno. Entendo. Coisas de gente reles; aliás se é que posso chamar esses grosseiros de reles. Melhor seria chamá-los de ninguém.

Compreendo perfeitamente essa indignação. Uma delas parte de uma moradora alojada por um prefeito das regiões dos Cocais. Um bela morena que faz direito no Iniceuma, bancada por um prefeito , com dinheiro público. 

Soube que a amante  de um alto assessor da Secretaria de Obras de Município mora no Novo Tempo II, no Calhau. Teria pedido o asfaltamento das ruas do condomínio fechado. E duas namoradas de apenas um  vereador garanhão, que moram no mesmo local, teriam reiterado o mesmo pedido. O líder do Governo Municipal, vereador José Joaquim Guimaraes Ramos, interveio favorável aos postulantes.

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Após denúncia no blogue sobre as obras de asfaltamento no condomínio fechado Novo Tempo II, no Calhau, realizadas pela Prefeitura de São Luís, o prefeito João Castelo determinou a imediata suspensão dos serviços.

Segundo o secretário de Comunicação Social da prefeitura, jornalista Edwing Jinkles, Castelo teria recebido um abaixo-assinado dos moradores do Novo Tempo II, solicitando o asfaltamento de duas ruas que dão acesso ao condomínio, sendo uma lado da Caema, na avenida Jerônimo de Albuquerque, e outra ao lado da sede da OAB.

Recebí 26 comentários de pessoas que dizem morar no condomínio. 17  impublicáveis, grosseiros. Coisas de de gente reles, se é que posso chamá-los de gente.

A maioria afirma que a taxa do condomínio é de R$ 25 e não R$ 120 como publiquei. E mais: os apartamentos são de propriedades de funcionários públicos. Duas grossas mentiras.

O Novo Tempo II, cond0mínio fechado, situado à margem da avenida Jerônimo de Albuquerque, no Calhau, sim, foi construído na segunda gestão de Roseana Sarney. Feito o sorteio entre os funcionários públicos, a maioria dos contemplados tratou de vender os imóveis.

A mim me foi oferecido um deles por R$ 40 mil logo após a inauguração. Hoje custa R$ 120 mil. Desafio a quem provar que a ampla maioria dos apartamentos não é alugado, pertencem a diversos empresários e quatro prefeitos que alojaram suas amantes. Os carrões estacionados (como L-200,  Hilux, Corola, Citroen C4 e tantos outros) são provas do luxo.

Quanta a taxa de condomínio, confesso que cometi um equivoco. Não custa R$ 120, mas sim R$ 110, sendo assim distribuída: R$ 25 para pagamento da empresa de segurança (vigias) e R$ 85  para manutenção do condomínio.

Nada disso vem ao caso. O grave em tudo isso é a prefeitura asfaltar condomínio fechado em detrimento de dezenas de bairros que mais paracem tábua de pirulitos, se assemelham a Bagdá quando sofria bombardeios norte-americanos.

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O número de municípios em situação de emergência subiu de 95 para 105 no Maranhão. A população afetada em todo o Estado chega a 397.599. Treze pessoas morreram em consequência da chuva. Até ontem (21), 56 municípios receberam 22 mil kits com água e alimentos. Segundo o Corpo de Bombeiros de São Luís, 17 cidades devem receber mais donativos até o fim do dia.

As demais localidades não informaram quais as necessidades da população e por isso ainda não foram atendidas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, algumas cidades não precisam de doações de alimentos ou água. O socorro está sendo distribuído via terrestre e aérea, com o apoio de helicópteros da Força Aérea Brasileira, Polícia Federal, Marinha e do governo estadual.

Quase 89 mil pessoas estão desalojadas e 47 mil desabrigadas. As chuvas constantes provocaram 13 mortes. Alimentos não perecíveis e materiais de limpeza são as principais necessidades da população atingida pelas enchentes. Doações em dinheiro podem ser feitas na Caixa Econômica Federal, Agência 0027, Conta Corrente 1000-2, Operação 006.

O Instituto Nacional Meteorologia (Inmet) prevê pancadas de chuvas moderadas e fortes no norte do Estado. Segundo a Superintendência Regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte do Maranhão, nenhuma estrada federal está interditada. Há restrição de tráfego em três pontos da BR-222. Nessas áreas a trânsito está funcionando em meia-pista.

No Piauí, o número de municípios em situação de emergência também aumentou para 44. A quantidade de famílias desabrigadas e desalojadas totaliza 18.773. O Inmet prevê chuvas moderadas para a região norte do Estado, e pancadas de chuvas isoladas para o centro. O tempo no norte do Ceará também será chuvoso hoje (22) e no fim de semana. No Ceará, as enchentes atingiram 85 cidades, sendo 42 em situação de emergência. Há 26.564 desabrigados e 39.999 desalojados.

Com informações da Agência Brasil

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Apesar da crise e de encontrar as finanças estaduais combalidas, a governadora Roseana Sarney já mandou reservar R$ 5 milhões para fazer o São João do Maranhão, que deve começar a partir do dia 18 e se estenderá até o dia 30 do próximo mês.

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O blogue do jornalista Itevaldo cometeu equivoco ao creditar ao Jornal Da Tarde, de São Paulo, a informação da provável intervenção do PSB no Maranhão.

A informação foi publicada em primeira mão pelo Jornal A Tarde, aqui de São Luís, em manchente da edição do dia 21, quinta-feira.

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Uma inovação acontece neste exato momento na administração do prefeito João Castelo. Enquanto bairros periféricos e outros tradicionais estão esburacados, a prefeitura da capital asfalta o condomínio fechado Novo Tempo II, no Calhau.

Equipes que fazem a operação tapa-buracos estão desde ontem concentradas no Novo Tempo, inclusive no período noturno.

Cada morador paga R$ 120 da taxa de condomínio. São mais de 500 apartamentos, o que representa um total de R$ 38 mil mensais, ou R$ 576 mil anuais.

Enquanto isso, bairros como Cohatrac, Cidade Operária e São Francisco estão intrafegáveis. No Vinhais a aituação não é diferente, assim como no Recanto dos Vinhais, conjuntos que pagam as mais altas taxas de IPTU.

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Não adianta sair tapando buracos com material de péssima qualidade. O asfalto que vem sendo usado pelo prefreito João Castelo foi herdado da administração de Tadeu Palácio.

Em algumas avenidas da capital, as equipes colocam o piche em um dia e no outro o buraco cresceu e o asfalto sumiu. A reclamação é geral. O descontentamento aos poucos ocupa o lugar da esperança. O arrependimento começa a se esboçar.

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O blog do jornalista Décio Sá traz informação que surpreendeu alguns proprietários de jornais da cidade. Apresenta uma planilha em que o nome do Jornal A Tarde, do qual sou o único dono, aparece como tendo recebido R$ 65 mil nos últimos quatro meses de de 2007. Os recursos teriam sido pagos pela Secom estadual. Não é verdade.

O Jornal A Tarde foi fundado em julho de 2007, mas só veio a fazer publicar os institucionais do governo de Jackson Lago a partir de fevereiro de 2008.

Ligui para o ex-secretário da Secom, jornalista Zeca Pinheiro, para cobrar o dinheiro que a Secom não pagou, não depositou na conta do meu jornal. Zeca desmentiu a lista publicada por Décio Sá.

O A Tarde, no ano de 2008, chegou a ficar sem receber por seis meses da gestão anterior por causa da visão crítica que o jornal tinha de alguns setores da administração de Jackson Lago, como Segurança e Educação.

Décio, recordo-me como se fosse hoje, defendia Zeca Pinheiro. Confesso, não entendo a razão da mudança. Coisas do ser humano.

Em 2009, a Secom pagou cinco meses dos seis atrasados, assim como quitou boa parte dos débitos com a imprensa da capital e do interior, incluindo veículos como TV Mirante e Rádio Educadora.

Soube que outros donos de jornais estão reclamando dos valores publicados no blogue do Décio Sá. Receberam menos do que o listado.

Das duas uma: ou os números não são verdadeiros ou alguém ficou com o dinheiro que não recebemos.

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O ex-governador de Santa Catarina, Esperidião Amin, mandou engomar o terno. Segundo colocado na eleição de 2006 para governador, deve retonar ao cargo por decisão da justiça eleitoral.
O atual governador, Luis Henrique, terá seu diploma cassado na próxima sessão do TSE, na terça-feira, por abuso de poder político e prática vedada ao pleito.

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