Candidatos do PSDB ameaçam Roberto Rocha

    Desde ontem que o PSDB maranhense promove reuniões e mais reuniões. Tudo por conta da insistência do PDT em manter a coligação na proporcional com os tucanos.

    Os candidatos a deputado estadual, principalmente, ameaçam retirar o apoio à candidatura de senador do deputado federal Roberto Rocha. A briga é feia e promete.

    Agora pela manhã, os tucanos radicalizaram: ameaçam fazer uma retirada em massa de suas candidaturas. Mais um abacaxi que Roberto Rocha não consegue descascar.

    O motivo é muito simples. A aliança na proporcional entre PDT e PSBD coloca em risco a eleição de boa parte dos candidatos tucanos, exceto a da deputada Gardênia Castelo.

    O PDT tem quatro deputados, Pavão Filho, Camilo Figueiredo, Carlinhos Amorim e Graça Paz, todos com potencial de reeleição.

    Como a previsão é de que a coligação na proporcional eleja no máximo seis deputados, estariam disputando a sexta provável vaga sete bons candidatos. Aí é que reside o perigo. Sozinho, como querem os tucanos, o partido fará quatro estaduais.

    Roberto Rocha sofre pressões de todos os lados, sem saber o que fazer. Não tem como contornar a questão, ainda mais jogando para favorecer os pedetistas.

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    Segundo turno está garantido, afirma Zé Reinaldo

    José Reinaldo TavaresZé Reinaldo defende uma eleição sem ataques entre os candidatos de oposição Jackson e Flávio Dino
    O candidato ao Senado, José Reinaldo Tavares (PSB), afirmou que a eleição para o governo do estado será decidida em segundo turno. “Seguramente teremos segundo turno nas eleições para governador”, disse por meio do twitter.

    A avaliação do socialista tem como base as candidaturas homologadas nas convenções até o último dia 30. Serão seis candidaturas ao governo do Maranhão: Roseana Sarney (PMDB), Jackson Lago (PDT), Flávio Dino (PCdoB), Marcus Silva (PSTU), Marcos Igreja (PCB) e Saulo Arcangeli (PSOL).

    Para José Reinaldo, Roseana Sarney conta com a máquina administrativa do estado; Jackson com uma boa aceitação, recall ainda do resultado da eleição de 2006; Flávio ainda tem muito a crescer, pois é o que tem a menor rejeição, além de ser a novidade desta eleição; Marcus Silva, Marcos Igreja e o sindicalista Saulo Arcangeli disputam o voto ideológico.

    No twitter, o candidato ao Senado ainda fez uma analogia entre Copa do Mundo e as eleições no Maranhão. “Vamos entrar agora na reta decisiva da mais importante Copa para o MA. As eleições que marcarão a renovação e mudança para o nosso estado”, contou na rede social.

    SEM ATAQUES

    O ex-governador do estado defende também uma eleição limpa, sem ataques entre os candidatos de oposição Jackson e Flávio Dino. “Para os candidatos da oposição, seria prudente evitar ataques entre si, para não dificultar eventuais acordos posteriores”, tuitou.

    Zé Reinaldo diz ainda que os próximos três meses serão decisivos para definir os dois candidatos que chegarão à segunda etapa da disputa eleitoral.

    SEM DILMA

    Sobre Roseana Sarney disse que prefere aguardar para ver o que ela vai fazer com sua coligação proibida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de usar a imagem de Lula e Dilma.

    Essa determinação será rediscutida pelo plenário do tribunal, caso seja mantida, o uso da imagem e de declarações de presidenciáveis na propaganda eleitoral no rádio e na televisão serão limitadas. A regra vale para impedir o uso de vídeos de um determinado partido em campanhas regionais com uma agremiação considerada adversária em nível federal.

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    Governo tenta repatriar dinheiro de Fernando Sarney

    Ao solicitar a conversão, o Brasil sustenta que os recursos resultam de atividades ilícitas, como corrupção, evasão de divisas e lavagem. Esse é o passo inicial para que o dinheiro possa ser repatriado no futuro.
    Da Folha Online

    Ao solicitar a conversão, o Brasil sustenta que os recursos resultam de atividades ilícitas, como corrupção, evasão de divisas e lavagem. Esse é o passo inicial para que o dinheiro possa ser repatriado no futuro.

    O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal no Maranhão, com autorização da Justiça Federal, e enviado à Suíça pelo DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional), órgão do Ministério da Justiça responsável por esse tipo de iniciativa.

    A Folha não conseguiu confirmar se a Suíça já atendeu ao pedido. O Ministério da Justiça informou que não comentaria o assunto, por se tratar de caso sigiloso.

    Ontem, pela primeira vez, Fernando Sarney, por meio de seu advogado, Eduardo Ferrão, admitiu que mantém recursos na Suíça, ao afirmar que a origem do dinheiro é lícita. Em situações anteriores, o empresário negou ou não comentou quando questionado sobre movimentações financeiras no exterior.

    O bloqueio da conta é um desdobramento da Operação Faktor (ex-Boi Barrica), conduzida pela Polícia Federal e pela Procuradoria da República no Maranhão.

    A investigação foi desdobrada em cinco inquéritos. Fernando foi indiciado sob acusação de formação de quadrilha, gestão financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

    Em um inquérito específico sobre a movimentação financeira no exterior, ele também foi indiciado sob acusação de evasão de divisas.

    Nesse caso, conforme revelado pela Folha, o governo chinês confirmou ao Brasil que o empresário remeteu das Bahamas, conhecido paraíso fiscal, US$ 1 milhão para Qingdao, na China –dinheiro também não declarado à Receita Federal.

    Segundo o inquérito, parte do dinheiro mandado por Fernando para fora do país teria sua origem em desvios da obra da ferrovia Norte-Sul, um dos projetos prioritários do PAC.

    Os depósitos bloqueados na Suíça estão em nome de uma empresa, mas eram movimentados exclusivamente por Fernando, que cuida dos negócios da família Sarney no Maranhão. O dinheiro não está declarado ao fisco.

    O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal no Maranhão, com autorização da Justiça Federal, e enviado à Suíça pelo DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional), órgão do Ministério da Justiça responsável por esse tipo de iniciativa.

    A Folha não conseguiu confirmar se a Suíça já atendeu ao pedido. O Ministério da Justiça informou que não comentaria o assunto, por se tratar de caso sigiloso.

    Ontem, pela primeira vez, Fernando Sarney, por meio de seu advogado, Eduardo Ferrão, admitiu que mantém recursos na Suíça, ao afirmar que a origem do dinheiro é lícita. Em situações anteriores, o empresário negou ou não comentou quando questionado sobre movimentações financeiras no exterior.

    O bloqueio da conta é um desdobramento da Operação Faktor (ex-Boi Barrica), conduzida pela Polícia Federal e pela Procuradoria da República no Maranhão.

    A investigação foi desdobrada em cinco inquéritos. Fernando foi indiciado sob acusação de formação de quadrilha, gestão financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

    Em um inquérito específico sobre a movimentação financeira no exterior, ele também foi indiciado sob acusação de evasão de divisas.

    Nesse caso, conforme revelado pela Folha, o governo chinês confirmou ao Brasil que o empresário remeteu das Bahamas, conhecido paraíso fiscal, US$ 1 milhão para Qingdao, na China –dinheiro também não declarado à Receita Federal.

    Segundo o inquérito, parte do dinheiro mandado por Fernando para fora do país teria sua origem em desvios da obra da ferrovia Norte-Sul, um dos projetos prioritários do PAC.

    Os depósitos bloqueados na Suíça estão em nome de uma empresa, mas eram movimentados exclusivamente por Fernando, que cuida dos negócios da família Sarney no Maranhão. O dinheiro não está declarado ao fisco.

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    Começar de novo

    Por Murillo de Aragão

    Ano passado escrevi que achava que o Brasil não ia ganhar a copa. Apesar do time ter evoluído bem no pré-Copa, faltava um tempero a mais para ser um time vencedor. Não estava azarando. Apenas achei que a mistura não era boa. A vitória na Copa das Confederações não convenceu. Dunga montou um time, com um grupo unido e determinado. Mas não o suficiente para deslanchar na Copa. Não deslanchamos. Curiosamente, o primeiro tempo do Brasil contra a Holanda foi dos melhores do time na competição. Caso não tivéssemos levado um gol bobo, nossa sorte poderia ser outra. Pior é que era uma Copa mole de ganhar: sem França, Itália, Inglaterra e Argentina ou Alemanha pela frente, restavam poucos adversários de categoria.

    No entanto, faltou equilíbrio, sorte, banco e, sobretudo, técnico. Dunga foi uma invenção que deu mais ou menos certo. Vale dizer que não ganhar a Copa não significa dar errado. Técnico nenhum tem a obrigação de ganhar a Copa do Mundo. Porém, ele deixou a desejar em muitos quesitos. Os resultados no Pré-Copa o seguraram e Ricardo Teixeira não teve peito para colocar alguém mais experiente no comando da seleção. Conheço o suficiente de futebol para entender que em uma Copa o que vale é o plantel, equipe técnica e comando. Ricardo Teixeira não teve comando sobre Dunga e deu no que deu. Para piorar, não tivemos, nem plantel, nem técnico nem comando.

    Faltou equilíbrio tático e emocional ao time. Dunga foi descontrolado com a imprensa e foi descontrolado no comando do time. Deixou os jogadores muito “pilhados” e o resultado foi um time nervoso e que caiu na malandragem dos holandeses. Fizemos faltas desnecessárias e a expulsão de Felipe Melo foi totalmente justificada. Tivemos cartões de mais e vimos um Dunga “representando” o papel de treinador esbravejando na beira do campo. Não é assim. Se grossura fosse qualidade fundamental, Yustrich teria sido o maior treinador do mundo.

    Faltou banco. Não tínhamos ninguém no banco com a condição de mudar o jogo. Em uma Copa do Mundo, o banco tem que ser capaz de dar opções táticas para treinador. Convocamos mal e o banco era fraco. Tínhamos que ter Ronaldinho Gaúcho, Neymar e Ganso que poderiam injetar um sopro de criatividade ao time. Não tínhamos mais um meia de criação que pudesse entrar para ajudar o Kaká. Trazer Josué e Kleberson foi um excesso e um erro. No final, utilizou-se mais o Daniel Alves que não é meio-campo de origem. Para piorar, Kaká nunca esteve no auge da forma nem parece ter carisma para liderar seus companheiros.

    Contra Holanda, também faltou sorte. A Laranja Mecânica achou um gol e tudo ficou mais fácil. Naquele momento o Brasil teria que ter mudado o estilo e ido para cima. Manteve o time, teve um expulso e terminou facilmente dominado. A beleza do futebol é que – tal como a vida – existe o acaso, o detalhe que muda tudo. A Holanda, como seu espírito calvinista, estava conformada em perder para o Brasil. Não fariam nada para mudar o destino. Se o Brasil ficasse cozinhando o galo, ia ficar no 1 a O até o final. Maktub. O acaso deu uma mão aos holandeses e tudo mudou. Não tivemos força nem inteligência nem sorte para reverter o acaso de um gol achado.

    Que lições ficam? A primeira é a de que Dunga não é técnico. Ainda bem que disse que não fica. Tomara que Teixeira não venha inventar Leonardo, ex-Milan, para o cargo. Precisamos alguém mais experiente e mais equilibrado e com disciplina. Talvez um amistura de Zagallo com Felipão. A segunda lição é a de que o Brasil não pode desprezar o seu talento. É claro que devemos jogar marcando e, em alguns momentos, o time de Dunga foi muito bom em equilibrar arte, consistência e determinação. A terceira lição é a de que devemos perseguir o objetivo de ter uma seleção forte na marcação e agressiva no ataque. Por fim, técnico nenhum deve dar tanta importância para a imprensa nem, por outro lado, deixar de manter uma boa relação com os jornalistas. O equilíbrio é muito importante. São as lições que sobram do fim da era Dunga na seleção.

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    Mais um ficha suja consegue direito de se candidatar pelo STF

    Depois do senador Heráclito Fortes (DEM), mais um ficha suja garante o direito de concorrer nestas eleições.

    Condenada por improbidade administrativa, a deputada estadual do Piaui, Isaura Lemos (PDT), conseguiu liminar do STF para continuar a campanha.

    Num raciocínio que vale para os dois casos – o de Heráclito e o de Isaura – e também para outros que devem surgir, Lewandowski explicou:

    “Existe a possibilidade de que os atingidos pela nova lei possam ser absolvidos por causa das incongruências da nova regra”.

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    Ministro do STF suspende lei Ficha Limpa

    O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli suspendeu a aplicação da lei Ficha Limpa à deputada estadual Isaura Lemos (PDT). A nova lei impede a candidatura de políticos que foram condenados por um colegiado (quando há mais de um juiz). Este é o segundo caso em que a Suprema Corte beneficia um político com “ficha suja”.

    A parlamentar, que tentará se eleger à Câmara Federal, foi condenada pela 1ª Vara da Fazenda Pública de Goiânia por improbidade administrativa. Ela teria se apropriado dos vencimentos dos salários de funcionários comissionados que trabalharam em seu gabinete.

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    Seleção de nada

    Amigos e até os próprios filhos (ainda bem que sou solteiro) insistiram que eu comentasse a saída do Brasil, da Copa do Mundo.

    Quem leu os posts anteriores percebeu que nunca acreditei na seleção de Dunga. Um time de nada.

    Apostei na Costa do Marfim contra o Brasil. Meu placar quase não foi aceito pela secretária Ana, do jornalista Jorge Vieira, da Assembléia Legislativa. O bolão era dela, mas o palpite era meu.

    Ontem, pedi que colocasse 2×1 para a Holanda, mas esqueci de pagar R$ 5 porque tinha ido à coletiva de Flávio Dino. A coletiva, evidentemente, fora melhor que o resultado do jogo.

    Assisti a disputa ao lado de meu filho, Pablo, no bar da Rose, minha amiga, aqui no Recanto dos Vinhais. Coisas de solteiro.

    Disse ao dono do bar, um dos representantes da CUT no Maranhão, Novar, marido da Rose, que a seleção canarinha, hoje vestida de azul, iria amarelar. Não deu outra. Na próxima Copa posso mudar de opinião, desde que o técnico não seja mais um Dunga.

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    Alessandro Martins tirou pra fora

    A Polícia Civil não encontra nem o rastro do maior revendedor de veículos da Volkswagem no Maranhão, Alessandro Martins, presidente da Euromar.

    Ele teve prisão decretada pela juíza Oriana Gomes, por peculato, formação de quadrilha, fraudes contra o fisco estadual e mais outros crimes.

    Nem a Polícia Federal conseguiu localizá-lo quando executou uma operação de arrestro de 20 carros da concessionária para pagamento de questão trabalhista.

    O empresário saiu pelos fundos da empresa em um gol com vidros fumê e ainda levou vários chaves de veículos novos que estavam no pátio.

    Alessandro Martins, segundo fui informado, teria ido direto para o aeroporto Cunha Machado no dia da operação da PF. E nunca mais fora visto.

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    Dirigente do PPS passou a rasteira em Jackson e driblou aliados

    Não foi só o candidato a governador Jackson Lago (PDT) a ser enganado pelo presidente regional do PPS, Paulo Matos.

    Os membros do partido também foram engolidos pelo dirigente partidário.

    Para agradar ao prefeito João Castelo, Matos, que exerce o cargo de secretário municipal do Orçamento Participativo, garantiu que o partido formaria aliança com o PDT, mas exigiu a vaga de vice governador para o vereador Vieira Lima (PPS). Lima iria votar pela aliança com o PCdoB.

    E para convencer ao vereador, articulou emendas nas esferas estadual e municipal. A prefeitura de São Luís acertou R$ 300 mil e o Governo do Estado mais R$ 500 mil em emendas para o vereador. Vieira Lima estava no lucro.

    Consciente de que seu projeto não teria acolhida pela maioria da executiva regional do partido, Paulo Matos armou uma nova estratégia. Fez chegar ao candidato a senador José Reinaldo Tavares (PSB) a indicação da psicóloga Miosótis Lúcio para vice de Flávio Dino.

    E mais o nome do ex-vereador Murilo Félix para a primeira suplência da chapa de Tavares.

    Acreditando que o PPS ficaria com o PDT, Jackson Lago chegou a permanecer por vários minutos no aeroporto Cunha Machado, aguardando o momento exato para se deslocar até Bacabal, local da convenção do PPS. Lago fora orientado a voltar pra casa.

    Paulo Matos fingiu que havia sido derrotado; até porque deu a entender que a vaga de vice de Flávio Dino tinha sido da cota do ex-governador José Reinaldo Tavares.

    Mas não teve como esconder que as duas suplências na chapa de Tavares foram abertamente indicadas ele, inclusive seu próprio nome ou do irmão, que é Paulo Sérgio Matos. Murilo Félix, como se observa, dançou.

    O Dirigente do PPS, que há alguns anos vem sempre se mantendo em cargos públicos do primeiro escalão, demonstrou no episódio ter conhecimento das malandragens da política local. Só lhe falta o bigode para ter o jeito de José Sarney.

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    Uma boa idéia

    A Prefeitura de São Luís vai adquirir o prédio onde funciona o antigo Roxy, aquele cinema que funciona para agradar aos marmanjos e menores de idade com a exibição de filmes pornôs.

    E adaptará o local para ser o primeiro teatro municipal da capital.

    Além disso, vai desapropriar o velho e sujo abrigos da praça João Lisboa. Vai ampliar a antiga praça.

    Os comerciantes serão remanejados para o prédio onde funcionava o Ferro de Engomar, que hoje permanece em estado de abandono.

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