Presidente Bolsonaro é internado em Brasília com crise de soluços e dores abdominais

    Encontra-se internado no Hospital das Forças Armadas, na capital federal, o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido), desde a madrugada de hoje (14).

    Presidente Jair Bolsonaro encontra-se hospitalizado

    Com uma forte crise de soluços e apresentando dores abdominais, o chefe da Nação vai passar por exames e seguir sendo observado por uma equipe médica pelas próximas 48h.

    Com isso, a agenda presidencial desta quarta-feira foi cancelada, conforme informado por assessores do presidente.

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    Hoje, domingo, no Fantástico, Elias Monkbel, o cantor estourado do Brasil

    O cantor maranhense Elias Monkabel, o maior sucesso do momento no Brasil, estará neste domingo, dia 30, no programa Fantástico. O artista já esteve em vários programas das maiores emissoras, a exemplo do Encontro com Fátima Bernardes. Peru

    No dia 15 de maio Monkbel participou da maior live no Maranhão, com mais de meio milhão de visualizações, produzida pelos empresários culturais Luís Cardoso e Albert Show.

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    Paulo Guedes diz que governadores usaram dinheiro da Covid para pagar funcionários e fornecedores

    O site O Antagonista informou que “o ministro Paulo Guedes prepara um contra-ataque, caso seja convocado. Ele pediu a assessores um levantamento detalhado de como governadores gastaram os recursos federais para enfrentamento da pandemia”.

    Disse que “dos R$ 524 bilhões do orçamento de guerra, mais de R$ 78 bilhões foram enviados a estados e municípios. Guedes foi informado de que, no fim do ano, muitos governadores desativaram leitos e usaram o dinheiro da Covid para ajustar as contas, pagando fornecedores e salários do funcionalismo”.

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    Fábio Jr se revolta com Fiuk no BBB: “Do jeito que ele falou, parece que ele passa fome!”

    O discurso do cantor e ator, Fiuk no BBB21, teria provocado a fúria do pai dele, Fábio Jr. O jovem integrante do reality show afirmou que a família dele precisa da quantia de R$ 1,5 milhão para se reerguer financeiramente e disse ainda que teve que vender o carro, guitarra e computador para abater dívidas que fez antes de entrar no programa. 

    Fábio Jr e Fiuk

    Conforme apurou a coluna Erlan Bastos EM OFF Fábio estava bastante irritado com a repercussão da fala do filho e chegou a discutir com a mãe de Fiuk, Cristina Karthalian, quebrando um vaso da casa. As informações são de um familiar do cantor que também revelou que o BBB recebia uma “ajuda de custo” mensal de R$ 10 mil até o fim do ano passado. Esse ano o valor foi reduzido para R$ 5 mil.

    Do jeito que ele falou, parece que ele passa fome! Tá maluco? O que esse menino tem na cabeça?”, disse Fábio Jr.

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    BBB21: enquetes do UOL e outros sites erraram, mas o Blog do Luis Cardoso acertou

    Que acompanhou os resultados das enquetes promovidas por grandes sites, ficou decepcionado quando o apresentador do BBB21 apontou Gil Vigor como o eliminado do última paraedão deste ano.

    As enquetes dos maiores sites deram como eliminada Camila de Lucas. O Blog do Luis Cardoso, o mais lido do Nordeste e o mais acessado do Maranhão, teve resultado positivo na enquete. A maioria votou no nome de Gil Vigor (veja imagem acima).

    Já estamos com uma nova enquete. Vote em que ganhará o BBB21. Participe!

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    Fiuk e Gil protagonizam cenas quentes no BBB 21. com beijos, nudez dentro e fora da piscina

    A madrugada e as estrelas foram testemunhas das cenas promovidas pelos integrantes Fiuk, o filho do cantor Fábio Júnior e Gil do Vigor. Tudo começou no quatro, quando os dois tiraram as roupas e desceram para a piscina nus, às 5h. Sem acreditar no que estava vendo, a sister Juliete apenas gritava assustada quando os dois trocaram um beijos e se atiraram nas águas claras.

    Confira no vídeo abaixo:

    https://youtu.be/IyW3bbuvp38

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    Homem mata namorada cantora e tira a própria vida logo em seguida dentro de apartamento

    No final da noite de ontem a cantora e influenciadora Lívvia Bicalho foi encontrada sem vida detro de seu apartamento. O homem com quem ela mantinha um relacionamento amoroso também foi encontrado sem vida.

    A influenciadora foi morta com um tiro na cabeça, já o seu namorado, também tinhga marca de disparo na cabeça e estaria segurando a arma usada no crime. Os vizinho acionaram a polícia logo após ouvirem o barulho dois tiros, porém, o casal já estava sem vida. O crime aconteceu em João Monlevade, em Minas Gerais.

    Lívvia tinha mais de 100 muil seguidores no Instagram e um hit de sucesso no Youtube:

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    Delegado da PF, que foi superintendente no Maranhão e investigou ministro, será substituído no Amazonas

    O delegado Alexandre Saraiva, que investigou e apresentou notícia-crime contra o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles e o senador Telmário Mota (Pros-RR), em retaliação do Governo Bolsonaro, será trocado do posto de Superintendente da Polícia Federal do Amazonas para outro estado.

    O policial federal, que já foi superintendente da PF no Maranhão, garante que o ministro e o senador participaram de uma parceria com o setor madeireiro “no intento de causar obstáculos à investigação de crimes ambientais e de buscar patrocínio de interesses privados e ilegítimos perante a Administração Pública”.

    Segundo o site G1, “0 ministro vem criticando nas últimas semanas a conduta da PF depois da realização da maior apreensão de madeira da história do país. Salles alega que a corporação cometeu falhas na ação e sustenta que “não se pode demonizar sem provas” o trabalho dos empresários.

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    Abraji registra aumento de ataques a jornalistas no primeiro trimestre de 2021

    Luís Pablo 

    O monitoramento de violações à liberdade de imprensa, realizado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), registrou um aumento de alertas no primeiro trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período de 2020.

    De janeiro a março deste ano foram identificados 73 ataques a meios de comunicação, jornalistas, comunicadores e imprensa de modo geral contra 53 no primeiro trimestre do ano passado.

    O crescimento de 38% reforça a escalada da violência contra comunicadores no país, fato já apontado em outros monitoramentos de organizações da sociedade civil. A previsão é de que esses números sejam superados mais uma vez em 2021.

    Em março, completou um ano da chegada da pandemia ao Brasil, período marcado por ataques a profissionais de imprensa no exercício de sua função. Além do ambiente de hostilidade enfrentado por jornalistas em todo país, o risco sanitário foi um desafio a mais enfrentado por esses profissionais que desempenham atividades essenciais no combate à pandemia.

    O monitoramento da Abraji lista agressões e ataques, restrições de acesso à informação, processos judiciais, uso abusivo do poder estatal e restrições na internet.

    Os discursos estigmatizantes – em que autoridades públicas descredibilizam a imprensa publicamente – seguem como o indicador mais comum nos ataques à imprensa no país.

    O acompanhamento do ambiente hostil contra comunicadores e jornalistas é realizado em parceria com a rede Voces del Sur, que desenvolveu uma metodologia regional para acompanhar as violações à liberdade de expressão e de imprensa em 13 países da América Latina e do Caribe, segundo os parâmetros da Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável.

    O segundo trimestre de 2021 começou com mais registros de alertas. Em Roraima, a Polícia Civil investiga uma ameaça de morte a Diego Santos, apresentador do programa Verdade no Ar, da TV Norte Boa Vista, afiliada do SBT no estado. Em 01.abr.2021, o jornalista se surpreendeu ao abrir a caixa de correio de sua casa e encontrar um bilhete e duas balas de calibre 380.

    O apresentador acredita que a ameaça tenha sido motivada por seu trabalho no programa Verdade no Ar, que denuncia irregularidades do poder público e de facções criminosas em Roraima. A polícia segue investigando o caso.

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    Denúncias de violência contra a mulher somam 105,6 mil em 2020

    Balanço foi feito com base no Disque 180 e no Disque 100

    O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) divulgou neste domingo (7) o balanço de dados sobre a violência contra a mulher recebidos pelos canais de denúncia do governo federal. Ao todo, em 2020, foram registradas 105.671 denúncias de violência contra a mulher, tanto do Ligue 180 (central de atendimento à mulher) quanto do Disque 100 (direitos humanos).

    Do total de registros, 72% (75.753 denúncias) são referentes à violência doméstica e familiar contra a mulher, informou a pasta. De acordo com a Lei Maria da Penha, esse tipo de violência é caracterizado pela ação ou omissão que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico da mulher. Ainda estão na lista danos morais ou patrimoniais a mulheres.

    O restante das denúncias, que somam 29.919 (28%), refere-se à violação de direitos civis e políticos, que incluem, por exemplo, condição análoga à escravidão, tráfico de pessoas e cárcere privado. Também estão relacionadas à liberdade de religião e crença e o acesso a direitos sociais como saúde, educação, cultura e segurança.

    As informações estão disponíveis no painel de dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, que foi detalhado durante a coletiva de imprensa para anunciar os dados de 2020. A plataforma interativa permite cruzar diversos dados sobre o tipo de violência denunciada, o perfil socioeconômico da vítima, informações sobre o perfil dos agressores, incluindo filtros por estados, municípios, ano e mês de registro, por exemplo.

    “Quem não conhece o problema não pode propor solução. É para isso que esse painel veio, para propor solução conhecendo o problema”, disse a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves.

    “Esse banco de dados é uma fonte poderosa de informação para subsidiar políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher, por exemplo”, disse Rodrigo Capez, juiz auxiliar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

    As denúncias de violências contra a mulher em 2020 representam cerca de 30,2% do total de 349.850 denúncias realizadas no Disque 100 e no Ligue 180.

    Canais

    Os canais, coordenados pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos do MMFDH, recebem denúncias de violações a diversos grupos vulneráveis, como crianças e adolescentes, pessoas idosas e com deficiência.

    A maioria das denúncias tem como vítimas mulheres declaradas como de cor parda de 35 a 39 anos. O perfil médio das mulheres que sofrem violência de acordo com os registros dos canais de denúncias ainda aponta que elas têm principalmente ensino médio completo e renda de até um salário mínimo. Já em relação aos suspeitos, o perfil mais comum é o de homens brancos com idade entre 35 e 39 anos.

    Como o preenchimento desses dados não é obrigatório durante a realização da denúncia, o perfil médio das vítimas considera apenas aqueles itens em que as denúncias tiveram essas informações prestadas.

    Na avaliação da ministra Damares Alves, os dados do ano passado mostram uma queda no volume de ligações, que ela atribui ao fato de crianças e adolescentes estarem fora das escolas e creches, no contexto da pandemia.

    “Os nossos telefones tocaram, em 2020, 3,5 milhões de vezes. Em 2019, passou de quatro milhões. Por que a gente diminui esse número? Porque as crianças não estão na escola, não estão na creche, e um dos maiores denunciantes que temos em nossos canais de direitos humanos é a escola, o professor, o educador, a creche. Isso nos leva a acreditar que é possível que quando as crianças voltarem à escola, esses números vão aumentar muito”, disse.

    Como denunciar

    Gratuitos, o Disque 100 e o Ligue 180 são serviços para denúncias de violações de direitos humanos e de violência contra a mulher, respectivamente. Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia pelos serviços, que funcionam 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. Além de cadastrar e encaminhar os casos aos órgãos competentes, a Ouvidoria recebe reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento. De acordo com o ouvidor Nacional de Direitos Humanos, Fernando Ferreira, 98% das ligações são atendidas em cerca de 50 segundos.

    Desde de outubro do ano passado, o ministério também disponibiliza o acesso ao Disque 100 pelo WhatsApp. Para receber atendimento ou fazer denúncias por esta nova via, o cidadão deve enviar mensagem para o número (61) 99656-5008. Após resposta automática, ele será atendido por uma pessoa da equipe da central única dos serviços.

    O serviço também está disponível no Telegram. Nesse caso, basta apenas digitar “Direitoshumanosbrasilbot” na busca do aplicativo. A indicação “bot” é uma regra do Telegram para a criação de contas de serviço. Assim como no WhatsApp, após uma mensagem automática inicial, o cidadão será atendido pela equipe do Disque 100.

    A pasta ainda disponibiliza o aplicativo Direitos Humanos Brasil. Para utilizar basta baixar a ferramenta no celular e realizar o cadastro que pede o nome completo e o CPF do usuário. No site da Ouvidoria, o cidadão também pode ser atendido por meio de um chat. Para iniciar a conversa com a equipe do Disque 100 e do Ligue 180, basta acessar o chat no canto direito da página. É preciso apenas informar o telefone para iniciar o atendimento.

    Campanha

    Para incentivar o combate à violência contra as mulheres, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, em parceria com o CNJ, também lançou uma campanha, que será divulgada nas redes sociais. A ação publicitária traz peças e vídeo que estão no site do MMFDH e serão encaminhadas para órgãos e instituições ligadas ao Poder Judiciário, como cartórios e tribunais de Justiça. O objetivo é chamar a atenção para as diversas violências físicas, psicológicas e patrimoniais sofridas por mulheres, e informar os canais de denúncia.

    “Em vários estados brasileiros, como Distrito Federal e São Paulo, 70% das mulheres vítimas de feminicídio nunca denunciaram, nunca passaram pela rede de atendimento. E essa campanha vem exatamente focar e falar pra essa mulher: ‘denuncie, você não está sozinha'”, disse a secretária Nacional de Políticas para as Mulheres, Cristiane Britto.

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    Governo adia para dia 31 reinício de bloqueio e suspensão de benefício

    Portaria publicada pelo Ministério da Cidadania no Diário Oficial da União de hoje (4) suspende a retomada do cronograma de bloqueio de pagamentos e de suspensão de benefícios previstos no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal.

    Segundo a portaria, o novo prazo para a retomada do cronograma é 31 de março. A decisão tem por base a situação emergencial pela qual passa o país em decorrência da pandemia.

    É por meio do Cadastro Único que o governo identifica quem são e como vivem as famílias de baixa renda no Brasil, de forma a torná-las aptas para participar de programas sociais como Bolsa Família, Tarifa Social de Energia Elétrica e Programa Minha Casa Minha Vida, além de possibilitar isenção de taxas como as cobradas em concursos públicos.

    Para se enquadrar nesse grupo, a renda média familiar tem de ser de até metade de um salário mínimo por mês, o que corresponde a R$ 522,50. Para se chegar a essa média basta somar o salário de todas as pessoas da família e dividir pelo número de pessoas que a integram.

    Também se enquadram famílias cuja soma total dos salários seja de até R$ 3.135 (valor que corresponde a três salários mínimos). Também se enquadram nesse grupo pessoas que estejam em situação de rua.

    Agência Brasil

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