Falta d’água é debatida e moradores ameaçam interditar MA-280

    Paralisada, obra teve apenas 5% do valor do convênio liberado; vereadores pedem providências ao governo do Estado

     

    Foto Gil Carvalho/ Moradores sofrem com a falta de água no assentamento Novo Horizonte, em Montes AltosFoto Gil Carvalho/ Moradores sofrem com a falta de água no assentamento Novo Horizonte, em Montes Altos

     Os moradores do assentamento Novo Horizonte, localizado na margem da MA-280, reclamam da escassez da falta de água e solicitam providências junto ao governo estadual para conclusão da obra de implantação de saneamento ambiental por meio de abastecimento de água, resultado do convênio 0526/2013, celebrado com o município de Montes Altos.

    O convênio, estimado por meio da Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid), no valor de R$ 450.000,00, teve apenas 5% do total liberado na época do governo Roseana Sarney. A contrapartida, orçada em R$ 23.684,22, é de responsabilidade da Prefeitura de Montes Altos.

    Dois poços artesianos chegaram a ser perfurados no ano passado nas localidades de Novo Horizonte e Firmeza, porém o sistema de distribuição de água está inacabado devido à falta de recursos do convênio firmado com o Governo do Maranhão. “Temos clamado ao prefeito Valdivino Rocha; aos vereadores, deputados estaduais e ao governador Flávio Dino para que sensibilizem com o drama das famílias, principalmente das crianças e idosos que dependem desse precioso líquido para necessidades básicas no assentamento Novo Horizonte”, desabafou Pedro da Silva.

    Sem opção, a comunidade é obrigada a lavar roupas com lama, pegar água em locais muito distantes ou beber água retirada de açudes, sem o mínimo de tratamento básico. E conta ainda que o problema é insuportável, sendo a única opção a interdição da MA-280, prevista para essa próxima semana, para chamar a atenção do Governo do Maranhão.

    O presidente em exercício da Câmara Municipal de Montes Altos, Edelson Martim Cantuária, o Naguim, assinala que desde o começo do ano os vereadores se mobilizam, inclusive solicitando medidas junto ao prefeito Valdivino Rocha Silva e a Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid), em São Luís.

    “Os vereadores não estão inertes, pois diversas reivindicações foram solicitadas não somente à Prefeitura de Montes Altos, como também ao Governo do Maranhão, porém o que falta é a liberação dos recursos do convênio para conclusão dessa importante obra aos moradores dos povoados Novo Horizonte, Firmeza e Água Boa”, frisa.

    O vereador Nilton Paixão Gomes (PDT), o Nil Gomes, diz que vê com preocupação esse problema da falta de água no assentamento Novo Horizonte, mas não descarta a esperança que o governo libere brevemente esse recurso do convênio para a implantação do sistema de distribuição de água. “Os técnicos da Secid vistoriaram a obra, sendo liberado apenas 5% do convênio, e queremos sensibilizar nosso governador para que atenda esse clamor social dessas famílias que sofrem com a falta de água”, reitera.

    O vereador-presidente Aldefran Barbosa Azevedo (PPS), que se encontra em São Luís, diz que tenta com apoio dos deputados estaduais viabilizar a liberação dos recursos e a retomada da obra que é de fundamental importância para os moradores da zona rural de Montes Altos. “O povo necessita de água, temos dois poços perfurados, mas faltam bombas e o sistema de distribuição”, concluiu.

    Gil Carvalho

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    Caixa fecha cerco a inadimplentes do Minha Casa e imóveis serão retomados

    O governo federal decidiu retomar os imóveis de beneficiários do programa Minha Casa Minha Vida que estejam inadimplentes há mais de três meses. A Caixa Econômica Federal apertou a cobrança das prestações atrasadas. Passou a ligar e a enviar SMS para os beneficiários logo após os primeiros dias de vencimento.
    Presidente Dilma Rousseff durante descerramento de placa alusiva à entrega de unidades habitacionais do Conjunto Habitacional Jardim João Domingos Netto, do programa Minha Casa Minha Vida. (Presidente Prudente - SP, 16/09/2015)

    A mudança de atitude em relação aos calotes da chamada faixa 1 do programa – famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil – se deve a dois fatores: o agravamento da crise, que não permite ao governo ser leniente com a inadimplência em momento de frustração de recursos, e o temor da fiscalização dos órgãos de controle, já que até 95% desses imóveis são bancados com dinheiro público.

    A inadimplência do faixa 1, voltada à população mais carente, fechou o primeiro semestre deste ano em 22%, dez vezes superior aos atrasos dos financiamentos imobiliários tradicionais. O nível é também destoante das operações das outras duas faixas de renda do Minha Casa: a parcela de atrasos acima de 90 dias nessas faixas está por volta de 2%. Os dados foram repassados pelo Ministério das Cidades. Segundo o governo, um quarto dos contratos da faixa 1 está há mais de 90 dias em atraso. De acordo com as regras do programa, as prestações para as famílias da faixa 1 não podem ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25 pagos pelo período de dez anos.

    O primeiro passo para retomar os imóveis dessas famílias foi dado no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff. Ela modificou uma lei para determinar que os imóveis tomados devem ter um tratamento diferenciado. Em vez levar a leilão, como costuma fazer nos financiamentos imobiliários, a Caixa tem de reincluir o imóvel no programa, para ser direcionado a outro beneficiário que está na lista de espera do Minha Casa.

    A alteração na lei evita que o imóvel retomado seja comprado por uma família com renda superior à dos beneficiários do programa, o que seria uma desvirtuação do programa. Essas casas ou apartamentos têm um tratamento tributário diferenciado, ou seja, são construídos com menos impostos.

    Na época, o Ministério das Cidades informou que o programa não tinha objetivo de retomar os imóveis no caso de inadimplência, mas ajudar as famílias a superar as dificuldades financeiras e colocar as prestações em dia. Ressaltou o fato de que a faixa 1 do Minha Casa não era um financiamento como outro qualquer, mas uma política social para reduzir o déficit habitacional.

    O discurso, porém, mudou. O Ministério das Cidades informou agora que adotará o que diz a lei para os casos de inadimplência, ou seja, entregar o imóvel para outra família. “Hoje, o Ministério das Cidades e o agente operador do programa, a Caixa, estão discutindo a forma de implementação da lei”, informou.

    “Tolerar a inadimplência como ocorreu até pouco tempo é inadmissível. O imóvel é bancado com dinheiro da sociedade. Não consigo entender por que não tomaram essa decisão antes”, diz Flávio Prando, vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, o sindicato de empresas do setor em São Paulo. Ele considera que as condições são “exageradamente favoráveis” para o calote e que falta uma qualificação mais precisa das condições financeiras das famílias.

    Para Lauro Gonzalez, coordenador do centro de estudos de microfinanças e inclusão financeira da FGV, parte considerável dos beneficiários do programa poderia pagar uma prestação superior à de 5% da renda. Ele defende que o caminho seria uma espécie de microcrédito orientado para essas famílias, com análise do potencial de pagamento de cada uma. “Isso diminuiria a inadimplência e o subsídio empregado no programa”, diz.

    Da Veja

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    “DILMA EMPURRA A CONTA À NAÇÃO”

    IstoÉ Independente

    O que há de evidente no pacote anunciado e causa perplexidade em toda a população é a resistência da presidente Dilma em cortar gastos. Em reduzir a máquina. Em sacrificar na própria pele. Como uma monarca que distribui castigos a seus súditos, Dilma estabeleceu que a conta – que ela mesma criou por abuso administrativo – deve ser coberta pela sociedade. O chamado esforço fiscal sairá do seu, do meu, do nosso bolso. Se aprovada no Congresso, a proposta representará acima de tudo um brutal aumento da carga de impostos, seja através da famigerada CPMF – o mais injusto e cumulativo dos tributos, já que incide repetidas vezes na cadeia de despesas do contribuinte – seja com o aumento de alíquota do IR, especialmente sobre o patrimônio. Tomada, por exemplo, a nova taxa média de 25% de carga fiscal na venda de imóveis, o Estado ficará com 1/4 do valor do bem de cada cidadão. Praticamente um sócio da sua casa, sem ter contribuído com nada na hora da aquisição. Quem aceita isso? Trata-se, indiscutivelmente, de uma espoliação de capital sem precedentes para cobrir um rombo que Dilma produziu com uma gestão tão irresponsável como dispendiosa. Prevaleceu ali o desperdício, mascarado pela mentira de que tudo ia “às mil maravilhas”. E esse engodo gerou o estouro das finanças públicas que passou a ser bancado através de aumentos sistemáticos na luz, nos combustíveis, nos juros abusivos do crediário, na maioria dos preços administrados pela União. O repasse dos abusos virou prática. E agora a monarca Dilma quer mais. Volta a promover derramas para bancar uma custosa estrutura na qual fez mera maquiagem, medidas que não passaram de perfumaria, para alegar que também está participando da economia, quando de fato apenas transferiu compromissos. Caso, por exemplo, do programa “Minha Casa, Minha Vida”, que passará a ser bancado pelo FGTS dos trabalhadores, e do PAC, que sairá do dinheiro reservado a emendas parlamentares. Nesse pormenor, a resistência de políticos é grande e a presidente já cogita até abandonar a ideia. Bem como no caso do adiamento de reajuste do funcionalismo e no capítulo cortes de recursos destinados ao Sistema “S”. Restará, assim, apenas a tungada sobre os brasileiros para abastecer o butim federal. Não existe na prática nenhum esforço do Governo. Dilma se recusa a mexer internamente. Nos próximos dias vai fundir alguns ministérios e eliminar outros, atendendo a pressões, no intuito de sinalizar austeridade. Nada mais enganoso. Os milhares de cargos comissionados, o séquito de assessores e apadrinhados, as encomendas de talheres de prata e carros modelos do ano continuam por lá. Como deve se sentir o cidadão – hoje um dos mais sobretaxados do mundo! – ao ser convocado a participar com outra cota de seus rendimentos para essa festança? Quem está disposto a entregar um centavo sequer a um governo perdulário, de decisões inconsequentes e que se recusa a diminuir suas despesas correntes? Falta credibilidade e seriedade a presidente para exigir tamanho engajamento. Dilma parece estar vivendo em outro mundo, fora da realidade, sem a menor ideia do que fazer, persistindo na gastança. Não entendeu nada sobre a gravidade da situação. Ou finge não entender e parte com apetite redobrado para cima do contribuinte, com o intuito de encher as burras e seguir na sua marcha de insensatez. A sobretaxa fiscal nos ombros do povo é a mais cruel prática exercida por governantes autoritários e impopulares. Dilma dá demonstrações de não se preocupar com isso. Na decisão relativa à CPMF, primeiro disse que ela serviria para cobrir o orçamento da saúde. Voltou atrás, cancelou o projeto e dias depois reapresentou a medida sob a alegação de que aplicaria a arrecadação para baixar o déficit da previdência. Pura conversa! O buraco previdenciário cresce exponencialmente a cada ano e só será contido com reformas estruturais do sistema. A CPMF, por não se tratar de verba carimbada, pode, como ocorreu no passado, se transformar num “grande engodo”. Essa, aliás, foi a definição dada pela própria Dilma em relação a CPMF quando perguntada, ainda em campanha pela reeleição, se planejava recriar o imposto. Ela lançou um sonoro “não”. Mas, como todos hoje sabem, não dá para acreditar em nada do que a mandatária disse, ou diz. Assombroso é ela não encontrar fórmulas internas de sanar o estouro de R$ 30 bilhões apresentado na sua contabilidade improvisada. Por essas e por outras, com a amplitude da crise, que veio no bojo de pedaladas fiscais e de toda sorte de malversação de recursos, é que aumentam as mobilizações pró-impeachment. Não há golpe no movimento. Apenas o direito legítimo de se varrer do horizonte práticas indecentes e danosas à coisa pública. Se os parlamentares ainda guardam algum respeito pela sociedade, que busquem encurtar a agonia do País. As forças vivas da Nação precisam encontrar logo uma saída para não continuarmos nessa aventura sombria.

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    Wellington do Curso cumpre extensa agenda de compromissos na Região Tocantina

    Wellington do Curso cumpre extensa agenda de compromissos na Região Tocantina

    O deputado estadual Wellington do Curso (PPS) cumpriu intensa agenda de compromissos na Região Tocantina, na tarde da última quarta 16 e quinta-feira 17.

    O primeiro compromisso do deputado foi nos municípios de Davinópolis e Buritirana, considerados como cidades “abandonadas” devido à carência de políticas públicas. Por lá, o parlamentar acompanhou de perto a atual situação da educação e da saúde pública das duas cidades.

    “Conhecer a realidade dos maranhenses de diversas cidades e as condições em que vivem é a principal ferramenta para atender aos anseios da população. Por solicitação de alguns amigos de Davinópolis e Buritirana e enquanto vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e parlamentar de todo o Maranhão, estive presente nesses municípios para acompanhar de perto a situação de vida dessas populações e, assim, contribuir com demandas que possam fomentar condições mais dignas a esses maranhenses”, esclareceu o deputado.

    No dia seguinte, Wellington participou da sessão plenária na Câmara de Vereadores de Imperatriz, onde concedeu entrevistas a emissoras de rádio e TV e, ao ser convidado a utilizar a tribuna, justificou o motivo de sua presença na cidade e citou as proposições que já apresentou em defesa dos imperatrizenses desde o início do seu mandato, entre elas a solicitação do curso de Medicina para a UEMA de Imperatriz, além da solicitação da inclusão de vários bairros da cidade aos programas Mais Asfalto e Água para Todos, a instalação de Unidades de Segurança Comunitária (USCs) no município, entre outras demandas.

    Durante a tarde do mesmo dia, o parlamentar realizou uma Audiência Pública, solicitada por ele, na Câmara de Vereadores, que discutiu sobre “Os desafios dos profissionais de comunicação na Região Tocantina” e contou com a presença do vereador de Imperatriz Raimundo Roma (PPL); do presidente do Sindicato de jornalistas e radialistas de Imperatriz, Josué Aquino; do representante da Secretaria de Estado da Comunicação, Josué Moura; do diretor do curso de Comunicação da UFMA na cidade, Marcos Fábio; além de jornalistas, radialistas, blogueiros, estudantes e comunicadores de atuação que participaram ativamente do debate e, na oportunidade, parabenizaram o deputado pela iniciativa de discutir as questões relacionadas à comunicação e se colocar à disposição da categoria.

    O parlamentar destacou ainda a sua próxima ida a Imperatriz, no dia 8 de outubro próximo, juntamente com a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa ao Hospital Municipal de Imperatriz, o Socorrão, para a realização de uma visita de inspeção.

    Após a finalização da Audiência, em reconhecimento ao carinho e apoio que sempre recebeu da imprensa, o deputado Wellington do Curso reuniu jornalistas, radialistas, blogueiros, fotógrafos, repórteres, editores e comunicadores na Vip Churrascaria, onde realizou o II jantar de confraternização com a imprensa da Região Tocantina e reafirmou sua defesa e compromisso com a comunicação no Maranhão.

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    Coluna do Sarney: Os ventos e marés de Setembro

    Os ventos e marés de Setembro

    Da Coluna do Sarney

    Os tempos mudam e as marés também. Quando eu era moço, as marés maiores do Maranhão, que assustavam as palafitas, causando estragos assustadores, eram as marés de agosto. Aquelas que invadiam tudo, destruindo as pobres casas de paus de mangue e palha das palafitas, dos mais pobres entre os mais pobres da cidade.

    praiaMuitas regiões de palafitas desapareceram aterradas. Algumas delas na Liberdade, Avenida Kennedy e Areinha. Ali era uma imensa zona palafitada que se estendia desde as bordas da Quinta do Barão até quase a beira do Bacanga. Quando eu era governador, eu e minha equipe fizemos aquela Avenida e saneamos toda a área, possibilitando a primeira saída da cidade fora da Rua Grande, abrindo a Avenida do antigo Galpão, hoje Caixa de Água, até o Quartel do 24° BIL.

    Transferimos os moradores dali para o Anjo da Guarda, bairro que fundamos, com a Avenida dos Portugueses, que sai da Barragem do Bacanga e vai até o Itaqui. O nome de Anjo da Guarda foi colocado por nós e formamos um grupo que executou a transferência da população, uma tarefa difícil feita por Marly, Myrtes Haickel e Joaquim Itapary.

    Escrevi, com o tema das luas e marés de agosto, um romance de juventude, que era um dramalhão. Quando terminei reli e tomei a decisão de jogá-lo na maré – e assim tive como leitores os peixes.

    Agora, depois de tantas décadas, vejo que as marés grandes foram transferidas para setembro, que naquele tempo era o mês dos ventos fortes, os alísios nordestinos, que traziam as caravelas portuguesas e de outros países da Europa até o Maranhão, por ser uma viagem mais curta, levando apenas 28 dias, facilitando a construção da nossa bela cidade, dos mirantes e azulejos, trazendo de Portugal como lastro as pedras de cantaria e os belos portões de pedras lavradas. O mais bonito deles, o da Quinta do Barão, antiga Barão de Bagé, casado com a filha do José Gonçalves da Silva, o Barateiro, o homem mais rico do Maranhão, que mandou grande estoque de farinha e ajudou nossas tropas na Guerra do Paraguai.

    As marés moram sempre no fascínio de nossa gente. São elas que regulam a vida dos nossos pescadores, da gente de nossas praias, com a influência da lua, que mexe com a gravidez das mulheres e a menstruação das virgens.

    Os franceses aqui chegaram vindo de Cancale, que tem praias belíssimas, como a pequena Plage de Port-Mer, onde come-se ostras e mexilhões dos melhores da Europa.

    E defronte tem o Mont Saint Michel, de onde foi atirado o Diabo. Lá também as marés de setembro são tão grandes quanto as do Maranhão – pertinho, em Saint Malo, está a usina maremotriz da Rance, única no mundo.

    Chegaram os ventos de setembro e as grandes marés e a cidade de São Luís está mais linda, com as sereias que desfilam pelas nossas praias.

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    Pré-candidatura de Dario Contador agita Senador La Rocque

    Dário ContadorDário Contador

    O Partido Progressista realizou ontem(19), o maior evento político dos últimos tempos em Senador La Rocque. Com a presença dos deputados Waldir Maranhao (federal), Raimundo Cutrim (estadual) e de várias lideranças,  foi lançado un ato de apoio ao pré-candidato  Dário Contador.

    O vereador Adonilson reforçou a manifestação de apoio e enalteceu as qualidades e competência do pré-candidato.  Dário agradeceu o apoio de seu grupo e assumiu compromisso de fazer Senador La Rocque uma cidade digna para oferecer melhores dias aos seus habitantes.

    Pesquisas mais recentes apontam a preferência da maioria do eleitorado pelo nome de Dário Contador.

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    Vergonha nacional: embaixada do Brasil gasta mais de 1,3 milhão para comemorar 7 de setembro na Hungria

    Enquanto o governo só fala em cobrar mais e mais impostos: a embaixada brasileira em Budapeste, resolveu dar uma festa de arromba, para “comemorar o 7 de setembro”.

    Nunca se viu tamanha felicidade e patriotismo a ponto de só em bebidas o embaixador gastar R$ 160 mil. Com uma “festança” desse porte, a conta foi modesta: R$ 1,3 milhão. Os gastos com o salão de festas, comida e garçons, ultrapassaram R$ 1 milhão, segundo dados do Siafi obtidos pela assessoria do DEM no congresso.

    A imagem do Brasil na Hungria ficou “bem promovida”, pois um país com índices de miséria e corrupção alarmantes não era de se esperar menos, promover a imagem do nosso país com “austeridade” foi o que ficou claro e evidenciado.

    Com gastos desnecessários que esbanjam ostentação, não é surpresa que Dilma queira criar mais impostos, pois sem sobrecarregar a população com tributos, como vão se manter esse tipo de gasto? Pagar mais impostos pra nós não obtermos resultados?

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    IML registra 6 homicídios em menos de 24 horas

    Cinco dessas mortes violentas foram na Região Metropolitana de São Luís. 

    Em menos de 24 horas 6 pessoas foram assassinadas brutalmente na Região Metropolitana de São Luis. Até agora o ultimo registro foi de uma vítima morta a pauladas no Maracanã.

    No sábado deram entrada, também, os corpos de Fernando dos Santos Nogueira, que veio do município de Itapecuru-Mirim e foi vítima de arma de fogo; Hermínio Machado Lopes, de 29 anos, morador da Vila Vitória; Hélio Lisboa, de 30, morador do Planalto Turu III; José Rodrigues dos Reis, de 47 anos, do Sol e Mar; e outra vítima não identificada, cujo cadáver foi encontrado no bairro Cidade Olímpica.

    Imirante

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