Coronel usou a arma da esposa para matá-la e tirar a própria vida

    Desde quando levou a esposa para ficar em cativeiro numa casa no bairro Francelina, na cidade de Barreirinhas, o tenente coronel quase não falou mais com ninguém. Ele fez as duas execuções com a arma dela, uma pistola .40. A dele os policiais tomaram. Abaixo as fotos desfiguradas por causa dos rosto e cabeça dos dois que ficaram bastante feridos.

    Clodiany Carvalho Garcia, que era agente penitenciária, passou a noite de sábado e madrugada de domingo sendo torturada com corrente de ferro. O marido Miguel Gomes Neto ligou o som nas alturas para os vizinhos não ouvirem os gritos dela.

    De manhã, uma vizinha ligou para a polícia e uma viatura chegou ao local por volta das 8 horas de ontem. O oficial estava muito tranquilo e entregou a pistola de sua propriedade aos militares. Ela ainda entrou na viatura quando ele se aproximou com uma sacola, onde estava a arma dela.

    Ele disparou quatro tiros no rosto, pescoço e clavícula da esposa e depois meteu uma bala na própria cabeça. Levada ao hospital, ela chegou sem vida.

    Ontem foi feito o velório do casal em lugares diferentes, mas o enterro foi hoje no mesmo cemitério, mas em horários distintos, ambos no Jardim da Paz. O dele por volta das 14h30 e o dela 16h30.

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.

    Mantida em cárcere privado, esposa do coronel levou três tiros dentro da viatura: na testa, nariz e pescoço

    A relação entre o tenente coronel Miguel Neto e a agente penitenciária Clodiany Carvalho Garcia, nos últimos tempos, era tensa e envolta em brigas. Antes de cometer o suicídio, ele atirou três vezes com uma pistola contra a testa, nariz e pescoço da esposa. Ela já chegou morta ao hospital, completamente desfigurada.

    Os pais da agente sabiam que ela estava vivendo em cárcere privado na rua Francelina, no centro de Barreirinhas, onde o casal tinha uma casa. Mas tinham medo de contar para a família por causa do estado violento que o oficial da PM apresentava ultimamente. Ele estava em tratamento psiquiátrico, pois era suspeito de ter transtorno de personalidade.

    Clodiany vivia amarrada e era espancada sem dor e nem piedade, inclusive com correntes. Ele aumentou o som no mais alto grau para que vizinhos não ouvissem pedidos de socorro. Mas não adiantou. Os vizinhos denunciaram o fato para a polícia cedo da manhã de hoje.

    Dois soldados foram até ao local e tomaram a arma do tenente coronel, mas não o levaram preso por ele ter uma patente maior. Foi bem aí o equivoco. O oficial olhou a esposa sendo levada pelos militares numa viatura e saiu de dentro da casa com uma sacola.

    Quando a esposa desceu o vidro lateral da viatura, no banco de detrás, ele puxou outra pistola e atirou por três vezes. Levada ao hospital, ela não resistiu no caminho. A movimentação no hospital é grande, mas ninguém pode se aproximar do corpo.

    Abaixo o corpo do tenente coronel após cometer suicídio:

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.

    Esposa de tenente coronel não resistiu e morreu; ele se matou na frente dos policiais

    A agente penitenciária de nome Clodiany Carvalho Garcia, que estava em cativeiro imposto pelo tenente coronel Miguel Gomes Neto há quase uma semana, não resistiu e veio a óbito. Ela levou três tiros dentro de uma viatura da PM, no bairro Francelina, na cidade de Barreirinhas, e ficou desfigurada. Ele se suicidou em seguida com um tiro na cabeça. Abaixo o corpo do oficial sendo observado por militares.

    A esposa do tenente coronel apresentava vários marcas de agressões quando foi levada ao hospital onde não resistiu e morreu. Ela ainda chegou a chamar uma viatura, tendo dois soldados da PM tomado a arma do oficial e levado a mulher para o carro.

    Ele saiu de dentro da casa com uma sacola e se aproximou como se fosse fazer a entrega a ela, que abriu o vidro do carro. Foi aí que o tenente coronel sacou de uma segunda arma e disparou seis tiros contra a esposa. No mesmo instante ele atirou contra a própria cabeça e morreu.

    Entre os militares reina o clima de pesar, mas principalmente o de revolta por o tenente coronel não ter sido preso antes de cometer o ato.

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.

    Tenente coronel PM Miguel Gomes atira na esposa e se suicida em Barreirinhas

    O militar, que já foi comandante da PM em Bacabal, atirou contra a esposa de nome Claudeane, que foi levado para um hospital e depois ele se matou com a mesma arma. Ela é agente penitenciária.

    Tenente Coronel Miguel Gomes Neto estava hospedado com a esposa em uma casa na cidade de Barreirinhas. Os dois travaram uma briga. Ela ainda chegou a chamar uma guarnição, Ele teria atirado nela e se matado na presença de  militares. O fato aconteceu por volta das 8 horas desta manhã.

    No dia 8 de janeiro de 2016, o mesmo militar foi filmado por um cabo a quem o agrediu e ainda lhe apontou a arma na cabeça no quartel da PM de Bacabal. O cabo acabou sendo preso.

    O motivo da confusão com o cabo teria sido o corte da refeição. Aguardem novas informações.

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.

    Jovem mata a própria cunhada após tentar estruprá-la e se suicida na delegacia

    Um rapaz identificado como João Oliveira de Moura, 20 anos, estrangulou a própria cunhada de 17 anos. Após assassinar a cunhada, Isabela Ferreira, ele atirou o corpo da adolescente no rio. Após ter confessado e crime e ter sido indiciado ele comete suicídio dentro da delegacia.

    O sumiço de Isabela preocupou a família, que procurou a PM para registrar o sumiço da adolescente. A polícia conseguiu descobrir que a vítima teria sido vista pela última vez quando estava entrando no carro de João Moura. O suspeito atraiu a vítima mentindo para ela que a irmã estava no carro esperando por ela. Após ter sido procurado pelos policiais para dar informações sobre o paradeiro de Isabela, o cunhado demonstrou muito nervosismo.

    O carro do assassino foi vistoriado e nele foram encontradas marcas de sapato no painel e sangue no banco do passageiro, indicando luta corporal. João acabou confessando que estrangulou a jovem porque ela resistiu ao estupro. Ele contou também que o corpo da cunhada até a ponte e atirou no rio Tietê acreditando que ela já estaria morta.

    João foi preso preventivamente por tentativa de estupro e feminicídio. Logo após ter sido indiciado ele se suicidou dentro de polícia no interior de São Paulo.

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.