Rigo Teles inaugura duas torres de celular e anuncia pavimentação de estrada em Mirador‏

    Rigo Teles inaugura duas torres de celular e anuncia pavimentação de estrada em MiradorRigo Teles inaugura duas torres de celular e anuncia pavimentação de estrada em Mirador

    O presidente da Comissão de Orçamento e Fiscalização da Assembleia, deputado Rigo Teles (PV), participou da inauguração de duas torres da operadora de Celular Claro, na sede do Município de Mirador e no Povoado Ibipira.

    Na oportunidade, o deputado Rigo Teles recebeu uma grande manifestação de agradecimento da população de Mirador, por ter lutado na Assembleia Legislativa e junto aos dirigentes da Claro, para levar os benefícios a Mirador.

    Em Ibipira, todos agradeceram porque o povoado cresceu e tem mais de dois mil moradores, comércios, postos de combustíveis, farmácias, mercados, associações e escolas que precisavam dos serviços de telefone celular da Claro.

    LUTA PELA ESTRADA

    Momentos depois, Rigo Teles anunciou aos presentes que já mobilizou o governador Flávio Dino, para construir a pavimentação da estrada que liga Mirador a São Domingos do Azeitão, passando pelos povoados Ibipira e Liso, em Mirador.

    Para o deputado Rigo Teles, a pavimentação da estrada é um compromisso assumido com a população de Mirador e de São Domingos do Azeitão, que cobra melhorias na rodovia estadual para escoar a produção e baratear os fretes.

    Acompanhavam Rigo Teles na inauguração das torres o vice-prefeito de Mirador, Rony, o vereador Giano Sá as lideranças políticas, Obedes Sá, Arquimedes, Geraldo filho, Zé Rita, Deron, Gonzaga do Zuca.

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    Deputado Zé Inácio participa audiência pública ‘Cotas nos Concursos Públicos Estaduais

    Foto/Legenda: Durante audiência Zé Inácio frisou que faz questão de ser o relator do projeto de Lei que será encaminhado pelo governador à Assembleia Legislativa. Foto/Legenda: Durante audiência Zé Inácio frisou que faz questão de ser o relator do projeto de Lei que será encaminhado pelo governador à Assembleia Legislativa.

    O deputado Zé Inácio (PT) participou na tarde desta quinta-feira (17) da audiência pública ‘Cotas nos Concursos Públicos Estaduais’. O evento foi realizado no Teatro João do Vale, na Praia Grande e promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria Extraordinária de Igualdade Racial (Seir).

    Lideranças políticas, empresariais e movimentos sociais debateram o projeto de lei de iniciativa do governo Flávio Dino, que reserva aos negros 20% das vagas em concursos públicos do Estado.

    Zé Inácio destacou que fará questão de ser o relator do projeto de Lei a ser apresentado à Assembleia Legislativa pelo governador Flávio Dino. “Faço questão de fazer parte deste processo que irá contribuir com o um reparo com a raça negra, que durante anos foi deixada á margem da sociedade. O governador Flávio Dino sensível a esta causa acertou mais uma vez nesta iniciativa”, disse Zé Inácio.

    A população maranhense é constituída por 76,2% da população maranhense negra. O objetivo da reunião é fazer com que a sociedade reflita sobre a necessidade de o Estado adotar esta ação afirmativa.

    A demanda sempre esteve presente na pauta do movimento negro, tomando forte impulso a partir da adesão do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro às cotas raciais, do Estatuto da Igualdade Racial e com a decisão do Supremo Tribunal Federal declarando a constitucionalidade de ações afirmativas com critério racial.

                 
     
     
     
               

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    Para Aécio, golpe é ‘usar dinheiro de crime’ para obter votos

    Frase do tucano é uma resposta à declaração da presidente Dilma Rousseff.

    Dilma disse que usar crise para chegar ao poder é ‘versão moderna do golpe’.

     Do G1, em Brasília

     O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), respondeu nesta quinta-feira (17) a declaração da presidente Dilma Rousseff de que “usar a crise para chegar ao poder é versão moderna do golpe”. Para Aécio, “golpe é utilizar de dinheiro do crime ou de irresponsabilidade fiscal para obter votos”.

    O senador comentou a fala da presidente antes de participar de um seminário promovido pelo PSDB em Brasília. Ele disse ainda que Dilma está “obcecada” com a palavra golpe.

    “Golpe e atalho para se chegar ao poder é utilizar de dinheiro do crime ou de irresponsabilidade fiscal para obter votos. Não faço aqui prejulgamentos, mas nós temos que garantir que as instituições estejam blindadas”, afirmou Aécio. Ele fez referências a uma ação no Tribunal Superior Eleitoral que apura se houve irregularidades nas doações de campanha da presidente e também a uma ação no Tribunal de Contas da União sobre supostas “pedaladas” fiscais do governo.

    Procurada pelo G1, a secretaria de comunicação social da Presidência da República disse que o Palácio do Planalto não vai se manifestar sobre as declarações de Aécio.

    Nesta terça-feira, deputados de seis partidos da oposição (PSDB, DEM, PPS, SD, PSC e PTB) apresentaram uma questão de ordem indagando formalmente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sobre os mais de dez pedidos de abertura de processo de impeachment da presidente da República enviados à Casa. A estratégia abre caminho para que se discuta oficialmente o tema na Câmara.

    Depois da frase sobre usar a crise ser uma versão moderna do golpe, dada em uma entrevista a uma rádio de Presidente Prudente (SP), Dilma voltou ao tema durante discurso em evento de entrega de casas na cidade paulista. Ela declarou que “usar atalhos questionáveis” para alcançar o poder é golpe.

    “Nós hoje quando abrimos os jornais vimos uma presidente da república obcecada com o próprio fim do seu governo. A presidente ontem por duas vezes, sem ser instada fala em golpismo, fala em atalhos pra se chegar ao poder”, criticou Aécio.

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    Cunha recebe principal pedido de impeachment contra Dilma Rousseff

    RANIER BRAGON
    DÉBORA ÁLVARES
    DE BRASÍLIA

    O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebeu nesta quinta-feira (17) o aditamento ao principal pedido de impeachment contra Dilma Rousseff.

    Com a presença de dissidentes da base governista, dos principais líderes das bancadas de oposição e de líderes de movimentos de rua pró-impeachment, a entrega do documento pelo jurista Miguel Reale Jr. e por uma filha do fundador do PT Hélio Bicudo, que representou o pai, foi seguida por discursos contra Dilma e o governo.

    Adversário declarado do governo, Cunha abriu seu gabinete para o recebimento do documento. A imprensa foi liberada para acompanhar o ato na sala da presidência da Câmara, medida que nem sempre acontece nesse tipo de situação.

    Todos os outros pedidos de impeachment –inclusive o original de Bicudo, que foi devolvido para correções formais foram apresentados nos departamentos técnicos da Câmara.

    Cunha negou que a atitude tenha sido diferente da que adota quando lideranças da Casa ou movimentos sociais solicitam. “Recebi em audiência os líderes que me pediram audiência. Aqui recebo a todos. Os movimentos já vieram aqui várias vezes e todas as vezes que vieram e me pediram, eu recebi”, justificou.

    “Lutamos contra a ditadura dos fuzis, agora lutamos contra a ditadura da propina”, discursou Reale Jr. logo após passar às mãos de Cunha o aditamento. O advogado defende que irregularidades cometidas em mandato anterior são passíveis de serem usadas para questionar o atual mandato de Dilma.

    O jurista vinha elaborando já faz algum tempo parecer para embasar um pedido de impeachment encabeçado pelo PSDB de Aécio Neves. A oposição, porém, decidiu encampar o pedido de Bicudo.

    Em sua fala, a filha do ex-petista, Maria Lúcia Bicudo, cobrou ética e coerência. “Basta de mentiras.”

    Também estiveram no ato na presidência da Câmara líderes do Vem pra Rua (Rogério Chequer), do Movimento Brasil Livre (Fernando Holiday) e NasRuas (Carla Zambelli). Em suas falas, eles cobraram pressa de Cunha na análise do pedido contra a petista e ainda criticaram os deputados que não apoiam a saída de Dilma.

    “A história haverá de cobrar dos senhores a covardia, o esconderijo. Tenho certeza que muitos outros ainda perceberão o que o povo quer, e que é a saída do PT”, afirmou Holiday.

    O pedido assinado por Bicudo e Reale sustenta que Dilma cometeu crime de responsabilidade fiscal. Entre outros pontos, cita o escândalo de corrupção na Petrobras e as chamadas “pedaladas fiscais”, manobras do governo para adiar pagamentos e usar bancos públicos para cobrir as dívidas. Reale também destaca os decretos de crédito suplementar editados sem autorização da Câmara.

    FUNÇÃO INSTITUCIONAL

    Cunha fez um discurso protocolar, de que cumprirá sua função institucional. Ele procurou não demonstrar reação aos fortes discursos anti-PT e anti-Dilma. Um dos poucos momentos em que sorriu foi quando o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) afirmou que a gravata do peemedebista, de uma cor verde viva, trazia muita “esperança” aos oposicionistas.

    Além do Solidariedade, o ato foi encorpado pelo PSDB –Reale e a filha de Bicudo chegaram à Câmara trazidos pelo líder da bancada tucana, Carlos Samapaio (SP), e pelo líder da oposição na Casa, Bruno Araújo (PE)–, pelo DEM e por dissidentes do PMDB –os deputados Jarbas Vasconcelos (PE), Lúcio Vieira Lima (BA) e Darcísio Perondi (RS).

    Réplicas do “Pixuleko” –o ex-presidente Lula vestido de presidiário– foram trazidas por manifestantes, mas Sampaio desaconselhou que eles fossem levados para dentro do gabinete de Cunha.

    “Amigos, hoje não é o dia para isso”, aconselhou. Logo que se afastou, alguém reclamou: “Pô, impeachment sem ‘Pixuleko’ não dá”.

    TRAMITAÇÃO

    Cabe a Cunha decidir se dá ou não sequência aos pedidos de impeachment protocolados na Casa. Pela discussão de bastidores que mantém com a oposição, ele indica que rejeitará todos, abrindo caminho para que a oposição faça um recurso ao plenário da Câmara.

    Caso a maioria dos presentes à sessão seja favorável ao pedido, ele segue para análise de uma comissão especial, que emitirá parecer ao plenário. Dilma é afastada se pelo menos 342 dos 513 deputados entenderem que há elementos para abertura do processo de impedimento.

    Já existe, inclusive, um acordo sobre os procedimentos a serem adotadosassim que os partidos de oposição apresentarem o pedido de impeachment do jurista paulista.

    Em uma operação casada, as três CPIs da Câmara dos Deputados controladas por Cunha -Petrobras, BNDES e Fundos de Pensão- devem colocar em votação simultânea requerimentos polêmicos, entre eles a convocação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    O movimento tem como objetivo forçar a tropa de choque governista a concentrar sua atuação nas comissões de inquérito e forçar seu afastamento do plenário da Casa Legislativa, tirando seu foco da votação do recurso de impeachment da presidente que precisa dos votos da maioria simples para ser aprovado.

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    Hospital e estradas de Jatobá são abandonados pelo Governo

    Depois de ter acabado com a saúde do hospital do Estado localizado em Jatobá, a população sente cada vez mais na pele o arrependimento em ter acreditado nas promessas de campanha do governador Flávio Dino.

    O Hospital Tibúrcio Ferreira entregue a população com equipamentos modernos e profissionais competentes, teve que fechar as portas no início do ano por falta de repasses, tendo ainda todas as consultas e atendimentos suspensos.

    Durante campanha na cidade, muitas promessas, inclusive a de melhorias na MA que liga a cidade até a BR-135, porém o que se vê é uma via intrafegável e completamente tomada pelo barro.

    Os moradores durante esta semana tiveram que se reunir para tampar a quantidade de buracos com barros e pedras e tentar amenizar a situação.

    Veja nas imagens abaixo a situação da estrada;

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    Bancada Maranhense em Brasília destaca importância da I Marcha Municipalista

     MARCO AURÉLIO D’EÇA

    Inscrições para o evento pioneiro no Estado, que acontece nos dias 29 e 30 de outubro, estão disponíveis no www.famem.org.br

    Gil Cutrim com Pedro Fernandes, discutindo questões da marcha

    Deputados federais e senadores que compõem a Bancada Maranhense em Brasília garantiram, nesta quinta-feira (17), apoio e participação na I Marcha Municipalista do Maranhão, evento promovido pela Federação dos Municípios do Estado do Maranhão e que será realizado nos dias 29 e 30 de outubro no Rio Poty Hotel, em São Luís.

    O projeto da Marcha foi apresentado pelo presidente da Famem, prefeito Gil Cutrim (São José de Ribamar), durante reuniões de trabalho no período da manhã na capital federal.

    Importante ressaltar que as inscrições para o evento podem ser feitas no www.famem.org.br. No endereço eletrônico também estão disponíveis outras informações importantes, tais como apresentação, programação, oficinas temáticas e notícias.

    Gil Cutrim esteve com o coordenador da Bancada, deputado Pedro Fernandes (PTB); e vários outros integrantes, dentre eles os deputados André Fufuca (PEN), Waldir Maranhão (PP), Hildo Rocha (PMDB), Júnior Marreca (PEN) – estes dois últimos já foram presidentes da Federação – além do senador Roberto Rocha (PSB).

    E com Júnior Marreca, que também presidiu a Famem

    Todos foram unânimes em prestar apoio ao evento, garantir participação e destacar o seu papel de instrumento fortalecedor do municipalismo no Estado.

    – Será um fórum adequado de debates no qual estarão presentes políticos e representantes da sociedade. Todos juntos, unidos, discutindo e buscando soluções para a problemática de crise financeira vivida, hoje, pelas cidades maranhenses e do Brasil – avaliou Pedro Fernandes.

    Júnior Marreca destacou as plenárias nas quais as bancadas de deputados estaduais e federais discutirão, diretamente com os gestores públicos, as demandas municipais.

    – Além disso, iremos tratar de projetos de interesse das cidades e de suas populações –disse.

    Gil Cutrim agradeceu o apoio dos deputados federais e senadores, assim como da Assembleia Legislativa e do Governo do Estado, que também já garantiram apoio e participação no evento municipalista.

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    Supremo proíbe doação de empresas para campanhas eleitorais

    Dos 11 ministros, 8 entenderam que contribuição contraria Constituição.
    Dilma terá de decidir se veta ou sanciona lei que libera doação a partidos.

    Renan Ramalho Do G1, em Brasília

    O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (17), por 8 votos a 3, declarar inconstitucionais normas que permitem a empresas doar para campanhas eleitorais.

    Com isso, perdem validade regras da atual legislação que permitem essas contribuições empresariais em eleições.

    A decisão do STF não proíbe que pessoas físicas doem às campanhas. Pela lei, cada indivíduo pode contribuir com até 10% de seu rendimento no anterior ao pleito.

    Ao final da sessão, o presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, afirmou que a decisão valerá já a partir das eleições de 2016 e não invalida eleições passadas (veja no vídeo acima).

    A decisão também dá à presidente Dilma Rousseff respaldo para vetar trecho de uma proposta recém-aprovada pelo Congresso Nacional que permite a doação de empresas para partidos políticos.

    Chegamos a um quadro absolutamente caótico, em que o poder econômico captura de maneira ilícita o poder político.”
    Ministro Luiz Fux, relator  da ação que pede o fim da doação de empresas para campanhas

    Se a nova lei for sancionada sem vetos, outra ação poderá ser apresentada ao STF para invalidar o financiamento político por pessoas jurídicas.

    No julgamento, votaram a favor da proibição o relator do caso, Luiz Fux, e os ministros Joaquim Barbosa, Dias Tofffoli e Luís Roberto Barroso (em dezembro de 2013); Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski (em abril do ano passado); além de Rosa Weber e Cármen Lúcia, que votaram nesta quinta.

    A favor da manutenção das doações por empresas votaram somente Gilmar Mendes (em voto lido nesta quarta), Teori Zavascki, que já havia se manifestado em abril do ano passado, e Celso de Mello.

    Na sessão desta quinta, Fux, como relator, relembrou seu entendimento sobre as doações por empresas, argumentando que a proibição levaria à maior igualdade na disputa eleitoral.

    “Chegamos a um quadro absolutamente caótico, em que o poder econômico captura de maneira ilícita o poder político”, afirmou na sessão.

    Rosa Weber, por sua vez, argumentou que a influência do poder econômico compromete a “normalidade e a legitimidade das eleições”.

    “A influência do poder econômico culmina por transformar o processo eleitoral em jogo político de cartas marcadas, odiosa pantomima que faz do eleitor um fantoche, esboroando a um só tempo a cidadania, a democracia e a soberania popular”, afirmou a ministra.

    Entendo que não contraria a Constituição o reconhecimento da possibilidade de pessoas jurídicas de direito privado contribuírem mediante doações para partidos políticos e candidatos, desde que sob sistema de efetivo controle que impeça o abuso do poder econômico.”
    Ministro Celso de Mello, ao votar contra a proibição da doação de empresas

    Ao votar, e citando a Constituição, Cármen Lúcia afirmou que o poder emana do povo. “Há uma influência que eu considero contrária à Constituição, é essa influência que desiguala não apenas os candidatos, mas desiguala até dentro dos partidos. Aquele que detém maior soma de recursos, é aquele que tem melhores contatos com empresas e representa esses interesses, e não o interesse de todo o povo, que seria o interesse legitimo”, disse.

    Apesar de já ter votado, Teori Zavascki complementou seu voto, no sentido de limitar as empresas que poderiam contribuir.

    Para ele, deveriam ser impedidas aquelas que possuem contratos com a administração pública. Ele também propôs que, caso pudesse doar, a empresa escolhesse somente um dos candidatos que disputam determinado cargo.

    Celso de Mello, o último a votar, entendeu, por sua vez, não haver incompatibilidade com a Constituição a doação por pessoa juridica, desde que não haja abuso de poder econômico.

    Entendo que não contraria a Constituição o reconhecimento da possibilidade de pessoas jurídicas de direito privado contribuírem mediante doações para partidos políticos e candidatos, desde que sob sistema de efetivo controle que impeça o abuso do poder econômico”, afirmou.

    Nesta quarta, em longo voto, o ministro Gilmar Mendes se posicionou contra a proibição, argumentando que ela beneficiaria só o PT, prejudicando a disputa eleitoral. Ele argumentou que as doações privadas viabilizam uma efetiva competição eleitoral no país, já que, para ele, o PT não precisaria mais das contribuições, por ser financiado com desvio de dinheiro público.

    Em nota, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho, saudou a decisão do Supremo.

    “A partir de agora, os mandatos dos políticos pertencerão efetivamente a seus eleitores, e as empresas poderão se dedicar integralmente àquilo que sabem fazer de melhor: gerar empregos para a população”, disse.

    Nova lei
    Na semana passada, a Câmara dos Deputados aprovou a permissão para que empresas doem a partidos políticos, porém não mais diretamente a candidatos, como atualmente.

    Para valer e virar lei, no entanto, a regra ainda depende da sanção da presidente Dilma Rousseff.

    A decisão do STF de derrubar as doações por empresas não afeta diretamente a permissão dada pelo Congresso, mas, na prática, deverá invalidá-la no futuro.

    Se a permissão dada pelo Legislativo for sancionada por Dilma, bastará que outra ação seja impetrada no STF para derrubá-la com base no novo entendimento do tribunal.

    De outro modo, a própria presidente poderá vetar o trecho que permite as doações empresariais, com base no entendimento dos ministros.

    Atualmente, o financiamento de campanha no Brasil é público e privado. Políticos e partidos recebem dinheiro do Fundo Partidário (formado por recursos do Orçamento, multas, penalidades e doações) e de pessoas físicas (até o limite de 10% do rendimento) ou de empresas (limitadas a 2% do faturamento bruto do ano anterior ao da eleição).

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    Flávio Dino vai mudar para o Palácio dos Leões por causa da insegurança e mordomias

    Palácio dos Leões agora tem telas nas janelas

    Como candidato, Flávio Dino era contra a sede do governo virar casa de governador. Pregava que o local fosse usado para expediente de trabalho e abertos às visitações.

    Depois de nove meses no cargo. O governador foi aconselhado a mudar de residência por causa da sua própria segurança.

    Em razão de medidas impopulares que vem tomando desde os primeiros dias de seu governo e outra piores que virão, ele muda neste final de semana com a família para o pomposo e seguro Palácio dos Leões.

    Lá estarão à sua disposição dezenas de militares armados dia e noite. Além disso, mordomos e outros serviçais. Sem falar na comida e bebida. Tudo de graça, bancado por nós contribuintes.

    Não precisará gastar mais nenhum centavo nem com o lanche noturno ou com as bebidas entre os amigos mais chegados. Terá uma vida de rei.

    Hoje, o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, em sua página social, apontou vários motivos para a mudança do governador e criticou a nova feição que foi dada à parte externa dos Palácio dos Leões. Leia abaixo:

    Ricardo Murad - Flávio Dino

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    Se cortar orçamento da PM, viaturas ficarão sem circular

    O Governo do Estado, em mais um pacote de maldades, estuda cortar em 30% o orçamento da Polícia Militar do Maranhão, alegando falta de dinheiro.

    O assunto foi tratado em reunião do Comando Geral. Diante da vontade do governador, a PM terá que adotar medidas duras e impopulares.

    A principal delas será a baixa circulação de viaturas, redução nos gastos com refeições e lanches e corte nas diárias para evitar mexer nos soldos.

    Ainda assim, o impacto maior quem sofrerá é a população. Há dentro da caserna a predisposição para uma greve, casos as medidas sejam aplicadas.

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    Assembleia Legislativa recebeu repúdio contra o titular do blog por causa de Bacabal

    O deputado Roberto Costa ocupou hoje a tribuna da Assembleia Legislativa para repudiar uma postagem aqui do blog em que foi dito que as prostitutas de Bacabal são mulheres feia. Me referi às garotas de programa daquela cidade e não relacionei em nenhum momento todas as mulheres de Bacabal.

    Entendi a posição do deputado Roberto Costa. Ele é candidato a prefeito da cidade e aproveitou a oportunidade dando a entender que o blog se referiu às mulheres como um todo.

    Desde ontem tenho recebido diversas manifestações contrárias ao que escrevi. Diversas mulheres reclamaram pelo face, nos comentários do blog e até no whats. Pensei que as mulheres de Bacabal fossem mais inteligentes.

    Mas me assustou uma série de blogueiros, apresentadores de emissoras de rádios e TVs embarcarem na mesma onda. Esses, como formadores de opinião, têm a obrigação de ser inteligentes, raciocinar bem. Concluí que são imbecis. Falo da minoria.

    Alguns duvidaram até da minha masculinidade e outros avisaram que quando estiver em Bacabal irão dizer para as mulheres onde estarei hospedado. Na casa de uma delas, é claro. Um grande amor de minha vida é de Bacabal. Por isso, ia com frequência a esta terra abençoada. Adoro as mulheres de Bacabal, que são lindas.

    Mas meu pensamento não mudou: as prostitutas de Bacabal são feias. Estou falando das meninas de programa, que não representam nem 0,1% da população.

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