Por Blog da Riquinha

A jovem Karina Pereira, 23 anos, foi presa ontem(29), por crimes de injúria racial e homofobia contra um empresário em um flat de luxo na região da Ponta D’Areia. Como são crimes inafiançáveis, a jovem foi encaminhada para o presídio feminino de Pedrinhas, onde encontra-se recolhida.

A TV Mirante, no JMTV 1ª Edição, numa reportagem do jornalista Douglas Cunha, conta todos os detalhes.

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Um bailarino conhecido como Xexéu foi encontrado morto dentro de uma quitinete no bairro da Cohab em São Luís. De acordo com informações preliminares, ele foi achado pela própria mãe amarrado e enforcado em sua residência.

Amigos suspeitaram de sua ausência após mandarem inúmeras mensagens para a vítima e não obterem resposta.

Na manhã de hoje (05) a mãe foi até a quitinete e se deparou com a cena típica de crime de ódio: a vítima enforcada e com alguns pertences roubados.

O IML já está no local para fazer a remoção do corpo.

Xexéu era muito conhecido em São Luís. Era cabeleireiro e dançarino de bolero.

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Os movimentos sociais LGBTI realizam o ato popular em favor da criminalização da homofobia. O ato será realizado em frente a Biblioteca Benedito Leite, às 15 horas do dia 19/02 terça-feira. A ideia do ato é oferecer visibilidade a importância da criminalização da homofobia e pressionar o STF a julgar o caso na quarta-feira, dia 20 deste.

Jeferson Taylor (coodernador da aliança nacional LGBTI ) disse que “estamos convidando todos os simpatizantes, LGBTs, todos que gostariam de somar com a luta, estamos morrendo todos os dias por conta da homofobia. Em 2017 já foram mais de 445 mortes por conta da lgbtfobia, 191 foram pessoas trans, é importante que todos possam estar nessa luta. Nunca se sabe quem será a próxima vítima, pode ser Eu ou pode ser qualquer um”.

Para ele, “é importante que todos possam fazer essa corrente de união, para que enfim possamos dar um basta nessa situação e que os que utilizam o discurso do ódio e os que matam por conta de não aceitar nós como somos possam ser punidos conforme a Lei”.

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O aluno Ricardo Silva, que chamou a professora da escola em que estuda de “homofóbica” e não aceitou a ordem para se retirar do colo do namorado, um adolescente de 17 anos, dentro da sala de aula, vai responder a processos por injúria e desacato.  A professora Hevila Cruz prestou queixa e o delegado já se pronunciou sobre o caso.

O vídeo mostrando a discussão entre aluno e professoras viralizou nas redes sociais, dividindo opiniões sobre o comportamento do aluno na frente dos demais colegas da escola que fica em  Mossoró. Veja como foi no vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=xqHhZF8sUvI

A professora disse ao delegado que foi procurada por uma aluna reclamando do comportamento do estudante e este reagiu quando ela pediu que se retirasse do colo do namorado. Ele não obedeceu as ordens da professora, que se sentiu triste com a situação.

Veja o que diz o delegado sobre o caso:

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O fato aconteceu ontem à noite após uma confusão numa festa na cidade de pedreiras. O casal homoafetivo se desentendeu com um grupo de rapazes e quando chegou na residência foi atacado com facas e facões.

Os dois foram esfaqueados e lavados para o hospital pelos bombeiros da cidade de Trizidela do Vale.Um foi atingido no braço e outro na barriga.

A polícia tomou conhecimento do fato e informou que o trio de agressores pode ser preso a qualquer momento.

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