Roseana sarney ligou hoje para a presidente Dilma Rousseff para parabenizá-la pela vitória. A conversa, pela degravação, deve ter durado uns dois minutos.

A governadora diz que a presidente agradceu a dedicação de Roseana no processo eleitoral e pela parceria que ambas tiveram ao longo de quatros anos. Só não se sabe aqui qual?

Mas o que chama a atenção foi a memória da governadora em decorar todo o trecho da conversa. Como Roseana nunca foi boa de memória, logo conclui-se que a conversa foi gravada, especialidade mais recente dela.

Em nota, a Secom informa que a presidente Dilma disse o seguinte ao telefone:

“Agradeço especialmente pela amizade e pela postura que você, Roseana, manteve comigo e pela esperança que sempre preservou no povo do seu estado, lutando pelos projetos e ações que foram levados pelo Governo Federal por meio do seu governo. Sou muito grata a você e a todo o Maranhão. Peço que transmita o meu muito obrigada a todos os maranhenses que acreditam na força do seu estado e do nosso país. É também por vocês, que vamos fazer mais.”

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As duas regiões mais pobres do país, Norte e Nordeste deram ontem a vitória à presidente Dilma Rousseff. Na primeira ela obteve 56,35% dos votos e na segunda atingiu 71,69% dos votos.

A estratégia para continuar ganhando nas regiões pobres do Brasil é sempre a mesma há 12 anos, quando Lula se reelegeu para o segundo mandato: querem acabar o Bolsa Família, a esmola que o governo do PT concede para garantir os votos.

Nas regiões Centro Oeste, Sul e Sudeste, onde a fome é menor por causa da oferta de empregos e programas de gerações de rendas, Aécio Neves ganhou.

O tucano obteve 57,42 no Centro Oeste e 56,18 no Sudeste. Na região Sul ele ganhou com 58,09 dos votos.

Mas como a vitória de Dilma Rousseff foi apertada, isto significa dizer que os brasileiros das regiões mais pobres estão começando a se convencer de que ninguém terá coragem de mexer com os programas sociais, principalmente os voltados para a barriga.

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Hoje pela manhã quase o barroco quebrou na Unidade Mista do Maiobão, à avenida 10 daquele conjunto. Tudo pela ausência dos médicos no local.

Irritados, pacientes e pessoas que foram fazer consultas queriam fechar ou causar prejuízo maior ao recinto. Só se acalmaram depois que ficaram sabendo que os médicos estão sem receber os salários.

Como o estabelecimento hospitalar pertence ao estado, é provável que o secretário de Saúde, Ricardo Murad, não tenha tomado conhecimento.

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O senador José Sarney se achou o grande vitorioso nesta eleição de 2014, embora não consiga engolir até hoje a derrota imposta ao seu grupo político no Maranhão e o fim da sua dinastia.

Ele ficou satisfeito pelo fato da família Capiberibe sair derrotada no Amapá, onde exerce seus dois últimos meses como senador. E mais ainda por saber que Dilma lavou a burra no Maranhão.

No Amapá foi o sentimento de mudança que não aguentou mais os Capiberibe. No Maranhão foi o Bolsa Família quem garantiu a maior votação proporcional no Brasil.

Assim que terminou a apuração dos votos no Amapá, Sarney discursou em evento em que o governador eleito, Valdez Goés, promoveu para agradecer os votos.

“Nunca ninguém vai me tirar do Amapá. Para mim o Amapá é ternura, amor e amizade do povo que há 20 anos me recebeu tão bem”, disse Sarney.

O representante do Amapá esqueceu que foi exatamente o Maranhão quem lhe deu o cargo de governador, de senador e, por essa razão, chegou ao posto de presidente da República.

Antes, o Maranhão era tudo pra Sarney, seu tesouro e torrão. No plenário da Assembleia Legislativa existe até hoje a seguinte frase: “Maranhão, minha terra, minha paixão”. Um amor esquecido faz tempo.

Ninguém em sã consciência desconhece o papel fundamental que Sarney exerceu para a abertura do desenvolvimento do Maranhão, assim que ele foi governador.

Mas nenhum maranhense esquece que Sarney teve todas as oportunidades de fazer o Maranhão crescer, quando foi presidente da República. Bem como jamais iremos deixar de lembrar que foi sob o comando do senador e de seu grupo, liderado pela filha Roseana, que o Maranhão baixou para o clube dos estados na miséria e fome.

O maranhão não quis mais Sarney e muito menos a filha. Então, que Sarney venda suas propriedades que ainda tem aqui e mude de vez para o Amapá, pois Roseana já fez as malas.

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O Unibanco (União de Bancos Brasileiros S/A) terá que indenizar em R$ 14 mil um oficial de justiça que teve seu nome falsificado em Certidão do Auto de Busca e Apreensão de um veículo. A decisão é da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), que negou, por unanimidade, provimento ao recurso interposto por aquela instituição financeira contestando a sentença de primeira instância.

No recurso, o banco questionou os argumentos do oficial de justiça, sustentando que as alegações daquele servidor público não ficaram provadas nos autos. Afirmou não existir a obrigação de indenizar, por estarem ausentes o prejuízo e o ato culposo, considerando ainda o valor da condenação fora dos patamares razoáveis.

Voto – O processo teve como relator o desembargador Lourival Serejo, que em seu voto frisou que os documentos juntados aos autos demonstram que a instituição bancária realizou, de forma ilegal, a busca e apreensão do bem, não existindo, portanto, fundamento a alegação da falta de provas referentes à prática de conduta ilegal.

Serejo enfatizou não haver dúvidas de que alguém que representava o Unibanco efetuou “ao arrepio da lei” a busca e apreensão do veículo e, ainda, supostamente falsificou o “Auto de busca e apreensão” e a assinatura do oficial de justiça responsável pelo cumprimento da determinação judicial. Tudo com o intuito de assegurar àquela instituição financeira a posse antecipada do bem.

O magistrado explicou que os documentos de folhas 9 e10, anexados ao processo, demonstram que oficial de justiça recebeu um mandado para cumprir e também informou a impossibilidade do seu cumprimento. Mesmo assim, surgiu, inesperadamente, um “Auto de busca e apreensão” com a “assinatura” do servidor, demonstrando que houve o cumprimento de um mandado de busca. Ficou constatado que a assinatura que constava no Auto de Busca e Apreensão não era a do oficial de justiça e que o documento teria sido enviado, via fax, pelo escritório de advocacia que representa o Unibanco.

O fato – Consta no processo que o Unibanco interpôs Ação de Busca e Apreensão contra um cliente, com o objetivo de apreender um automóvel Fiat Uno Mille Fire. O oficial de justiça recebeu o mandado, e depois de inúmeras tentativas, obteve a notícia de que o veículo havia sido vendido para uma terceira pessoa, que estaria em uma oficina na cidade de Santa Inês.

Nesse período, o banco requereu nova diligência e, ao dar cumprimento ao mandado, foi surpreendido com a informação de que o carro já teria sido apreendido em decorrência da apresentação de uma Certidão do Auto de Busca e Apreensão, de fevereiro de 2009, enviada, como já informado, via fax, pelo escritório de advocacia da instituição bancária, com assinatura diferente do oficial designado para a diligência, ficando evidente a fraude que poderia causar até a perda do emprego pelo oficial de justiça, que estava em estágio probatório.

Fonte: TJMA

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Em conversa hoje por telefone pela manhã com um importante senador do PT com o titular do blog do Luis Cardoso, o político traçou em leves pinceladas o que pode ser reservado ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e ao deputado federal Gastão Vieira, no próximo governo de Dilma Rousseff, a partir de 2015.

Para o senador, a presidente não deve fazer profundas mudanças administrativas no futuro mandato e garantiu que os espaços e posições com as alianças políticas serão mantidos.

Ele excluiu apenas o Ministério de Minas e Energia, hoje sob o comando de Edison Lobão, da cota do PMDB. O senador acha que Dilma Rousseff deve pedir a pasta para entregá-la a um técnico ligado ao PT e em compensação o PMDB pode indicar alguém para outro ministério, que não seja Lobão.

O político petista acha Lobão ideal para presidir o Senado Federal pela postura de conciliador e moderado que tem, além de gozar do prestígio e confiança junto aos seus pares. Porém, deixou claro que se no curso das investigações do Petrolão aparece o nome de Lobão de forma mais incisiva, as chances serão mínimas de substituir a Renan Calheiros.

Sobre Gastão Vieira, o senador falou ao titular do blog que são amplas as chances do retorno dele para o Ministério do Turismo, pelo trabalho que fez e que agradou à presidente Dilma. Gastão seria indicado pelo PMDB com a aceitação imediata do Palácio do Planalto.

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O delegado Jefferson Portela, será o futuro secretário de Segurança Pública no governo de Flávio Dino. O nome dele foi anunciado hoje. O blog já havia antecipado há duas semanas.

Delegado de carreira, Portela já foi presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Maranhão e goza de prestígio e confiança junto a sua categoria.

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O então presidente Lula fez espalhar pelo Maranhão que o tucano José Serra iria acabar com o Bolsa Família no Brasil, na eleição de 2010. O Maranahão entendeu bem o recado e deu expressiva votação para a candidata do PT, Dilma Rousseff, no seu primeiro mandato.

Agora, na eleição de 2014, no segundo turno, ela alcançou mais de 78$ dos votos em nosso Estado. Por uma simples razão: os milhões de maranhenses que necessitam do Bolsa Família votaram em Dilma, tão logo foi espalhado o boato de que o programa social iria se acabar no governo tucano.

Então, Dilma e nem Lula venceram a eleição no Maranhão. Quem ganhou mesmo foi o a esmola do Bolsa Família. Mas engraçado são os que se arvoram de responsáveis pela votação da candidata petista.

Roseana Sarney reuniu em sua casa uma penca de prefeitos ávidos por dinheiro dos convênios e outras lideranças políticas para pedir empenho no segundo turno da eleição. Lá estava um representante nacional do PT e ministro do governo Dilma.

Ontem, a governadora comemorava a votação da reeleição da presidente como se fosse seu grupo o responsável pela vitória. “Estou muito feliz”, declarou Roseana, após comentar que “valeu a pena trabalharmos juntos”. Óleo de Peroba é pouca bobagem.

Ela esqueceu das inúmeras reuniões que fez no Palácios dos Leões com a classe política, com mais prefeitos e deputados, e ainda assim não elegeu seus candidatos a governador e senador.

Do outro lado, Flávio Dino também estava em estado de êxtase. Sua candidata teve a maior votação proporcional do país aqui no Maranhão. Sim, mas ele não levantou uma pena pelo resultado, nem seus gatos pingados.

Dino esteve o tempo todo em cima do muro e seus aliados fizeram algumas manifestações de rua que pareciam bloquinho de carnaval. É bom que se diga que os votos da vitória do próprio Flávio Dino foram os dados pelo sentimento de mudança e não ao trabalho que ele tenha organizado e o seu grupo durante a eleição.

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A pequena e pacata cidade de Belágua no Maranhão apareceu novamente na história eleitoral do Brasil como a que deu a maior votação proporcional para a presidente Dilma Rousseff, no primeiro e segundo turno.

Dilma obteve 93,93% dos votos, contra menos de 7% dados para Aécio Neves. a Petista ganhou mais de 3 mil votos. O tucano pouco mais de 200 votos.

A cidade comemora até hoje a vitória e o o fato de ter sido a campeã de votos dados para a reeleição da presidente.

Poucos dos eleitores foram para suas roças por causa das comemorações nas ruas esburacadas, nos bares que parecem taperas, na única praça da cidade e nas poucas sujas e enlameadas avenidas. Comemora-se também na única igreja católica.

Amanhã, Belágua e seu moradores voltarão à dura realidade. A cidade ostenta o pior IDH do Brasil. Nunca teve sorte com os prefeitos e nem com seus representantes nos parlamentos estadual e federal. Nos povoados não existem médicos e e fome impera.

Entre os dias 5 a 9 de novembro uma campanha estará sendo feita em Belágua, com distribuição de remédios para verminose, filtros de jarro e um cesta básica. A campanha deve atingir 50 famílias e quem quiser colaborar pode discar para os telefones 91937879 ou 81369908. É uma arrecadação virtual junto aos empresários que tenha visão social.

Mais de 80% dos seus moradores dependem do Bolsa Família. Quando espalharam que Aécio Neves iria acabar com o benefício, a população se uniu, católicos, protestantes e umbandistas, rivais políticos e vizinhos que não se aturam.

Então o resultado não poderia ter sido outro, embora Aécio nunca tenha cogitado acabar com a esmola. Dilma não sabe se existe Belágua no Maranhão e muito menos Aécio. Aliás, nem Roseana também.

Belágua é o retrato da miséria absoluta. Não fosse o Bolsa Família, a população estaria hoje disputando aos tapas os urubus.

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Dilma foi reeleita ontem com a ajuda de duas cidades do Maranhão que lhe deram a maior votação proporcionalmente em todo o país.

Em Belágua ela repetiu o primeiro turno e obteve 93,93% e em Serrano do Maranhão ficou com 93,75. Sabem como ou quando Dilma vai a uma destas cidades agradecer os votos?

Abaixo matéria do G1 que conta os detalhes da votação nas cidades maranhenses e o melhor desempennho de Aécio Neves em Miami:

A petista Dilma Rousseff conseguiu sua vitória mais folgada em Belágua (MA). Dilma obteve 93,93% dos votos válidos (3.558) na cidade maranhense, contra 6,07% (230) de Aécio Neves (PSDB).

Foi também no Maranhão que a petista alcançou sua segunda votação mais expressiva. Em Serrano do Maranhão, ela obteve 93,75% dos votos válidos (4.514), contra 6,25% (301) do tucano.

Aécio Neves, por sua vez, conseguiu sua vitória mais tranquila em Miami (EUA). Na cidade americana, o tucano somou 91,79% dos votos válidos (7.225), contra 8,21% (646) de Dilma.

Foi também nos EUA que Aécio conseguiu seu segundo e terceiro melhores desempenhos. Em Atlanta, ficou com 89,47% (1.937) dos votos válidos. Em Houston, obteve 89,22% (1.912).

No Brasil, a cidade que o tucano alcançou sua vitória mais folgada foi Nova Pádua (RS), onde liderou com 88,14% dos votos válidos (1.650), contra 11,86% (222) de Dilma.

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