Novo sistema de boletos reduz circulação de R$ 5,1 bilhões em espécie

    Agência Brasil

    O sistema de pagamento de boletos, conhecido por Nova Plataforma de Cobrança, criado pelos bancos, reduziu a necessidade de saques de dinheiro em espécie no total de R$ 5,1 bilhões, em seus três primeiros meses de funcionamento. A informação é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

    A federação acredita que os investimentos de R$ 500 milhões feito pelos bancos para criar a plataforma vai eliminar o equivalente a R$ 450 milhões em fraudes por ano.

    A economia no uso de dinheiro em espécie foi obtida com 50 milhões de boletos que, no período de dezembro de 2018 a fevereiro deste ano, foram pagos em uma instituição financeira diferente daquela em que foi emitido o boleto. O total é equivalente a 65% dos documentos pagos, nesse período, após a data de vencimento. Antes da Nova Plataforma, uma conta vencida só poderia ser quitada na própria instituição financeira destinatária (emissora do boleto), o que exigia o saque em dinheiro para pagamento.

    A estimativa da Febraban é que, em 2019, 6,6 bilhões de boletos sejam registrados na Nova Plataforma e mais de 25 bilhões de operações sejam realizadas, considerando o desempenho dos três primeiros meses de plena operação do sistema.

    Segundo a Febraban, a adulteração do código de barras nos boletos de pagamento, fraude mais frequente aplicada nos pagamentos com boletos, foi inviabilizada com a Nova Plataforma, que facilita a conferência de dados de pagamento e alerta para inconsistências.

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    BNDES anuncia linha de crédito mais simples e ágil para micro e pequenas empresas

    As micro e pequenas empresas brasileiras terão acesso a uma nova linha de financiamento, mais simples e ágil, criada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Anunciada nesta sexta-feira, 22, a BNDES Crédito Pequenas Empresas atende às demandas do setor e tem como foco a geração de empregos e a ampliação da concessão de crédito para empresas de menor porte, responsáveis por mais de 50% dos postos de trabalho formais no País. 
    O lançamento foi feito em evento que contou com a participação do presidente do BNDES, Joaquim Levy e de representantes da Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) e de bancos parceiros.
    Segundo Levy, as micro e pequenas empresas são a “saúde e a vitalidade da economia” e o crédito é extremamente importante para elas. “Estamos lançando essa linha mais ágil para atender quem tem mais dificuldades de obter crédito. Essa é uma contribuição do BNDES para dar mais competitividade ao segmento que mais gera emprego. E emprego é o que o Brasil mais precisa”, afirmou.
    Ele também ressaltou que não há limite de valores destinados ao programa. A expectativa é que a demanda chegue a R$ 1 bilhão rapidamente e, se necessário, o BNDES disponibilizará mais recursos caso a demanda seja maior. “Estamos deixando de investir nas grandes para ter mais recursos para esse tipo de atividade e se chegar a R$ 3 bilhões ou R$ 4 bilhões, melhor ainda”, disse o presidente do Banco.
    A BNDES Crédito Pequenas Empresas será oferecida por meio dos agentes financeiros credenciados que repassam recursos do BNDES e que começarão a disponibilizá-la nas próximas semanas. As empresas interessadas podem ir direto aos bancos ou acessar o Canal MPME (www.bndes.gov.br/canal-mpme]www.bndes.gov.br/canal-mpme), que permite encaminhar pedidos de financiamento a um ou mais bancos repassadores, selecionados conforme as necessidades de quem solicitar e de acordo com o perfil informado pelo tomador.
    A nova linha terá limite de crédito máximo de R$ 500 mil por cliente a cada 12 meses, com prazo máximo de até 60 meses e até dois anos de carência. O cliente contará com três opções de juros de referência – Taxa de Longo Prazo (TLP), Taxa Selic (TS) ou Taxa Fixa do BNDES (TFB). A eles será acrescida a remuneração do BNDES, de 1,45% a.a., e a remuneração do agente financeiro, que é negociada diretamente com o cliente final. Com isso, na maior parte dos casos, os juros do financiamento devem ficar em torno de 1,3% a.m.
    Pequenas empresas – Com a aprovação da linha BNDES Crédito Pequenas Empresas, o BNDES também aprovou a realização de um estudo de efetividade que vai avaliar a geração e a manutenção de empregos nas empresas.
    Responsáveis por mais da metade dos postos de trabalho formais no país (18 milhões empregos, ou 55% do total), as empresas de menor porte são as que mais sofrem com restrição de crédito.
    O BNDES segue apoiando fortemente o segmento. Em 2018, foram R$ 14,7 bilhões em desembolsos, num total de 242.400 operações (79% do total). O percentual de clientes com faturamento até R$ 4,8 milhões correspondeu a 90% dos clientes do Banco no período, alcançando 4.581 municípios (82% do Brasil).
    Opções de custo financeiro – O BNDES oferece aos clientes três opções de custo financeiro. A Taxa de Longo Prazo (TLP) é inferior à taxa referencial de mercado (DI) para todos os prazos de financiamentos. Em uma comparação para financiamentos com prazos de 3, 5 ou 7 anos, a TLP equivale a 93,3%,  88,3% ou 83,5% do DI, respectivamente.
    A Taxa Fixa do BNDES (TFB), na qual a variação do IPCA é pré-fixada, elimina qualquer variação da taxa de juros ao longo do seu financiamento, o que garante previsibilidade no custo do empréstimo. Com a TFB, é possível prever todo o fluxo de pagamento da empresa e, neste caso, é o BNDES que arca com os riscos decorrentes das variações da inflação.
    O valor da TFB varia diariamente, mas a taxa é fixada para cada financiamento no momento da contratação da operação pelo Banco repassador ou no pedido de liberação do financiamento ao BNDES. Em operações que usam a Taxa Fixa do BNDES, o financiamento é desembolsado de uma só vez.
    Como exemplos, os valores da TFB para contratos firmados em 18 de março de 2019, com prazo de pagamento de 3, 5 ou 7 anos, ficaram com custo de 7,74 % a.a. ou 101% do DI (3 anos); 7,84 % a.a. ou 93% do DI (5 anos) ; ou 7,99 % a.a. ou 91% do DI (7 anos).

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    Além dos desligamentos naturais, pente fino retirou de circulação 381 mil do Bolsa Família

    Muitos que estiveram pendurados no cabide mensal do programa Bolsa Família ficaram assustados com a eleição do presidente Jair Bolsonaro. E trataram logo de se desligar automaticamente do benefício.

    Ontem, o ministro da Cidadania informou ao Uol que janeiro fecha com 381 mil pessoas que ficarão de fora do programa por inadequações ou desligamentos voluntários.

    Aqui no Maranhão não existem os números dos que foram cortados, mas ainda permanecem centenas mamando no Bolsa Família. São políticos, comerciantes, taxistas e pequenos empresários.

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    Governador não quebrou Supermercados Maciel; os donos que não souberam administrar na crise

    Pediram ao blog para ajudar na campanha e salvar o Grupo Maciel da falência, com o argumento de que o governador Flávio Dino ajudou o Grupo Mateus, o que não é verdade. Por isso, não topamos.

    Desde 2014 que o Grupo Maciel vem dando os primeiros sinais de que não estava sabendo administrar seus negócios com o advento da crise financeira que começava a se instalar no Brasil e nos estados.

    Enquanto o Grupo Mateus vinha se expandindo, apesar da crise, outros foram vendendo seus estabelecimentos até o fim dos estoques, a exemplo do Grupo Carone.

    É mentira informar que pontos como o Supermercado Mateus do Renascença só abriu depois que o grupo teria sido beneficiado por uma lei de incentivo fiscal, que foi aprovada em 2017 pela Assembleia Legislativa e passou a vigorar a partir de 2018.

    A lei, na verdade, contempla centros distribuidores e revendedores de produtos que tenham mais de 500 funcionários e capital de R$ 100 milhões. No Maranhão, salvo engano, poucas empresas estão enquadradas dentro da lei e não somente o Mateus.

    Aqui em São Luís grandes empresas como Alumar e Vale já foram beneficiadas com isenções fiscais que duraram até 20 anos. Em contrapartida, empregaram milhares de pessoas, investiram financeiramente na construção do Italuis e geravam recursos em forma de impostos estadual e municipal.

    O governador Flávio Dino, de quem o blog tem visão crítica, reagiu com firmeza ao que considera uma campanha para tumultuar sua gestão. E com razão: Confira abaixo:

    Governador não quebrou Supermercados Maciel; os donos que não souberam administrar na crise

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    Governo vai aplicar um pente-fino para derrubar fraudes nas aposentadorias e economizar R$ 9 bi

    Novas regras serão apresentadas através de uma Medida Provisória que visa coibir as fraudes nas aposentadorias, pensões e auxílios para economizar R$ 9,3 bilhões neste ano.

    Emissão de certidão por tempo de contribuição aos segurados estarão de fora das novas regras, assim como a pensão por morte só valera se comprovado o período em que o casal conviveu e se há de fato a necessidade do benefício.

    As medidas atingem também a aposentadoria rural, que passa a não aceitar mais declarações sindicais, e ao auxílio-reclusão onde foram constatadas fraudes em quase R$ 1 bilhão.

    O pente-fino vai passar pelas aposentadorias por idade, invalidez, tem de contribuição, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão, auxílio-alimentar, salário-maternidade e auxílio-suplementar.

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    Carta ao povo maranhense

    Pouco mais de quatro anos atrás, desembarcamos no município de São Luís do Maranhão com o projeto de construção do mais moderno terminal portuário do País e um investimento estimado em R$ 1,5 bilhão. Certamente, o maior investimento privado realizado em terras maranhenses em muitos e muitos anos.

    Mas a cidade não foi escolhida aleatoriamente. São Luís, e a área em que o projeto será implantado, têm vocação natural para a atividade portuária, com características naturais e geográficas únicas, dada sua proximidade com os maiores mercados consumidores do mundo: Estados Unidos, Europa e Ásia. No futuro próximo, a região será um importante, senão o principal, ponto estratégico de escoamento da produção nacional, através da interligação com a Ferrovia Norte-Sul.

    Somamos a estes dados, a possibilidade de transformar a vida de milhares de cidadãos e trazer um novo patamar de desenvolvimento ao estado. Afinal, nada menos que cinco mil empregos diretos e indiretos serão gerados ao longo das obras. Milhares de empresas locais serão beneficiadas com a demanda a ser gerada pelas diversas fases da construção e a mão de obra local será devidamente capacitada não só para o trabalho de construção, como também de operação do porto, quando finalmente a fita inaugural for cortada.

    Na região limítrofe ao projeto estão previstas obras de infraestrutura, saneamento, pavimentação, legalização fundiária e instalação de posto de saúde, escola, posto médico e uma delegacia modelo. Todos estes itens foram firmados com o Governo Estadual por meio de documentos devidamente assinados, e estão sendo cumpridos integralmente, dentro do cronograma traçado.

    Nosso compromisso é ser uma alavanca do desenvolvimento do Estado para que a economia maranhense possa se inserir no século XXI. Nosso compromisso é perene e de longo prazo. Não estamos aqui, com tamanho aporte de recursos e parceiros estratégicos tão importantes – como a maior empresa de infraestrutura da China – de forma passageira ou aventureira.

    Em um momento em que a economia brasileira se ressente da falta de investimentos, sobretudo do capital estrangeiro, é importante chamar a atenção da sociedade maranhense para que perceba que o Terminal de Uso Privado de São Luís é um projeto de enormes proporções que traz consigo modernas tecnologias, geração de emprego e renda, desenvolvimento social e econômico e que será, sem dúvida, motivo de orgulho para todos os maranhenses e brasileiros.

    WPR Terminal Portuário de São Luís

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    Bancos não aceitam negociar folha de pagamento e 13º salário pode atrasar no Maranhão

    Foi um fracasso a tentativa do Governo do Estado do Maranhão em negociar, ao menos, por R$ 215 milhões o pagamento das folhas dos salários dos servidores durante um ano. O governo esperava arrecadar o dinheiro no ato da contratação do estabelecimento bancário para quitar a segunda parcela do 13º até o dia 20 de dezembro. Agora lascou!

    Conforme publicou o Blog do Diego Emir “para a decepção dos comunistas, o pregão presencial realizado na terça-feira (7), fracassou, após nenhuma empresa ter feito nenhum lance”.

    Diz ainda que “inicialmente apenas o Banco Bradesco manifestou interesse pela licitação, porém ao fazer uma avaliação jurídica dos riscos, a instituição preferiu não comparecer ao pregão”. Então, danou-se o 13º.

    Muitos funcionários públicos estavam até comemorando a aquisição do contrato pelo Bradesco por contas de empréstimos consignados que tomaram com o Banco do Brasil. O servidor, neste caso, pagaria ou não a dívida sem desconto em folha. Bem aí que reside o perigo.

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    Governo comunista arrocha os pequenos comerciantes e empresários na cobrança de impostos

    Agora lascou de verdade! O governo comunista de Flávio Dino partiu pra cima dos pequenos comerciantes que faturaram bruto R$ 10 mil por mês ou R$ 120 mil por ano e que não emitiram notas fiscais nas vendas de mercadoria no mercado varejista. Quem não emitiu as notas, vai pagar pena de multa no valor de R$ 2.500,00 ou 10% do valor das operações de vendas no período da infração mensal.

    Neste sentido, o governo do Mais Imposto já identificou mais de de 800 empresas que descumpriram a lei dele. Quem não se enquadrar ao novo momento, pode sofrer mais multa e até ter o estabelecimento fechado. É assim que funcionam os governos comunistas.

    A Secretaria de Estado da Fazenda já encaminhou as notificações para o recebimento das multas e assim encher o jarro do governo, até porque o próximo ano teremos eleições. Cada comerciante terá um praz máximo de 30 dias para pagar. Agora lascou tudo!

    Neste ano, o governo do Mais Imposto aumentou as alíquotas  do ICMS de gás de cozinha, gasolina, contas de luz elétrica, internet, telefonia e TV a cabo.

    Entretanto, reduziu para 2% as alíquotas para distribuidoras de mercadorias com capital social de R$ 100 milhões e esteja empregando ao menos 500 pessoas. Assim sendo, os pequenos e médios comerciantes não terão como concorrer com a maior rede de distribuição do Maranhão: o Mateus.

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