A governadora iniciou desde hoje visitas aos dois principais municípios da região Tocantina. A agenda começou por Imperatriz.
A governadora foi recebida por lideranças empresariais e politicas. Embora o secretário Sérgio Macêdo negue que a Canal, agência com sede em Imperatriz, tenha vínculo com a Secom, a produtora foi a primeira a marcar presença em todos os eventos.
Assim como em Imperatriz, a Canal, que ganha para cobrir as atividades do governo na região Tocantina, estará amanhã em Acailândia.
Péssimo para o governo porque gasta mais e ruim para a Secom porque recebe o material “in natura”, sem ser editado. Assim é mole.

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O prefeito João Castelo, bastante otimista durante entrevista coletiva na sexta-feira, disse que a prefeitura foi colocada nos trilhos. Não há mais do que reclamar, segundo seu entendimento.
A mesma coisa não se pode dizer da Secretaria Municipal de Fazenda. Embora a arrecadação esteja em pleno vapor, a Semfaz não tem sacos para recolher o lixo que se amontoa nos corredores.
Para que um contribuinte pessoa jurídica obtenha um DAM, tem que aguardar a Semfaz adquirir o tonner, equipamento que ajuda na impressão do documento.
Um dos dirigentes do setor de finanças da Semfaz, indagado quando o tonner será comprado para evitar ou reduzir as reclamações, perguntou se o tal tonner teria que fazer concurso ou se poderia exercer cargo comissionado.

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A Secretaria de Estado da Comunicação (Secom) argumenta que o volume maior de recursos do bolo publicitário do Governo do Estado vai para o jornal o Estado do Maranhão porque o matutino tem a maior tiragem. Mentira.

O jornal de maior circulação e tiragem no Maranhão é o novato “Aqui Maranhão”, de propriedade do grupo Diários Associados (leia-se O Imparcial).

O grosso dos recursos estaduais vai para o jornal O Estado do Maranhão porque pertence a Fernando Sarney e Sarney Filho, irmãos da governadora Roseana Sarney, sócia majoritária do Sistema Mirante de Comunicação.

Como bom bajulador (todo bajulador sempre complica o bajulado), Macêdo joga a governador Roseana Sarney aos Leões, sem saber a profundidade da cova.

Ora, como pode Sérgio Macêdo permitir ou mandar Roseana Sarney atuar dos lados do balcão? De um lado ela paga e do outro recebe.

Desta forma, o secretário mostra para a imprensa nacional como as coisas são feitas no Maranhão, levando Fernando Sarney mais uma vez para o olho do furação.

Ou no mínimo despertando o Ministério Público de longo sono quando se trata de acompanhar a aplicação dos recursos públicos.

Antes que esqueça, soube que Sérgio Macêdo nutre ódio por mim porque fui o único a publicar a aquisição por ele de uma mansão no Calhau, em frente a residência do ex-deputado e hoje prefeito de Coelho neto, Soliney Silva.

Macêdo, semanas depois, foi exonerado do cargo de secretário de comunicação da gestão de José Reinaldo Tavares, a pedido da ex-primeira-dama Alexandra Tavares, o que resultou em seguida em denúncia no Ministério Público por desvio de recursos.

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O Jornal O Estado do Maranhão, que passou 15 dias sem colocar em seu expediente a gráfica que o imprime e edita, abocanha quase 40% do bolo publicitário da Secretaria de Estado da Comunicação, hoje comandada pelo pelo pau mandato do emprersário Fernando Sarney, o amigo da Canal, Sérgio Macedo.
Apesar de todo faturamento, incluíndo o ineditísmo no País com publicação de editais em capa, implantou o atraso no pagamento salarial de seus empregados.
Além disso, o Estado do Maranhão cortou um benefício mantido durante os governos de José Reinaldo Tavares e Jackson Lago para seus trabalhadores, que é o vale-tickete.

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Técnicos da Vigilância Sanitária e membros do Ministério Público iniciam a partir de hoje, às 20h, blitz em bares e restaurantes do Olho D´Água, Lagoa da Jansem e Litorânea para saber se a lei antifumo começou a ser obedecida em São Luís. O autor da lei é o deputado Marcos Caldas.
Como a lei proíbe o uso do tabaco em bares, resturantes e outros ambientes fechados, não custaria nada ao técnicos da Vigilância Sanitária e aos membros do Ministério Público uma visita aos dois maiores cabarés de luxo da cidade: Rosana e Zero 1.
Com certeza darão de cara com mais de 12 assíduos deputados frequentadores, incluindo o autor da lei. Lá não tem fumódromo e o tabaco rola solto.

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A oposição corre sério risco de não eleger seu candidato a governador caso persista na idéia do lançamento de cooperativa de candidato. Os tempos são outros.
Quando José Reinaldo Tavares inventou a cooperativa de candidato a governador estava coberto de razão. Para vencer Roseana Sarney, que liderava a disputa com chances de ganhar logo no primeiro turno, era necessário criar condições para o segundo turno. Não deu outra. Tavares estava com a razão.
Ocorre que no segundo turno todos os candidatos da cooperativa do governo estiveram contra Roseana Sarney. O resto a máquina estadual complementou.
Para vencer Roseana Sarney, que tem agora a máquina, só se for no primeiro turno. Em eventual segundo turno, não é nada fácil vencer da máquina, ainda mais em poder de Roseana Sarney, que sozinha tem carísma próprio.
São defensores de candidato único da oposição o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Marcelo Tavares, e o deputado federal Roberto Rocha.

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Bons tempos viveu o Hospital Aldenora Bello, o único no Estado especializado no tratamento de câncer, durante o governo de Roseana Sarney.
Por meio de convênio, o governo repassava R$ 500 mil mensais para garantir o funcionamento do hospital. que era administrado por uma junta indicada por Roseana e pela Fundação Antônio Jorge Dino, mantenedora do hospital.
No período do governo de José Reinaldo Tavares, os recursos caíram para quase a metade. Na gestão de jackson Lago permaneceram os mesmos R$ 250 mil.
Para a surpresa da Fundação Antônio Jorge Dino, o secretário de Saúde, Ricardo Murad, decepou em mais R$ 100 mil o valor do acordo.
Como o hospital Andenora Bello não tem condições de auto-sustento e sobrevive de ajuda voluntária de empresas e pessoas amigas, começa a atravessar crise para funcionar.
Alguém precisa avisar o secretário Ricardo Murad do prejuízo causado pela gesto tomado. Ou ao menos informar a governadora Roseana que o Hospital Aldenora Bello carece de socorro.

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Para que servem as leis? Para serem executadas e cumpridas. Disso ninguém tem dúvidas. Porém, o que se observa neste país é que as pessoas alcançadas pelas leis, que descumpriram as normas legais, permanecem vivendo bem, graças a impunidade.
Agora mesmo o empresário Alessandro Martins, dono da Euromar, e mais 12 outras pessoas foram indiciadas pela CPI que apurou o esquema de compra de veículos em nome de locadoras, com sonegação de impostos e fraude no sistema do Detran.
Alessandro Martins figura como o chefe da máfia, o líder dos quadrilheiros. Caberá ao Ministério Público. ao Tribunal de Justiça, ao Governo do Estado, através de seus órgãos legais, tomarem as providências.
Sabe o que deve acontecer a Alessandro Martins? Isto mesmo: nada. O Ministério Público sequer conseguiu tomar o depoimento do empresário. Alessandro Martins, ao que parece, tem proteção acima das leis dos homens. Claro, tem muito dinheiro. Lamentável.
A sua concessionária, Euromar, continua crescendo. Ele comprou a segunda bandeira da Volkswagem, a preço modesto de R$ 50 milhões.
Depois que se separou da ex-BBB, Renata Brasil, com quem tem uma linda filha de sete meses, caiu de vez na gandaia. Na contra. Porém, vem sendo acusado de inflacionar o mercado proletário sexual. Paga cachês de até R$ 3 mil por programa, sem falar que exporta belas morenas, como a paniquete Piu Piu.

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Boa parte dos secretários deputados não está brincando de fazer política. Ou melhor: de buscar a reeleição. É guerra, meu caro.
Um deles recebeu em audiência a prefeita de Matões, Suely Pereira, do PDT. Após as solicitações para o município, a prefeita quase cai prá trás quando o secretário perguntou se ela já tinha alguém para deputado estadual em 2010.
Refeita do susto, a prefeita lembrou ao secretário que seu filho, o jovem e atuante deputado estadual Rubens Júnior é candidatíssimo à reeleição.
Óleo de Peroba é pouco para a cara de porta do secretário. Só muito verniz para brilhar.

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Radialista da Secom da Assembléia Legislativa anda fazendo o possível e o impossível para se aproximar de uma agência de publicidade e tentar ganhar algum.
Como o mesmo nome do dono da agência, o cara anda fazendo a maior fuxicada para ficar bem na fita. Pensa que o ouvido do seu xará é penico.

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