Um elemento que tever acesso às dependências da escola Crescimento, no Renascença, estava tentando aliciar meninas de menor idade para programas sexuais.
O fato chegou conhecimento da direção do colégio que denunciou o fato à polícia. O indivíduo não conseguiu atingir seu objetivo, mas despistou a polícia e nunca mais apareceu ao local.
No Ceuma, do Renascença, a coisa é mais escancarada. Um aluno do curso de Fisioterapia, turno matutino, anda aliciando colegas universitárias para empresários e políticos.
Alguns dirigentes já tomaram conhecimento das artimanhas do aliciador, que faz todos os acordos sexuais dentro da própria faculdade a valores que oscilam entre R$ 100 a R$ 500.

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Uma verdadeira máfia vinha agindo na Secretaria de Saúde na gestão anterior, envolvendo médicos, juízes, promotores e, principalmente, donos de laboratórios que fabricam medicamentos.
Pelo levantamento feito pela atual equipe que dirige a Saúde estadual, os médicos receitavam medicamentos que não constam no protocolo do Ministério da Saúde e fora da regulamentação da Anvisa, em conluio com os laboratórios.
Os pacientes, notadamente os que recebem gratuitamente remédios excepcionais, os mais caros, denunciavam a ausência do médicamento ao Ministério Público, que ingressava na Justiça e a secretaria era obrigada a adquirir os medicamentos.
“Veja que existem casos em que o próprio médico orientava, na receita, o paciente a procurar um promotor. Tudo combinado”, explicou o secretário de Saúde, Ricardo Murad.
Ele informou que existem mais de 100 ações na Justiça contra a Saúde para que seja obrigada a comprar medicamentos não cadastrados pela secretaria.”Poderemos até adquirir os medicamentos, mas a responsabilidade de pagamento ficará a cargo do Ministério da Saúde”, adiantou Murad.

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Dirigentes do Grupo de Ação Voluntária, responsável todos os anos pela festa de São Marçal, dia 30 de junho, acham que o evento junino não acontecerá neste ano por absoluta falta de recursos.
O Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís, até o momento, não deram a menor contribuição para a festa, que sempre foi bancada pelos dois governos.
De autoria do deputado federal Pinto da Itamaraty, emenda no valor de R$ 100 mil foi liberada para a Secretaria de Turismo do Município de São Luís.
Ocorre que a secretaria ficou com o dinheiro e não repassou até o momento os recursos para os organizadores da festa.
A Secretaria de Cultura do Estado não vai colaborar neste ano porque sabia dos recursos da emenda de Itamaraty.
A briga é feia e promete, inclusive matracadas na cabeça de diversos secretários e dirigentes de órgãos.

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O secretário de Estado da Saúde, Ricardo Murad, garantiu hoje que não há motivos para pânico por causa da gripe suína no Maranhão. “Todas as providências já estão sendo tomadas no controle da doença”, garantiu.

Ricardo Murad informou que todas as pessoas já foram identificadas e estão sendo monitoradas e assistidas, como no caso de uma enor de 11 anos, vindo recentemente da Argentina, contraiu a doença e permanece isolada na sua residência, junto com a família.

O secretário estadual de Saúde pediu que fossem preservados os nomes das pessoas que estão sendo assistidas ou monitoradas para evitar constrangimentos.

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Por determinação do Juizado da Infância e Juventude, o Boi Pintado está proibido de se apresentar em qualquer circuito junino da cidade.
O Boi Pintado era única atração diferente neste festjo porque suas índias se exibem apenas com um tapa sexo e a parte de cima coberta por pintura.
Em uma das suas apresentações choveu no local, para delírio dos marmanjos. O pior é que na brincadeira constavam meninas de menor idade.

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É triste a situação de dezenas de garçons e seguranças que estão perdendo seus empregos desde a implantação da operação “Manzuá” pelo Ministério Público.
Só no último final de semana, 25 bares tiveram as portas fechadas, principalmente os localizados na avenida Litorânea, como o Beach Bar, Adventures, Pirata e Bar do Nelson. A Choperia Marcelo, que emprega mais de 50 pessoas, também esteve fechada no sábado.
Os dois promotores envolvidos na operação “Manzuá”, Cláudio Guimarães e e Cláudio Cabral nem de longe sabem o problema que estão causando para esses país de famílias.
Os promotores de Justiça alegam que em alguns casos os bares estão com licenças vencidas ou sem alvarás de funcionamento. Fazem o trabalho da polícia e da Prefeitura de São Luís, ao mesmo tempo.
Donos de bares reclamam que baixaram o volume do som, mas os promotores querem é que não funcione música. Eles implicam ainda comn o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais.
Exigem que os bares fechem suas portas a partir de 1h, obrigando os clientes a se recolherem mais cedo, incluíndo os turistas.
Os dois promotores já fizeram muito barulho depois que Alexandra Tavares, assim que se saparou de José Reinaldo Tavares, se apresentou como nova emergente em Brasília.
Pediram bloqueio das contas e patrimônio da ex-primneira dama do Estado. Não deu em nada. Ambos se recolheram e voltam agora a fazer novo barulho, contra pessoas mais humildes e sem proteção. Pode ser que agora a lei funcione.

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O líder da oposição na Assembléia Legislativa, deputado Edivaldo Holanda não tem dado moleza para alguns setores do Governo do Estado.
Diariamente o parlamentar aparece com novas denúncias na tribuna da Assembléia Legislativa e em boa parte documentadas.

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A gerente comercial da Euromar, de nome Débora, escapou há duas semanas de ser presa pela Polícia Federal. Ela teria obtido informação privilegiada e tratou de fugir antes que os agentes da PF efetuassem sua prisão.
A Polícia Federal, que também investiga as irregularidades praticadas pela Euromar, concentra sua lupa no crime contra o Sistema Financeiro.
Estão envolvidos na operação fraudulenta da Euromar os seguintes bancos: Braidesco, Unibanco, Volskswagem e Itaú. A gerente da Euromar continua foragida.

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A Secretaria de Estado da Saúde confirmou hoje o primeiro caso de gripe suína ocorrido em São Luís. Trata-se de uma menor de 11 anos de idade que esteve recentemente na Argentina.
O registro foi feito no dia 15 deste mês e a criança não corre riscos de vida. Amanhã, às 9h, o secretário Ricardo Murad dará entrevista coletiva para esclarecer melhor a questão.

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A ex-secretária de Cidades e Infra Estrutura, Telma Pinheiro, vai enfrentar fortes dores de cabeças nos próximos dias capazes de alvoraçar mais ainda seu vasto e disforme penteado.
A “construção” de uma estrada, na Baixada, no valor de R$ 6 milhões, foi paga integralmente para uma construtora. Acontece que nenhum serviço de terraplenagem, pavimentação, asfaltamento ou construção de três pequenas ponte entre os dois trechos da ponte foi executado.
A denúncia será oferecida com mais detalhes, incluíndo o nome da construtora e dos municípios, pelo líder do governo na Assembléia Legislativa, deputaco Chico Gomes, na sessão plenária de terça-feira.

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Levantamento feito pela equipe que faz auditoria na Secretaria de Educação do Estado constatou que das 180 escolas que teriam sido construídas durante dois anos e quatro meses do governo de Jackson Lago, somente 22 foram licitadas.
Os técnicos da Educação estão encontrando dificuldades para localizar mais de 50 escolas “construídas” e boa parte recebeu apenas pequenas reformas.
Um outro detelhe que tem chamado a atenção são as fotografiasd e imagens de VTs feitas por uma agência de publicidade local estampadas em out doors, jornais e emissoras de Tvs, trabalho pago pela Secrataria de educação ao valor de quase R$ 1 milhão.
Em pelo menos cinco fotos e imagens são das mesmas escolas como se tivessem sido construídas ou reformadas em dez municípios, uma pirataria para desviar os recursos públicos.
Das oito escolas, também “construídas” pela Educação do governo de Jackson lago, em aldeias indígenas, nenhuma foi localizada até agora. Os líderes das tribos estão reclamando que testemunharam a ordem de serviços, mas as obras nunca foram executadas, embora os “serviços” tenham sido pagos.
Estima-se que os desvio de recursos para a construção de escolas fantasmas seja superior a R$ 50 milhões. “Estamos fazendo o levantamento completo e assim que o trabalho fo concluído, entregaremos para a Procuradoria Geral do Estado que deve solicitar a abertura de inquérito policial”, informou o secretário de Educação, César Pires.
Assim que o inquérito policial form instaurado, devem ser convocados para depor e explicar a localização das escolas e a destinação dos recursos, o ex-secretário de Educação, Lourenço Vieira da Silva, seu adjunto Márcio Gomes, alguns técnicos do setor de engenharia da Pasta e donos de construtoras.
A farra com o dinheiro da Educação vem desde o período do governo de José Reinaldo Tavares e teve prosseguimenrto de forma mais descarada na gestão de Jackson Lago.
Da Secretaria saíram recursos de quase R$ 5 milhões para aquisição de livros e outros materias didáticos para as escolas.
Além do superfaturamento nos preços, os lotes não apareceram nas unidades de ensino, como por exemplo na escola Professor José Nascimento Moraes, no Vinhais, em São Luís.

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Levantamento feito pela equipe que faz auditoria na Secretaria de Educação do Estado constatou que das 180 escolas que teriam sido construídas durante dois anos e quatro meses do governo de Jackson Lago, somente 22 foram licitadas.
Os técnicos da Educação estão encontrando dificuldades para localizar mais de 50 escolas “construídas” e boa parte recebeu apenas pequenas reformas.
Um outro detelhe que tem chamado a atenção são as fotografiasd e imagens de VTs feitas por uma agência de publicidade local estampadas em out doors, jornais e emissoras de Tvs, trabalho pago pela Secrataria de educação ao valor de quase R$ 1 milhão.
Em pelo menos cinco fotos e imagens são das mesmas escolas como se tivessem sido construídas ou reformadas em dez municípios, uma pirataria para desviar os recursos públicos.
Das oito escolas, também “construídas” pela Educação do governo de Jackson lago, em aldeias indígenas, nenhuma foi localizada até agora. Os líderes das tribos estão reclamando que testemunharam a ordem de serviços, mas as obras nunca foram executadas, embora os “serviços” tenham sido pagos.
Estima-se que os desvio de recursos para a construção de escolas fantasmas seja superior a R$ 50 milhões. “Estamos fazendo o levantamento completo e assim que o trabalho fo concluído, entregaremos para a Procuradoria Geral do Estado que deve solicitar a abertura de inquérito policial”, informou o secretário de Educação, César Pires.
Assim que o inquérito policial form instaurado, devem ser convocados para depor e explicar a localização das escolas e a destinação dos recursos, o ex-secretário de Educação, Lourenço Vieira da Silva, seu adjunto Márcio Gomes, alguns técnicos do setor de engenharia da Pasta e donos de construtoras.
A farra com o dinheiro da Educação vem desde o período do governo de José Reinaldo Tavares e teve prosseguimenrto de forma mais descarada na gestão de Jackson Lago.
Da Secretaria saíram recursos de quase R$ 5 milhões para aquisição de livros e outros materias didáticos para as escolas.
Além do superfaturamento nos preços, os lotes não apareceram nas unidades de ensino, como por exemplo na escola Professor José Nascimento Moraes, no Vinhais, em São Luís.

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