Gardênia garante que prefeitura embargou obra da Cyrella

    A deputada Gardênia Castelo (PSDB) garantiu hoje que a Prefeitura de São Luís, já na administração do prefeito João Castelo (PSDB), embargou a construção de um grande condomínio que a Cyrella realizava nas proximidades da Ponta d’Areia, na Avenida dos Holandeses.

    A denúncia havia sido feita pelo deputado Tatá Milhomem (DEM), na sessão de terça-feira, quando acusou a construtora de colocar em risco, com a derrubada de um morro de dunas existente na área, o monumento Farol de São Marcos.

    Gardênia Castelo explicou que não se pronunciou a respeito do assunto na sessão de terça-feira, quando Milhomem denunciou o crime ecológico, porque não tinha as informações precisas a respeito da situação das obras. De posse dos detalhes, a parlamentar tucana afirmou que a construção do condomínio foi paralisada pela prefeitura por conta de não possuir licença prévia nem alvará, além de estar cometendo crime ecológico por conta da retirada da areia das dunas e colocando em risco o monumento histórico maranhense.

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    Entidade subserviente

    Para que serve mesmo a Famem? A entidade tem mais de 10 anos de criada e só tem servido para tomar dinheiro (espécie de contribuição) dos prefeitos associados e bater palmas para qualquer governador de plantão.
    Não se tem conhecimento de cursos, seminários, procedimentos de boa gestão, para que os prefeitos não metam a mão no jarro.
    Aliás, no ano passado, o presidente da Famem, Tema Cunha, prefeito de Tuntun, foi algemado e preso pela Polícia Federal por desvio de recursos públicos, pela passagem da operação Rapina no Maranhão.
    A Famem, na época, deu nota prestando solidariedade ao prefeito e presidente corrupto.
    Há alguns minutos o governador Jackson Lago recebeu comissão de prefeitos, membros da diretoria da Famem, que foi levar pessoalmente o convite para a posse do novo presidente da entidade, prefeito de Bacabal, Lisboa, outro acusado de malversação dos recursos públicos. O que prova que Lisboa foi eleito com a ajuda do governo.

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    Disputa pela liderança

    Há uma disputa no plenário da Assembléia Legislativa para o cargo de líder da maioria, o blocão do governo.
    Três nomes estão colocados: Pavão Filho, Carlos Braide e Arnaldo Melo. O primeiro disse ao blogue que não pretende disputar a vaga. Acha que reinará o consenso. “Por enquanto estou preocupado apenas com a minha reeleição”, garantiu Pavao.
    Carlos Braide busca apoio no plenário e junto ao Governo do Estado. Tem o apoio da maioria dos deputados da base do governo, conforme ficou constatado em rápida enquete feita pelo blogue, hoje.
    Arnaldo Melo, que já disputou sucessivas eleições à presidência da Assembléia Legislativa e perdeu todas, se escora em alguns setores mais fortes do governo com influência no Legislativo. São mínimas as chances de Melo.
    Ontem, pela manhã, Braide conversou demoradamente com o presidente da AL, Marcelo Tavares, e com o deputado Pavão Filho. Tavares informou ao blogue que não vai interferir na escolha e, a exemplo de Pavão, acredita numa escolha consensual no grupo.

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    Prefeitos ladrões têm apoio dos deputados

    O deputado Alberto Franco solicitou ontem aos seus pares para que endossem seu pedido de CPI para apurar denúncias de saques dos recursos do Fundeb, SUS, FPM e ICMS, executados no final de dezembro pelos prefeiros que estavam deixando o cargo.
    Antes de ocupar a tribuna para relatar alguns casos de roubo do dinheiro público e apelar aos deputados, o parlamentar sabia que a maioria não vai assinar a CPI.
    “É um caso gravíssimo. Os professores ficaram sem receber seus salários, os funcionários de outros órgãos também. Eles saíram deixando uma herança maldita de dívidas porque surrupiaram o dinheiro”, denunciou Franco.
    O deputado reconheceu que alguns dos prefeito larápios são ligados aos deputados. “Mas é preciso que se acabe com essa pouco vergonha”, conclamou.
    Alberto Franco alertou que, ao permitir a impunidade, os novos prefeitos irão fazer a mesma coisa quando deixarem o cargo. “Essa prática nociva não pode fazer parte da cultura administrativa em nosso estado”, condenou.
    Numa rápida enquete feita pelo blogue com 20 deputados, apenas dois disseram que assinariam a CPI: Helena Heluy e Tatá Milhomem.
    Joaquim Haickel foi taxativo: “não assino nenhum CPI. Esse não é o papel do parlamento”. Haickel, contraditoriamente, reconheceu que a instação de CPI é uma prerrogativa do parlamento.
    O deputado Valdinar Barros, do PT do Mensalão, foi duro: “não é da competência da Assembléia Legislativa. É coisa para a Câmara Municipal”.
    Esqueceu Valdi(nada), ou melhor, Valdinar, que os recursos do Fundeb têm contrapartida do Fundo Estadual de Educação, a verba do SUS tem contrapartida do Estado, o dinheiro do FPM tem contrapartida dos municípios e Estado, e que o ICMS é estadual e municipal.
    Após descer da tribuna, ouvido pelo blogue, Alberto Franco pediu a colaboração da imprensa para que ajude na concretização da CPI. “Sinto que há um clima pela não aprovação da CPI aqui no plenário da Assembléia Legislativa. Temo, até, que esse clima se espalhe para outros poderes”, previu o deputado.
    O blogue vem denunciando há 35 dias os saques milionários feitos na boca do caixa dos Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bradesco por prefeitos que estavam se despedindo do cargo.
    Foi nosso o empurrão, na manhã de ontem, para que Alberto Franco pedisse a CPI. “O senhor tem coragem de pedir uma CPI para apurar as denúncias contra os prefeitos ladrões?”, indaguei. “Pode colocar em seu blogue que irei amanhã mesmo solicitar a CPI”, respondeu Franco.
    Disse ao parlamentar que não acreditaria na instalação da CPI por saber da convivência (ou cumplicidade?) da maioria dos deputados com os prefeitos corruptos. Vejo que tenho razão.

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    Que loucura!

    O Jornal A Tarde recebeu hoje ofício do Ministério Público, através do promotor Vicente de Paulo Silva Martins, solicitando o nome do jornalista que fez uma matéria no dia 5 de junlho de 2008, a qualificação do profissional, carteira de identidade, CPF e outras documentações. Só faltou pedir o estado civil.
    A matéria citada pelo promotor, tem como título “PM prende quadrilha que fazia arrastão em lojas do centro”. Relata a matéria que um grupo de jovens, formado por seis moças e um rapaz, roubou lojas em São Luís, tomou um automóvel de assalto e rumou para Imperatriz, onde estavam executando as mesmas práticas em lojas do centro daquela cidade.
    Não sei o que pretende o promotor, até porque em seu ofício nada deixa claro. Porém, duas coisas logo chamaram a minha atenção. A matéria foi produzida no iníicio de Julho de 2008 e veiculada pelo Jornal O Progresso, de Imperatriz, e reproduzida pelo Jornal A Tarde. Por que só sete meses depois o MP envia ofício ao nosso jornal? Prova de lentidão da Promotoria.
    Segundo: O MP pretende defender o rapaz e as moças, acusados de furtos em São Luís e Imperatriz? Estarão os acusados pedindo ajuda ao MP para levar alguma indenização financeira? Continuo sem compreender.
    Nada a mim me assusta. Mas, confesso que fico indignado com a inércia, com a omissão, com o descaso do Ministério Público diante dos prefeitos ladrões que levaram o dinheiro da Educação e da Saúde dos municípios.
    Qual o prefeito que ao deixar o cargo e surrupiou o dinheiro público foi incomodado pelo MP? Quem estaria sendo investigando pelo MP por roubo descarado do dinheiro da merenda escolar das crianças? Com a palavra o Ministério Público.

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    Avançando

    Fico feliz ao acessar o controle de métricas do meu blogue. Até agora, às 21h43, fui visitado somente hoje por 102 usuários de Brasília. Prova de que com apenas 12 meses, estou sendo bastante lido na capital federal.

    O Rio de Janeiro e São Paulo ficam brigando pela segunda colocação. O primeiro com 85 acessos e o segundo com 83 visitas, somente no dia de hoje.

    No Maranhão, estou, antes de completar 24h, com 423 acessos. Um sucesso! Agradeço a todos que visitam diariamente meu blogue, juntando aos dos demais estados e países, como Portugal e a França, onde, também, o blogue é constantemente acessado.

    O controle -diga-se de passagem- é feito pelo próprio Google, o que garante maior número de acertos nas visitas e confere maior credibilidade aos acessos. O controle tem o suporte da empresa Drid Internet e Branding.

    É bom que o usuário não confunda os números de acessos únicos com visualizações de páginas. Boa parte dos blogueiros costuma exibir as visualizações de páginas, o que transmite a idéia de acessos únicos.

    Por exemplo: se você acessar meu blogue dez vezes durante o dia, terei apenas uma visita e dez visualizações de página.
    Obrigado a todos!

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    Demissões na Assembléia Legislativa

    A Mesa Diretora da Assembléia Legislativa reuniu agora no período da tarde para discutir ações administrativas que começam a ser implantadas na gestão de Marcelo Tavares.
    A primeira medida foi uma canetada vermelha em 810 cargos comissionados. São pessoas que exerciam cargos de secretários, diretores, adjuntos, sub-diretores e outros que estão nos mais diversos setores da AL.
    Muitos, é bem verdade, morando no interior do Estado e alguns fora do Maranhão. Assessores lotados nos gabinetes de deputados, em número de 798, passaram ao largo da canetada. Cada deputado tem direito a indicar 19 assessores.
    Bem mais tranquilos ficaram os 620 funcionários que têm estabilidade, pelo tempo de serviço, e o restante que é concursado. São os servidores do quadro permanente da Assembléia Legislativa.
    Além disso, mais de 300 da folha de serviços prestados também foram riscados. As demissões promovidas pelo novo presidente não chegam a causar estranheza.
    A cada renovação da Mesa Diretora, tem sido comum a demissão do quadro de comissão. Os mais articulados ou protegidos conseguem o retorno, mas a presença de novas caras é percebida nos dias seguintes.

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    Os bastidores da eleição de Sarney

    Por Cássio Euller – de Brasília
    O renascer da fênix Sarney

    Aconteceu de tudo nos bastidores da eleição do Senado iniciada pela manha e terminada no período da tarde de ontem, com a vitória de Jose Sarney para presidente do Senado da Republica. Ele obteve 49 votos contra os 32 votos dados para o senador petista Tião Viana. Se Sarney estava eleito um dia antes, quando ele reuniu cerca de 45 dos 81 senadores em sua residência, na QL 12 no Lago Sul de Brasília, os outro três votos que completaram os 49 vieram com a arrogante idéia de Artur Virgilio (PSBD-AM) ao orientar os seus aliados a entoar o discurso que taxava Sarney como “o velho caquético ” e colocando Tião Viana como “o novo vigoroso”.

    Sarney que falou por ultimo da tribuna e desmontou com sabedoria o frágil e debochado argumento proferido como um insulto. A raposa, com 50 anos de vida publica, ressurgiu como fênix, pássaro sagrado do fogo na mitologia greco-romana, o qual foi atribuído a característica de incendiar e renascer. “Esse discurso é injusto. Desde quando comecei como político sempre me caracterizei como um inovador. Nunca meus olhos ficaram como lanternas voltados para traz. Envelheço, mas não envelhece em mim a vontade de trabalhar pelo Brasil”, discursou o experiente senador.

    Há quem diga nos bastidores que isso serviu para convencer o arredio senador Pedro Simom (PMDB-RS) e fazer se auto-trair o tucano Tarso Jereissat (PSDB-CE). Este último jurou de pés juntos da tribuna do Senado em votar em Tião Viana. Se a vitória de Sarney foi azeda para um punhado de insolentes tucanos, essa mesma vitória desceu como um caju rançoso de goela abaixo da bancada jackssista na Câmara dos Deputados.

    Dos dez parlamentares que seguem o governador do Maranhão, três lastimavam profundamente o resultado da pequena urna com a decisão de 81 senadores. Até às 14 horas, antes da apuração dos votos, “irmãos metralhas”, Domingos Dutra, Ribamar Alves e Julião Amim, achavam que podiam convencer senadores e ensiná-los em quem votar. Nem se deram conta que eleição no Senado da Republica não é a mesma coisa que eleições em “Gandahar” ( sinônimo de terra arrasada) como a turma do Jackson costuma apelidar o Maranhão quando está fora dele o comparando a cidade afegã.

    Aos ouvidos do senador João Ribeiro (PRB- TO), quiseram saber se o seu voto era mesmo para Tião. Ficaram satisfeitos ao saber que “sim”. Ocorre que João Ribeiro estava na casa de Sarney no dia anterior a eleição e voltou ontem no final da noite após a eleição. Ao lado do presidente eleito o senador tocantinense comemorou e bebemorou todas.

    O novato Jerfesson Praia (PDT-AM), sucessor do senador finado Jerfesson Perez, nem deu bolas para o deputado Ribamar Alves ao ensaiar o discurso de que votar no Sarney era mesmo que votar no atraso. “Essa guerrinha do Maranhão a mim não interessa”, teria dito o senador do Amazonas.

    O fato é que a vitória de Jose Sarney no comando do Senado da Republica suscitou as mais diversas leituras pela romaria de convidados e não convidados, que ocupou literalmente os mais de três mil metros quadrados da mansão dos Sarney na Península dos Ministros, área mais requintada do Lago Sul.

    Espalhados pela grande sala com sorrisos largos no canto da boca e tapinhas nas costas, peemedebistas graúdos como Renan Calheiros, Romero Jucar e democrata como Demóstenes Torres e Agripino Maia, viam muito mais em Sarney do que em Michel Temer, eleito na Câmara, como o grande condutor da disputa pela Presidência da República, em 2010.

    Já espalhados pelos jardins e na beira da piscina a leitura de deputados maranhenses como Sétimo Waquim, Pedro Fernandes e Gastão Vieira era de que a vitória de Sarney significava a retomada do poder político no Maranhão. Essa lógica estava transparente nos olhos de Roseana, que de sorriso estampado, confessava aqui, acolá, nas rodas de correligionários que amanhecera o dia de ontem preocupada e nervosa com a candidatura do pai, que agora estava aliviada.

    “Agora vou me concentrar no julgamento de Jackson Lago”, respondeu ao ser questionada numa dessas rodas sobre o próximo passo. A torcida é grande para ver Jackson sucumbindo no cadafalso da justiça eleitoral, acusado de comprar uma montoeira de votos que lhe deu a vitória sob Roseana em 2006. O julgamento suspenso no final do ano passado pode ocorrer nestas duas próximas semanas.

    Jackson já fez o que pode para dizer a todos que isso é um golpe da oligarquia. Disse isso numa roda de sem-terras no Rio Grande do Sul e mandou dizer o mesmo no Fórum Social na semana passada em Belém do Pará. O governador só não consegue dizer o mesmo dentro do Tribunal Superior Eleitoral que guarda o iter criminis da chamada Frente de Libertação.

    O ex-deputado Mauro Fecury, suplente de Roseana se diz estar preparado para assumir o cargo de senador caso isso ocorra. A vaga comprada por ele custou alguns milhões em 2002 , mas vai valer o que pagou se conseguir assumir o mandato no lugar de Roseana que vai até janeiro de 2011.

    Na leitura de Remir Ribeiro (PMDB), Roseana deixa o Senado e toma posse no governo do Maranhão. Em seguida ela pede licença do cargo e assume João Alberto. Diante da leitura de Remir faço também a minha. A operação carcará pega mata e come será desencadeada, promovendo uma limpeza de área da maquina governamental. Só aí que Roseana reassumir ao cargo estará pronta para a reeleição. Tá no rumo, ou não tá?

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    CPI contra prefeitos ladrões

    O deputado Alberto Franco informou hoje ao blogue que vai pedir a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar denúncias de saques dos recursos do FPM, SUS e Fundeb, feitos por prefeitos no apagar das luzes de 2008, quando estavam se despedindo do mandato.
    Franco cosiderou um absurdo a retirada de quantias volumosas e diz ter ficado estarrecido com a complacência dos gerentes de agências do Banco do Brasil, CEF e Bradesco, ao permitirem os saques na boca do caixa. “Veja que são valores que vão de R4 400 mil até R$ 2 milhões. É inacreditável que possa acontecer”, reagiu.
    O parlamentar, após citar vários saques feitos entre os dias 20 a 30 de dezembro passado, lembrou que no início de 2008 havia dado entrada a um pedido junto a Assembléia Legislativa para que fosse criada uma lei que não permitisse as retiradas porque quem estava deixando o cargo. Seu pedido não foi considerado.
    Em mais de 30 municípios os prefeitos que estavam saindo do cargo retiraram, no conjunto, mais de R$ 20 milhões. O mais recente aconteceu na cidade de Cantanhede. O então prefeito Mundinho sacou quase R$ 2 milhões na boca do caixa do BB, recursos do SUS, FPM e, principalmente, Fundeb. Com isso, estão atrasados os salários dos funcionários, incluindo os professores, prestadores de serviços e INSS.
    Alberto Franco lamentou que em alguns municípios somente agora o Ministério Público e os juízes tenham despertado tardiamente e de forma errada. MP e Comarcas estão bloqueando a liberação de recursos das atuais administrações, quando deveriam mandar prender e recolher ao erário o dinheiro roubado para que fossem feitos os pagamentos do que é devido.
    Acredito na boa fé do parlamentar, mas particularmente não sou tão crédulo ao ponto de achar que a maioria dos deputados apóie a iniciativa, até porque os prefeitos que saíram e os que entraram têm donos: deputados estaduais e federais.
    É do conhecimento de todos que existe dobradinha entre prefeitos e deputados, inclusive na execução dos recursos das emendas parlamentares. O deputado escolhe a construtora, que entrega apenas as notas fiscais, leva a maior parte, entrega outra parcela para a construtora e a terceira parte, às vezes menor, para os prefeitos, e a obra não é executada.

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    Posição de magistrado

    O deputado Marcelo Tavares assegurou ontem que, durante o exercício do mandato de presidente da Assembléia Legislativa do Maranhão, manterá a posição de magistrado, inclusive no julgamento do processo que pede a cassação do mandato do governador Jackson Lago.
    “Evidentemente que sou deputado e tenho opinião formada a respeito. Isso não me impede de usar a tribuna para dizer que a tentativa de cassação é equivocada e carece de fundamento técnico e jurídico”, avisou Tavares .
    O novo presidente da AL adiantou também que não pretende, no curso ou na decisão do julgamento, se inssurgir contra qualquer decisão da Justiça Eleitoral.

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