Contra a “Mídia do Ódio”, Ordem dos Jornalistas do Brasil repudia discriminação a jornalistas que atuam nas redes sociais

    Jornal da Cidade Online 

    A Ordem dos Jornalistas do Brasil (OJB) saiu em defesa dos profissionais que atuam em mídias sociais modernas, como blogs, redes sociais, sites, canais de vídeo na internet e demais veículos de comunicação alternativos.

    Para a instituição, o surgimento desses modernos meios de comunicação tem um saldo muito positivo, uma vez que abriu novas oportunidades de trabalho para todas as pessoas que atuam no jornalismo brasileiro.

    Segundo a nota pública, quem ganha mais com a ampliação dos canais de jornalismo é o próprio consumidor da informação; já que uma maior concorrência pela audiência tende a elevar a qualidade das coberturas jornalísticas, além de possibilitar uma maior pluralidade de ideias no debate público.

    “Quem mais ganha com isso é o consumidor de informação que, agora, tem mais opções de escolha sobre o produto jornalístico que irá consumir”, explica o documento.

    É notório, porém, que alguns veículos da imprensa tradicional persistem em discriminar jornalistas independentes, que encontram nas mídias sociais modernas o exercício livre da profissão. Essa perseguição é bastante evidenciada quando a grande mídia tenta assassinar a reputação e credibilidade de um jornalista diplomado, chamando-o consecutivas vezes de “blogueiro” ou “youtuber”, termos usados com conotação pejorativa, para desqualificação do colega de profissão.

    A nota afirma ainda que vários jornalistas profissionais atuam nas mídias sociais e praticam o bom jornalismo informativo e investigativo, com a devida apuração de fatos.

    “Possuem fontes junto a governos, empresas e instituições e produzem conteúdo de qualidade, de forma independente, tanto quanto colegas que atuam na imprensa tradicional seriam capazes de fazer”, explica.

    Não obstante a discriminação figurar como um ato de desigualdade, veículos da grande imprensa também são, flagrantemente, seletivos, “pois vários jornalistas que trabalham para esses mesmos veículos tradicionais também possuem seus perfis pessoais em redes sociais, blogs, sites de vídeo etc..”

    “Estes colegas, porém, nunca foram discriminados e tratados com expressões depreciativas pelos veículos em que trabalham. Muito embora, façam nas redes sociais a mesma coisa que os colegas discriminados estão realizando”, diz a Nota.

    A Ordem dos Jornalistas garante que um outro aspecto desta ação difamatória é a tentativa de manutenção do oligopólio pelas grandes empresas de comunicação sob o aspecto econômico e, principalmente, da circulação de informações e do direcionamento do debate público.

    “O oligopólio da grande imprensa não pode ser a instância máxima a decidir sobre o reconhecimento ou não de um colega como membro da comunidade jornalística”, avalia a entidade, concluindo que “o jornalismo precisa olhar para frente, modernizar-se e ser inclusivo”.

    Leia abaixo a íntegra da nota:

    A Ordem dos Jornalistas do Brasil manifesta-se publicamente em defesa dos colegas jornalistas que atuam em mídias sociais modernas, como blogs, redes sociais, sites e canais de vídeo na internet, bem como em demais veículos de comunicação alternativos. O surgimento desses modernos canais de comunicação abriu novas oportunidades de trabalho para todas as pessoas que atuam no jornalismo brasileiro.

    A ampliação dos canais de jornalismo trouxe uma maior concorrência pela audiência, o que tende a elevar a qualidade das coberturas jornalísticas, além de possibilitar uma maior pluralidade de ideias no debate público. Quem mais ganha com isso é o consumidor de informação, que agora tem mais opções de escolha sobre o produto jornalístico que irá consumir.

    Porém, alguns veículos da grande imprensa tradicional insistem em discriminar jornalistas independentes, que encontram nas mídias sociais modernas o seu meio de exercício da profissão. Essa discriminação passa por chamar colegas jornalistas de “blogueiros” ou “youtubers”, termos usados com conotação pejorativa, desqualificando colegas de profissão.

    Vários jornalistas que atuam nas mídias sociais praticam o bom jornalismo informativo e investigativo, com a devida apuração de fatos, possuem suas fontes junto a governos, empresas e instituições, e produzem conteúdo de qualidade, de forma independente, tanto quanto colegas que atuam na imprensa tradicional seriam capazes de fazer.

    Como toda forma de discriminação, esta agora praticada por alguns veículos da grande imprensa também é flagrantemente seletiva, pois vários jornalistas que trabalham para esses mesmos veículos tradicionais também possuem seus perfis pessoais em redes sociais, blogs, sites de vídeo etc., e também exercem o jornalismo nesses canais. Estes colegas, porém, nunca foram discriminados e tratados com expressões depreciativas pelos veículos em que trabalham, muito embora façam nas redes sociais a mesma coisa que os colegas agora discriminados estão realizando.

    Outro aspecto desta ação discriminatória é a tentativa de manutenção do oligopólio das grandes empresas de mídia, que sempre controlaram o mercado jornalístico não só sob o aspecto econômico-concorrencial, mas principalmente da circulação de informações e do direcionamento do debate público. O crescimento da audiência dos novos canais de jornalismo revela a qualidade do conteúdo produzido pelos jornalistas que neles atuam, representando assim um risco a esse oligopólio, que não hesita em lançar mão de práticas anticoncorrenciais desleais, antiéticas e reprováveis. A quebra desse oligopólio trará mais e melhores oportunidades de trabalho para jornalistas e conteúdos de melhor qualidade para o público consumidor.

    O oligopólio da grande imprensa não pode ser a instância máxima a decidir sobre o reconhecimento ou não de um colega do como membro da comunidade jornalística. É preciso olhar para o futuro, aceitar a realidade do século XXI e ocupar os novos espaços de jornalismo abertos pelas modernas tecnologias, pois isto certamente fará bem à classe jornalística como um todo.

    Na contramão da história, a visão arcaica de querer deslegitimar o jornalismo praticado nas novas mídias sociais se assemelha à ação de taxistas contra a concorrência dos modernos aplicativos de transporte. O jornalismo precisa olhar para frente, modernizar-se e ser inclusivo.

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    Urgente: Governo diz ao STF que pode começar vacinação 5 dias após registro na Anvisa

    O Antagonista

    A Advocacia-Geral da União informou ao Supremo que o Ministério da Saúde poderá iniciar a vacinação contra a Covid-19 em 5 dias após o registro na Anvisa e a entrega dos primeiros lotes. Isso seria possível tanto para o registro definitivo quanto para o uso emergencial do imunizante.

    O plano de imunização prevê que primeiro seriam vacinadas pessoas de quatro grupos prioritários, que incluem idosos, trabalhadores da área da saúde, indígenas, pessoas com comorbidades, professores e profissionais de segurança (veja detalhes no quadro abaixo).

    Para esses grupos, que somam 108 milhões de pessoas, a vacinação duraria quatro meses (um mês para cada grupo prioritário), uma vez que a distribuição depende dos estados e municípios. A vacinação de toda a população, informou o governo, seria feita nos 12 meses seguintes.

    “O Ministério da Saúde estima prazo de doze meses para a vacinação da população em geral, o que dependerá, concomitantemente, do quantitativo de imunobiológico disponibilizado para uso, completando-se o plano de vacinação em um total de aproximadamente dezesseis meses”, disse a AGU.

    O ofício é uma resposta à intimação de Ricardo Lewandowski para que o governo informasse datas de início e fim da vacinação. A AGU e o Ministério da Saúde não definiram uma datas precisas, mas somente os prazos.

    “É importante lembrar que, até o presente momento, ainda não há uma vacina disponível para uso imediato no mercado brasileiro, o que, por evidente, é condição para imediata disponibilização da vacina. Ademais, a incorporação de uma vacina no Calendário Nacional de Vacinação dependerá da aprovação do imunobiológico pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, por processo de submissão regular ou emergencial”, afirmou a AGU.

    O órgão reafirmou que existem quatro vacinas em fase final de testes no Brasil: a vacina da AstraZeneca/Oxford, a da Johnson & Johnson, a da Sinovac (Coronavac) e da Pfizer. “Ao que consta, nenhuma delas solicitou registro emergencial até a presente data no país”, disse a AGU.

    Veja, abaixo, os grupos prioritários, conforme descrição do plano de imunização:

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    Secretário de Segurança Pública vira alvo da Polícia Federal

    Segundo a emissora,e deverá ficar afastado do cargo por 180 dias. Mais cedo da manhã desta segunda-feira, duas desembargadoras foram presas por suposta participação no esquema de venda de sentenças. Ate uma procuradora do MP baiano também está sendo investigada.

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    Sertanejo Gusttavo Lima compra Iate de Roberto Carlos por R$ 25 milhões

    Aos 79 anos, solteiro, e com saúde equilibrada, o cantor Roberto Carlos aumentou os cofres com a venda de mais um mimo, o iate Lady Laura IV ao preço de R$ 25 milhões. O negócio foi realizado mo final da semana passada. Ainda assim, o rei teve um pedido de penhora oficial por não pagar três anos de IPTU de um imóvel em São Paulo. O tributo municipal é no valor de R$ 45 mil.

    O comprador da milionária embarcação foi o cantor, também solteiro, Gusttavo Lima. O sertanejo, dono dos maiores contratos do Brasil para realização de lives, também adquiriu um apartamento em área nobre de Goiânia por quase R$ 2 milhões, onde passou a morar sozinho.

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    Depois de levar duas vezes de quatro e sair depenado, Urubu enxota o técnico Domènec

    O Urubu não aguentou cair mais uma vez de quatro e sendo que na última ficou depenado por um galo. Com medo de ficar de quatro mais uma vez para o São Paulo, demitiu o técnico Domènec Torrent nesta tarde de hoje, segunda-feira (09). E com ele, toda a  comissão técnica.

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    AVC por conta de um aneurisma foi a causa da morte do ator que interpretava Louro José

    O laudo saiu agora pela manhã com o resultado da causa morte do Tom Veiga, que foi atingido ontem por um AVC decorrente de um aneurisma quando estava só em seu apartamento, no Rio de Janeiro.

    Os filhos do ator estão chegando ao Brasil para decidir onde deve ser o sepultamento, mas a princípio ficou acertado que haverá um velório no Rio de Janeiro para a despedida dos fãs e o corpo segue amanhã para São Paulo.

    O Brasil desde ontem à tarde ficou de luto e amanheceu hoje chorando com a apresentadora Ana Maria Braga, que abriu o programa “Mais Você” muito triste e emocionada.

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    Apostador de Goiânia ganha sozinho R$ 53 milhões na Mega-Sena

    Um apostador de Goiânia ganhou sozinho o prêmio de R$ 53 milhões da Mega-Sena, sorteada no sábado (31). A aposta foi realizada pela internet. Outras duas apostas feitas em Goiás levaram prêmios acertando cinco números.

    Veja as dezenas sorteadas: 06 – 07 – 28 – 42 – 45 – 49

    Segundo a Caixa Econômica Federal, o ganhador apostou oito números da cartela.

    Ao todo, 105 apostas levaram prêmios menores por terem acertado cinco números. Destas, uma é de Anápolis e a outra, um bolão com 53 pessoas, feita em São Domingos.

    O próximo concurso (2.315) será na quarta-feira (4). O prêmio é estimado em R$ 22 milhões.

    Para apostar na Mega-Sena

    As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.

    Probabilidades

    A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 4,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

    Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

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    Estudante maranhense pede ao presidente Bolsonaro maior valorização aos autistas do Brasil

    A carta contendo inúmeras sugestões que possam ajudar aos dois milhões de autistas no nosso país, com implantação de políticas públicas mais eficientes, foi entregue ontem em mãos ao presidente da República pelo adolescente Enzo Brandão Borralho. Jair Bolsonaro esteve em São Luís e Imperatriz para inaugurar e anunciar novas obras ao Maranhão. Confira abaixo o teor da carta: 

    SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
    – SOLICITAÇÃO –

    Requerente : Enzo Brandão Borralho.

    – Outubro de 2020 –

    ENZO BRANDÃO BORRALHO, brasileiro, solteiro, portador da Carteira de Identidade de no 034247972007-6 – SSP / MA (documento único em anexo), com endereço na Rua da Psicologia, no 015, Quadra 20, CEP 65074-755, Bairro Cohafuma, no Município de São Luís, Estado do Maranhão, vem mui respeitosamente a sua presença, com fundamento nas Leis de números 12764, de 27 de dezembro de 2012 e 13977, de 08 de janeiro de 2020, expor e requerer o que adiante segue:

    Preocupado com os 2 (dois) milhões de pessoas que sofrem o Transtorno de Espectro Autista (TEA) no nosso país, me reporto a sua autoridade e a sensibilidade que eu sei que o senhor possui, para diante de um tema de tão elevada importância, que acaba por afetar a realidade vivida, todos os dias, não só por aqueles que possuem o referido transtorno, mas, principalmente, por todas as suas famílias, com grande abalo nos aspectos emocional, social e econômico, para lhe fazer as seguintes solicitações, estas que penso estarem inseridas no âmbito de políticas públicas, a mencionar:
    1 – Implementação de ações nas áreas de esporte, educação, segurança e programas específicos que visem a inclusão social;
    2 – Efetivação de parcerias para a utilização e criação de novos espaços esportivos em benefício do desenvolvimento de atividades físicas para as pessoas com TEA, como, por exemplo, as voltadas para a equoterapia com a Polícia Militar de cada Estado;
    3 – Propagar o conhecimento sobre a metodologia da Análise Aplicada ao Comportamento (ABA), nas redes de educação e saúde dos municípios da nossa nação e o atendimento, nessa abordagem de psicologia, para todos os autistas (sem limitação de idade);

    4 – Estruturar a rede pública para atender regulações específicas sobre diagnóstico precoce do TEA, disponibilizando consultas psiquiátricas, neuropediátricas e neuropsiquiátricas em todas as cidades brasileiras ou no mínimo, nos municípios-pólo;
    5 – Implantação do projeto “Moradia Assistida”, que deverá proporcionar atenção e cuidados para trabalhar a autonomia e dar dignidade aos autistas severos, que perderam seus tutores, impedindo-os que no final da vida, fiquem estagnados em clínicas psiquiátricas.
    A.02. Senhor Presidente, para mim que possuo 13 (treze) anos de idade, ainda é difícil compreender a importância e o significado de muitas coisas, não estando entre elas a necessidade que cada um de nós tem de lutar por uma vida melhor para aqueles que precisam de nossa ajuda. Acredito que tal forma de pensar acaba por prestigiar, também, a necessidade que temos de colocar o “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”. Eu sempre vou acreditar em um mundo melhor e nesta solicitação gostaria de contar com o seu apoio e de sua equipe, para propiciar uma maior valorização de todos os autistas da nação que o senhor preside.

    A.03. Finalizo, pedindo que proceda, se possível, a efetivação de comunicação a minha pessoa sobre o resultado desta solicitação, através de WhatsApp inerente ao no (98) 9 8205 6101 ou pelo e-mail correspondente a [email protected]
    Sem mais para o momento, aguardo a apreciação e o acatamento dos pedidos.
    Estado do Maranhão, São Luís, 29 de Outubro de 2020.

    – Enzo Brandão Borralho –

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    Vídeo: sem motivo nenhum, Gusttavo Lima acordou Andressa para dizer o fim do casamento

    Depois de cinco anos casados e sem nenhum motivo, Andressa Suita foi acordada na madrugada de domingo para segunda e informada sobre o fim do relacionamento. Para a mulher do cantor foi um choque difícil de aceitar e agora quer que continuar com a vida, cuidando dos filhos.

    Confira abaixo em vídeo o desabafo da modelo:

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    “Puladas de cerca, ciúme e bebedeiras foram as causas da separação de Gusttavo Lima”, diz jornal

    A separação do cantor Gusttavo Lima com a modelo Andressa Suita anunciada desde o início desta semana, pegou de surpresa até mesmo o mundo artístico. Muitos acreditam em jogada de marketing, do que não precisa o embaixador, mas tem parte da imprensa que culpa a bebedeira excessiva do sertanejo, os ciúmes doentios dele e dela e, principalmente, das puladas de cercas dele, pelo fim do relacionamento.
    Gustavo Lima diz aos amigos mais próximos que foi de iniciativa dele a separação de um casamento que causava inveja pela forma recíproca como se amavam interna e publicamente. O jornal O Extra publicou hoje que a união já enfrentava percalços por causa das bebedeiras dele e  que Andressa segurava a onda do marido e, ao contrário do que muitos pensam, não fazia vista grossa para as puladas de cerca que ele já deu enquanto os dois estavam juntos”.

    O jornal carioca lembra que “Andressa, inclusive, já havia terminado com ele uma vez e reatado depois. Amigos de Gusttavo estão agora com medo de ele perder o freio totalmente com farra, mulher e bebida, como costumava fazer antes de se casar. Outro fator que desgastou a relação foi o ciúme do cantor, que não curte o trabalho da modelo e agora influenciadora. Gustavo, inclusive, nunca aceitou que Andressa continuasse atuando, e ela abriu mão da carreira para ter a família feliz. A modelo deixou a mansão em que eles moravam em Goiás. Ela está numa antiga propriedade do casal, no mesmo estado”.

    Porém, em comunicado, a assessoria de imprensa do cantor diz que “Informamos que não houve nenhuma briga ou traição. A amizade, o carinho e o respeito continuam, além da missão maior, a criação e educação dos dois filhos do casal”.

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    Gretchen, a brasileira que casou hoje pela 18ª vez e ainda pretende mais

    Famosa no anos 80 e 90 , a cantora Gretchen fez sucesso com seus rebolados e, por isso, virou a Rainha do Bumbum. Entre um casamento e outro, fez filmes pornôs em que tudo era liberado. Hoje, quarta-feira (30) realizou mais um sonho: subir ao alta novamente e pela 18ª vez.

    O maior colunista do Brasil, Léo Dias destacou o novo romance e detalhou as separações da cantora. Confira abaixo:

    Como a cantora não se cansa de procurar o amor, a coluna resolveu relembrar suas dezessete tentativas anteriores

    Gretchen e EsdrasFOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
    Gretchen se casou pela 18ª vez nesta quarta-feira (30/9). O escolhido é o saxofonista Esdras de Souza, com quem ela se relaciona desde o início deste ano. A cerimônia foi realizada em Belém, no Pará, e teve referências à região amazônica, como o barco popopô, que levou a noiva ao altar, e o bolo recheado com castanha do Pará.

    Como a cantora não se cansa de procurar o amor, a coluna resolveu relembrar suas dezessete tentativas anteriores.

    ARTE/ METRÓPOLES

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    IBGE aponta que 1 milhão de pessoas voltaram a procurar emprego

    Por Radar DF

    Cerca de 1 milhão de pessoas voltaram a buscar trabalho na segunda semana de agosto (entre os dias 9 e 15), de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Covid-19).


    A população fora da força de trabalho, que não estava trabalhando nem procurava emprego, atingiu 75,5 milhões de pessoas – na primeira semana do mês eram 76,1 milhões.

    Entre essas pessoas, cerca de 27,1 milhões – 35,9% da população fora da força de trabalho – relataram que gostariam de trabalhar, um recuo ante a semana anterior quando o número era de 28,1 milhões (36,9%).

    O resultado da segunda semana de agosto é estável na comparação à primeira semana da pesquisa, entre 3 a 9 de maio, quando 27,1 milhões (35,5%) disseram que gostariam de trabalhar.

    Ainda de acordo com o IBGE, a pandemia ou a falta de trabalho no local onde vivem foram os motivos para que 17,7 milhões dessas pessoas que gostariam de trabalhar não chegassem a procurar emprego – uma queda em relação à semana anterior, quando esse número tinha chegado a 18,3 milhões.

    Ocupada
    A população ocupada do país foi estimada em 82,1 milhões na segunda semana de agosto, o que mostra estabilidade em relação ao período anterior, quando eram 81,6 milhões de pessoas.

    O número, entretanto, é menor que o registrado na primeira semana da pesquisa, de 3 a 9 de maio, quando 83,9 milhões de pessoas estavam ocupadas.

    Segundo a pesquisa, a população ocupada e não afastada do trabalho ficou em 75,1 milhões de pessoas, uma estabilidade se comparado à semana anterior (74,7 milhões) e um crescimento na comparação com a semana de 3 a 9 de maio (63,9 milhões).

    Nesse grupo, 8,3 milhões (11,1% da população ocupada e não afastada) trabalhavam remotamente – estabilidade ante a semana anterior em que havia 8,6 milhões (11,5%) em homeoffice.

    O nível de ocupação alcançou 48,2% e ficou estável frente a semana anterior (47,9%), mas em queda na comparação com a semana de 3 a 9 de maio (49,4%).

    Desocupada
    A Pnad Covid-19 indicou que a população desocupada chegou a 12,9 milhões de pessoas, pouca diferença em relação à semana anterior (12,6 milhões de pessoas). Apesar disso, foi maior que a da primeira semana da pesquisa (9,8 milhões).

    Entre 9 e 15 de agosto, a taxa de desocupação ficou em 13,6% mostrando estabilidade se comparada à semana anterior (13,3%), mas registrando alta em relação à primeira semana de maio (10,5%).

    Para a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira, embora pouco significativo, houve um leve aumento tanto na população ocupada, como na desocupada e uma discreta diminuição da população fora da força de trabalho, o que representa, além da retomada das atividades econômicas, uma recuperação do emprego.

    “Mostrando sinais de recuperação do mercado de trabalho, principalmente, quando a gente olha a população fora da força de trabalho, que também teve uma variação não significativa, mas negativa desse contingente”, comentou.

    Informalidade
    Os dados de informalidade também mostraram recuperação. Mesmo estatisticamente estável, o total de pessoas que estava trabalhando de forma informal (28 milhões) foi pouco acima do registrado na semana anterior (27,9 milhões). Com isso, a taxa de informalidade ficou em 34,1%. No início de maio, eram 30 milhões de trabalhadores informais, que são os empregados do setor privado sem carteira; trabalhadores domésticos sem carteira e trabalhadores que não contribuem para o INSS.

    “O trabalho informal, desde o início da pesquisa, vinha caindo e agora nas últimas duas, três semanas ele vem apresentando variações positivas”, afirmou.

    Isolamento
    As pessoas que estavam afastadas do trabalho por causa do isolamento social somaram 4,3 milhões na segunda semana de agosto, ficando estável. No entanto, aumentou para 2,7 milhões o grupo que estava distante do trabalho por outro motivo, como licença-maternidade ou doença.

    Estudantes
    A pesquisa apurou ainda que, entre os 45,8 milhões de estudantes que frequentavam escolas ou universidades, 36,8 milhões (80,3%) tiveram atividades escolares na segunda semana de agosto. O número é uma alta de 1,6 milhão em relação à semana anterior. No período, 16,6% não tiveram atividade escolar e 3% estavam de férias.

    Esta é a primeira edição semanal da pesquisa em que são divulgados os dados sobre a frequência e realização de atividades por estudantes matriculados em escolas e universidades e o comportamento da população sobre o distanciamento social adotado para evitar o contágio pelo coronavírus. Essas informações já compõem a versão mensal da pesquisa.

    Nas grandes regiões, a Norte teve o menor percentual de estudantes com atividades escolares (56,2%). Outros 39% ficaram sem atividades, o que corresponde a 1,8 milhão de estudantes. A Região Nordeste registrou 73,8% de alunos com atividades remotas, o Centro-Oeste, 85,8%; a Sudeste, 86,6%; e a Sul, 92,1%.

    Entre 9 e 15 de agosto, 24,3 milhões de estudantes (66%) tiveram atividades escolares durante cinco dias da semana. O total é 1,6 milhão maior do que o da semana anterior. Na Região Norte, o percentual ficou em 54,5%; no Sul, 63,7% ; no Nordeste, 65,3% ; no Centro-Oeste, 68,1% e no Sudeste, 68,8%.

    Saúde
    Na segunda semana de agosto, 12 milhões de pessoas se queixaram de algum dos sintomas de síndrome gripal – uma queda em relação à semana anterior (13 milhões) e à primeira semana da pesquisa (26,8 milhões).

    A dor de cabeça foi a queixa mais recorrente (5,4 milhões), seguida por nariz entupido ou escorrendo (4,8 milhões), tosse (4,3 milhões), dor de garganta (3,2 milhões), dor muscular (2,9 milhões), fadiga (2,1 milhões), perda de cheiro ou de sabor (1,3 milhão), dificuldade de respirar (1,3 milhão) e dor nos olhos (1,1 milhão).

    Atendimento
    Entre os 12 milhões que relataram sintomas, 2,7 milhões procuraram atendimento em hospitais da rede pública. Na semana anterior eram 3,2 milhões (24,3%).

    A maioria (45,8%) relatou ter buscado atendimento médico em postos do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto 22,1% foram para prontos-socorros. A procura por atendimento em ambulatório ou consultório privado ou ligado às Forças Armadas somou 11,3%. O restante foi para hospitais privados (9,3%) ou prontos-socorros privados (3,7%). Cerca de 116 mil pessoas com sintomas precisaram ficar internadas.

    Ainda na segunda semana, 77,1% não procuraram nenhum estabelecimento de saúde. Cerca de 60,5% disseram ter tomado remédio por conta própria, enquanto 11,7% tomaram medicamento com orientação médica. A pesquisa mostrou também que 4,1% ligaram para algum profissional de saúde e 2,7% receberam visita de algum profissional de saúde do SUS.

    Contágio
    Segundo a pesquisa, 4,4 milhões de pessoas (2,1% dos 211,2 milhões da população brasileira) não tomaram nenhuma medida para evitar o contágio pelo novo coronavírus, na segunda semana de agosto – registro de estabilidade em relação ao período anterior.

    Houve estabilidade também na população que ficou rigorosamente em casa: 44,4 milhões de pessoas (21%). Já o grupo que reduziu o contato, mas continuou saindo de casa ou recebendo visitas aumentou em 2,9 milhões, totalizando 74,5 milhões de pessoas. Quem ficou em casa e só saiu por necessidade básica caiu para 86,4 milhões (40,9%) – na primeira semana de agosto eram 89,1 milhões (42,2% da população).

    Fonte EBC

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