Acompanhe aqui a votação e apuração dos votos em São Luis

A capital do Maranhão volta hoje, a partir das 8h às urnas para decidir neste segundo turno que será o prefeito da capital a partir de 2017. Ou segue com Edivaldo Holanda Júnior (PDT) ou elege Eduardo Braide (PMN). De acordo com todos os institutos de pesquisas, Holanda leva vantagem hoje, que inicialmente era dada para Braide.

O blog acompanhará todas as movimentações da votação à apuração das urnas, que começa a partir das 17h de hoje.

Equipes de jornalistas e blogueiros que trabalham no blog estarão cobrindo todos os fatos para informar ao leitor o que se passa nesta segunda etapa da eleição aqui na ilha.

Fique atento! Se ligue aqui.

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33 milhões de eleitores escolhem neste domingo prefeitos de 57 cidades

Votação terá início às 8h e será encerrada às 17h no horário de Brasília.

Dezoito capitais terão segundo turno; 157,4 mil urnas serão utilizadas.

Lucas Salomão

Do G1, em Brasília

Praticamente 33 milhões de eleitores (32.986.856) são esperados neste domingo (30) em postos de votação em todo o país para escolher em segundo turno os próximos prefeitos (saiba o que faz um prefeito) de 57 municípios.

Ao todo, são 114 candidatos a prefeito, em 18 capitais e 39 cidades com mais de 200 mil eleitores (veja a página especial sobre a eleição).

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foram disponibilizadas 157.548 urnas para o pleito. Desse número, 67 mil estarão disponíveis para o caso de equipamentos quebrados.

Durante todo o dia, 332.618 mesários, dos quais 151.805 voluntários, trabalharão na eleição.

De acordo com o TSE, 12 cidades em cinco estados contarão com apoio da Força Nacional de Segurança e das Forças Armadas para o esquema de segurança.

O efetivo disponibilizado, segundo a pasta, será de cerca de 13 mil militares.

A Justiça Eleitoral disponibilizou diversos aplicativos para smartphones que, além de ajudar o eleitor a escolher melhor os candidatos, também fornecem informações sobre a própria votação.

Horário de votação
As mais de 437 mil seções eleitorais, locais onde ficam instaladas as urnas eletrônicas, estarão abertas das 8h às 17h.

Urna eletrônica
Na urna eletrônica, os eleitores votarão apenas para prefeito. De acordo com estimativa do TSE, o tempo médio de votação é de cerca de um minuto por eleitor.

Esse é o tempo calculado a partir do momento em que o eleitor se dirige à urna até o instante em que finalizar o voto.

Documentos para votar
Para votar, é obrigatório que o eleitor apresente um documento oficial de identificação com foto, que poderá ser, por exemplo, carteira de identidade ou identidade funcional (como a da OAB). Também são aceitos certificados de reservista, carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação.

Ainda que não seja obrigatório, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recomenda a apresentação do título de eleitor para facilitar a localização da zona eleitoral e da seção de votação (consulte o número do título e o local de votação).

Os eleitores, no entanto, não poderão votar se identificando apenas com o título, uma vez que o documento não tem foto.

Identificação biométrica
No segundo turno, cerca de 12,8 milhões brasileiros vão votar usando a identificação biométrica. Esse número representa 39% de todo o eleitorado das cidades onde o pleito será realizado, segundo o TSE.

Caso as digitais do eleitor não sejam reconhecidas pelo equipamento de leitura biométrica acoplado à urna, será necessário que ele apresente o título de eleitor ou documento oficial com foto.

‘Cola’
Para facilitar a votação, a lei permite que os eleitores levem uma “cola” com os números de seus candidatos (clique aqui para imprimir).

Quem deve votar
São obrigados a votar os eleitores maiores de 18 anos. O voto é facultativo para os maiores de 16 e menores de 18 anos, os maiores de 70 anos e os analfabetos.

O voto do analfabeto é facultativo. Porém, caso o cidadão queira votar e não saiba assinar, será colhida a impressão digital do seu polegar direito na folha de votação. O eleitor deve utilizar a “cola” para facilitar na hora da votação. Assim, basta pressionar o número dos candidatos da sua preferência e, em seguida, a tecla verde.

Voto branco, nulo e na legenda
Além de votar em um candidato específico, digitando o número do escolhido na urna eletrônica, o eleitor terá outras duas opções: votar nulo ou em branco.

Assim como o voto nulo, o voto em branco não é considerado entre os votos válidos, que são aqueles usados pela Justiça Eleitoral na hora de calcular quem foi eleito.

Por isso, mesmo se a maioria dos eleitores votar branco ou nulo, ainda assim a eleição não é anulada, e vence o candidato mais votado.

Hoje, a diferença entre branco e nulo está no modo como o eleitor registra esses tipos de votos.

O voto branco é registrado ao se apertar, na urna eletrônica, o botão escrito “branco”. Já o voto nulo é computado quando o eleitor digita um número que não pertence a nenhum candidato e aperta o botão “confirma”.

Camisetas e broches
Também é liberado o uso de camiseta, bandeira, broche e adesivo no momento da votação, desde que o eleitor manifeste a sua preferência política de maneira “silenciosa”. Não é permitida a manifestação com alto-falantes e amplificadores de som.

Prisões de eleitores
Pela legislação eleitoral, para evitar perseguição política, nenhum eleitor poderá ser preso nas 48 horas posteriores ao término da eleição, exceto em flagrante ou se existir contra ele uma condenação por crime inafiançável, como racismo ou tortura, ou ainda por desrespeito a salvo-conduto.

No dia da votação, é proibido o uso de alto-falantes e amplificadores de som, a realização de comício ou carreata e a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos.

Boca-de-urna
Quem fizer boca-de-urna, como o recrutamento de eleitores ou propaganda, poderá ser preso. A pena varia de seis eses a um ano de detenção, podendo ser trocada por prestação de serviços à comunidade, além de multa que pode chegar a quase R$ 16 mil.

No dia da votação, também é proibido o uso de alto-falantes e amplificadores de som, a realização de comício ou carreata e a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos.

Justificativa
Quem não conseguir votar neste domingo, deve justificar a ausência no local de votação mais próximo. É preciso documento de identifidade oficial com foto e, de preferência, o título de eleitor.

Quem não votar e não conseguir justificar, precisa procurar um cartório eleitoral dentro de 60 dias após cada turno da eleição para regularizar a situação.

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As trevas do ensino médio

Abdon Marinho é advogado.

FIZ O ENSINO MÉDIO no Liceu Maranhense em meados dos anos oitenta. Naquela época, e já se vão trinta anos, falava-se na necessidade de se reformar o ensino médio. Os mestres mais antigos reclamavam, com saudades, dos tempos mais gloriosos da educação no estado. Uma das pautas do movimento estudantil daqueles dias na escola era pela reabertura dos laboratórios de física, química e biologia fechados há anos.

lApenas este exemplo comprova a necessidade de reformas no ensino médio há, pelo menos, cinquenta ou sessenta anos. Isso, apenas o que conseguimos mensurar numa experiência real, pois sabemos que a educação do começo e até meados do século passado era, em tudo, superior ao ensino oferecido nos dias atuais, em que pese todos os avanços tecnológicos e de conhecimento que tivemos. A pessoa concluía o secundário (científico, técnico ou o normal) e estava pronto para vida. Sabia quando pouco, uns três idiomas, e ainda latim e grego. Conhecia ciências, física, química, biologia, geografia e história como poucos doutores de hoje conhece.

Em que pese os investimentos feitos em educação nos últimos vinte anos, o fato inconteste, é que o país não tem avançado, os indicadores, quaisquer que sejam, colocam o Brasil numa posição vexatória. Temos uma nação de analfabetos. Até mesmo estudantes de cursos superiores deixam as universidades como analfabetos funcionais.

Diante de tudo isso é de se imaginar que não haja divergências quanto à necessidade de reformarmos o ensino no país. E que comece a reforma pelo ensino médio que apresenta os piores resultados desde muito tempo, deixando a impressão que perdeu o norte e ficou parado no limo do tempo. Pior, se degradando.

E, apesar de todo mundo saber desta necessidade de reformarmos a educação no país, ninguém enfrentou o problema. Propostas cozinham nos parlamentos ou nos conselhos de educação, tanto o nacional quanto nos estaduais.

Pois bem, agora, depois de décadas, o governo apresentou uma proposta de reforma que será discutida no Congresso Nacional e será submetida aos conselhos de educação e a reação de diversos movimentos estudantis e sociais – embora não representem a grande maioria da população –, é de repúdio à proposta de reforma do ensino médio. Para demostrar seu descontentamento inventaram um novo modismo: a ocupação de prédios públicos, principalmente as escolas, impedindo os que querem estudar e trabalhar de fazê-lo. Segundo divulgam, já são centenas de escolas ocupadas em todo país, impedindo milhares de estudantes de se prepararem para as provas de fim de ano e até de fazerem o exame nacional de ensino médio – ENEM, que o portão de entrada para centenas de faculdades.

A sensação que fico é de que habito uma nação de malucos – com o devido respeito a estes, que são incapazes de prejudicar, por desejo próprio a outrem, se o fazem é por conta de alguma enfermidade.

Ora, a reforma do ensino médio é uma pauta histórica do movimento estudantil e de diversos seguimentos da sociedade que têm preocupação com os destinos do país. Como é que se tem uma proposta encaminhada pelo governo neste sentido e, ao invés de sentarem à mesa e discutir o que é possível aprimorar, acrescentar ou suprimir, faz-se é protestar da forma mais violenta contra a proposta, inclusive, segundo soube, ainda indiretamente, até com vítima fatal?

Os protestos são as provas mais eloquentes que o ensino clama, efetivamente por reformas. Não faz sentido algum que se proteste contra aquilo que sempre se reivindicou e sem abrir espaço para discursão.

Com relação aos artificie da patranha, isso apenas comprova que não possuem e nunca possuíram qualquer compromisso com a educação. Se tivessem apresentariam propostas alternativas, emendas ao projeto. Não querem, sequer, discutir. Não reconhecem a legitimidade do governo. Tenham paciência.

O discurso: estamos protestando contra a reforma por sermos a favor da educação é uma balela sem tamanho. Estivessem interessados mesmo em educação iriam discutir a proposta e apontar as falhas – se existentes –, e não prejudicar milhares de estudantes, cerceando o seu direito de assistirem aulas, fazerem provas e a participarem do ENEM.

A situação chega a ser surreal. Os que protestam, quase todos já foram as ruas protestarem por reformas no ensino médio. As ditas reformas nunca ocorreram. Agora reclamam de uma iniciativa de proposta – que não é definitiva – quando passaram treze anos no poder e não tomaram iniciativa nenhuma.

Leio aqui que a entidade de representação dos estudantes secundaristas informam – com júbilo –, os seguintes números: 1022 escolas ocupadas; 85 universidades ocupadas; 102 institutos federais ocupados.

As pessoas sensatas nos cabe indagar a quem interessa prejudicar tantos jovens. Não faz sentido, somente a guerra ideológica pode justificar tamanho despautério. Passaram a vida clamando por reformas no ensino médio e, apresentada uma proposta, ninguém quer discutir, preferindo impedir que os alunos assistam aulas e aprendam alguma coisa.

Não é sem razão termos uma das piores educação do mundo. Não tem um indicador que não ateste isso.

Enquanto isso, os verdadeiros estudantes, os que têm interesse de aprender são impedidos. Basta ver quantos dias efetivos de aula foram ministrados neste ano.

E, pior, com a omissão das autoridades e órgãos que deveriam zelar pelos interesses dos estudantes. Uma vergonhosa omissão.

Basta!

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Mulher fica presa às ferragens de carro em acidente na avenida dos Holandeses

Um veículo dirigido por uma mulher bateu de frente a um carro de motoristas que invadiu a pista contrária. O Corpo de Bombeiros teve dificuldades para retirar a motorista em meio as ferragens. O acidente aconteceu em frente ao restaurante Quintas do Calhau.

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A mulher estava em um Citroen C3 quando um motorista subiu o canteiro e ocupou a pista contrária, colidindo com o veículo da motorista. O fato aconteceu agora à noite e deixou o trânsito no local paralisado.

Nos vídeos abaixo mostra a mulher sendo retirada com dificuldades:

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Zé Inácio afirma: “Não há políticos apolíticos”

O deputado Zé Inácio tratou na quinta-feira (27), durante fala na tribuna da Assembleia, sobre a questão do partido sem políticos e os políticos apolíticos. “Eu queria destacar algo, sobre o que alguns colegas até já fizeram comentários. Nesta oportunidade, cai muito bem um artigo de Frei Betto, do qual eu quero ler um trecho”.

Zé Inácio leu uma parte do artigo intitulado de “A política e a despolitização da política”. No texto, Frei Betto afirma: “Agora a falácia é o partido sem políticos e os políticos apolíticos. O lobo mau se disfarça de chapeuzinho vermelho e as vovozinhas ingênuas aplaudem os gestores que prometem governar a cidade como administram suas empresas, muito dinheiro em caixa graças à privatização do patrimônio público e pouco respeito aos direitos dos cidadãos”.

“Vejam a contradição: o sujeito se inscreve em um partido político, é apontado como candidato na convenção do partido político, faz campanha pelo partido político, enche a boca de propostas e promessas políticas e diz que não é político”, ressaltou.

O deputado contextualizou, ainda, o artigo feito sobre a campanha nacional a respeito da Escola sem Partido com o que ocorre nas eleições de São Luís.

“O que vemos em São Luís é a clara demonstração de uma candidatura de oposição que se diz apolítica, mas que é conhecida pelas velhas práticas, que se utiliza de um discurso demagogo de negação da política para tentar angariar votos e ludibriar a população.

Mas o povo de São Luís dará a resposta nas urnas neste domingo, confirmando que não há espaço para discursos que faltam com a verdade na política ludovicense”, afirmou.

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Começou o desespero! foto de Waldir Maranhão com o 12 é falsa

Com todas as pesquisas apontando a vitória de Edivaldo Holanda, turma de Eduardo Braide começa a partir para o desespero.

img_4630img_4630Desde ontem, 28, blogueiros que apoiam o candidato Eduardo Braide publicam uma montagem com o Deputado Waldir Maranhão com o adesivo de Edivaldo em seu peito.

A montagem já foi desmentida nas redes sociais pela militância do PDT, que tem compartilhado a imagem verdadeira ao lado da montagem que os blogueiros de Braide estão utilizando.

Braide e sua equipe não contavam com o bom desempenho de Edivaldo no debate, agora tentam as últimas cartadas para convencer o eleitorado.

Infelizmente, a estratégia escolhida é investir em mentiras como a montagem de Maranhão ao invés de trabalhar propostas e tentar conquistar o eleitorado na rua.

Na política, jogo sujo e medidas desesperadas não costumam dar resultado nas urnas…

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Fogo! Musa do alvinegro carioca passou dois dias na Crystal e cobrou R$ 3 mil por programa

A modelo Juju Ferrari, a musa do Botafogo, estava em São Luís desde quarta-feira, hospedado no Rio Poty Hotel, mas batendo ponto na Boite Crystal. Além da grana que ganhou para fazer strip-tease na casa noturna, cobrou R$ 3 mil pro programa e quando o cliente era muito mão de vaca, liberou por R$ 2,5 mil. Na sua cadernetinha estavam anotados os nomes de três deputados estaduais (dois casados), um dono de faculdade, de um empresário de vans e de um construtor que não faz mais obras.

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https://youtu.be/egZUFDZZEFA

Ela costuma fazer self e deixar vazar nas redes, uma forma de atrair amigos e futuros clientes, como esses abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=7JdsQ88h790
A modelo, como se observa na primeira foto abaixo, usa todos os cosméticos que permitem um belo bronzeado no corpo, mas quando acorda a realidade é outra, como se observa na segunda foto, com estrias e celulites para oferecer.

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Justiça condena cervejaria Ambev a indenizar danos ambientais em 500 mil

Sentença assinada pelo juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, condena a Cervejaria Astra S/A sucedida pela AMBEV S.A “na obrigação de indenizar os danos ambientais extrapatrimoniais causados, no valor equivalente a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).

ambevNa sentença, o magistrado determina ainda o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para que a empresa apresente à Secretaria do Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA” o plano de gerenciamento de resíduos sólidos que comprove a destinação final adequada dos seus (empresa) resíduos industriais”. A multa diária para o não cumprimento da determinação é de R$ 2 mil (dois mil reais).

A sentença atende à Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público do Estado do Maranhão em desfavor da Astra S/A sucedida pela AMBEV S.A. Na ação, o autor relata o problema sofrido por moradores do Distrito Inhaúma (Distrito Industrial) em março de 1996, causado pelo lançamento indevido dos resíduos sólidos oriundos da atividade da cervejaria, o que teria gerado o forte odor que ocasionou graves incômodos à população do lugar. Segundo a ação, a situação  agravou-se com a chegada das chuvas, quando os resíduos transbordaram, atingindo uma área maior.

Qualidade de vida – Em suas fundamentações, o juiz cita o art. 225 da Constituição Federal, onde se lê: “Todos têm o direito  ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. O magistrado destaca ainda o art.3º, III, da Lei nº 6.948/81, que trata da Política Nacional do Meio Ambiente, e que define poluição como a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população e lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais, entre outras.

Para o juiz, “na hipótese dos autos é incontroverso que houve acondicionamento de resíduo industrial (levedura de cerveja) em local não autorizado pelos órgãos de meio ambiente”, e que teria gerado poluição do ar e do solo, poluição essa resultante da atividade da cervejaria. “Portanto, aplicável à espécie o art.14, &1º, da Lei nº 6.948/81, que impõe ao poluidor a obrigação de, independente da existência de culpa, indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros afetados por sua atividade”, sustenta.

Citando declaração de testemunha sobre a diminuição dos efeitos, que consistiriam basicamente na “emanação de gases com odor mal cheiroso”, o juiz afirma que “a recuperação natural da área não exime de responsabilidade o degradador do meio ambiente”, destacando ainda a obrigação do mesmo (degradador) de indenizar a coletividade pelos danos causados.

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Exemplo de Gestão: Maura Jorge investe na estrutura escolar e educação de Lago da Pedra segue crescendo

A prefeitura de Lago da Pedra, comandada pela ex-deputada Maura Jorge, segue reforçando a educação, mesmo diante da crise que afeta diretamente a administração dos municípios.
Após a entrega de dezenas de ônibus, adquiridos em parcerias federais e com recursos próprios, da construção de creches, escolas e capacitação dos profissionais, Maura Jorge realizou nos últimos dias a entrega de novos mobiliários, além de equipamentos e computadores interativos que beneficiarão creches e escolas do município.
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“Esse é o nosso desejo e o nosso compromisso, continuar trabalhando sempre, cada dia mais, para que a educação pública de Lago da Pedra seja referência em nosso estado.” Disse a prefeita.
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Maura Jorge, que recentemente teve consagradora vitória nas urnas de Lago da Pedra, ao eleger seu candidato a prefeito com mais que o dobro de votos dos seus adversários, tem dado ao Maranhão sucessivas demonstrações da sua aptidão política e simpatia junto ao povo, e seja qual for o cargo que pretenda concorrer em 2018, por tudo que já mostrou, será um dos destaques das próximas eleições.

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Deputado Zé Inácio destaca manifestações contra a PEC 241

O deputado Zé Inácio utilizou o plenário na manhã da última quinta-feira (27) para destacar as manifestações contra a PEC 241, que ocorrem em todo país. As mobilizações são feitas por estudantes secundaristas, universitários e professores.

ze-inacioDurante a fala, o deputado apresentou informações sobre a emenda. “A PEC 241 define o limite de gastos do Governo Federal que, durante 20 anos, só será corrigido pela infração do ano anterior. Economistas têm advertido para os efeitos colaterais que a medida poderá causar”, discorreu.

Dentre os efeitos citados por Zé Inácio está a redução nos investimentos em saúde e educação, além da perda de poder de compra do salário mínimo. A medida foi aprovada em dois turnos na Câmara dos Deputados. “Infelizmente, a grande maioria dos deputados federais do Maranhão votaram a favor dessa PEC. Ontem ela foi encaminhada para o Senado com a previsão de, até o final de novembro e início de dezembro, ser votada em dois turnos no Senado”, disse.

O deputado também se dirigiu aos senadores do país. “Aproveito a oportunidade para chamar a atenção dos nossos senadores contra essa medida que restringe direitos, sobretudo, do cidadão brasileiro, da classe trabalhadora. Nenhum país no mundo adotou o teto de gasto como da PEC 241, somente o Brasil que retoma a política neoliberal que é implantada pelo Governo Temer”, destacou.

Zé Inácio também citou um estudo feito por um economista da Fundação Getúlio Vargas. “Caso a PEC 241 existisse hoje, o salário mínimo, que é R$ 880,00, seria de apenas R$ 400,00. Ou seja, caso a PEC seja aprovada, teremos um retrocesso. Mais de R$ 25 bilhões deixarão de ser investidos na educação e na saúde do país. Então vejam, senhores e senhoras, o que representa essa PEC apelidada de PEC do Fim do Mundo”.

Outro destaque feito pelo deputado foi a questão da saúde. “Os estados e municípios que hoje gastam grande parte das suas receitas com a saúde terão que investir mais recursos próprios no próprio Sistema de Saúde Municipal, para compensar a falta de recursos. Assim, os municípios mais pobres que têm menos receita e dependem mais do orçamento federal devem ser mais prejudicados com uma eventual diminuição dos repasses federais”, enfatizou.

Sobre as Ocupações

 De acordo com os dados da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES), em nível nacional, existem 1.022 escolas e institutos federais ocupadas, além de 82 universidades e 3 núcleos regionais de educação.

No Maranhão, atualmente se encontram ocupadas a Universidade Federal do Maranhão – UFMA (campus Chapadinha), o Cintra (São Luís) e os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) nos seguintes campi: Açailândia, Centro Histórico (São Luís) e Monte Castelo.

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Idedologia atravanca o Brasil

Abdon Marinho é advogado.

SOU CONTRA a PEC 241, a chamada PEC do teto. Não é que seja contra a existência do teto dos gestos públicos – essa é uma causa que defendo há mais de vinte anos. Sou contra que o país tenha que colocar no seu texto constitucional algo que até uma criança de 08 anos é capaz de saber: ninguém pode gastar além do que tem.

Eu, você, sabemos que não podemos gastar mais do que ganhamos. Quando desobedecemos esta regra básica o resultado é quebrarmos, ficarmos insolventes, não conseguirmos pagar as contas e perdermos o crédito na praça.

Ainda há um agravante, enquanto nós, pessoas físicas, podemos fazer um ‘bico”, arranjar um trabalho extra num momento de aperto ou mesmo nos socorrer com um empréstimo, em último caso, os governos não podem.

O Estado não produz riquezas, não “faz” dinheiro. Os recursos que usam são fruto dos impostos que pagamos. Os cidadãos brasileiros já passamos quase seis meses do ano trabalhando unicamente para pagar impostos. Apesar disso, esses impostos não têm sido suficientes para fazer face aos gastos do governo, como resultado, a previsão é que fecharemos o ano com um déficit de 170 bilhões de reais.

Aos governos, para fechar as contas, restam duas alternativas: reduzir os gastos ou aumentar os impostos que pagamos e que já são altos, sobretudo, se comparamos ao retorno que temos.

A PEC da discórdia sequer prega a redução de gastos: propõe que, pelos próximos vinte anos, os gastos públicos tenham por base o gasto do ano anterior, mais a correção. A proposta, a longo prazo, visa o equilíbrio das contas públicas. Não é isso que se faz as nações com economias sólidas? Não é o desejável?

Os que hoje se batem contra a medida são, em grande parte, os que estavam no poder até ontem e não apresentaram qualquer solução, exceto o aumento de impostos a uma classe produtiva já asfixiada por tantos tributos. Na oposição bradam por outras alternativas que em treze anos de poder não tiveram condições ou competência para implementar. Até porque, não existe milagre em economia, dinheiro não brota em árvore (não em sentido literal). Solução só nos moldes delineados: redução de gastos ou aumento de tributos.

São muitos os que repetem o discurso contra os bancos, os ricos, não questiono a necessidade de pagarem mais impostos, entretanto nada disso terá qualquer sentido se os governos continuarem gastando como se tirassem dinheiro de um saco sem fundo. Neste contexto, colocar ricos contra pobres, como sempre fizeram, não passa de uma fuga pela tangente ou, como se diz na minha terra, conversa mole para boi dormir.

Na verdade, o que se fez foi estimular o descontrole dos gastos públicos inclusive afrontando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000). O desperdício dos recursos públicos, quer dizer, dos nossos recursos, alcança, indistintamente, todos os poderes. Qualquer desavisado fica perplexo com a suntuosidade dos prédios públicos, principalmente daqueles destinados à Justiça e ao Ministério Público – logo os dois que deveriam ser mais parcimoniosos. E o desperdício não se materializa apenas na suntuosidade de suas instalações, passa também pelas infinitas regalias, inclusive aquela imoralidade do afastamento pelo cometimento de “malfeitos”, onde o afastado – provisório ou definitivamente – permanece recebendo proventos integrais. Tem muitos que faz é torcer por tal punição.

O desperdício é generalizado no estado paquidérmico. São serviços médicos e odontológicos exclusivos – que passam a maior parte do tempo ociosos –, carros oficiais,

motoristas, seguranças, residências oficiais ou auxílios moradias, sem contar os diversos outros mimos pagos com recursos públicos e inacessíveis a quem os paga.

Certa vez li que teve/tem órgão mantendo, às expensas do contribuinte, até serviços de depilação íntima. É isso mesmo, pagamos até a depilação dos fundilhos de suas excelências. Claro, que devo desculpas pelo termo chulo, mas é necessário para que entendermos o país surreal em que vivemos.

São mordomias incompatíveis com a realidade do país e da decência. Isso, sem contar que cargos públicos – nos três poderes e em todas as esferas –, estão entre os mais bem pagos em todo mundo.

Basta ver quanto custa um juiz brasileiro, um deputado, um vereador e comparar com seus congêneres noutros países. Vejam os penduricalhos dos cargos; quanto custa o funcionamento da máquina.

Qualquer um que não enxergue a necessidade de acabarmos com esse tipo de coisa só pode está acometido por alguma cegueira ideológica. Não faz sentido que um governo, qualquer governo, não possua limites de gastos, não sofra com rigorosas verificações e controles.

Os críticos ao controle ou estão sendo enganados ou não vivem no Brasil real. Temos uma educação pública na rabeira do mundo, uma saúde onde as pessoas morrem de moléstia que já deviam ter sido erradicadas desde o século passado, onde mulheres morrem de parto porque não lhes dispensam o atendimento adequado, onde os pacientes morrem enquanto aguardam o atendimento ou uma cirurgia. E, noutra quadra vemos o dinheiro público sendo gasto com supérfluos, com mordomias ou simplesmente sendo desviados devido à falta de controle.

A PEC do teto de gastos é tímida e só terá alguma eficácia se vier com diversas outras reformas. Embora seja contra esse atestado de irracionalidade, já é um começo.

O que precisamos entender é que o Brasil clama – para funcionar como se deve –, por uma reforma do Estado (já dissemos isso noutras oportunidades), com redução da máquina pública, com redução da representação política, dos cargos comissionados e funções gratificadas, com o fim das mordomias, da suntuosidade faraônica.

A análise sensata da situação em que o país se encontra clama por estes enfrentamentos. A menos que acreditemos em milagres, que alguém com uma varinha mágica fará os nossos problemas desaparecerem, teremos, sim, que tomar medidas drásticas de contenção de gastos, de zelo com o dinheiro público (nosso), de enfrentamento das corporações que não querem perder privilégios vergonhosos.

O que está em jogo é o destino do Brasil. A população precisa repudiar de forma veemente esse ideologismo que só atrapalha o país e que chega ao absurdo de se rejeitar medidas que foram apresentadas até pelo governo que acabou de sair.

Um exemplo foi o que aconteceu, outro dia, com a votação do FIES. Milhares de estudantes dependem do financiamento estudantil. O governo anterior usou e explorou esta bandeira a não mais poder, inclusive dizendo que o governo que os sucedeu iria acabar com ele.

Pois bem, o governo sem orçamento, encaminhou proposta de 700 milhões para o financiamento estudantil e os chamados defensores da conquista não só obstruíram a votação como votaram contra.

O comportamento desumano nos leva a pensar que o FIES, antes de ser um bem para os

estudantes, na verdade, nunca foi além de uma bandeira para ser explorada politicamente. Se não estão mais no poder, os estudantes poderão passar sem o financiamento. É isso que provam com o comportamento que tiveram.

Acredito que já passa da hora de pensarem no Brasil e nos brasileiros. Já passa da hora de acabarem com esse bolorento discurso de que só eles são bons e têm a solução. Já mostraram que não têm solução para nada.

O Brasil precisa alcançar o século vinte um. Os debates são os mesmos do século dezenove, com esse ideologismo tosco e tolo que ignora as reais necessidades do povo.

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Cleber Verde lança candidatura de Fábio Gentil para presidente da Famem

O anúncio foi feito no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília.

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O deputado federal, Cléber Verde (PRB), lançou na Câmara dos Deputados, em Brasília, a candidatura do prefeito eleito de Caxias, Fábio Gentil (PRB), para a presidência da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão – FAMEM.

“Quero aproveitar (…) para dizer que os municípios do Maranhão precisam de um grande representante e eu vejo o nome de Fábio Gentil como nome pronto para estar a frente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão. Vi vários prefeitos lançando-se como candidatos, mas eu quero o seu nome, porque conheço o vosso trabalho como vereador, como suplente de deputado, a sua dedicação e o seu comprometimento. Eu não tenho dúvidas que dará um grande presidente da Famem. Portanto quero como presidente estadual do PRB lançar o vosso nome para presidir a Federação”, declarou Cléber Verde.

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Durante o seu discurso, o deputado federal teceu vários elogios a Fábio Gentil e disse que o prefeito eleito de Caxias enfrentará muitos desafios à frente da Administração Pública municipal.

“Esse desafio para esse jovem vereador que se elege prefeito é muito grande porque, enquanto uma cidade com muitas faltas oportunidade de trabalho, ou seja tem um parque industrial muito grande, mas que infelizmente as indústrias que ali estavam fecharam, tirando a oportunidade de trabalho dos jovens, e ,aí é o desafio do companheiro Fábio, mas que tem no Governo Federal, no Ministério de Indústria e Comércio, que é do seu partido, certamente a vontade e desejo e vão estar juntos para trabalhar para criar as condições, para gerar novas oportunidades, atrair investimentos”

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