Em discurso no Senado, Sarney elogiou gestão de ex-governador preso em operação da PF

    Pedro Paulo Dias ao lado de José SarneyPedro Paulo Dias ao lado de José Sarney

    Coluna Radar Político

    No dia 16 de junho deste ano, o senador José Sarney (PMDB-AP) elogiou em discurso no Plenário a gestão do ex-governador do Amapá e candidato ao Senado, Waldez Góes, preso na manhã de hoje em Macapá, capital do Estado, durante a Operação Mãos Limpas, deflagrada pela Polícia Federal (PF). O objetivo da operação é prender uma organização criminosa, composta por servidores públicos, agentes políticos e empresários, que praticava desvio de recursos públicos do Estado do Amapá e da União.

    Sarney afirmou que Góes foi capaz de unir forças políticas, por seu “temperamento e espírito público” e fez uma administração pacífica. Waldez Góes, disse o senador, procurou governar em comum acordo com a bancada de deputados federais e senadores do Amapá, elaborando um plano de governo e realizando grandes obras. Ao fim do discurso, Sarney anunciou que Góes deixou o cargo para se candidatar a uma vaga no Senado.

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.

    Campanha de Jackson Lago vai permanecer

    Jackson Lago, candidato ao GovernoJackson Lago, candidato ao Governo

    Apesar das dificuldades financeiras que vem enfrentando a candidatura de Jackson Lago, a campanha não sairá do ar no horário eleitoral. Foi o que garantiu agora há pouco ao blog um dos coordenadores da campanha.

    Considerada por jornalistas com atuação na cobertura política e por publicitários locais como a melhor campanha desenvolvida na televisão, graças aos programas a candidatura de Jackson vem crescendo nas mais recentes pesquisas.

    O comitê não conseguiu arrecadar o pretendido para campanha impressa e aluguel de carros o suficiente, chegando até agora a receber menos que dois deputados estaduais, como por exemplo Gardênia Castelo (mais de R$ 300 mil) e Ricardo Murad (mais de R$ 1 millhão).

    A candidatura levantou pouco mais de R$ 100 mil, o que tem impedido, inclusive, o cumprimento do roteiro traçado para o interior.

    O fato de continuar com a candidatura subjudice é o principal motivo para o recuo dos doadores. O pedido de impugnação do registro da candidatura de Jackson Lago deve ser julgado na terça-feira pelo TSE.

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.

    Operação "Mãos Limpas" da PF pode desembarcar na Seduc no Maranhão

    A operação “Mãos Limpas” levada a efeito pela Polícia Federal se aproxima do Maranhão. Depois da prisão do governador Pedro Paulo Dias, aliado do senador José Sarney, no Amapá, do secretário de Educação daquele Estado e de alguns empresários, agentes federais estão em Belém efetuando neste momento prisões e apreensões por desvio de recursos do Fundeb e Fundef.

    Assim como no Amapá, na Secretaria de Estado da Educação do Maranahão vários contratos administrativos foram realizados sem os procedimentos legais, principalmente na área de vigilância armada.

    Desde que Roseana Sarney assumiu o governo do Maranhão, contratos sem licitação, emergenciais dirigidos para uma só empresa foram praticados.

    A Sentinela, empresa de segurança privada, continua coordenando ao serviços de vigilância armada pendurada em aditivos de prorrogação de prazo, sempre com dispensa de licitação.

    O primeiro contrato com a Sentinela, feito em junho do ano passado, chegou a R$ 14 mil. No mês seguinte pulou para R$ 500 mil e depois subiu para R$ 2 milhões.

    Entre novembro de 2009 a março deste ano, a Seduc pagou para a Sentinela valores superiores a R$ 20 milhões.

    Secretário de Educação, Anselmo RaposoSecretário de Educação, Anselmo Raposo

    Além disso, agora na gestão do secretário Anselmo Raposo, recursos federais estão sendo desviados de um programa destinado para as escolas índigenas.

    No Amapá, o contrato com a empresa de segurança privada era de apenas R$ 2,5 milhões mensais, inferior ao que era e continua sendo paga para a Sentinela.

    O pior de tudo é que a empresa sempre recebe contratos emergencias, sem considerar que a legislação impede que mais de dois contratos podem ser feitos para a mesma empresa.

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.

    Operação “Mãos Limpas” da PF pode desembarcar na Seduc no Maranhão

    A operação “Mãos Limpas” levada a efeito pela Polícia Federal se aproxima do Maranhão. Depois da prisão do governador Pedro Paulo Dias, aliado do senador José Sarney, no Amapá, do secretário de Educação daquele Estado e de alguns empresários, agentes federais estão em Belém efetuando neste momento prisões e apreensões por desvio de recursos do Fundeb e Fundef.

    Assim como no Amapá, na Secretaria de Estado da Educação do Maranahão vários contratos administrativos foram realizados sem os procedimentos legais, principalmente na área de vigilância armada.

    Desde que Roseana Sarney assumiu o governo do Maranhão, contratos sem licitação, emergenciais dirigidos para uma só empresa foram praticados.

    A Sentinela, empresa de segurança privada, continua coordenando ao serviços de vigilância armada pendurada em aditivos de prorrogação de prazo, sempre com dispensa de licitação.

    O primeiro contrato com a Sentinela, feito em junho do ano passado, chegou a R$ 14 mil. No mês seguinte pulou para R$ 500 mil e depois subiu para R$ 2 milhões.

    Entre novembro de 2009 a março deste ano, a Seduc pagou para a Sentinela valores superiores a R$ 20 milhões.

    Secretário de Educação, Anselmo RaposoSecretário de Educação, Anselmo Raposo

    Além disso, agora na gestão do secretário Anselmo Raposo, recursos federais estão sendo desviados de um programa destinado para as escolas índigenas.

    No Amapá, o contrato com a empresa de segurança privada era de apenas R$ 2,5 milhões mensais, inferior ao que era e continua sendo paga para a Sentinela.

    O pior de tudo é que a empresa sempre recebe contratos emergencias, sem considerar que a legislação impede que mais de dois contratos podem ser feitos para a mesma empresa.

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.

    Polícia Federal faz mapa do crime eleitoral no país e o Maranhão aparece em terceiro lugar


    Do G1
    A Polícia Federal fez o mapa do crime eleitoral no país. Entre 2006 e 2009, a Polícia Federal indiciou mais de 5.508 pessoas envolvidas em eleições municipais, estaduais e federais. Tocantins teve o maior número de casos: 841, seguido por Rio de Janeiro (486) e Maranhão (408). O Amazonas foi o estado com o menor número de indiciamentos, 25.

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.

    Preso pela PF governador aliado de Sarney no Amapá

    Pedro Paulo Dias, governador do AmapáPedro Paulo Dias, governador do Amapá

    G1 Portal

    A Polícia Federal (PF) prendeu nesta sexta-feira (10) o governador do Amapá, Pedro Paulo Dias (PP), durante a Operação Mãos Limpas. O governador é suspeito de participar de uma organização criminosa composta por servidores públicos, políticos e empresários que praticavm desvio de recursos públicos do Amapá e da União. O governador foi levado pelos agentes da PF para o quartel do Exército, em Macapá.

    Foram mobilizados 600 policiais federais para cumprir 18 mandados de prisão temporária, 87 mandados de condução coercitiva e 94 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Além do Amapá, os mandados também estão sendo cumpridos no Pará, Paraíba e São Paulo. Participam da ação 60 servidores da Receita Federal e 30 da Controladoria Geral da União (CGU).

    As apurações revelaram indícios de um esquema de desvio de recursos da União que eram repassados à Secretaria de Educação do Estado do Amapá, provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).

    O governador que foi preso nesta manhã pela PF, Pedro Paulo Dias, ao lado de José SarneyO governador que foi preso nesta manhã pela PF, Pedro Paulo Dias, ao lado de José Sarney

    Foi constatado que a maioria dos contratos administrativos firmados pela Secretaria de Educação não respeitavam as formalidades legais e beneficiavam empresas previamente selecionadas. Apenas uma empresa de segurança e vigilância privada manteve contrato emergencial por três anos com a Secretaria de Educação, com fatura mensal superior a R$ 2,5 milhões, e com evidências de que parte do valor retornava, sob forma de propina, aos envolvidos. 

    Durante as investigações, constatou-se que o mesmo esquema era aplicado em outros órgãos públicos. Foram identificados desvios de recursos no Tribunal de Contas do Estado do Amapá, na Assembleia Legislativa, na Prefeitura de Macapá, nas Secretarias de Estado de Justiça e Segurança Pública, de Saúde, de Inclusão e Mobilização Social, de Desporto e Lazer e no Instituto de Administração Penitenciária.

    As investigações, que contaram com o auxílio da Receita Federal, da CGU e do Banco Central (BC), iniciaram-se em agosto de 2009, e se encontram sob a presidência do STJ.  Os envolvidos estão sendo investigados pelas práticas de crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, advocacia administrativa, ocultação de bens e valores, lavagem de dinheiro, fraude em licitações, tráfico de influência, formação de quadrilha, entre outros crimes conexos.

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.

    Comitê do PT recebeu dossiê sobre a filha de Serra

    Folha.com 

    O comitê da pré-campanha da candidata à Presidência Dilma Rousseff teve em mãos um dossiê sobre a filha do adversário José Serra (PSDB) com documentos reunidos pelo PT paulista. Tal papelada havia sido utilizada pelo partido em 2005 para solicitar ao Ministério Público a abertura de inquérito sobre uma empresa de Veronica Serra e do marido, Alexandre Bourgeois.

    O nome de Veronica voltou ao noticiário da campanha presidencial na semana passada. A Receita admitiu que a filha do candidato tucano teve as declarações de bens e de renda violadas, a partir de procuração falsa. Serra tem responsabilizado Dilma pela quebra de sigilo, o que a petista nega

    Acompanhe o Blog do Luis Cardoso também pelo Twitter™ e pelo Facebook.