Depois da insistência do blog, finalmente três maranhenses são chamados para o grupo de transição

    Por Guilherme Mazui e Alexandro Martello, g1 — Brasília

    Vice-presidente eleito Geraldo Alckmin anuncia os nomes de mais integrantes da equipe de transição de governo — Foto: Alexandro Martello/g1

    O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin anunciou nesta quarta-feira (16) os nomes de mais integrantes da equipe responsável pela transição do governo Jair Bolsonaro para o governo Lula.

    Alckmin fez o anúncio na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, onde trabalha a equipe de transição. Entre os presentes ao anúncio também estavam a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o ex-ministro Aloizio Mercadante.

    Ex-governador de São Paulo, Alckmin foi nomeado coordenador da equipe de transição e tem feito frequentes anúncios sobre os demais integrantes, as áreas em que atuarão e as funções que deverão exercer.

    Entre os nomes anunciados nesta quarta estão os de governadores, ex-governadores, deputados, senadores, ex-parlamentares, ex-ministro especialistas em diversas áreas e lideranças indígenas.

    Foram anunciados, por exemplo: Marina Silva, Izabella Teixeria, Flavio Dino, Camilo Santana, Helder Barbalho, Paulo Câmara, Randolfe Rodrigues, Omar Aziz, Neri Geller, Kátia Abreu, Helena Chagas, Miguel Rossetto, Manuela D’Avila, Hélio Doyle, Andre Janones, Tereza Cruvinel, Florestan Fernandes Junio, Sônia Guajajara, Aloysio Nunes Ferreira, Celso Amorim e Marcelo Freixo.

    Após o anúncio, Alckmin concedeu uma entrevista coletiva na qual disse que o governo Lula não será “gastador”, mas que é preciso garantir a rede de proteção social.

    Lista

    Veja abaixo a lista completa (por ordem de anúncio):

    AGRICULTURA

    • Carlos Fávero, agropecuarista e senador por MT;
    • Evandro Gussi, presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia;
    • Joe Vale, engenheiro florestal;
    • Katia Abreu, ex-ministra da Agricultura;
    • Luiz Carlos Guedes, ex-ministro da Agricultura;
    • Neri Geller, ex-ministro da Agricultura;
    • Silvio Crestana, ex-diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária;
    • Tatiana de Abreu Sá, ex-diretora-executiva da Embrapa.

    CIÊNCIA E TECNOLOGIA

    • Alexandre Navarro, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas;
    • André Leandro Magalhães, ex-presidente do Dataprev;
    • Celso Pansera, ex-ministro da Ciência e Tecnologia;
    • Ildeu de Castro Moreira, doutor em física pela UFRJ;
    • Glaucius Oliva, professor Titular do Instituto de Física de São Carlos;
    • Ima Vieira, agrônoma com mestrado em genética e doutorado em Ecologia;
    • Iraneide Soares da Silva, doutora em História e integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em História e Memória da Escravidão e do Pós-Abolição da UESPI;
    • Leoni Andrade, diretor de Tecnologia e Inovação do Senai;
    • Luis Manuel Rebello Fernandes, professor do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da PUC-RJ;
    • Luiz Antônio Elias, ex-secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia;
    • Ricardo Galvão, ex-presidente do Inpe;
    • Sergio Machado Resende, ex-ministro da Ciência e Tecnologia.

    COMUNICAÇÃO SOCIAL

    • André Janones, deputado federal;
    • Antonia Pelegrino, roteirista e produtora premiada pela Academia Brasileira de Letras e Academia do Cinema Brasileiro;
    • Flavio Silva Gonçalves, mestre em Políticas de Comunicação e Cultura pela Universidade de Brasília;
    • Florestan Fernandes Junior, jornalista;
    • Helena Chagas, jornalista e ex-ministra da Secretaria de Comunicação Social;
    • Hélio Doyle, jornalista, consultor em comunicação e política e professor aposentado da Universidade de Brasília;
    • João Brant, consultor em políticas de comunicação e cultura
    • Laurindo Leal Filho, jornalista, sociólogo, professor universitário e escritor;
    • Manuela D’Ávila, jornalista e ex-deputada federal;
    • Octávio Costa, presidente da Associação Brasileira de Imprensa;
    • Tereza Cruvinel, jornalista;
    • Viviane Ferreira, diretora, roteirista, produtora e cineasta brasileira.

    DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO

    • Célia Watanabe, mestra em gestão de políticas públicas e pesquisadora em desenvolvimento rural sustentável;
    • Elisangela Araújo, coordenadora de Formação e Educação Profissional da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar;
    • Givanilson Porfírio da Silva, assessor da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares;
    • João Grandão, ex-deputado federal;
    • José Josivaldo Oliveira, membro da coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens;
    • Luiz Henrique Gomes de Moura, engenheiro florestal, foi professor substituto da Universidade de Brasília em Educação do Campo;
    • Maria Josana Lima Oliveira, coordenadora-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar;
    • Miguel Rossetto, ex-ministro do Desenvolvimento Agrário;
    • Pedro Uczai, deputado federal;
    • Robervone Nascimento, doutora em Agronomia e servidora do INCRA.
    • Vanderlei Ziger, presidente da União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária.

    DESENVOLVIMENTO REGIONAL

    • Camilo Santana, ex-governador do Ceará e senador eleito;
    • Esther Bemerguy, ex-secretária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República;
    • Helder Barbalho, governador do Pará;
    • Jonas Paulo Neves, ex-coordenador-executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do estado da Bahia;
    • Otto Alencar, senador;
    • Randolfe Rodrigues, senador;
    • Raimunda Monteiro, mestre em planejamento de Desenvolvimento Regional, doutora em ciências socioambientais
    • Tânia Bacellar; ex-secretária Nacional de Políticas Regionais do Ministério da Integração Nacional.

    JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA

    • Andrei Passos Rodrigues, delegado da Polícia Federal;
    • Camila Nunes, doutora em Sociologia pela USP;
    • Carol Proner, doutora em Direitos Humanos;
    • Cristiano Zanin, advogado;
    • Flavio Dino, ex-governador do Maranhão e senador eleito;
    • Gabriel Sampaio, ex-secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça;
    • Jacqueline Sinhoretto, doutora em Sociologia pela USP;
    • Marcio Elias Rosa, ex-secretário estadual de Justiça de São Paulo;
    • Marco Aurélio Carvalho, advogado;
    • Marivaldo Pereira, advogado;
    • Marta Machado, professora da Fundação Getúlio Vargas;
    • Omar Aziz, senador;
    • Paulo Teixeira, deputado;
    • Pierpaolo Cruz Bottini, advogado;
    • Sheila Carvalho, advogada Internacional de Direitos Humanos, professora e ativista;
    • Tamires Gomes Sampaio, advogada, mestra em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie;
    • Wadih Damous, advogado, ex-presidente da OAB-RJ e ex-deputado.

    MEIO AMBIENTE

    • Carlos Minc, ex-ministro do Meio Ambiente;
    • Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente;
    • Jorge Viana, senador;
    • José Carlos da Lima Costa, advogado com especialização em direito ambiental e ex-secretario-chefe da Casa Civil do Pará;
    • Marilene Correia da Silva Freitas, professora da Universidade Federal do Amazonas;
    • Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente;
    • Pedro Ivo, ambientalista e dirigente nacional da Rede Sustentabilidade;
    • Silvana Vitorassi, doutora em educação ambiental, especialista em gestão ambiental.

    MINAS E ENERGIA

    • Anderson Adauto, ex-ministro dos Transportes;
    • Deyvid Barcelar, coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros;
    • Fernando Ferro, ex-deputado
    • Giles Azevedo, ex-secretário executivo do Gabinete Pessoal da Presidência no governo Dilma;
    • Guto Quintel, membro do conselho diretor do Centro de Empreendedorismo da Amazônia;
    • Ikaro Chaves, diretor da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras;
    • Jean Paul Prates, senador;
    • Magda Chambriard, coordenadora de pesquisa na FGV Energia;
    • Mauricio Tomasquin, ex-secretário-executivo e ex-ministro interino de Minas e Energia;
    • Nelson Hubner, ex-secretário-executivo e ex-ministro interino de Minas e Energia;
    • Robson Sebastião Formica, integra a Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens;
    • William Nozaki, professor de Ciência Politica e Economia da Escola de Sociologia e Politica de São Paulo.

    PESCA

    • Altemir Gregolin, ex-ministro da Pesca;
    • Antônia do Socorro Pena da Gama, professora da UFOPA em Santarém e doutora em Educação;
    • Carlos Alberto da Silva Leão, ex-superintendente de Pesca e Aquicultura da Pará;
    • Carlos Alberto Pinto dos Santos, secretário-executivo da Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas e Povos Tradicionais Costeiros e Marinhos;
    • Cristiano Wellington Norberto Ramalho, professor de sociologia da Universidade Federal de Pernambuco e especialista em pesca e aquicultura;
    • Ederson Pinto da Silva, ex-diretor-geral do Departamento de Pesca, Aquicultura, Quilombolas e Unidades Indígenas da Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio Grande do Sul;
    • Flávia Lucena Frédou, professora titular da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE);
    • Joao Felipe Nogueira Matias, engenheiro de pesca, doutor em biotecnologia dos recursos pesqueiros e ex-secretário de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura do Ministério da Pesca.

    POVOS ORIGINÁRIOS

    • Benki Piyãko, também conhecido Benki Ashaninka, É representante político e xamânico do povo Ashaninka;
    • Célia Nunes Correa, também conhecida como Célia Xakriabá, é uma professora ativista indígena do povo Xakriabá em Minas Gerais. Integra a Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade. Deputada Eleita por Minas Gerais;
    • Davi Kopenawa Yanomami, escritor, ator, xamã e líder político yanomami. Atualmente, é presidente da Hutukara Associação Yanomami, uma entidade indígena de ajuda mútua e etnodesenvolvimento;
    • João Pedro Gonçalves da Costa, ex-deputado estadual, ex-senador pelo Amazonas, servidor do Incra aposentado, ex-Superintendente do INCRA e ex-presidente da Funai;
    • Joênia Batista de Carvalho, conhecida como Joênia Wapichana, é advogada e primeira mulher indígena a exercer a profissão no Brasil. Joênia é a primeira mulher indígena a ser eleita deputada federal;
    • Juliana Cardoso, educadora, ativista dos movimentos sociais e sindical, vereadora pelo PT-SP. Foi eleita deputada federal pelo estado de São Paulo;
    • Marcio Augusto Freitas de Meira, historiador e antropólogo do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém do Pará. Foi presidente da Funai entre 2007 e 2012;
    • Marivelton Baré, presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro;
    • Sônia Bone de Souza Silva Santos, conhecida como Sônia Guajajara, é líder indígena brasileira e política filiada ao PSOL. É formada em Letras e em Enfermagem, especialista em Educação especial pela Universidade Estadual do Maranhão;
    • Tapi Yawalapiti, liderança e cacique do povo Yawalapíti da região do alto Xingu.

    PREVIDÊNCIA

    • Alessandro Antônio Stefanutto, procurador federal, ex-Coordenador-Geral de Administração das Procuradorias, ex-chefe da Procuradoria Federal Especializada do INSS;
    • Eduardo Fagnani, professor doutor do Instituto de Economia da Unicamp, coordenador da Pós-Graduação em Desenvolvimento, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho;
    • Fabiano Silva, coordenador na Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-SP, membro da Comissão de Previdência da OAB-SP e da Comissão de Previdência do Conselho Federal da OAB;
    • Jane Berwanger, professora, advogada e doutora em direito previdenciário;
    • José Pimentel, ex-senador;
    • Luiz Antônio Adriano da Silva, secretário-geral nacional do Solidariedade.

    RELAÇÕES EXTERIORES

    • Aloysio Nunes Ferreira, ex-ministro das Relações Exteriores;
    • Aldo Faleiro, ex-assessor para assuntos internacionais da Presidência da República;
    • Celso Amorim, diplomata e ex-ministro das Relações Exteriores;
    • Cristovam Buarque, ex-governador do DF e ex-ministro da Educação;
    • Monica Valente, ex-secretária de Relações Internacionais do PT;
    • Pedro Abramovay, ex-secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça;
    • Romênio Pereira, secretário de Relações Internacionais do PT.

    SAÚDE

    • Alexandre Padilha, deputado e ex-ministro da Saúde;
    • Arthur Chioro, ex-ministro da Saúde;
    • Humberto Costa, senador e ex-ministro da Saúde;
    • José Gomes Temporão, ex-ministro da Saúde;
    • Fernando Pigatto, presidente do Conselho Nacional da Saúde.
    • Lucia Souto, presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde, Médica sanitarista;
    • Ludhmila Hajjar, professora associada da Faculdade de Medicina da USP, coordenadora de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas e Coordenadora de Cardiologia do Instituto do Câncer do estado de São Paulo;
    • Maria do Socorro de Souza, Doutora em educação e em ciências da saúde. É pesquisadora da Fiocruz e foi a primeira mulher a presidir o Conselho Nacional de Saúde;
    • Miguel Srougi, professor Titular de Urologia da Faculdade de Medicina da USP e da Escola Paulista de Medicina, é uma personalidade de destaque e uma das principais referências nacionais na Oncologia;
    • Nísia Trindade Lima, cientista social e socióloga, é a atual presidente da Fundação Oswaldo Cruz. É a primeira mulher a comandar a Fiocruz em 120 anos de história da instituição, tendo sido a mais votada na eleição interna;
    • Regina Fátima Feio Barroso, doutora em odontologia. Atualmente é Superintendente do Complexo Hospitalar Universitário da UFPA.
    • Roberto Kalil Filho, médico cardiologista, fundou o Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, é diretor clínico do Instituto do Coração (InCor) e professor titular da disciplina de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP.

    TRABALHO

    • Adilson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
    • André Calixtre, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, foi chefe da Assessoria Técnica da Presidência do IPEA e assessor da Secretaria-geral da Presidência da República;
    • Clemente Gantz Lucio, sociólogo, foi diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
    • Fausto Augusto Júnior, professor universitário e diretor Ttécnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos;
    • Laís Abramo, socióloga, mestre e doutora em Sociologia pela USP; foi diretora da Divisão de Desenvolvimento Social da Cepal, diretora da OIT no Brasil e especialista regional em Gênero e Trabalho da OIT para a América Latina;
    • Miguel Torres, presidente da Força Sindical;
    • Patrícia Vieira Trópia, doutora em Ciências Sociais pela Unicamp, docente do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberlândia;
    • Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT);
    • Sandra Brandão, economista, mestre em Economia pela Unicamp;
    • Sérgio Nobre, presidente Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

    TRANSPARÊNCIA, INTEGRIDADE E CONTROLE

    • Ailton Cardozo, advogado e procurador do estado da Bahia.
    • Claudia Aparecida de Souza Trindade, procuradora da Fazenda Nacional;
    • Cléucio Santos Nunes, doutor em Direito do Estado pela UnB e mestre em Direito Ambiental pela Universidade Católica de Santos;
    • Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça;
    • Jorge Messias, procurador da Fazenda Nacional;
    • Juliano José Breda, advogado, pós-doutor em Direitos Fundamentais e Democracia pela Universidade de Coimbra;
    • Luiz Augusto Fraga Navarro de Britto Filho, advogado e ex-ministro da Controladoria-Geral da União;
    • Luiz Carlos Rocha, advogado, mestre em direitos fundamentais;
    • Manoel Caetano Ferreira Filho, procurador de Estado aposentado, escritor, professor da UFPR e advogado;
    • Mauro Menezes, advogado e ex-presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República;
    • Paulo Câmara, governador de Pernambuco;
    • Vânia Viera, ex-diretora de Prevenção à Corrupção da CGU e ex-secretária de Transparência e Controle do governo do Distrito Federal.
    • Arialdo Pinho, ex-secretário da Casa Civil do Ceará;
    • Chieko Aoki, administradora e empresária do setor hoteleiro;
    • Carina Câmara, superintendente da Secretaria de Turismo do Piauí;
    • Luiz Barreto, ex-ministro do Turismo;
    • Marcelo Freixo, deputado federal;
    • Veneziano Vital do Rego, senador;
    • Marta Suplicy, ex-ministra da Cultura e ex-ministra do Turismo;
    • Orsine Oliveira Júnior, ex-secretário de Turismo do Amazonas.

    TURISMO

    • Arialdo Pinho, ex-secretário de Turismo do Ceará;
    • Chieko Aoki, administradora e empresária do setor hoteleiro;
    • Carina Câmara, superintendente da Secretaria de Turismo do Piauí;
    • Luiz Barreto, ex-ministro do Turismo;
    • Marcelo Freixo, deputado federal;
    • Veneziano Vital do Rego, senador;
    • Marta Suplicy, ex-ministra da Cultura e ex-ministra do Turismo;
    • Orsine Oliveira Júnior, ex-secretário de Turismo do Amazonas.

    Alckmin também anunciou Gleidi Andrade para o grupo de trabalho da posse presidencial e o embaixador Fernando Igreja como chefe do Cerimonial da equipe de transição.

    Demais integrantes

    Entre os demais integrantes da equipe de transição estão as senadoras Simone Tebet (MDB-MS) e Eliziane Gama (Cidadania-MA), o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o senador eleito Wellington Dias (PT-PI), os economistas André Lara Resende e Pérsio Arida, além dos ex-ministros Gleisi Hoffmann, Aloizio Mercadante, Nelson Barbosa, Alexandre Padilha e Humberto Costa.

    O processo de transição está previsto na legislação e permite que o presidente eleito forme uma equipe com 50 cargos remunerados.

    Também é possível que voluntários participem do trabalho. A equipe de Lula foi dividida em 31 grupos técnicos divididos por temas.

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    Cenário para Lula é desfavorável no Congresso

    Metrópoles

    Os recentes acenos do presidente eleito neste ano, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a lideranças do Centrão inflamaram as articulações no Congresso Nacional para construção de uma base sólida de apoio ao governo petista a partir de 2023. É fato que o futuro mandatário não será capaz de governar sem o auxílio de partidos do centro político, e que o obstáculo à nova gestão é enorme.

    Se, de um lado, Jair Bolsonaro (PL) perdeu as eleições presidenciais, do outro, o bolsonarismo saiu vencedor na composição do Parlamento. Não à toa o atual titular do Planalto alavancou a eleição das maiores bancadas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Foi o bom desempenho do PL nas urnas que acendeu, no partido, a vontade de comandar uma das Casas do Legislativo.

    Lula sabe que terá de enfrentar uma oposição numerosa e barulhenta. Diante disso, trabalha nos bastidores com acenos ao Centrão na expectativa de conseguir demover a rejeição enfrentada dentro do Parlamento. Para isso, o petista decidiu incluir legendas, como PSD e MDB, na equipe de transição de governo; indicou apoio a Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a Presidência do Senado e deixou em aberto a possibilidade de endossar a reeleição de Lira para o comando da Câmara.

    Ainda durante as tratativas, houve um primeiro contato frustrado entre PT e Progressistas. Em paralelo, os petistas tentam avançar nas negociações com Luciano Bivar (PE) para angariar o apoio do União Brasil na composição da base governista para o próximo ano. O deputado federal por Pernambuco já afirmou que não será “de jeito nenhum” oposição a Lula.

    Mesmo se convencer o partido a integrar o governo, o petista não terá unanimidade dos filiados. Grande parte dos correligionários, inclusive Bivar, saiu do PSL – sigla que elegeu Bolsonaro presidente e fundiu com o Democratas para criação da atual legenda.

    Hoje é grande a relutância de parlamentares eleitos em apoiarem o governo petista – em outros casos, essa cooperação é dada como impossível. Vale lembrar que entre os eleitos pela legenda está Sergio Moro (PR), algoz de Lula e responsável pela sua prisão no âmbito da Operação Lava Jato.

    Quantos parlamentares teria a base aliada?

    Considerando o apoio hipotético do União Brasil ao novo governo, Lula teria, a partir do próximo ano, ao menos 232 dos 531 deputados e 31 dos 81 senadores, conforme levantamento feito pelo site Metrópoles.

    O cálculo leva em conta todos os parlamentares eleitos filiados às legendas que já apoiam o atual presidente e desconsidera, entre os partidos do Centrão alinhados ao petista, os congressistas que se declaram opositores ao petista.

    Lula, portanto, está longe de ter a maioria do Congresso. Ele enfrentará cenário adverso e tem conhecimento do obstáculo à sua frente. Nesta semana, em sua primeira agenda em Brasília, o presidente eleito voltou a defender o diálogo com opositores.

    “Seria importante se a gente pudesse lidar só com as pessoas que a gente gosta, mas a gente tem que lidar com pessoas que pensam diferente da gente. A nossa obrigação é tentar convencê-las das coisas que nós queremos que aconteça neste país”, disse o petista na quarta (9/11).

    “Congresso não vai criar problema”

    O presidente eleito também tem ciência de que o Centrão será, novamente, determinante para a governabilidade. “O Centrão é uma composição de vários partidos políticos com quem o PT tem de aprender a conversar, eu e o Alckmin temos que aprender a conversar e tentar convencê-los da nossa proposta. Isso nós vamos fazer com muita competência, porque o Brasil não tem tempo de mais briga, de ficar essa turma se batendo, se xingando, se odiando”, completou.

    “Eu estou convencido de que o Congresso não vai criar problema. Vai ter gente contra, vai ter gente favorável, vai ter gente que não gosta de nós. Não cabe ao presidente da República interferir no funcionamento da Câmara e do Senado. Nós somos poderes autônomos, nem eles interferem no nosso comportamento, nem nós no deles, e a sociedade vai viver tranquila e democraticamente, e as coisas vão acontecer”, assegurou o petista a jornalistas.

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    Rayssa Leal é campeã da Liga Mundial de Skate Street

    Por Redação do ge — Rio de Janeiro

    Rayssa Leal é a grande campeã da Liga Mundial de Skate Street. Coroando uma temporada perfeita, a maranhense, de apenas 14 anos, venceu a grande final no Rio de Janeiro na última manobra. Rayssa se torna campeã da Liga Mundial da modalidade após vencer todas as etapas até aqui.

    A final masculina acontece nesta tarde. Você acompanha a cobertura completa no ge.globo e a transmissão no sportv3 às 17h.

    A skatista brasileira deu um susto para quem a assistia competir. Ao final de sua segunda volta, Rayssa teve uma tensão respiratória que causou uma pontada de dor e a fez interromper a volta. Mesmo assim, a maranhense conseguiu seguir na competição e vencer.

    Rayssa virou, mais uma vez, na última manobra. Pressionada e com muito apoio da torcida no Rio de Janeiro, a jovem skatista cresceu e conseguiu acertar uma grande manobra no maior corrimão da pista que a rendeu um 7,4. Antes da última tentativa, a maranhense ocupava a terceira posição do torneio.

    Após a conquista, a skatista estava muito emocionada. Potencializada pelo susto que levou, Rayssa celebrou muito ter conseguido continuar na competição. A skatista afirmou estar vivendo um sonho e agradeceu o apoio da torcida e da família. Quem também se emocionou muito foi a mãe de Rayssa, Lílian, que desabou a chorar e celebrar como a filha era “merecedora”.

    Junto com Rayssa no pódio ficaram as medalhistas olímpicas Funa Nakayama e Momiji Nishiya. Funa somou 19,4 pontos, Momiji 19,2 enquanto Rayssa teve 21,1. A brasileira Pamela Rosa ficou com a quinta colocação e Gabi Mazetto terminou em sétimo.

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    É grande a expectativa pelo pronunciamento do presidente Bolsonaro

    Brasileiros estão neste momento, 16h15, ligados nos canais de TVs e nos sites para acompanhar o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro. Todos querendo saber se o chefe da Nação vai dizer se aceita ou não o resultado da eleição do dia 30 de outubro.


    Bolsonaro perdeu por uma diferença apertada, por menos de 2 pontos percentuais e existem informações não confirmadas de fraude na eleição. São quase três dias depois do resultado que deu a vitória ao petista Lula da Silva. Porém, Bolsonaro só deve se pronunciar em instantes.

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    Bolsonaro sobre ausência de Lula no debate do SBT: “Brochou, pô”

    Metrópoles

    O presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu, nesta sexta-feira (21/10), em São Paulo, o apoio de um grupo de lutadores. Entre eles, nomes conhecidos e campeões, como Minotauro, José Aldo, Maurício Shogun, Fabrício Werdum, Cyborg, Rafael dos Anjos, Wanderlei Silva, André Pederneiras, Tominhas Almeida, Cara de Sapato, Murilo Ninja, Patrício Pitbull, Marcus Buchecha e Fábio Gurgel.

    O titular do Palácio do Planalto afirmou que terá “debate solitário”, na noite desta sexta-feira (21/10), após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter cancelado sua participação no evento do SBT. No discurso durante o encontro com lutadores, na escola Alliance Jiu Jitsu, na capital paulista, Bolsonaro pediu para o grupo fazer comparações entre ele e o opositor.

    “As comparações para ele, do que o cara fez lá atrás, do que fizemos aqui. A questão de família. Hoje, agora, a gente tem um debate solitário no SBT, já que o outro cara não vai”, assinalou.

    Em seguida, um integrante da plateia perguntou por que razão Lula não participará do evento, ao que Bolsonaro respondeu:

    “Brochou, pô. Acho que quando coloquei as mãos nas costas dele, ele ficou arrepiado.” A fala é em referência ao debate da Band, no último domingo (16/10), quando Lula e Bolsonaro discursaram frente a frente. Em um momento, o mandatário do país se aproximou do petista, colocou as mãos nos ombros do adversário e disse: “Lula, fica aí”.

    “Vocês viram renascer o patriotismo no Brasil”, afirmou Bolsonaro diante do grupo, que elogiou a atual gestão e criticou a corrupção dos governos do PT.

    Com um terço no pescoço, o ex-lutador de MMA José Aldo defendeu “trabalho de formiguinha” a fim de “catar voto” para Bolsonaro. Ele avaliou que o bolsonarismo já está virando votos e conquistando mais espaço para reverter o resultado do primeiro turno, quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu na frente e obteve maioria da preferência do eleitorado.

    Após o encontro, o presidente e os lutadores caminharam na rua em frente à academia de artes marciais, enquanto apoiadores o chamavam de “Mito”. O atleta Fabricio Werdum puxou o grito “Quem luta de verdade vota 22”.

    O candidato ao governo paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) e a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) também estavam presentes.

    Tarcísio falou com a imprensa sobre o encontro promovido pela escola Alliance Jiu Jitsu: “Uma reunião em que grandes astros do esporte, lutadores ofereceram apoio ao presidente. Isso tem uma questão fundamental, é a nossa prioridade com o esporte. A gente teve a oportunidade de listar tudo aquilo que foi feito pelo esporte nesses últimos anos”.

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    Lira pede punição a institutos que “erram demasiado” em pesquisas eleitorais

    Correio Braziliense

    O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu nesta quinta-feira (22/9) que sejam criadas medidas punitivas para institutos de pesquisa que “erram demasiado ou intencionalmente para prejudicar qualquer candidatura”. Ele criticou a divergência que há entre resultados de pesquisas eleitorais feitas por organizações diferentes.

    “Nada justifica resultados tão divergentes dos institutos de pesquisas. Alguém está errando ou prestando um desserviço”, afirmou o deputado em sua conta no Twitter. “Urge estabelecer medidas legais que punam os institutos que erram demasiado ou intencionalmente para prejudicar qualquer candidatura”, completou. Lira disse ainda que não se pode permitir “manipulações de resultados”.

    Diferença metodológica

    As pesquisas eleitorais mostram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente de Jair Bolsonaro (PL), aliado de Arthur Lira, nas intenções de voto. A diferença entre os dois, porém, varia mesmo entre institutos renomados de pesquisa, como a Quaest e o Datafolha.

    Especialistas atribuem as variações à diferença metodológica entre cada pesquisa. Algumas, por exemplo, são realizadas presencialmente, enquanto outras, por telefone. Aquelas realizadas a distância tendem a mostrar uma proximidade maior entre os candidatos.

    Outro fator que pode influenciar é a divisão da amostragem. As pesquisas tentam reproduzir o mais fielmente possível a divisão presente na população brasileira de raça, gênero e renda, entre outros fatores. Pesquisas com porcentagem maior de participantes de baixa renda tendem a mostrar maior vantagem para Lula. Todas são consideradas válidas e certas, dentro de sua metodologia, e todas são registradas e validadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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    Em nome das pessoas

    Por Advogado Marcos Lobo

    Há uma desavença presente, candente e inominada acerca da segurança, legitimidade, confiabilidade etc. da votação eletrônica no Brasil.

    O objeto do fetiche frenético é a urna eletrônica.

    Uns pregam a total ou parcial e outros desconfiança nenhuma no objeto, na máquina.

    Não me enquadro em nenhum dos grupos, embora entenda eu que ao Leviatã não se pode nunca fechar os olhos. Desde muito que o recomendado é que sempre se desconfie do Estado (como referência para todos, Étienne de La Boétie e Thoreau).

    Aliás, Carl Sagan disse que O primeiro pecado da Humanidade foi a fé incondicional; a primeira virtude foi a dúvida.”.

                Essa dúvida, esse desconfiar necessário do Estado, não pode se converter simplesmente numa negativa geral, desprovida de fundamentos e evidências. O cético não é um negacionista, ou seja, “Diferente da atitude cética é a negacionista, postura que consiste na rejeição persistente, com base em argumentações cientificamente inválidas – como as que utilizam diversas falácias logicas, por exemplo –, de afirmações já bem estabelecidas com base em boas evidências. O cético pede para ver as evidências. O negacionista ignora as que não lhe convém.”

    Quanto à urna eletrônica propriamente dita, nada tenho a dizer, pois desde quando passou a ser adotada foi e é submetida a centenas de testes, auditorias, tentativas de invasão ou adulteração do sistema etc. por centenas de pessoas e instituições com expertise técnica e científica e, apesar disso, absolutamente nada foi dito acerca de falhas, possibilidade de adulteração e, sobretudo, modificação do voto.

    Aos que negam a segurança da inviolabilidade do voto na urna eletrônica só advirto que a máquina/objeto não tem sistemas de comunicação externa ou assemelhado (internet, wi-fi, bluetooth etc.), a apuração de votos é feita na seção eleitoral com emissão de vários boletins de urna e, nas eleições gerais, o resultado é enviado para o juiz eleitoral que totaliza a votação na zona para envio para o TRE e este é que envia para o TSE o total da votação no Estado. Ou seja, há uma sucessão de apurações, controles etc. e apresentação de informações que qualquer pessoa que saiba ler e contar é capaz de apurar os votos.

    Todavia há uma questão relevante e mais importante a qual os detratores e defensores da urna eletrônica ignoram nas suas pelejas: as pessoas que participam de um longo processo que finaliza com a divulgação do resultado das eleições.

    E quantas são essas pessoas? São muitas e não dar para quantificar todas, pois, para além das que são da Justiça Eleitoral, não consigo precisar os números, por exemplo, das pessoas que participam na fabricação da máquina, das que realizam os testes de auditoria, dos membros do ministério público e servidores, dos agentes de segurança da polícia militar, civil, federal e das forças armadas etc.

    Pelas informações que tive acesso, as pessoas são: 14 ministros, 883 servidores e 1402 auxiliares no TSE; 2.820 magistrados, 20.823 servidores e 7.608 auxiliares nos TREs; 1.801.017 mesários para 496.856 seções eleitorais. Da Justiça Eleitoral as pessoas são 1.834.567.

    Se cada tribunal eleitoral tem ao mesmo 2 procuradores, 56 são os procuradores (TSE e 27 TREs).

    Zonas eleitorais são 2.637, o que se deduz que em cada uma delas tem um promotor eleitoral.

    Partidos políticos são 32. Se apenas 10 partidos designarem fiscais para o dia das eleições, tem-se um contingente de 4.968.560 pessoas dentro das seções eleitorais a fiscalizar a votação (10 x 496.856 seções eleitorais).

    A considerar apenas os agentes públicos da Justiça Eleitoral e parte do Ministério Público, são 1.837.260 pessoas que participam da organização, da fiscalização e da apuração das eleições.

    Ou seja, são 1.837.260 pessoas que os detratores e defensores da urna eletrônica simplesmente ignoram.

    Aos que suspeitam do resultado das eleições, indaga-se: todas essas pessoas estão conluiadas para fraudar o resultado das eleições? Se as eleições no Brasil são fraudadas, qual ou quais pessoas, em conluio com mais de um milhão dessas pessoas, cometeram fraude em favor de Fernando Henrique, Lula, Dilma e, por último, Bolsonaro? Quais as evidências de que é possível que mais de um milhão de mesários se organizam para adulterar o resultado das eleições? Todos os mais de 150 milhões de eleitores são apenas fantoches, tolas marionetes manipuladas pelos pervertidos fraudadores? Etc.

    Enfim, seria possível apresentar uma quantidade enorme de indagações sem respostas dos detratores das urnas, mas não se faz porque o nossa motivação é muito mais importante.

    É que esta manifestação é feita em defesa da dignidade, da cidadania e da presunção de inocência de todas essas mais de um milhão de pessoas quantificadas e de mais tantas outras que não consigo precisar quantos são (fiscais dos partidos, servidores do ministério público, agentes de segurança de todas as polícias e das forças armadas etc.) que os defensores da urna simplesmente ignoram e que os detratores ofendem quando afirmam que o resultado das eleições são adulterados.

    Por fim, o texto da presente manifestação está disponível para todos – pessoas em geral, entidades, polícias, forças armadas, ministério público, poder judiciário etc. – subscrevem e para apresentarem mais informações para fins de edição/alteração do texto acerca da quantidade de pessoas que devem ser lembradas, defendidas e reconhecidas pelos relevantes serviços prestados à democracia.

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    Muda da novela Pantanal fala e grita depois de ser mordida por Jacaré

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    Urgente: Pesquisa Brasmarket aponta vitória de Bolsonaro no primeiro turno

    Terra Brasil Notícias

    Uma nova pesquisa da Brasmarket, divulgada nesta quinta-feira (15), em primeira mão pelo Terra Brasil Notícias, mostra uma vitória no primeiro turno do presidente Jair Bolsonaro (PL).

    No levantamento espontâneo, Bolsonaro lidera com 40,2%, enquanto Lula aparece com 28,4%. Na soma dos votos válidos, contando com os demais candidatos, o executivo federal ainda é a maioria e consegue se eleger já no próximo dia 2 de outubro.

    Confira os números:

    A pesquisa foi feita entre os dias 10 e 14 de setembro, com a confiabilidade de 95%. O método de coleta das informações foi o contato telefônico. Foram feitas 2.400 entrevistas em 504 cidades do Brasil. A margem de erro é de 2%.

    A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número: BR-01527/2022.

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    Bolsonaro sanciona piso salarial de R$ 4,7 mil para enfermeiros

    Agência Senado

    O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quinta-feira (4) a lei que fixa pisos salariais para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras em todo o país. Pelo projeto, aprovado pela Câmara e pelo Senado, os enfermeiros vão receber R$ 4.750. Esse valor será a referência para o cálculo dos vencimentos de técnicos (70%) e auxiliares de enfermagem (50%) e das parteiras (50%).

    Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

    Pela lei sancionada, os enfermeiros de todo o País terão um piso salarial de R$ 4.750. Já os técnicos de enfermagem receberão R$ 3.325 enquanto os auxiliares e parteiras terão um vencimento de R$ 2.375. Os novos valores entram em vigor imediatamente após a publicação no Diário Oficial da União. Mas estão mantidos os salários superiores ao do piso da categoria, que precisou de uma mudança na Constituição para estabelecer que uma lei federal definiria os valores. O autor da proposta, senador Fabiano Contarato, do PT do Espírito Santo, lembrou que esses profissionais lutam pelo piso salarial há muito tempo.

    Isso é uma reparação histórica – histórica. É uma luta de décadas uma categoria, que vem almejando por dignidade, porque esses profissionais passaram a pandemia pagando com a própria vida para nos proteger.

    O senador destacou que a nova lei vai beneficiar as populações feminina e negra, que são maioria na área de enfermagem.

    Esse projeto também é um projeto da pauta feminina, porque, dos 2,7 milhões de profissionais, 85% são de mulheres. Esse é um projeto também da população preta e parda, porque mais de 53% desses profissionais são compostos de pretos e pardos.

    O presidente Jair Bolsonaro vetou o reajuste anual do piso salarial da categoria com base na inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o INPC. Da Rádio Senado, Pedro Pincer.

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    Petrobras reduz preços de venda de gasolina para as distribuidoras

    A partir de amanhã, 20/07, o preço médio de venda de gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,06 para R$ 3,86 por litro, uma redução de R$ 0,20 por litro.

    Foto Reprodução

    Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,96, em média, para R$ 2,81 a cada litro vendido na bomba.

    Essa redução acompanha a evolução dos preços internacionais de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio.

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