São 12 homens presos que estavam trocando tiros com militares na cidade de Santa Luzia do Paruá. Eles estariam levando o dinheiro dentro de um caminhão baú, mas foram interceptados e depois com a chegada do Cosar a situação ficou pior para os bandidos.
Confira abaixo os bandidos que foram presos:
Pânico no interior do Maranhão: carreta com 15 homens armados toca o terror; dois já foram presos
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Em tom de desespero, o sargento Matos, lotado em Santa Luzia do Paruá, informa ao BPM de Zé Doca que vá ligeiro pra sua cidade que uma carreta com 15 homens fortemente armados foi abordada quando entrava na cidade. De acordo com o sargento,, os homens estão portando armamentos pesados.
Para policiais mais experientes, trata-se de elementos que tocaram o terror em Bacabal, entre a noite de domingo (25) e madrugada de segunda-feira (26) quando assaltaram mais de R$ 90 milhões de uma distribuidora do Banco do Brasil. Desde então, eles estaria escondidos no matagal daquela região e teriam se aproveitado que a polícia deu um recuo estratégico na caça aos bandidos.
Veja a imagem da montanha de dinheiro encontrado com os assaltantes presos no Maranhão
Após intensos tiroteio, assaltantes do BB de Bacabal se rendem e um é morto
Pânico e terror em Bacabal: bandidos armados de fuzis assaltam bancos e deixam quartel da PM sitiado
Confira o clima agora à noite em Santa Luzia do Paruá em vídeo e áudios abaixo:
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Hoje (03) um cadáver humano foi encontrado debaixo da Ponte Bandeira Tribuzzi. O trãnsito precisou ser interditado no local para facilitar o resgate do corpo.
A Superintendência De Homicídios E Proteção à Pessoa(SHPP), e um helicóptero do CTA estão no local para dar suporte ao Corpo de Bombeiros para retirar o corpo que encontra-se no manguezal.
Ainda não há informações sobre a identificação do cadáver, apenas que é do sexo masculino, nem foi divulgado as causas da morte. Este já é o terceiro caso de achado cadavérico em menos de três dias, sendo encontrado um corpo de um homem na Praia de São José de Ribamar e no final do último domingo (02), um corpo foi achado no Ipase.
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A Superintendência Estadual de Investigações Criminais -SEIC, prendeu na noite de ontem (29) Maria Aparecida Cardoso, vulgo Gleyce, por falsa notificação de crime após simular o próprio sequestro.
A acusada registrou duas ocorrências relatando roubo em sua conta bancária e ameaças, tudo isso para tentar atribuir tais crimes a ex-namorada de seu companheiro.
Na manhã da última quinta-feira (29), Maria Aparecida se passou pela ex-namorada de seu marido e começou a enviar fotos onde ela mesma aparecia amarrada e inconsciente. Também enviou mensagens contendo ameaças de morte.
A Polícia Civil por intermédio da SEIC investigou o caso e constatou que se tratava de crime de denunciação caluniosa e falsa notificação de crime.
Maria Aparecida foi presa em flagrante e foi encaminhada para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, onde ficará a disposição da Justiça.
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Por pouco a Lei Maria da Penha não foi aplicada em Bacabal, na noite de ontem, quarta-feira (28). Esposa ficou com medo e entregou para a polícia R$ 50 mil que o marido levou para a casa.
Ocorre que o marido chegou em casa na madrugada de segunda-feira, dia 26, com os pacotes que continham quase R$ 60 mil dizendo que havia achado na rua após ao assalto na agência do BB daquela cidade.
Na manhã seguinte, ele teria distribuído uns R$ 10 mil entre parentes e pediu para a esposa guardar o restante enquanto ele iria fazer uma viagem rápido à negócios, como sempre faz.
Depois que a polícia começou a prender aproveitadores que se apropriaram do dinheiro deixado pelos assaltantes, a mulher ficou com medo e foi entregar o que havia sobrado: R$ 50 mil.
Quando o marido chegou ontem, quarta-feira, eis a surpresa: a esposa contou o que havia acontecido. O homem virou fera e partiu para agredir a mulher e só foi contido depois em que ela ameaçou ir à delegacia e registrar um BO. Ele seria, então enquadrado por roubo e agressão a mulher.
Até o dia de ontem várias pessoas comparecem à delegacia para fazer a devolução do que se apropriaram indevidamente em quantias que variavam entre R$ 1 mil, R$ 3 mil, até R$ 10 mil. Agentes policiais precisaram buscar pacotes em residencias. O valor devolvido por aproveitadores já chega perto de R$ 4 milhões.
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Conforme as investigações, entre os anos de 2015 e 2016, os presos na manhã de hoje recebiam propinas de assaltantes de bancos em valores que chegavam até a R$ 100 mil a cada ação criminosa. Os advogados presos foram Werther Ferraz Júnior e Ary Cortez Prado.
Os bandidos realizavam os assaltos e obtinham facilidades para evitar atrapalho ou mesmo prisão por parte da autoridade policial. O delegado será encaminhado ainda hoje para a delegacia da Cidade Operária, enquanto os dois advogados irão ficar recolhidos no sistema presidiário de Pedrinhas.
Thiago Pardal chegou a ser preso em março deste ano por se envolver com esquema de contrabando internacional de cigarros e bebidas, com as mercadorias armazenadas em um porto no Quebra Pote, zona rural de São Luís.
Na época, junto com o delegado foram presos alguns militares com patentes de tenente-coronel, major, capitão, tenente e soldados, além de advogados. Alguns meses depois eles foram liberados através de liminares a respondem a inquéritos.
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O Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol), depois de criticar a política de segurança do governo comunista, revelou que na noite do assalto a uma agência do Banco do Brasil em Bacabal apenas uma investigadora estava de plantão na delegacia.
Bandidos tocam fogo em carros estacionados no patio da Delegacia de BacabalO Sinpol critica a falta de investimentos do governo na Polícia Civil e cita como exemplo que apenas 1% foram investidos no setor durante todo o ano de 2018.
Confira abaixo a nota da entidade:
O Sinpol-MA vem a público manifestar sua indignação contra os violentos ataques ocorridos em Bacabal. Bandidos fortemente armados assaltaram na noite de domingo (25) uma agência do Banco do Brasil. Além disso, os criminosos atacaram o quartel do 15º Batalhão da Polícia Militar e também a Delegacia Regional de Polícia Civil.
Para começar, o Sinpol-MA informa que apenas uma Investigadora Policial estava de plantão na Delegacia Regional.
O Sindicato tem denunciado o descaso do Governo do Estado com a investigação. Alardeamos, incansavelmente, através de outdoors e outras mídias, que o investimento na Polícia Judiciária não chega a 1%.
E para piorar, policiais civis, que trabalham dentro da legalidade, sofrem uma perseguição extremada dentro da instituição. Além de esquecidos dentro da corporação, escrivães e investigadores convivem, diariamente, com esse duro golpe. Aproveitamos a oportunidade para sugerir à cúpula da Segurança, que não tem medido esforços para perseguir os policias civis, que use dessa mesma força para caçar e investigar bandidos. O alvo deveria ser a bandidagem e não quem exerce a função como determinam as atribuições legais.
A Direção do Sinpol-MA parabeniza a atuação dos policiais civis e militares que, mesmo sem estrutura, reagiram e continuam em campo para dar desfecho às ações. A direção sindical é completamente solidária aos cidadãos bacabalenses e, em defesa destes e de todos os maranhenses, reitera apelo ao Governo do Estado para que reveja sua política de Segurança Pública, voltada hoje, quase que exclusivamente, ao policiamento ostensivo, e invista verdadeiramente no combate ao crime organizado e à impunidade, o que só ocorrerá com uma Polícia Civil fortalecida, valorizada e presente em todo o Estado.
Para tanto, a Direção do Sinpol-MA se coloca à disposição para o diálogo e para contribuir na construção de uma Segurança Pública completa.
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Para o secretário de Segurança Pública do Estado do Maranhão, delegado Jefferson Portela, a consciência de um professor da cidade de Bacabal bateu e ele levou para a delegacia R$ 1 milhão para devolver ao BB.
Sem revelar o nome do professor da cidade, Portela considerou como gesto correto a devolução de R$ 1 milhão que o mestre havia pego indevidamente depois do assalto de parte do que restou dentro e fora do cofre arrombado. O professor havia levado os pacotes de cédulas ainda na noite de domingo (25) dentro de um enorme saco plástico para a casa, mas se arrependeu no dia seguinte, no caso ontem, segunda-feira (26).
O secretário informou que hoje pela manhã policiais resgataram mais R$ 250 mil em mãos de moradores de Bacabal, que também pegaram os pacotes de forma indevida.
A autoridade policial afirmou que a quantia recuperada até agora, pouco mais de R$ 3 milhões estava, na sua maioria, com aproveitadores que foram presos e irão responder pelo crime.
São oito pessoas presas até agora por causa da apropriação indébita, como os militares André dos Anjos de Sousa (PM-PI) e Luis Gustavo Lima Mendes (CB-MA).
Além deles, os civis Jonas de Moraes Oliveira, Heraldo Silva de Sousa, Davi Silva, Evangelista Alves da Costa e Wallison Felipe Costa Viana, além de uma mulher que tentou sair do local com dinheiro nos bolsos, sutiã e calcinha.
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O secretário de Segurança Pública, delegado Jefferson Portela, informou hoje em coletiva que o líder da ação criminosa ao BB de Bacabal Edielson Francisco Lumes, o Dô ou Titi (foto abaixo), foi acertado com um tiro entre os dois olhos e morreu no local.
Portela voltou a elogiar o serviço dos policiais que continuam na operação de buscas ao restante da quadrilha que permanece encurralado em cidades vizinhas de Bacabal.
O líder da quadrilha, Edielson Francisco Lumes, natural da Bahia, estava em um carro blindado na hora do tiroteio travado com os militares na noite de domingo último (25) e madrugada de segunda-feira (26). No momento em que saiu do veículo, estava com um fuzil amparado no ombro de uma refém usada como escudo humano.
Um militar foi cirúrgico quando aproveitou o descuido do bandido e atirou na região da cabeça, entre um olho e outro, o que facilitou o tombamento de mais dois elementos quando olharam o chefe da quadrilha morto. Os demais procuraram fugir. O local do tiroteio ocorreu próximo do 15° BPM.
Os dois outros assaltantes mortos em confronto com a polícia foram Wasley dos Reis Sousa, de Castanhal, no Paraá, e Gean Martins Rocha, de Araguarina, no Tocantins.
Edielson, estava portando uma carteira de identidade falsa em nome de José Raphael Silveira Araújo, como tendo nascido em Sergipe. Ele é irmão do líder do maior bando de assaltos a agência bancárias, com domínio em grandes pontos de tráfico no Nordeste, de nome José Francisco Lumes, o Zé Lessa (foto abaixo), que comanda o crime organizado, embora morando no Paraguai. Lessa é foragido procurado pela Interpol, PF, Polícia Civil e Militar do Brasil.
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Durante tiroteio um cidadão e três bandidos são mortos em Bacabal
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No final da tarde de ontem (26) a professora Lucimara Sousa de Pinho foi presa em flagrante pelo crime de tráfico de drogas, Santa Luzia do Paruá-MA.
A Policia Civil já vinha investigando a professora. A educadora estava na porta da escola onde leciona vendendo craque. Os policiais seguiram Lucimara e puderam constatar que a suspeita estava portando 40 pedras de crack dentro de suas partes íntimas.
Ao ser abordada pelos policiais, Lucimara disse que a droga seria de seu marido. Com base nessa informação os agentes foram até a casa da professora e prenderam o seu companheiro Gleidson Ricardo Coimbra.
O marido da professora confessou ser dono do entorpecente, com ele foi encontrado uma quantia em dinheiro e objetos característicos usados para comercialização de crack.
Ambos foram encaminhado para a Delegacia Regional de Zé Doca e onde responderão pelo crime de Tráfico de Drogas.
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Oficialmente o Banco do Brasil não noticiou o montante de dinheiro levado por assaltantes da agência de Bacabal e nem a Polícia, mas blog obteve informação de que cerca de R$ 95 milhões estava armazenados nos cofres. A agência funciona normalmente e o pagamento dos servidores públicos estaduais está garantido para hoje.
Até agora, existem apenas a confirmação pela polícia de que foram recuperados cerca de R$ 3,5 milhões do dinheiro que estava no cofre, sendo R$ 2.5 milhões nas proximidade do cofres com pacotes deixados para trás pelos bandidos e R$ perto de R$ 1 milhão em mãos de aproveitadores da situação.
Fonte de boa origem garantiu ao Blog do Luis Cardoso que o limite estabelecido pelo Banco Central é de que em agência pólos como a de Bacabal podem ficar armazenados no cofre até R$ 100 milhões, mas na noite de domingo estavam guardados R$ 95 milhões e que desse total os bandidos teriam levado quase R$ 91 milhões.
Para um policial que participa da operação, os assaltantes deixaram cair perto do cofre e na rua próxima da agência R$ 3,5 milhões para tumultuar e facilitar a fuga. E foi exatamente o que aconteceu quando pessoas ficaram disputando quem levava mais do que restou. Sete foram detidas, mas liberadas minutos depois. Apenas um PM do Piaui que estava armado no local e com cédulas ficou preso.
As buscas pelos bandidos continuam nas cidades vizinhas de Bacabal. Um caminhão bau que serviu para carregar o dinheiro foi encontrado queimado, mas sem as cédulas. Um outro carro usado pelos bandidos bateu em uma árvore e foi deixado no local.
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Policiais militares abordaram a prenderam sete pessoas carregando pacotes de dinheiro do que foi deixado durante assalto a uma agência do Banco do Brasil, em Bacabal. A caça aos bandidos continua.
Assim que os assaltantes saíram da sede da agência, dezenas de pessoas entraram ao local raspando o que encontraram dentro e nas proximidades do banco. Diversos pacotes foram encontrados nos bolsos, cuecas, sungas, sutiãs, e sacolas. Muitos conseguiram levar para sua casas quantias que variaram entre R$ 2 mil a R$ 10 mil, mas outros acabaram devolvendo do dinheiro e foram presos.
Três assaltantes foram mortos e um ferido, além de um jovem cidadão que foi baleado pelas costas e veio a óbito no local. A caçada aos bandidos se intensificou desde a madrugada de ontem e continua pelas matas da região de Bacabal e de outras cidades. Um caminhão que transportava o dinheiro roubado foi dispensado e queimado próximo de São Mateus, como mostra a imagem abaixo:
Confira também pelas imagens da equipe de reportagem da TV Difusora de Bacabal, afiliada do SBT, o momento em que são encontrados pacotes de dinheiro deixados pelos assaltantes e as pessoas tendo que entregar cédulas escondidas nas partes do corpo:
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