Câmara Municipal de São Luís terá repasse reduzido

    O presidente da Câmara Municipal de São Luís, Isaias Pereirinha, vem avisando que haverá demissão de servidores daquele poder.

    Muitos imaginaram que o aumento do número de vereadores, de 21 para 31, em função da PEC aprovada pela Câmara Federal, seria o motivo das demissões. Também.

    Na mesma PEC que aumenta o número de vereadores em todos o país, com validade só a partir de 2012, foi aprovada a redução de gastos com as Câmaras Municipais.
    São Luís, por exemplo, deve ter seu repasse reduzido em cerca de 1%. Além disso, com a queda da receita da prefeitura da capital, o repasse para a Câmara tem diminuido.

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    Dirceu discorda da posse de Roseana

    O ex-ministro da Casa Civil do governo de Lula da Silva, José Dirceu, vai batalhar pela aliança do PT com o PMDB para reeleger a governadora Roseana Sarney.

    Foi o que deixou claro ontem, em entrevista coletiva na sede da Assembléia Legislativa. Mas discorda da tese do Tribunal Superior Eleitoral que, após cassar Jackson Lago, determinou a posse do segundo colocado, no caso a senadora Roseana Sarney, sua aliada.

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    Universitários fazem protesto contra Sarney em SP

    Amigos mais próximos de Lula da Silva tinham razão quando alertaram ao presidente a aproximação da ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, do presidente do Senado Federal, José Sarney.

    Em escudar o senador pelo Amapá, a ministra teve a candidatura rebaixada, empatando com o deputado federal Ciro Gomes.
    Em diversos pontos do país, estudantes e a classe trabalhadora têm organizado manifestações “Fora Sarney”, como a ocorrida ontem, em São Paulo. Leia baixo matéria publicada hoje na Folha Online.

    Estudantes da Universidade de São Paulo (USP) e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) realizaram um protesto nesta quarta-feira, 23, nas ruas de São Paulo, informa a Rádio CBN. Eles vestiram uma estátua da cidade com uma camiseta que trazia os dizeres “Fora Sarney”, referindo-se ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

    Os universitários afirmam que o protesto não possui vínculo com nenhum partido político. Eles saíram da Avenida Paulista por volta das 4h e percorreram as praças Ramos, General San Martin, Pan-Americana, e Borba Gato. O objetivo era divulgar o movimento Ética Já, criado pelos Centros Acadêmicos de diversas universidades da capital paulista.

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    "Boto quem eu quiser" no Senado, diz filho de Sarney

    Filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o empresário Fernando Sarney diz, em conversa interceptada pela Polícia Federal, que é o dono de uma vaga no gabinete do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA), informa reportagem de Andréa Michael, Andreza Matais e Hudson Corrêa, publicada nesta quarta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

    “Boto quem eu quiser”, afirmou ao filho João Fernando em 27 de agosto de 2008. O cargo era, nesta data, ocupado por João Fernando. Devido ao cerco ao nepotismo no Congresso, ele foi demitido sigilosamente em 2 de outubro. Na conversa, gravada pela polícia com autorização da Justiça, Fernando falava com o filho sobre a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de proibir a contratação de parentes nos três Poderes.

    fernando-s
    “Se tiver que, de alguma forma, ter uma atitude, tiver que sair mesmo, ele [Cafeteira] já me disse que o lugar é meu, que eu boto quem eu quiser”, afirmou Fernando Sarney. Foi o que ocorreu. Menos de um mês após a demissão do filho, assumiu o cargo a mãe dele, Rosângela Terezinha Gonçalves.

    Apesar do grampo, Cafeteira negou interferência. “Eu a contratei porque quis. Não vou leiloar vaga no gabinete”, disse.

    Fernando Sarney afirmou que não há “ilegalidade” na sua conversa e que não comentaria o caso porque o diálogo foi vazado de inquérito sigiloso. A Folha não localizou João Fernando.

    O diálogo gravado pela PF entre Fernando e João Fernando é o primeiro em que o filho de Sarney assume explicitamente o poder de empregar quem quiser no Congresso.

    Leia a reportagem completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.

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    “Boto quem eu quiser” no Senado, diz filho de Sarney

    Filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o empresário Fernando Sarney diz, em conversa interceptada pela Polícia Federal, que é o dono de uma vaga no gabinete do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA), informa reportagem de Andréa Michael, Andreza Matais e Hudson Corrêa, publicada nesta quarta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

    “Boto quem eu quiser”, afirmou ao filho João Fernando em 27 de agosto de 2008. O cargo era, nesta data, ocupado por João Fernando. Devido ao cerco ao nepotismo no Congresso, ele foi demitido sigilosamente em 2 de outubro. Na conversa, gravada pela polícia com autorização da Justiça, Fernando falava com o filho sobre a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de proibir a contratação de parentes nos três Poderes.

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    “Se tiver que, de alguma forma, ter uma atitude, tiver que sair mesmo, ele [Cafeteira] já me disse que o lugar é meu, que eu boto quem eu quiser”, afirmou Fernando Sarney. Foi o que ocorreu. Menos de um mês após a demissão do filho, assumiu o cargo a mãe dele, Rosângela Terezinha Gonçalves.

    Apesar do grampo, Cafeteira negou interferência. “Eu a contratei porque quis. Não vou leiloar vaga no gabinete”, disse.

    Fernando Sarney afirmou que não há “ilegalidade” na sua conversa e que não comentaria o caso porque o diálogo foi vazado de inquérito sigiloso. A Folha não localizou João Fernando.

    O diálogo gravado pela PF entre Fernando e João Fernando é o primeiro em que o filho de Sarney assume explicitamente o poder de empregar quem quiser no Congresso.

    Leia a reportagem completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.

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    Piada

    Em entrevista ao apresentador do jornal do SBT, Carlos Nascimento, o senador José Sarney informou que tem 14 irmãos, mas que em nenhum momento praticou nepotismo.

    E argumenta que nunca empregou nenhum dos manos em seu gabinete. Sarney pensa que somos bobos. Goza da nossa inteligência.

    Nepotismo existe de todo tipo. Não basta apenas empregar o parente em seu gabinete. O Senado Federal, sob a presidência de Sarney, abrigava dezenas de parentes seus, incluíndo netos, netas, sobrinhos, sobrinhas e o irmão Ivan Sarney. Quer mais? E ele ainda espalha que nada sabia.

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    Reação silenciosa

    Na Câmara Municipal de São Luís diversos vereadores denunciaram o pouco caso que as operadores de telefonia movel dão aos seus clientes.

    Nenhum vereador, entretanto, teve a coragem de convocar os dirigentes de qualquer operadora para explicar no plenário da Câmara o desleixo.

    Agora é a vez de deputados fazerem as mesmas reclamações. Nenhum deputado, salvo engano, chamou qualquer operadora para se explicar.

    O Ministério Público, que tem a competente e brava promotora Lítia Cavalcante, apesar das inúmeras reclamações, permanece em silêncio.

    O Procon só sabe registrar as reclamações, mas nada de tomar providências. Aqui é assim mesmo. Todos mandam como bem entendem. Menos nós maranhenses.

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    Serra lidera cenários e Ciro já empata com Dilma, diz Ibope

    Intenção de votos para 2010

    Pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira, 22, confirma o favoritismo do governador de São Paulo, José Serra (PSDB-SP), na corrida pela sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o levantamento, o pré-candidato tucano lidera todas as simulações de intenção de voto para a Presidência.

    A pesquisa indica também uma queda no desempenho da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que tem o apoio do presidente Lula para disputar a eleição de 2010 pelo PT. Nos seis cenários pesquisados pelo Ibope, Dilma recua de três a quatro pontos percentuais, dependendo do nome do candidato do PSDB. Em todos os cenários, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) aparece em empate técnico ou à frente da ministra.

    O levantamento revela ainda que quando Aécio Neves substitui Serra como candidato do PSDB, é Ciro Gomes quem lidera as simulações. A pesquisa incluiu, pela primeira vez, o nome da senadora do Partido Verde, Marina Silva, como possível candidata. Porém, o levantamento repetiu duas simulações sem Marina, que mostram Ciro Gomes e Heloísa Helena subindo nas intenções de voto, enquanto Serra e a ministra Dilma Rousseff caem.

    No primeiro cenário em que aparecem Serra e Marina Silva, o governador de São Paulo lidera com 34%, seguido de Dilma Rousseff e Ciro Gomes empatados com 14%. Heloísa Helena aparece com 8% e Marina Silva fica com 6%. Com Aécio no lugar de Serra, Ciro Gomes lidera com 25%, seguido de Dilma com 16%, Aécio com 12%, Heloísa Helena com 11%, e Marina Silva, com 8%.

    Ao se excluir Heloisa Helena das simulações, Serra lidera com 35%, Ciro Gomes aparece com 17%, Dilma Rousseff soma 15% e Marina Silva, 8%. Com Aécio no lugar de Serra e sem Heloísa Helena, Ciro Gomes lidera com 28%, seguido de Dilma com 18%, Aécio com 13% e Marina Silva com 11%.

    Queda de Serra

    Na primeira lista sem o nome de Marina Silva, que permite comparação com a simulação feita em junho, o governador José Serra segue na liderança, mas tem uma queda nas intenções de voto, passando de 38% para 34%. Nessa simulação, Dilma cai de 18% para 15% e Ciro Gomes sobe de 12% para 17%. Heloísa Helena também sobe, de 7% para 10%.

    Ainda na simulação sem Marina Silva, com Aécio no lugar de Serra, Ciro Gomes sobe de 22% para 27%, consolidando-se na liderança. A ministra Dilma Rousseff, que antes estava tecnicamente empatada com Ciro Gomes, cai de 21% para 17%. Aécio mantém-se estável, com 12%, mas agora aparece atrás de Heloisa Helena, que passa de 11% para 13%. Vale ressaltar que os dois estão tecnicamente empatados, já que a margem de erro é de dois pontos porcentuais.

    Serra tem a menor rejeição

    A pesquisa mostrou também que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a ex-senadora Heloísa Helena têm os maiores índices de rejeição, com 40% dos entrevistados dizendo que não votariam em nenhuma delas para presidente. A menor rejeição é do governador de São Paulo, José Serra, com 30%. O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) tem 33% de rejeição, enquanto o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, e a senadora Marina Silva (PV-AC) têm 37% cada.

    A pesquisa também perguntou sobre quais áreas seriam prioritárias para o próximo presidente, sendo que os entrevistados poderiam apontar até três itens como temas principais para a próxima gestão. Nessa pesquisa, saúde apareceu em primeiro lugar com 59%, seguida de educação, com 44%, e empregos, com 35%. Segurança pública veio na sequência com 30%.

    Completam a lista: drogas (19%), combate à corrupção (18%), salários (15%) e fome/miséria (13%). Habitação e agricultura vieram na sequência, com 8% e 7% respectivamente.

    Com informações da Agência Estado e BBC Brasil

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    Após proteger Sarney, Dilma cai

    Se arrependimento matasse, o presidente Lula da Silva estaria morto. Lula tem confessado a amigos que a estratégia de usar a ministra da Casa Civil, Dilma Rousssef, para escudar o senador José Sarney durante a crise do Senado Federal, fez cair por terra a candidatura da petista.
    A primeira confirmação veio agora com o resultado da pesquisa do Ibope. Dilma caiu de 3% a 4% em todos os cenários do instituto, ao ponto de empatar com o deputado federal Ciro Gomes.
    Líderes do PT, como Aluízio Mercadante e Idele Salvati, fizeram a previsão sombria ao presidente Lula, que estava cego e incrédulo.
    Agora restará ao PT procurar outro nome em seu quadro ou, quem sabe, apoiar candidato de outro partido. Sarney é asssim, igual a cerca velha: cai e derruba os outros.

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    Outro ramo

    O ex-secretário de Tranportes e Obras, da gestão de Epitácio Cafeteira, o engenheiro Anibal Pinheiro deixou de lado a criação de gado para trocar por outro ramo.
    Agora ele investiu pesado no mundo da moda, com lojas em São Luís e Imperatriz. E gosta do novo empreendimento.
    Ao lado de Anibal Pinheiro, o pecuarista Nelson frota, ex-secretário de Fazenda, na gestão de Luiz Rocha, é outro que conseguiu manter bem alimentada as finanças depois que deixou o poder público. E Edinho Lobão, idem.

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