Palácio não recebeu recursos de Zé Reinaldo

    Embora tenha visão crítica do que foi a administração maquilada do prefeito Tadeu Palácio, tenho informações seguras de que a sua gestão não recebeu recursos de convênios assinados com o governo de José Reinaldo Tavares. Espalham que teriam sido R$ 30 milhões.

    Palácio foi o responsável pela aproximação de Jackson Lago com governador Zé Reinaldo. Se pensava em “libertar o Maranhão”, tenho cá minhas dúvidas”. Mas tinha os olhos mirados nos convênios para oxigenar sua gestão municipal.

    Semanas depois do acordo políico consolidado, o prefeito da capital bateu às portas do Governo do Estado. E, como sempre, bem recebido.

    A insistência em receber fazer convênios com o Estado(liberação de recursos) batia em entraves por causa da inadimplência com a Caema, em torno de R$ 10 milhões.

    Tadeu Palácio, conhecido pelo pavio curto, considerava falta de prestígio o fato do governador não liberar os recursos. Chegou, inclusive, a propor a anistia total do débito, com o que não concordou Tavares.
    Tadeu, então, começou a se distanciar do Palácio dos Leões e a falar pelos cantos da boca do governador.
    Lmebro-me, certa ocasião, em conversa com o secretário de Governo, Marcelo Tavares me disse que era impossível ao governo anistar as dívidas da prefeitura.

    E sugeriu que o prefeito apresentasse um reparcelamento do débito, com o que não concordou Tadeu Palácio. Era simples: no pagamento da primeira parcela, na semana seguinte os recursos dos convênios estariam na conta municipal. Palácio é birrão e tem o pavio curto, desde menino, é o que me contam.
    João Castelo, para receber os R$ 150 milhões em convênios realizados na última semana da gestão de Jackson Lago, teve que parcelar o débito com a Caema. Simples.

    A propósito da gestão maquilada de Tadeu Palácio, ela adminstrou a capital com o mesmo cuidado que modelou seu corpo pelas mãos dos cirurgiões plásticos, deixando sempre à mostra as cicatrizes e disformes pinceladas na periferia do rosto: atrás das orelhas.

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    Nepotismo a perseguição no IPAM

    O Jornal A Tarde recebe carta de funcionários lotados no IPAM – Instituto de Previdência e Assistência Municipal- denunciando as perseguições que estariam sofrendo por parte da nova direção do órgão.

    Além de demissões em massa, reclamam do nepotismo instalado no IPAM. Tem gente da direção que colocou noiva, vindo de Fortateza, em cargos importantes, bem como cunhados de outros diretores estão mandando e desmandado no IPAM. Abra o olho, prefeito João Castelo!

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    Verbas da Secom

    Os recursos, cerca de R$ 23 milhões, repassados pelo secom, no final da gestão de Zeca Pinheiro, para quatro agências, serviram para pagar, em boa parte, veículos de comunicação que estavam até com dez meses de atrasos.

    A quitação da maior parte da dívida por publicação na mídia impressa, inserções de publicidades nas emissoras de rádio e TVs, ocorreu justamente nos últimos dois meses.

    Embora o pagamento dos atrasados tenha acontecido só após a cassação do mandato do governador Jackson Lago e a Secom tenha utilizado todo o orçamento de 2009, tirou muitos veículos da falência, principalmente os do interior do Estado.

    Não resta dúvida de que o comprometimento de todo o orçamento de 2009 atrapalhará a política de comunicação do governo de Roseana Sarney.

    Assim como não houve razão nenhuma para a Secom da gestão anterior bancar produções culturais em 2008, por determinação do secretário Aziz Santos, dono da chave do cofre, que beneficiaram alguns dos seus familiares. Daí a razão do atraso com os veículos durante quase todo o ano passado.

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    De olho no dono da Euromar

    Uma procuradora federal, a que o blogue não teve acesso ao nome, acompanhou de perto o depoimento do empresário Alessandro Martins à CPI que apura vendas irregulares de veículos feitas pela sua concessionária Euromar.

    A Polícia Federal, também, vem investigando a postura do empresário no ramo maranhense de venda de automóveis.

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    Inverdades não valem

    O jornalista Walter Rodrigues reafirma em seu Blogue do Colunão que a assessora de Comunicação da Caema, Josélia, teria me dito que vai permanecer no cargo, após pedido feito por ela ao novo secretário de Saúde, Ricardo Murad. Reafirmo, também, não é verdade.

    Aliás, sequer tratei com Walter Rodrigues sobre a conversa que tive ontem com Josélia. Inisnua WR que, por “cavalheirismo e compromissos com Josélia”, neguei aquilo que nunca ocorreu. Pois bem, eis a verdade.

    Fui ao prédio da Caema para saber da data da posse do novo diretor da companhia e localizar empenhos legais referentes a publicações de editais no Jornal A Tarde, de um lote que ficou de ser entregue advogado.

    Indaguei de Josélia se permaneceria no cargo. Não me deu garantias, mas disse ser amiga de Ricardo Murad.
    Disse-lhe que a zanga (ou ódio?)dos Sarney era com o jornalista Lourival Bogéa e não com os demais membros da família Bogéa, principalmente ela que é ex-esposa de Lourival. E foi só.

    À noite, relatei o episóio ao jornalista Roberto Kenard. Por volta das 12h de hoje, Kenard me ligou para dizer da sua surpresa com o que estava colocado no Blogue do Colunão. e que reprovava a atitude do jornalista Walter Rodrigues.

    Mais surpreso fiquei eu. Comentei no Blogue do Colunão, colocando a verdade do que ocorrera na conversa com Josélia. Outra triste surpresa: WR reafirmou o que não foi verdade em seu blogue e ainda insinua que neguei o que não houve por compromissos.

    Ora, desde a gestão de Rubem Brito, quando o Jornal A Tarde publicou diversos editais da Caema, tivemos dificuldades de receber menos da metade do valor corresponde por causa das críticas feitas ao modo incompetente empregado pelos dirigentes da companhia.

    Ao assumir a presidência da Caema, Augusto Telles, mero seguidor de de Rubem Brito, logo odiou a postura do A Tarde. Só porque publicamos que ele, ao invés de resolver os problemas da sua gestão, preferiu passear por uma semana no Rio de Janeiro.

    Ficamos na mira da raiva do senhor Telles. Em seguida, publicamos que um cidadão andava se passando por irmão do presidente da Caema e negociando as inadimplências de prefeitos.

    Foi o suficiente para Augusto Telles me ameaçar com processos de toda ordem e mandar suspender todos os pagamentos atrasados do Jornal A Tarde.

    Tanto que fomos o único veículo a não receber o que temos direito. Procuramos, então, os caminhos legais, como dever ser feito.

    Tenho compromissos apenas com minha família, meu jornal, meu blogue e meu público eleitor. Espero que o jornalista Walter Rodrigues compreenda o erro, que é comum a qualquer ser huimano.

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    Escolas inauguradas estão fechadas

    De que adianta construir escolas com tamanha rapidez e os alunos permanecerem fora das salas de aulas? Dois casos idênticos acontecem em cidades diferentes do interior maranhense.
    Em Coelho Neto, o governo anterior construiu um escola de ensino médio e antes mesmo que os alunos pudessem ocupá-la, o teto veio abaixo, o que demonstra total irresponsabilidade.
    Na cidade de Anapurus, outra escola que consta no calendários de obras executadas e entregues, as portas estão fechadas porque ainfa falta muito o que construir.
    Parece com o caso da Ponte da Liberdade, que ligará o Maranhão ao Tocantins. O então governador jackson Lago fez a festa ridícula de inauguração e até hoje apenas calangos transitam no local.

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    Rasparam os recursos da Infra-Estrutura

    Em menos de dois meses, a partir do momento em que foi liberado o orçamento de R$ 570 milhões para a Secretaria de Infra-Estrtura e Cidades, em fevereiro, o governo anterior torrou todo o recurso. Valor R$ 570 milhões.
    A informação foi dada hoje pelo novo titular da Pasta, Max Barros. Segundo ele, a secretaria não tem verbas para realizar nenhuma obra, mas informou que o governo busca soluções.
    Uma delas: recuperar pela via judicial os recursos que foram liberados através de convênios para prefeituras e entidades. Outra alternativa: buscar financiamentos internacionais ou ajuda do governo Lula.

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    Abra os olhos Telles

    Alertei ao presidente da Caema, Augusto Telles, que uma pessoa que dizia ser seu irmão estava negociando débitos da companhia com prefeitos inadimplentes.
    O que fez Augusto Telles. Nada. Avisou apenas que iria me processar. E mais: pagou a todos os veículos as publicações de editais da Caema, menos o meu Jornal A Tarde.
    Soube ontem que, enquanto Telles, que fica no cargo até segunda-feira, faz a transição da gestão com os novos diretores, equipamentos como computadores e impressoras, além de outros, estão sumindo.
    O que deve fazer o ainda presidente da Caema? Apurar a denúncia. Porém, acredito até que venha me ameaçar de novo processo. Aguardo.

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    Maranhão sem sorte

    Vez por outra aparecem no Maranhão figuras de outros Estados que ocupam cargos públicos e deixam no Maranhão com a burra cheia.
    No governo de José Reinaldo Tavares foi a própria ex-esposa, Alexandra Tavares, que assumiu o comando do Estado prometendo libertar o Maranhão do atraso.
    Anos depois, saiu daqui solteira e milionária, com patrimônio cem vezes maior quando era apenas uma simples aeromoça.
    Agora, no governo de Jackson Lago, a secretária de Segurança Cidadã, Eurídce Vidigal chegou prometendo exportar modelo de segurança para o restante do pais e reduzir os índices de violência no Estado.
    Nem uma coisa e nem outra. Eurídice, esposa do ex-ministro Edison Vidigal, retornou para sua fazenda nos arredores de Brasília.
    E levou consigo acusações que vão de desvio de milhões às mais nocivas improbidades administrativas. Em menos de 4 meses, tão logo percebeu que Jackson Lago seria cassado, torrou 61% dos R$ 700 milhões do orçamento anual da Segurança.
    Quem será o próximo agraciado?

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    Estratégias

    Mesmo fora do exercício do cargo de parlamentar, o secretário de Saúde, Ricardo Murad, continua com um pé dentro da Assembléia Legislativa.
    Tem sido o articulador do novo governo com o Legislativo. Habilidoso, Murad já conseguiu apoio da maioria dos deputados para aprovação das matérias importantes do governo de Roseana.
    Mas como nem tudo é festa, tem encontrado algumas barreiras. A última delas foi com o deputado Carlos Braide, que sempre foi governo e sabe como ninguém tirar proveito político em qualquer situação.
    A mais recente conversa entre Murad e Braide não prosperou. Por isso, o deputado passou a criar dificuldades para obter facilidades. Não sei até quando.

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