Tem assessor de imprensa de um forte candidato à sucessão do prefeito Tadeu Palácio que pode acabar atrapalhando a campanha de seu patrão.

Tudo por conta de um fato lastimável ocorrido em 2006, em um motel da região do Turu. O assessor levou duas gatas para o motel e lá uma delas acabou falecendo de motivos abafados e não revelados até hoje. A coluna soube que parentes da vítima querem ressuscitar o caso. O assessor tem nome de artista global e navegou em porto seguro.

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A militância do PDT caiu mesmo em campo. Além dos bandeiraços nas rotatórias, aumentam o número de carros com adesivos de campanha de Clodomir Paz.

Hoje, três jornalistas tomavam uma geladinha em um bar na Avenida Jerônimo de Albuquerque, a de maior fluxo de carro. O número de automóveis com adesivos do candidato do PDT era superior três vezes ao do segundo colocado, João Castelo.

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O diretor de operações do Detran, Pádua Nazareno, confirmou hoje que o órgão vai fazer licitação para adquirir bafômetros. Não precisou o número para fazer cumprir a Lei Seca na capital e no interior do Maranhão. No mercado, um aparelho não sai por menos de R$ 7,5 mil.     

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A prefeita de Zé Doca, Natália Mendonça, depois de encomendar pesquisas para saber como estava a aprovação da sua administração, tomou uma decisão sensata que agradou a todos: desistiu de concorrer à reeleição.

Com isso, cresceu seu opositor e vice-prefeito Marlon, que tem o apoio de dois pesos pesados: Jackson Lago e João Evangelista.

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O jornalista Zeca Pinheiro, secretário licenciado de comunicação do estado, faz agora o que sempre gosta: campanha política publicitária.

Esteve em Timon com o candidato do PDT, Luciano Leitoa, e em Codó com o prefeito Biné Figueiredo. O blogue soube que Pinheiro tem recebido outros convites para prestar serviços na campanha em outras cidades.   

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O caldeirão da sucessão municipal de São Luís ferveu e quase estoura a tampa por conta dos comentários na cidade de que o candidato João Castelo iria renunciar a disputa.

Nos corredores da Assembléia Legislativa, na Câmara Municipal, no Palácio dos Leões e na Prefeitura Municipal o assunto era o mesmo: a renúncia de Castelo, que teve sua candidatura impugnada pela coligação “São Luís Não Pode Parar”, do candidato Clodomir Paz. Castelo não teria pago algumas pendências na justiça eleitoral ainda da campanha de 2006.

Ontem, à tarde um dos coordenadores da campanha castelista, deputado Edivaldo Holanda esclareceu que a questão está sendo revolvida judicialmente e garantiu que Castelo é candidato.

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O candidato João Castelo quase vai aos tapas com seu ex-advogado da campanha de 2006 para senador, Daniel Leite. O advogado, que também trabalha para Jackson Lago, foi quem deu entrada no pedido de impugnação da candidatura de Castelo. Entenda como as coisas acontecem na política.

Informaram que o tucano teria ido ao escritório do advogado, gritando palavrões impublicáveis. Os ânimos esfriaram devido a interferência de terceiros.

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O tucano João Castelo abraça o diabo, mas prefere nem olhar de longe duas figuras que trabalharam para sua campanha derrotada para senador em 2006. São eles: advogado Daniel Leite e o bancário Carlos Palácio, irmão do prefeito Tadeu Palácio. O último era coordenador financeiro da campanha, que tinha Tati Palácio como suplente da chapa.  

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O prefeito Tadeu Palácio fez coro às declarações do então pré-candidato Canindé Barros sobre a omissão dos deputados federais nos problemas de São Luís. Naquela época, Canindé criticou a bancada por não colocar emendas para ajudar algumas questões da cidade.

Não houve nenhuma reação por parte da bancada federal, até porque todos preferem mesmo fazer média com os eleitores do interior, embora três deles tenham saído praticamente eleito só com os votos recebidos na capital. São eles: Pinto da Itamaraty, Cléber Verde e Flávio Dino.

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A Prefeitura de São Luís conseguiu a aprovação pela Câmara Municipal de empréstimo junto ao BNDES da ordem de R$ 86 milhões para investir no trânsito da capital.

A proposta navega pelos mares da burocracia do banco estatal. Não se tem conhecimento de que algum deputado federal tenha feito gestões para que a verba possa ser liberada.

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