Matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo, mostra que em seis Estados a Verba Indenizatória dos deputados estaduas é um escândalo, superior ao que perecebe deputados federais e senadores.
Isso porque o crivo não passou pelo Maranhão. Cada deputado da nossa AL percebe como Verba Indenizatória a bagatela de R$ 32 mil, enquanto um senador ganha R$ 18 mil e um deputado federal R$ 15 mil.
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Há dois dias apostei que agora é a vez da Santa Casa. Bingo! Passando por séria dificuldades financeiras e funcionais, aquela casa hospitalar dispõe de 500 leitos vazios, mas sem condições de ocupação. Falta-lhe pequena reforma estrutural.
Por três vezes, dirigentes da Santa Casa tentaram auxílio do então governador Jackson Lago. Sequer foram recebidos.
Ontem, o novo secretário de Saúde, Ricardo Murad, esteve com a direção da Santa Casa a anunciou parceria com o hospital.
Demonstrou que o governo tem interesse em revitalizar a Santa Casa para que possa trabalhar em conjunto com os socorrões. Boa idéia. A população agradece.
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Depois das exigências da governadora Roseana Sarney para melhorar a saúde oferecida aos maranhenses, o secretário de Saúde Ricardo Murad tomou a iniciativa de se unir com a secretária de Saúde de São Luís, Helana Duailibe, para que juntos as duas gestões procurem alternativas urgentes que tragam melhorias no atendimento dos enfermos maranhenses.
Hoje, num almoço no restaurante Cabana do Sol, onde houve um entendimento entre o governo estadual e municipal, com isso foi selado o pacto entre os dois secretários, que de imediato criaram uma comissão executiva integrada por um representante do governo do Estado, outro do governo de São Luís e representantes dos parceiros (hospitais), que num prazo de três dias visitarão as unidades hospitalares, para que possam analisar a vocação e a infraestrutura de cada unidade parceira.
A comissão quem tem a tarefa de encontrar o melhor sistema de resposta imediata visitará as seguintes unidades hospitalares: Santa Casa, Hospital Geral e o Hospital Universitário. A missão é encontrar o que melhor se adéqua ao tratamento das traumatologias, que é um dos grandes problemas das unidades oferecidas hoje; outro que sirva de Clinica Geral e um que possa ser adaptado para os casos de alta complexidade. A intenção é desafogar em mais de 50% a situação constrangedora dos Socorrões, que recebe pessoas vindas de todos os interiores do Estado.
Os secretários esperam que num prazo de 90 dias a situação já esteja regularizada e, assim, poder oferecer uma saúde digna. “Sabemos que a população não pode mais esperar”, disseram os secretários.
Outro problema que os dois secretários querem resolver de uma vez por todas são as marcações de consultas e exames laboratoriais. Ricardo Murad e Helena Duailibe vão encontrar meios que possam resgatar o mais rápido possível os serviços ambulatoriais. Para isso, os dois secretários vão oxigenar o Pan Diamante, para que possa atender as mais diversas especialidades e, com isso, diminuir a fila de espera para as cirurgias.
O secretário Ricardo Murad disse que espera fazer essa parceria com todos os municípios maranhenses e, assim, poderem juntos amenizar a situação constrangedora em que se encontra a saúde no Maranhão.
De mãos dadas, os médicos representantes das duas redes de saúde disseram: “Vamos tratar de política da saúde e não mais política na saúde”.
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Nada humilde, Alessandro Martins espalhou algumas bombas no plenarinho da Assembléia Legislativa, onde a CPI toma depoimentos de pessoas arroladas no esquema de fraudes da Euromar.
Dus delas: afirmou que o proprietário da Dalcar, Roberto Albuquerque, deve mais de R$ 100 milhões para o Banco do Brasil e que, inexplicavelmente, não paga; disse que essa confusão toda é por que não teria pago R$ 1 milhão pedido por donos de locadoras para encerrar a questão.
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O ex-governador Jackson, desde que deixou o Palácio dos Leões, no sábado passado, permanece em seu apartamento, na Ponta da Areia.
Lago, ao contrário do que informam alguns veículos, não deixará a cidade para passar temporada na velha Europa, em Portugal, como especulam.
O ex-governante deve ir na próxima semana a São Paulo para tratamento de rotina. Em seguida retorna para São Luís.
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Walter Rodrigues insiste em criar fatos que possam atingir alguém ou o conjunto da família Bogéa (JP) e, pelo visto, quer usar as pessoas ao alcançe de seus reais objetivos.
Hoje, WR postou o seguinte comentário no meu blogue:
Se quer me atacar, fique à vontade, mas não use o artifício de publicar canalhices de terceiros covardes cuja identidade ninguém comprova.
Reafirmo tudo o que publiquei, pois o Kenard não teria motivo nenhum para inventar o que me contou. Nem vc de mentir a ele, até por ser amigo da Josélia. Não acredito que ele tenha dito a você que reprova a minha atitude. Desafio que vc publique uma declaração dele nesse sentido.
Não publiquei nenhuma inverdade, nem nunca disse que vc falou comigo. Até pq, se fosse vc a fonte, eu trataria de confirmar a informação com terceiros antes de publicá-la. Só tenho uma retificação a fazer – e farei. Não foi por cavalheirismo que vc negou o que tinha contado (pedindo segredo) ao Kenard. Nem me interessa mais saber por que foi. Problema seu.
Ah, sim. Chequei se houve o pedido. Houve. Nesse ponto, vc não mentiu nem sem querer.
RESPOSTA
Não preciso de artifícios para lhe atacar, até porque não ataco ninguém. Conheço, sim, alguns que adoram ou se divertem atacando as outras pessoas. Não vem ao caso.
Quando acordei já estava aprovado apenas um comentário, dos mais de dez que recebi até agora. Os ataques são diretos à sua pessoa, mas não os aprovei. Prova de que sua legião de inimigos é vasta.
Não deixo que utilizem o meu blogue para atingir quem quer que seja, ainda que os mais repudiados da cidade.
Não tenho relações de amizade com a assessora de comunicação da Caema, Josélia, mas permaneço amigo do seu ex-marido, o jornalista Lourival Bogéa.
Ontem e hoje mesmo o jornalista Roberto kenard, ao telefone, voltou a condenar sua atitude, inclusive a de criar agora uma nova regra no jornalismo. E considera absurda a forma como age para usar as pessoas.
Aliás, das 18h até às 22h de ontem, em seu blogue, você contava que eu teria falado para Roberto kenard, de quem teria pedido segredo, que Josélia havia pedido a Ricardo Murad para permanecer na Caema. E mais: como Kenard só lhe pedira off no final da conversa e não no início, conforme suas regras, decidiu publicar.
Para minha surpresa, às 23 hs Walter Rodrigues decidiu deletar o factóide do seu blogue. Hoje, para minha outra surpresa, o comentário acima posto e mais umas inverdades no seu próprio blogue.
Reafirmo toda a conversa que tive com a Josélia, postada aqui no blogue e comentada no seu espaço.
Lamento apenas que o senhor, pelas diferenças pessoais que tem com a família Bogéa, queira me incluir como arma.
Se como fonte não lhe sou confiável, desde já agradeço, até porque tenho lido uma série de inverdades, seguidas de retratações, em seu blogue.
Espero que o espísódio se encerre por aqui por que não costumo alimentar polêmicas bobas.
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Boa parte das CPIs instaladas pela Assembléia Legislativa do Maranhão resultou em nada. A que investiga as fraudes praticadas pela Euromar, faz o mesmo caminho.
Ontem, durante tomada de depoimentos de peças importantes no processo investigatório, como o capitão Ronaldo Campos e o empresário Alessandro Martins, a CPI não soube o que fazer, deixar passar as melhores oportunidades para colher dados e demonstrou total inexperiência.
O capitão reformado da PM, Ronaldo Campos, trabalhou desde 1992 no Detran, em todos os setores do órgão. Estranho que, ao ser exonerado por participação no esquema, tenha sido contratado pela Euromar como consultor.
Ronaldo Campos, no mesmo período que as fraudes campeavam, adquiriu casa na planta, em condomínio fechado na Cohama, ao valor de R$ 200 mil, no cash.
A CPI não tratou, antes de ouvir o capitão, de levantar os bens do depoente e pouco lhe apertou os parafusos para saber como verdadeiramente funcionava o esquema. Enveredou por detalhes técnicos que não domina e o capitão, se sentindo na própia caserna, fez barba, cabela e bigode.
Com Alessandro Martins, então, foi um show…de ingenuidades. O empresário esteve muito à vontade, inclusive para repreender aos membros da CPI, quando achou necessário.
O fundamental não foi colhido. Como Martins faturou lotes de carros em nome de locadoras sem a anuência das referidas? Como conseguia emplacar os carros em nome de particulares se nos boletos bancários consta que os carros são de de aluguéis?
E mais: quanto foi sonegado de ICMS? Qual a sua dívida junto ao fisco estadual? Quanto já foi pago? Como pretende pagar o restante? Como sabe antecipadamente do resultado das decisões judiciais? Qual a origam da sua fortuna se chegou como empregado na Dalcar, mas já emprestando vultosas quantias para o dono da concessionária?
A CPI ainda tem tempo de se recuperar e mostrar para a sociedade que pode oferecer resultados satisfatórios. Do contrário, será apenas mais uma.
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