João Alberto confirma: salário de abril foi pago com parcela do 13º

    O vice-governador João Alberto confirmou hoje ao blogue que o salário do funcionalismo público, referente ao mês de abril, só foi possível ser pago, dentro do calendário, porque Roseana Sarney usou a parcela do 13º salário.
    Disse que a situação financeira do Estado é de caos em função dos recursos do orçamento que foram sacados e desviados. “Houve uma verdadeira rapinagem”, afirmou.

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    Convênios milionários

    O deputado Manoel Ribeiro apresentou uma lista de nomes de empresas, ONGs e outras entidades, com respectivos valores que receberam do governo anterior.
    A farra ultrapassa a R$ 10 milhões. Em um dos casos, a INC embolsou R$ 3 milhões para treinar funcionários concursados que sequer foram chamados para o serviço público. Moleza!

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    Deputados arrependidos

    Bastou uma loira, alta, bonita e bastante elegante, aparecer próximo do plenário da Assembléia Legislativa para um gruipo de deputados bater em revoada.
    É que três deles saíram com a loiraça e estão profundamente arrependidos. O trio contraiu gonorréia.

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    Os camarões de Valdinar

    A primeira ala esquerda da Assembléia Legislativa, onde estão localizados os gabinetes dos membros da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa, amanheceu infestada.
    Forter odor exala do gabinete do segundo-secretário, deputado Valdinar Barros. Muitos imaginaram que algumas companheiras do MST haviam dormido no local.
    Descobriram depois que o parlamentar havia recebido um cofo de camarões e esqueceu de levar os mariscos para sua casa.

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    Gardenia mostra fotos de trechos precários onde Tadeu Palácio aplicou R$ 25 milhões

    Com o auxílio de diversas fotografias, a deputada Gardênia Castelo (PSDB) voltou a denunciar, quarta-feira, dia 29, na tribuna da Assembléia Legislativa, que o ex-prefeito Tadeu Palácio não teve zelo pelos convênios assinados em 2008, com o então governador Jackson Lago, para a recuperação da malha viária e para melhorias urbanas em São Luís. A deputada voltou a tratar do assunto, dizendo-se alarmada com as condições das ruas e avenidas que deveriam ser restauradas a partir dos convênios celebrados em 2008 pelo ex-prefeito Tadeu Palácio com o Governo do Estado, totalizando cerca de R$ 25 milhões.

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    De acordo com a deputada, uma evidência de que os recursos oriundos destes convênios foram mal aplicados é que o prefeito João Castelo, ao tomar posse, encontrou São Luís em estado de total abandono. “A nossa São Luís estava liquidada, as avenidas desmanchando, e não só a periferia esburacada, mas muitos bairros totalmente destruídos, vias obstruídas e galerias entupidas. Mas agora a cidade realmente parece estar melhorando, já está tomando outro aspecto, porque parecia ter sofrido um terremoto ou um furacão”, declarou Gardênia Castelo.

    Ela disse que solicitou à Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos um pequeno levantamento do plano de trabalho dos dois convênios celebrados na gestão anterior. Gardênia Castelo lembrou que, quando fez a primeira denúncia, juntamente com o deputado Edivaldo Holanda, Tadeu Palácio reagiu, alegando que as obras foram realizadas e que as contas dos convênios teriam sido rigorosamente prestadas.

    “Lamentavelmente o que parece é que não saiu do papel a prestação de contas que o ex-prefeito apresentou, pois não coincide com a realidade dos fatos”, afirmou Gardênia Castelo exibindo fotografias locais que teriam de ser objeto do plano de trabalho dos dois convênios.

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    As fotografias mostram trechos completamente esburacados de ruas do bairro da Aurora, nas proximidades da estrada de Ribamar, da Rua Frei Hermenegildo, da Avenida Santos Dumont, no São Cristóvão, da Avenida Casemiro Júnior, da Avenida dos Franceses e de ruas do Parque Vitória e do Barreto, e de outros pontos da cidade.

    Cidade entregue ao caos – Ao proferir seu discurso, a deputada concedeu apartes a diversos colegas, que lhe manifestaram apoio, e reafirmou a denúncia de que São Luís estava sob o caos. “Além de graves problemas de falta de saneamento, pois não se viu nesta cidade nos últimos sete anos uma única obra de drenagem, nenhuma, a cidade estava quase completamente liquidada, a saúde foi encontrada à beira da morte e o lixo apenas sendo varrido nas grandes avenidas”, enfatizou Gardênia Castelo.

    Além de denunciar o descaso da gestão passada com a conservação da malha viária, a deputada elogiou o trabalho que agora vem sendo realizado pelo Instituto Municipal da Paisagem Urbana (Impur), para a melhoria do paisagismo de São Luís. “Agora, a questão do paisagismo da cidade está sendo tratada com muito profissionalismo”, afirmou Gardênia Castelo, depois de prestar esclarecimentos sobre a plantação de carnaúba em algumas vias, a conservação de palmeiras imperiais, coqueiros e babaçuais.

    Ao encerrar seu discurso, a deputada fez uma grave denúncia, revelando que quando o atual diretor do Impur, José Nilson Maciel, chegou ao órgão, lá foi encontrada aproximadamente uma tonelada de açúcar. “É algo estranho, curioso e até chega a ser hilário, encontrar essa quantidade de açúcar, naquele local. Aí me perguntaram para que açúcar? Bom, será que o açúcar era para adubar a grama do Paraná? Podia ser, porque uma tonelada de açúcar no Instituto da Paisagem Urbana de São Luís?”, questionou a deputada, assinalando que a gestão anterior precisa esclarecer este estranho fato à opinião pública.

    O pronunciamento de Gardenia recebeu apartes dos deputados Edvaldo Holanda (PTC), Hélio Soares (PP) e Pavão Filho (PDT). O primeiro fez um alerta à governadora Roseana Sarney quanto à nomeação de Tadeu Palácio para a Secretaria de Estado do Turismo (Setur) e reiterou denúncia de que São Luís foi apenas maquiada pelo ex-prefeito mesmo com os recursos de R$ 25 milhões.

    “É lamentável a situação em que o ex-prefeito Tadeu Palácio deixou, por exemplo, o eixo Itaqui-Bacanga, um conglomerado de bairros totalmente abandonados, com as ruas todas destruídas”, disse Edivaldo Holanda.

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    Jackson compromete o pagamento do funcionalismo: Roseana lança mão do 13º para pagar abril

    A farra com o dinheiro do Orçamento do Estado, a liberação de recursos de toda ordem para apaniguados políticos e a gula da equipe do governo Jackson Lago, nos últimos dias que antecederam a cassação do mandato, comprometeram o pagamento da folha de pessoal da administração pública estadual.
    Só foi possível pagar o mês de abril, na data determinada pelo calendário, porque Roseana Sarney determinou que fossem utilizados recursos destinados para o pagamento antecipado da primeira parcela do 13º salário, que é efetuado no mês de junho.
    A bagunça promovida pelo governo anterior na finanças do Estado, através de desvios de milhões ainda não calculados em sua totalidade, deixou prefeitos, aliados políticos e secretários em situação confortável, mas a nova administração sem saber ao certo que fazer.
    Diariamente aparecem denúncias de recursos que foram desviados. O raspa foi geral na Infra-Estrutura. Os recursos que sobraram não dão para construir obras mínimas, como pequena estrada ou qualquer rodovia de acesso entre um povoado e outro.
    Na Saúde e Educação a rapinagem campeou livremente. Convênios permitiram a liberação de recursos para construção de obras fantasmas, como escolas e postos de saúde inexistentes. A vantagem das duas Pastas é que elas recebem verbas constitucionais, como Sus e Fundeb.
    Na Caema, ontem ficou comprovado o tamanho da irresponsabilidade do governo anterior. Estranhamente o ex-diretor da Caema, Rubem Brito, homologou pagamento de débiito da companhia, elevando a dívida de R$ 2 milhões para R$ 4 milhões.
    O juiz Abrahão Lincon Sauaia terminou de decretar a falência da Caema ao determinar que a empresa pague R$ 25 milhões para a construtora Morada Nova.
    Mais estranho ainda que o Banco do Brasil, agência Jaracaty, aceitou raspar da conta da Caema cerca de R$ 5 milhões que seriam destinados para o pagamento dos salários dos funcionários, para fornecedores e prestadores de serviços.
    Em outras secretarias, como a de Esporte, Juventude e Segurança Cidadã, a farra não ficou por menos. Além do dinheiro da suplementação desviado, levaram mais da metade do que estava previsto no orçamento.
    Ficou claro, portanto, que o objetivo do governo de Jackson Lago, tão logo se assegurou de que seria cassado, foi o de secar todas as finanças do Estado para inviabilizar a administração de Roseana Sarney.
    Assim como ficou evidentemente que nunca na história do Maranhão se assistiu a tantos assaltos aos cofres públicos.
    A Auditoria que estão sendo feita nas contas do Estado, assim que concluída, precisa ser mostrada para a sociedade para evitar que sejamos enganados outra vez.

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    Bancada do MA quer 300 mi do Ministério da Integração para enfrentar as enchentes

    Bancada do Maranhão

    A bancada do Maranhão no Congresso Nacional vai pedir hoje ao presidente da Câmara, Michel Temer, a instalação imediata de uma comissão externa para verificar os problemas causados pelas enchentes no Maranhão. A iniciativa foi aprovada pela bancada a partir de requerimentos que foram apresentados pelos deputados Domingos Dutra e Flavio Dino. Ontem, em reunião com o coordenador da bancada, deputado Sarney Filho (PV), os parlamentares apontaram como prioridade a liberação de R$ 300 milhões para que o estado possa enfrentar os prejuízos causados pelas enchentes e atender os mais de 60 mil desabrigados.

    Participaram da reunião o senador Epitácio Cafeteria (PTB), os deputados Cleber Verde (PRB), Domingos Dutra (PT), Ribamar Alves, Flavio Dino (PCdoB), Pedro Novais (PMDB), Pedro Fernandes (PTB), Davi Alves (PDT) e Pinto Itamarati (PSDB).

    Sarney Filho garantiu que todo esforço será feito para ajudar o Maranhão e alertou para dos problemas causados pelas mudanças climáticas. “As chuvas sempre causaram estragos, mas com as mudanças no clima, estamos vendo em todo o país catástrofes muito graves, como esta, o que exige uma mudança de comportamento das pessoas e também das políticas públicas para impedir desmatamentos, ocupação desordenada do solo e poluição dos rios, entre outras agressões ao meio ambiente”, afirmou o deputado.

    Os parlamentares decidiram marcar reuniões nos próximos dias com os ministros da Integração, Geddel Vieira Lima, das Cidades, Márcio Fortes, da Saúde, José Gomes Temporão e dos Transportes, Alfredo Nascimento.

    O senador Cafeteira defendeu como prioridade o encontro com o ministro da Integração para liberação de recursos. “Quando houve a tragédia de Santa Catarina o governo liberou mais de R$ 1 bilhão em pouco tempo e queremos agora o mesmo tratamento para o Nordeste”, afirmou o senador.

    O deputado Flávio Dino ressaltou que os recursos do Ministério da Integração foram disponibilizados pela Medida Provisória 461 que aprovou crédito extraordinário para os estados. “O dinheiro está lá e precisamos nos mobilizar para que o dinheiro possa chegar logo ao estado”, afirmou o deputado.

    O deputado Pedro Fernandes quer a presença de uma equipe da TV Câmara para acompanhar a comissão externa na viagem ao Maranhão, a exemplo do trabalho que foi feito com os parlamentares que estiveram no Pará para avaliar os danos das enchentes.

    Já o deputado Cleber Verde alertou para os problemas nas rodovias 316 e 322 com a ameaça de rompimento da barragem de Flores, em Joselândia. “Temo que possa ocorrer uma situação mais grave, caso a barragem não sofra reparos urgentes”, alertou o deputado. Ribamar Alves citou problemas sérios nas estradas do interior e defendeu a ajuda às famílias que além de estarem desabrigadas, perderam suas culturas de subsistência com as chuvas.

    Fonte: Imirante

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    Famem perde 83 prefeitos

    A Famem, administrada de forma equivocada por Raimundo Lisboa, prefeito de Bacabal, já não conta mais em seus quadros com 83 prefeitos.

    Eles se desligaram da entidade para fundar uma nova associação de prefeitos do Maranhão. Discordam da maneira autoritária com Lisboa vem conduzindo a Famem, inclusive como se fosse o quintal de sua casa.

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    Prefeito diz que crise na Famem é por conta de medidas ditatoriais

    O prefeito do município de São Roberto do Maranhão, Jerry Adryany, disse que a crise que vem abalando a Federação dos Municípios do Estado do Maranhão-Famem, provocando uma onda de desligamento de prefeitos, (a exemplo dele), nada tem a ver coma questão de mudança de governo. Ele revela que o problema está na forma de gerenciamento, em decorrência das medidas ditatoriais e do modelo concentrador do atual presidente da entidade, Raimundo Lisboa.

    “A luta municipalista foi esquecida. O que se vê ali, agora, é perseguição a funcionários, através de ameaças e pressões. É uma administração extremamente diferente das exercidas pelos ex-dirigentes Hildo Rocha e Cleomar Tema. O Hildo mostrou competência, dinamismo e disposição, criando as consultorias,modernizando o escritório de Brasília e adotando outras medidas modernizadoras”, disse Jerry Adryany.

    Conforme Jerry, Cleomar Tema manteve o mesmo ritmo de trabalho de Hildo Rocha, montando na chapa, o próprio Lisboa como tesoureiro e o Pestana (Cururupu), como secretário-geral, fazendo uma administração participativa e transparente, implantando inclusive uma assistência jurídica personalizada.

    Na opinião de Jerry Adryany, o próprio Lisboa é culpado por este estado de coisas, já que prefere administrar de forma isolada, sem explanar seus projetos aos colegas prefeitos, resultando, com isso, no esvaziamento da Famem, que já perdeu dezenas de prefeitos.

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    Bomba na Caema

    Postei aqui que um cidadão que se dizia irmão do engenheiro Augusto Telles, ex-dirigente da Caema, estaria negociando com prefeitos para que seus débitos fossem deletados do sistema da companhia, a fim de que as prefeitura inadimplentes pudessem conveniar com o Governo do Estado.

    Na semana passada, um prefeito ligou para o blogue e informou que se tratava de um familiar de Augusto Telles. O deputado Hélio Soares confirmou que também teria ouvido de prefeitos o assédio do cidadão.

    Indaguei ontem ao presidente da Caema se era possível deletar as inadimplências do sistema. Ele falou que antes de Rubem Brito dirigir a companhia era impossível e que seu alguém tentasse fazer sem autorização teria seu nome e senha gravados.

    O novo presidente da Caema determinou que fosse apurada a denúncia. Basta checar as prefeituras que saíram da inadimplência nas últimas semanas, se o débito  foi pago e como foi quitado, inclusive verificando as negociações em torno da dívida e quanto entrou no caixa da Caema no período.

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    Alessandro Martins mentiu para a CPI

    O empresário Alessandro Martins foi desmascarado ontem pelos representantes da Volkswagem no Brasil, durante depoimentos prestados à CPI que investiga fraudes praticadas pela Euromar.

    Martins havia dito que as locadoras tinham desistido da compra de mais de 600 carros e que teria negociado diratemente os veículos com a fabrica. Tudo mentira.

    Os dirigentes da Volkswagem afirmaram que não aconteceu nenhuma negociação da montadora com a Euromar e que os carros ainda pertencem as locadoras, até porque as vendas dos veículos foram feitas em nome delas.

    Alessandro Martins volta a sentar no banco da CPI no dia 7, quando deve ser acareado com os donos de locadoras. A CPI tem nova oportunidade de levantar todo o histórico da vida empresarial dele, a começar por onde passou revendendo carros.

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    Roseana manda polícia investigar: Juiz libera R$ 5 milhões da Caema para construtora

    Uma liberação no mínimo estranha de quase R$ 5 milhões da conta da Caema foi realizada hoje pela manhã, por via judicial, em favor da Morada Nova LTDA.

    O dinheiro era para pagar os salários de abril dos servidores, fornecedores e prestadores de serviços. De imediato, a governadora Roseana sarney determinou ao secretário de Saúde, Ricardo Murad, que mandasse averiguar o sequestro dos recursos e encaminhasse o caso à Polícia Civil.

    Acontece que a Morada Nova, que construiu o conjunto Cannã, nos arredores do São Raimundo, não conseguiu a princípio o financimento da Caixa Econômica Federal dos imóveis porque recebeu parecer desfavorável da Caema no tocante a tubulação para o abastecimento de água. O projeto continha irregularidades.

    A construtora entrou com uma ação na justiça contra a Caema por danos morais, em 2002, pedindo R$ 2 milhões de indenização.

    Somente na gestão de Rubem Brito foi homologado acordo estranho, pelo qual a Caema pagaria o dobro: R$ 4 milhões.

    Ficou acertado por Rubem Brito que o dinheiro seria pago em 36 parcelas entre R$ 126 mil a 135 mil, sendo escolhido o dia cinco de cada mês como prazo para pagamento.

    E pasmem os senhores! Rubem Brito homologou no acordo que em caso de atraso a empresa teria direito  a cobrança de novos valores.

    E foi exatamente o que ocorreu, mas em proporções assustadoras. O pagamento da 19ª parcela foi feito no dia 14, portanto com nove dias de atraso.

    E até agora não se compreende como o juiz Abrão Lincon Sauaia expediu liminar para que a Caema pagasse R$ 25 milhões para a construtora, que começou a cobrar R$ 2 milhões, teve o crédito aumentado para R$ 4 milhões, que se transformaram da noite para o dia em R$ 25 milhões.

    Como a empresa tinha em conta R$ 4,9 milhões, o dinheiro foi sequestrado em favor da Morada Nova. O advogado da empresa, José Helias Sekeff do Lago, entrou com a ação no dia 27, segunda-feira, pela manhã.

    Com velocidade impressionante, o juiz despachou a ordem para a agência do Banco do Brasil, no Jaracaty, na tarde do mesmo dia.

    O que causou surpresas, também, foi o fato do advogado das Morada Nova conseguir ser atendido na agência do BB após o horário normal para fazer a previsão de saque no dia seguinte, hoje.

    Quantia cima de R$ 500 mil, o normal é que o banco estipule o prazo de 48h para a liberação do dinheiro. Hoje pela manhã, em menos de 24h, por volta das 9h15, a Morada Nova sacou R$ 1,08 milhão em espécie e transferiu para três contas da  empresa o restante do dinheiro.

    Para o secretário de saúde, Ricardo Murad, fica claro que a conivência dos assessores jurídicos da Caema ap0nta para um esquema montado para pagar as indenizações, além de estranhar as facilidades da agência bo BB.

    “Por isso, a governadora determinou ao procurador Geral, Marcos Lobo, para que ingresse com ações contra o juiz, contra o Banco do Brasil e contra a assessoria jurídica da Caema para reparar o dano causado ao erário”, informou Murad.

    A governadora solciitou ainda que o secretário de Segurança Pública, Raimundo Cutrim, abra inquérito policial para investigar o caso.

    Por último, Roseana Sarney mandou exonerar os membros chefes da assessoria jurídica da Caema, dentre eles Antônio de Paula Pereira, quepa foi advogado de Jackson Lago e candidato derrotado a vereador por São Luís.

    E mais: mandou a Procuradoria Geral auditar todas as ações que estão na justiça contra a Caema, além da suspensão de contratos com escritórios de advocacia.

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