Médicos da Unimed São Luís retomam atendimento a usuários

A Unimed São Luís atravessou um período de crise por conta de problemas relacionados ao atendimento de seus clientes.

Agora a empresa pretende realizar um novo trabalho para aparar as arestas pendentes. E já estabeleceu convênio com o hospital Centro Médico e em breve terá um hospital em funcionamento na rua Rio Branco, Centro da capital, corrigindo assim as distorções que existiam.

Fazendo assim a Unimed São Luís cumpre com as determinações da Agência Nacional de Saúde.

Veja o comunicado:

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Denunciado o uso de militares em evento particular milionário

O cabo PM Roberto Campos Filho, em carta enviada ao blog, denuncia o uso de militares em eventos milionários particulares, como o da Expoema, que é realizada por uma empresa privada.

Ele protocolou no dia 26 de agosto a denúncia junto ao Ministério Público na AOB seccional do Maranhão e na procuradoria Geral de Justiça.

Enquanto a população foca à mercê da bandidagem nas ruas, praças e lares, militares estão sendo obrigados a prestar serviços de segurança em festas privadas e sem nada receber. Abaixo a denúncia do cabo:

CARTA DENÚNCIA
Eu, Roberto Campos Filho, cabo da Polícia Militar, residente e domiciliado nesta capital, brasileiro, casado, venho mais uma vez, por meio desta carta denúncia, pedir providências as autoridades desta casa tão importante, sobre fatos que vem ocorrendo na minha corporação a Policia Militar do Maranhão.

Como colocado em outras ocasiões, mais uma vez, um evento milionário como a Expoema terá ao seu serviço de forma gratuita os militares maranhenses.
Cansados, mal pagos e em numero insuficiente para salvaguardar a população, os policiais militares e bombeiros mais uma vez trabalharão de graça em um evento particular que fatura milhões todos os anos, deixando a população dos bairros a mercê da violência e da atividade dos marginais.

Como todo evento que atrai grande número de público, é obrigação da polícia militar controlar os acessos, entradas e saídas para manter a ordem e o direito de ir e vir. Mas o interior do evento, cedido pelo estado para uma empresa privada, faturar dinheiro com um evento privado é de obrigatoriedade desta mesma empresa, providenciar segurança particular para assegurar a incolumidade das pessoas, objetos e animais em seu interior.
A entrada é paga, os eventos são pagos, a empresa consegue contratar seguranças particulares para as portarias e o palco dos eventos, para cobrar entrada e para o transporte de valores.

Porque então a policia militar, paga pela população, um servidor público é retirada das ruas para dar suporte a esse tipo de atividade? Estará o cidadão pagante desse evento mais fragilizado e em situação de maior risco que o popular da Isabel cafeteira, Ilhinha e outros tantos bairros, que não tem renda o suficiente sequer para tomar o ônibus em direção ao evento?

O policial militar, treinado, equipado e armado para dar segurança à população contra os maiores tipos de agressão, será reduzido a categoria de segurança de eventos, e esta comparação não se dá por diferença entre status, de forma alguma, mas primordialmente pelo investimento estatal neste homem e da necessidade da comunidade em geral pelo serviço do mesmo.

É a mesma coisa que o estado colocar a disposição seus auditores fiscais da secretaria da fazenda para controlar a bilheteria. É preconceito não ver o policial como um funcionário público estadual, concursado e treinado ao mesmo nível do outro.
Por isso peço:
– A suspensão do uso de policiais militares para policiamento ostensivo dentro de eventos particulares visando o bem maior da população e da corporação.

CbPm Roberto Campos Filho

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Vereador é acionado por improbidade administrativa em Imperatriz

No dia 30 de agosto de 2013, os promotores de justiça Nahyma Ribeiro Abas e Joaquim Ribeiro de Souza Junior ingressaram com Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa contra o vereador de Imperatriz José Carneiro dos Santos, conhecido por “Buzuca”.

Investigações do Ministério Público detectaram que o servidor comissionado da Prefeitura de Imperatriz, José Wilson Vieira da Silva, à disposição do gabinete do parlamentar no período de novembro de 2011 a novembro de 2012, não prestava serviços para a Câmara. De acordo com a apuração, durante todo esse tempo, José Wilson cumpria tarefas na empresa privada do vereador José Carneiro, que consistiam na entrega de gás e na realização de mudanças de moradores.

O Ministério Público constatou que o servidor da Prefeitura tentou solucionar a questão diversas vezes, conversando com o vereador Buzuca e argumentando que aquela situação era irregular, uma vez que, embora fosse funcionário público municipal, não estava exercendo atribuições públicas, e sim serviços particulares para o vereador. Diante da omissão deste em tomar providências, José Wilson Vieira da Silva protocolou uma representação junto ao Ministério Público.

Conforme a Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa, se condenado, o vereador poderá ser punido com as penas de perda do cargo; suspensão dos direitos políticos por até 10 anos; perda do valor acrescido ilicitamente ao seu patrimônio, que, neste caso concreto, significa o valor da remuneração durante todo o período em que o servidor José Wilson Vieira da Silva ficou à disposição do vereador, equivalente a R$ 11.658,24; mais atualização monetária, juros legais, custas processuais e honorários advocatícios; além do pagamento de multa no valor de até três vezes desse acréscimo patrimonial; e proibição de contratar com o Poder Público por até 10 anos.

Redação: CCOM-MPMA

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TCU investiga parlamentares sobre uso da cota para aluguel de veículos

21 parlamentares são investigados sobre a cota e locação está na mira.
Fantástico achou ONG e loja de itens de limpeza no endereço de locadoras.

Do G1, com informações do Fantástico

O Tribunal de Contas da União (TCU) investiga 21 parlamentares sobre o uso da cota que eles têm para exercício da atividade parlamentar e um dos serviços que está na mira dos auditores é a locação de automóveis. A reportagem do Fantástico viajou por estados brasileiros para descobrir onde os deputados federais alugam seus carros. Nos endereços, funcionavam estabelecimentos como ONGs, loja de produtos de limpeza e até padaria.

O deputado federal Assis Carvalho (PT-PI) alugou um veículo. Entre março e julho deste ano ele gastou R$ 50 mil na empresa Fontes Locadora de Veículos.

“Minha mãe comprou este prédio há cinco anos e há cinco anos a gente mora aqui. Aqui já funcionou uma loja de roupa, uma lan house [casa que presta serviços de internet] e agora uma padaria e um restaurante. Agora, uma locadora não”, relata Ingrid Oliveira, filha da dona do prédio.

A reportagem perguntou ao deputado se ele conhecia a empresa. “Conheço o dono da empresa. Já esteve comigo e tenho um carro alugado por eles (…). Eu não fiscalizo locais de empresa”, afirmou o deputado.

O deputado, do Piauí, interrompeu a entrevista neste ponto e depois se manifestou com uma nota. Ele confirmou o endereço da empresa e apresentou dois documentos de veículos alugados pela empresa R. Fontes ao gabinete. Os carros estão em nome de uma pessoa física.

De acordo com a Associação de Locadoras, contudo, pessoa física não pode alugar carro. “Pessoa física não aluga carro. Quem aluga carro é pessoa jurídica. Então, assim, de cara, uma pessoa física alugar um carro não é uma locadora”, explica Paulo Abas

Rio de Janeiro
A empresa Locacom, por exemplo, recebeu mais de R$ 40 mil da cota do deputado Zoinho (PR-RJ). No endereço da empresa, porém, a reportagem encontrou uma ONG especializada na profissionalização de jovens, chamada CCCM. Um funcionário da ONG disse que não conhece a Locacom.

O rapaz que atende a reportagem na sala onde era pra estar a locadora indicou a sede da ONG para mais esclarecimentos. Um representante da ONG, chamado Carlos da Silva, disse que o espaço da sede é alugado, mas pertence à Locacom. Dessa forma, onde deveria existir a Locacom, está um escritório da ONG. E na sede da ONG, toca o telefone da Locacom.

O deputado Zoinho foi questionado pela reportagem sobre onde costuma alugar seus carros. “Alugo dentro daquilo que o ato da Mesa [Mesa Diretora da Câmara] me permite. Certo? (…) Você aluga daquelas pessoas que te procuram para poder prestar o serviço.”

Zoinho, contudo, se irritou com as perguntas, e não é o único. O deputado Paulo Feijó (PR-RJ) que nada tinha a ver com a conversa, resolveu agredir nosso repórteres.

Posteriormente, com os ânimos mais calmos e já no gabinete, o deputado Zoinho justificou seus gastos. “O que é que acontece? Quando eu cheguei aqui pensei que com essa verba indenizatória, eu poderia até comprar um carro para mim e ficar quatro anos pagando.

Depois, se eu perder o mandato, pelo menos tinha um patrimônio de quatro anos. Mas você não pode comprar um veículo. Pelo ato da mesa, você é obrigado a alugar um veículo, meu irmão. Eu fiz isso com a maior transparência”, explicou.

A Mesa Diretora da Câmara, citada pelo deputado, define o valor e as regras para o uso da cota. A verba varia de R$ 25 mil a R$ 37 mil, dependendo do estado.

Além do aluguel de carro, o dinheiro só pode ser gasto com passagens, aluguel de salas, serviços postais e telefonia, por exemplo. Cada parlamentar recebe ainda R$ 78 mil para pagamento de funcionários. E tem, claro, o salário: R$ 26,7 mil. A soma disso tudo chega a quase R$ 2 milhões ao ano para cada um dos 513 congressistas.

“São milhares de notas e você tem que ir lá na ponta verificar se a empresa está dentro daquela informação que foi feita, se a empresa existe , se a empresa está funcionando. Podem acontecer falhas e o controle interno da Câmara não acompanha tudo isso”, relata Augusto Nardes, presidente do TCU.

Minas Gerais
O deputado lael Varella (DEM-MG) aluga os carros na Vila Rica Rent a Car. Entre maio de 2011 e maio deste ano ele repassou R$ 150 mil para a empresa. No endereço da locadora, contudo, há produtos de faxina.

“Eu posso fazer escritório onde eu quiser. Naquela lojinha, naquele telhado. É só eu mudar (…) . É uma empresa formal, sempre locou e sempre loca”, afirmou o dono da locadora, Celso.

A defesa do deputado explica: “Ele pode ter o produto de faxina aqui e ter o carro. Uma empresa não é impedida de ter dois negócios não. Tá certo? (..). É comum. Não tem nada estranho. Não tem nada ilegal. Tem nota fiscal, tem contrato bem feito. Tudo pago com cheque nominal. Tudo bonitinho.”

“Isso faz parte da criatividade brasileira, ou faz parte da criatividade do ser humano de montar instituições em que temos esse tipo de comportamento. Aqui, sabemos de situações inéditas (…). fizemos uma série de recomendações. O mais importante é ter o aprimoramento do controle interno na Câmara e em todas as instituições do nosso país”, disse Nardes, do TCU.

Em Macaé, no Rio de Janeiro, a empresa DCS & Moura não existia no prédio indicado. Um funcionário disse que na sala 208 do prédio era o escritório do deputado Adrian Mussi (PMDB-RJ).

O deputado pagou R$ 79 mil à empresa DCS & Moura entre janeiro de 2012 e maio de 2013. Só que o endereço cadastrado na junta comercial não existe.

Por telefone, a reportagem localizou o representante legal da locadora, que disse preferir não dar o endereço de funcionamento da empresa. Depois, indicou um endereço, mas o funcionário que nos atendeu não quis mostrar a sede. “No momento só temos um veículo parado, até por falta de contrato, e a van que está fazendo escolar”, disse.

“Se a frota é grande ou pequena, não sei. Não tem nada de errado nisso. O que importa é que ela presta o serviço para mim num preço abaixo de mercado. Então, existe endereço e vocês estiveram lá”, afirmou a defesa do deputado.

Após questionada, a defesa disse que foram alugados uma van e um Corolla. Disse ainda que a van não é escolar. A reportagem diz que na empresa realmente tinha uma van, mas que o suposto funcionário disse que a van que existia era escolar. “Não. Eles têm outras vans”, alegou a defesa.

Contratos
Os valores dos contratos feitos pelos deputados com as locadoras citados na reportagem foram checados pela ONG Contas Abertas a partir do banco de informações oficiais do estado brasileiro, o Siafi, a pedido do Fantástico.

“Me parece um absurdo que parlamentares estejam usando empresas ou que não existem ou empresas fajutas para locar veículos”, afirmou Gil Castelo Branco, da ONG. Todos esses casos foram encaminhados ao TCU por um grupo de cidadãos que resolveu fiscalizar por conta própria o uso do dinheiro público.

“A participação da sociedade é fundamental para que a gente possa aumentar a transparência no Brasil”, disse Nardes, do TCU.

“Não precisa esperar policia, não precisa esperar o Tribunal de Contas, Ministério Público ou coisa alguma para investigar. O cidadão brasileiro tem farta informações na internet, ele pode sozinho fazer essas investigações e encaminhar essas investigações aos órgãos competentes”, sugere Lucio Big, do Movimento de Combate à Corrupção nas Ruas.

“Eu sempre falo isso aqui: santo, aqui em Brasília, não existe. Da fronteira dos estados com Distrito Federal, eles não passam para cá”, afirmou o deputado Zoinho.

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Dom Pedro realiza com sucesso a VI Conferência Municipal de Saúde.

Grupos debatem as propostas na VI Conferência Municipal de Saúde de Dom PedroA Prefeitura de Dom Pedro através da Secretaria Municipal de Saúde realizou a VI Conferência Municipal de Saúde, com o tema “Atenção básica – Porta de entrada da Saúde”. Realizada no Clube da Juventude a conferência reuniu centenas de pessoas que lotaram o auditório, todos os segmentos sociais estavam representados.

O Prefeito Hernando Macedo acompanhado da primeira dama Everuzia Macedo e do irmão Fábio Macedo abriu a conferência e pediu à população que “ao elaborar as propostas levassem em consideração os recursos destinados a cidade e trabalhassem dentro da atual realidade e necessidade do município”.

Durante todo o dia os presentes participaram de palestras e grupos de discursão. Estavam disponíveis ainda teste de glicemia, pressão e vacinas ao participantes.

A Conferência foi conduzida pelos Secretários de Saúde Sandro Monteiro e o Secretário Adjunto José de Ribamar, a evento contou ainda com as experiências dos representantes do conselho Estadual de saúde, Dr. Américo Araújo vice presidente da instituição e do técnico Antônio Pereira.

Para Sandro Monteiro “a conferência serve para definirmos metas, pactos para gerirmos a saúde de Dom Pedro nos próximos dois anos, daqui sairão propostas que nortearão a administração nos investimentos e ações futuras”. Fechou Sandro monteiro, que declarou que a conferência foi um sucesso de público e aprendizado.

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Luis Fernando vistoria pavimentação de ruas em São Raimundo das Mangabeiras

fernEstá em andamento o asfaltamento de 2.870 metros de ruas com meio fio e sarjeta nos bairros Vila Ceci e Bela Vista.

Em visita a região Sul do Estado, o secretário de Estado da Infraestrutura, Luis Fernando Silva, acompanhado do secretário de Cidades e Desenvolvimento Urbano, Hildo Rocha, inspecionou, na sextafeira (30), obras de pavimentação asfáltica de ruas na cidade de São Raimundo das Mangabeiras.

Está em andamento o asfaltamento de 2.870 metros de ruas com meio fio e sarjeta nos bairros Vila Ceci e Bela Vista com um investimento no valor R$ 730 mil. O munícipio também contou com recursos estaduais para construção de duas praças e uma escola.

Durante a visita de inspeção das obras no bairro Vila Ceci, Luis Fernando anunciou mais um convênio entre os governos do município e do estado para a pavimentação de mais ruas na cidade. “E já tem outra obra conveniada com o município na qual serão pavimentados mais 4 km de ruas e avenidas em São Raimundo das Mangabeiras. Esse conjunto de forças é que está fazendo este cidade mais próspera”, ressaltou Luís Fernando.

O prefeito de São Raimundo das Mangabeiras, Francismar Carvalho, destacou a importância da parceria do município com o Governo do Estado.  “É assim que se faz um grande governo. Ninguém consegue fazer um grande governo sozinho”.

A pavimentação das ruas dos bairros era uma antiga necessidade da população. Michele Silva, moradora do bairro Bela Vista, disse que as obra é um sonho. “Mudou tudo. O bairro ficou mais movimentado, pode passar carro, moto. As pessoas começaram a construir casa aqui. Valorizou o bairro, pois, antes aqui, só tinha um caminhozinho para passar de bicicleta; agora todo mundo pode passar por aqui”.

O secretário de cidades, Hildo Rocha, elogiou o trabalho do prefeito, pois, e afirmou ser função do Estado fiscalizar a aplicação dos recursos. “E isso este tem sido realizado constantemente com visitas da governadora e de seus secretários ao todos os municípios maranhenses. Aqui, com a presença do secretário Luís Fernando, que veio fiscalizar a obra; é nossa obrigação fiscalizar os trabalhos e estamos vendo que a obra é de boa qualidade”.

Recuperação

A agenda da comitiva do Governo continua com assinatura da ordem de serviço da obra de recuperação da estrada que liga Fortaleza dos Nogueiras a BR-230. Com esta obra serão recuperados 53 km de estrada beneficiando o trânsito dos moradores e o escoamento da produção agrícola local.

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Prefeitura obtém recursos para asfaltar vários bairros de São José de Ribamar

FOTO 1 (1)O prefeito Gil Cutrim (PMDB) obteve, junto aos Governos do Estado e Federal, recursos financeiros que serão investidos em novas obras de asfaltamento e urbanização de ruas e avenidas de diversos bairros do município de São José de Ribamar.
Cutrim assinou convênio com a Secretaria Estadual das Cidades, cujos recursos da ordem de R$ 2,5 milhões serão utilizados para pavimentar vias dos bairros Vila Flamengo (Rua Rui Barbosa), Vila Jota Lima (Avenida Assunção, Avenida Espírito Santo e Rua da Alegria), Central Park (Ruas Atalanta, Dallas, Oklahoma, Amarillo e Cleveland), Vila Alonso Costa (Rua da Mangueira), J. Câmara II (Travessa Panaquatira), Maiobinha (Ruas Nossa Senhora e do Colégio), Residencial Cidades e Fruteiras (Avenida Boa Vista e Rua das Flores) e Vieira (Rua Bernardo).
No início do mês, o prefeito conseguiu a liberação de recursos federais, fruto de convênio no valor R$ 4 milhões, que serão investidos no asfaltamento do Jardim Tropical (Alamedas Imperatriz, Grajaú, Itapecuru, dos Bosques, Açailândia, Porto Franco, Carolina, Caxias e Santa Clara), Tijupá Queimado (Rua Nova, Rua Nova II e Rua Principal), Maiobinha (Ruas da Granja, Samaramanta e Maranguape), Vila Roseana Sarney (Rua Roseana e Rua São Jorge) e Residencial Mestre Antônio (Ruas 01, 02, 03, 04 e 05).
Os serviços de pavimentação serão autorizados neste próximo mês de setembro. É importante frisar que, juntas, estas obras somam um trajeto de mais de 14 km do município que receberá asfalto e ações de urbanização.
“Não estamos medindo esforços para conseguir os recursos necessários e levar o asfalto para as regiões de Ribamar que ainda necessitam do benefício. A obtenção destes recursos foi mais uma vitória. E muito em breve iremos anunciar mais obras de pavimentação em outros bairros da cidade”, disse Gil Cutrim durante a assinatura do convênio com o secretário estadual Hildo Rocha (Cidades).
Rocha elogiou o trabalho e dedicação do prefeito ribamarense. Segundo o secretário, que já foi prefeito e presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), São José de Ribamar e todos os outros municípios maranhenses continuam sofrendo com a perda de recursos do FPM, situação que prejudica a administração. “O Gil não fica parado. Pensando no seu povo, todos os dias ele vai em busca de recursos para implantar novas ações. É um gestor extremamente atuante”, avaliou.

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Vereador de Imperatriz pagava funcionário de sua empresa com dinheiro público

Blog do Luis Pablo

Vereador BuzucaVereador Buzuca
No dia 30 de agosto de 2013, os promotores de justiça Nahyma Ribeiro Abas e Joaquim Ribeiro de Souza Junior ingressaram com Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa contra o vereador de Imperatriz José Carneiro dos Santos, conhecido por “Buzuca”.

Investigações do Ministério Público detectaram que o servidor comissionado da Prefeitura de Imperatriz, José Wilson Vieira da Silva, à disposição do gabinete do parlamentar no período de novembro de 2011 a novembro de 2012, não prestava serviços para a Câmara. De acordo com a apuração, durante todo esse tempo, José Wilson cumpria tarefas na empresa privada do vereador José Carneiro, que consistiam na entrega de gás e na realização de mudanças de moradores.

O Ministério Público constatou que o servidor da Prefeitura tentou solucionar a questão diversas vezes, conversando com o vereador Buzuca e argumentando que aquela situação era irregular, uma vez que, embora fosse funcionário público municipal, não estava exercendo atribuições públicas, e sim serviços particulares para o vereador. Diante da omissão deste em tomar providências, José Wilson Vieira da Silva protocolou uma representação junto ao Ministério Público.

Conforme a Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa, se condenado, o vereador poderá ser punido com as penas de perda do cargo; suspensão dos direitos políticos por até 10 anos; perda do valor acrescido ilicitamente ao seu patrimônio, que, neste caso concreto, significa o valor da remuneração durante todo o período em que o servidor José Wilson Vieira da Silva ficou à disposição do vereador, equivalente a R$ 11.658,24; mais atualização monetária, juros legais, custas processuais e honorários advocatícios; além do pagamento de multa no valor de até três vezes desse acréscimo patrimonial; e proibição de contratar com o Poder Público por até 10 anos.

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Prefeito de Timbiras é obrigado a entregar documentos à Câmara Municipal

prefeito Carlos Fabrízio Souza Araújo prefeito Carlos Fabrízio Souza Araújo

A juíza Daniela de Jesus Bonfim Ferreira, titular da Comarca de Timbiras, proferiu decisão liminar na qual determina que o prefeito Carlos Fabrízio Souza Araújo entregue à Câmara de Vereadores de Timbiras alguns documentos relativos a contratos realizados pela prefeitura. Em caso de descumprimento da decisão judicial, o prefeito pagará a multa de R$1 mil por dia.

A Câmara de Vereadores, autora da ação, alega que solicitou através de ofício, cópias dos contratos celebrados pela administração municipal, não recebendo nenhuma resposta. Após analisar os requisitos, a juíza entendeu a legalidade do pedido formulado pela Câmara, cujo um dos objetivos é fiscalização os atos externos praticados pelo executivo municipal.

“(…) A relevância do fundamento do pedido, vislumbro presente a partir da constatação de que a impetrante (Câmara) ficou sem resposta, diante do requerimento apresentado ao chefe do Poder Executivo (autoridade impetrada) para ter acesso aos contratos celebrados pelo município, elencados no ofício juntado por cópia aos autos (fl. 18/20), o que configura violação ao exercício da função típica do poder legislativo municipal, que é de fiscalização (…)”, destaca a decisão liminar.

E continua: “(…) Outrossim, importante lembrar que a administração pública rege-se, dentre outros, pelo princípio da publicidade, segundo o qual deve o administrador público dar transparência aos atos e contratos que pratica ou celebra. No caso em tela, o que se observa é que a autoridade impetrada, ao deixar de atender a solicitação da Câmara Municipal de Timbiras, violou o princípio da publicidade assim como impediu o exercício pelo poder legislativo municipal, de sua função típica, que é de fiscalização (…)”.

Entre as cópias de contratos solicitados pelos vereadores estão: contrato entre Prefeitura de Timbiras e Bezerra Freitas Construção e Empreendimentos Ltda, para contratação de empresa para serviço de roço de estradas vicinais em diversas localidades da Zona Rural do Município de Timbiras; contrato entre Prefeitura de Timbiras e N. de W Batista Paula, para contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de assistência e suporte técnico de informática com fornecimento integral de peças e acessórios para as diversas secretarias da administração municipal de Timbiras; contrato entre Prefeitura de Timbiras e Bezerra Freitas Construção e Empreendimentos Ltda, para contratação de empresa especializada para reforma da U.E. Manoel Burgos da Cruz, localizada na sede do município de Timbiras.

Assessoria do TJMA

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Residencial Nova Terra corre risco de novas invasões

A Polícia Federal desocupou todas as casas invadidas do residencial Nova Terra, em São José de Ribamar, e funcionários da Caixa Econômica Federal já iniciaram as assinaturas dos contratos temporários que possibilitam aos contemplados tomarem posse de suas casas do Programa “Minha Casa, Minha Vida”. Até aí tudo bem, o problema é o risco de represálias por parte dos invasores que, agora, ocupam de forma irregular a frente do conjunto habitacional.

O empreendimento pertence à Caixa Econômica Federal, sendo que as famílias contempladas regularmente pelo sorteio do programa Minha Casa Minha Vida ainda aguardavam para ocuparem os imóveis. Com a ação de reintegração, centenas de pessoas contempladas pelo sorteio do programa já puderam tomar posse de seus imóveis nesta semana.

Para evitar novas invasões e depredações nas casas do conjunto habitacional, a Caixa Econômica contratou uma empresa de segurança para garantir o sossego dos moradores contemplados no programa de habitação do Governo Federal.

Durante a operação três pessoas foram presas em flagrante e encaminhadas para a sede da Polícia Federal em São Luís. Duas pessoas foram presas por desacato, com a lavratura de Termo Circunstanciado por se tratar de crime de menor potencial ofensivo, tendo as mesmas sido liberadas sob compromisso de comparecimento em Juízo. Uma terceira pessoa foi presa quando furtava uma janela de um dos imóveis desocupados, e responderá por furto qualificado por se tratar de patrimônio da União. A mesma foi liberada sob pagamento de fiança.

Com informações do Imparcial

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