Delegado, um investigador e advogados são presos no MA por envolvimento com assaltantes de bancos
Foram presos agora de manhã o ex-superintendente da Seic, delegado Tiago Bardal (foto abaixo), dois advogados e um investigador de policia por envolvimento com membros de bando que praticam assaltos no Maranhão.
As prisões foram realizadas simultaneamente em São Luis e Imperatriz, sendo o delegado levado para prestar depoimento à Seccor. O investigador João Batista de Sousa Marques também foi encaminhado para prestar depoimento. O Gaeco também participou das operações de investigações.
Conforme as investigações, entre os anos de 2015 e 2016, os presos na manhã de hoje recebiam propinas de assaltantes de bancos em valores que chegavam até a R$ 100 mil a cada ação criminosa. Os advogados presos foram Werther Ferraz Júnior e Ary Cortez Prado.
Os bandidos realizavam os assaltos e obtinham facilidades para evitar atrapalho ou mesmo prisão por parte da autoridade policial. O delegado será encaminhado ainda hoje para a delegacia da Cidade Operária, enquanto os dois advogados irão ficar recolhidos no sistema presidiário de Pedrinhas.
Thiago Pardal chegou a ser preso em março deste ano por se envolver com esquema de contrabando internacional de cigarros e bebidas, com as mercadorias armazenadas em um porto no Quebra Pote, zona rural de São Luís.
Na época, junto com o delegado foram presos alguns militares com patentes de tenente-coronel, major, capitão, tenente e soldados, além de advogados. Alguns meses depois eles foram liberados através de liminares a respondem a inquéritos.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.
“Maranhão meu tesouro meu torrão” agora eu entendi a letra dessa Tuada kkkk
Esse bardal adora uma cadeia. e esse camarada é meu vizinho. hj, por volta das 07:00hs eu olho pela sacada e vejo quatro carros da policia civil e em seguida eles saem com Bardal. Bardal levando na mão uns pacotinhos de biscoito. Não deixaram nem o infeliz beber o cafezinho dele.
É só investigar. No interior as pessoas não recebem o DARE pra pagar no banco as taxas pedidas na delegacia, tais como licença de festas, bares, bilharinas etc. Pagam nas mãos dos policiais sem nenhum recibo .