‘Avenida Brasil’ acabou com relacionamento de seis atores

Folha de S.Paulo

Os sete meses em que ‘Avenida Brasil’ ficou no ar foram avassaladores.

Não só pela audiência, mas pela transformação na vida de alguns dos atores do elenco.

Casais se desfizeram e outros extrapolaram os limites do Projac. Relembre:

Débora Falabella e Daniel Alvim. Foto: André Freitas/AgNews  Débora Falabella e Daniel Alvim. Foto: André Freitas/AgNews

1. Débora Falabella e Daniel Alvim

Em setembro, Débora Falabella, 33, que vivia a Nina, foi surpreendida pelo anúncio do ator Daniel Alvim, 37, de que seu namoro de mais de ano havia acabado.

“Nós terminamos. Foi recente e não quero me expor mais do que já estou exposta por causa da novela. Vi que ele falou sobre o assunto. Acho que foi meio abrupto, mas eu só posso dizer que estou bem”, comentou à época.

Andréa Souza Dantas e Murilo Benício. Foto: Luciana Prezia/Divulgação  Andréa Souza Dantas e Murilo Benício. Foto: Luciana Prezia/Divulgação

2. Murilo Benício e Andréa Souza
Na mesma época em que Débora rompeu com Alvim, Murilo Benício encerrou seu relacionamento de quase dois anos com Andréa Souza.

Não demorou a salpicarem rumores de que o Tufão e a Nina estavam tendo um caso na vida real. Na festa de encerramento da novela, eles foram vistos conversando na saída. Já na reunião do elenco para assistir ao último capítulo da trama, na sexta-feira (19), nenhum dos dois apareceu.

Ísis Valverde e o então namorado, Tom Rezende, na Praia de Grumari. Foto: Gabriel Reis/AgNews  Ísis Valverde e o então namorado, Tom Rezende, na Praia de Grumari. Foto: Gabriel Reis/AgNews

3. Ísis Valverde e Tom Rezende
Também em setembro, Ísis Valverde, a Suellen, terminou o relacionamento de quase dois anos com o produtor Tom Rezende.

Chegaram a pipocar informações de que ela estaria tendo um caso com Thiago Martins, que fez trio romântico com ela na novela como o jogador Leandro.

Martins namora a também atriz Paloma Bernardi. Eles não confirmaram o caso.

A atriz Débora Nascimento e o empresário Arthur Rangel, com quem rompeu na reta final " Avenida Brasil". Foto: Mastrangelo Reino/Folhapress  A atriz Débora Nascimento e o empresário Arthur Rangel, com quem rompeu na reta final ” Avenida Brasil”. Foto: Mastrangelo Reino/Folhapress

4. Débora Nascimento e Arthur Rangel
Não foi só a Tessália que apareceu na vida de Débora Nascimento, 27, em 2012. José Loreto, o Darkson de “Avenida Brasil”, cravou seu lugar.

Ela terminou o casamento de três anos e meio com o empresário Arthur Rangel, 28, e pouco depois apareceu de mãos dadas com o par romântico das telinhas.

José Loreto e Débora Nascimento logo apareceram publicamente de mãos dadas. Foto: Anderson Borde/AgNewsJosé Loreto e Débora Nascimento logo apareceram publicamente de mãos dadas. Foto: Anderson Borde/AgNews

5. José Loreto e Fernanda Pires
José Loreto, ele mesmo também rompeu com a então namorada, Fernanda, na mesma época em que Débora Nascimento anunciou o fim de seu casamento.

Fabíula Nascimento e o agora ex-namorado, Geroge Sauma, dez anos mais novo do que ela. Foto: Alex Palarea/AgNews Fabíula Nascimento e o agora ex-namorado, Geroge Sauma, dez anos mais novo do que ela. Foto: Alex Palarea/AgNews

6. Fabíula Nascimento e George Sauma
O namoro de um ano de Fabíula Nascimento, 33, com George Sauma, 23, também não resistiu ao furacão “Avenida Brasil”.

Dias depois de acabar a novela, a atriz, que viveu a Olenka, anunciou o fim do relacionamento.

“Terminamos numa boa. Adoro o George, ficou tudo certo entre nós”, disse ao jornal “O Globo”.

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Agora lascou: para beneficiar Castelo, prenderam o vice de Eliziane

Cabo Campos, vice de Eliziane Gama, é preso por apoiar Edival Jr.Cabo Campos, vice de Eliziane Gama, é preso por apoiar Edival Jr.

Ex-candidato a vice do PPS, Cabo Campos, foi preso pela Polícia Militar do Maranhão. Candidato a vice-prefeito na chapa da deputada estadual Eliziane Gama (PPS), Cabo Campos foi detido pela Polícia Militar depois que participou de movimento em apoio ao candidato de oposição a João Castelo (PSDB).

Ao lado de familiares, lideranças comunitárias e de outros policiais militares, civis e bombeiros, Cabo Campos participava de uma reunião em que os miliytares criaram um comitê favorável a Edivaldo.

. Depois da “revelação” do vídeo, o ex-candidato do PPS foi preso no início da noite de hoje (22). Não há informações sobre o motivo da prisão.

Diante da falta de informações da Polícia Militar, supõe-se que o ex-candidato foi preso por participar de um evento em apoio ao candidato Edivaldo Holanda Júnior. O vídeo, postado no youtube e usado pela campanha de João Castelo com a nomenclatura “Milícia 36”.

Na verdade, é clara a ligação cada vez mais estreita entre João Castelo e o Governo do Estado. São fortes os comentários na PM, de que o governo pediu a prisão dos policiais para beneficiar Castelo e instaurar um clima de tensão na cidade, com uma suposta formação de uma suposta organização.

Também na noite de hoje, a juíza Luíza Nepomuceno impediu a divulgação dos vídeos. Os militares presentes na reunião também lançaram nota em que esclarecem os motivos da reunião.

“Temos o direito de nos manifestar politicamente, respeitando a lei. O vídeo divulgado apresenta trechos de forma descontextualizada para distorcer a real intenção da reunião e dos discursos feitos. Utilizamos expressões próprias ao nosso dia a dia e nos referimos a missão secreta que é o singelo trabalho de apoio ao candidato, visitando as famílias de nossos colegas para pedir votos”, diz a nota.

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Pesquisa aponta vantagem de 16,8% para Edivaldo

A segunda pesquisa do Instituto DataM do 2º turno das eleições 2012, aponta uma diferença de 18,8% para Edivaldo Holanda Júnior (PTC), neste segundo turno das eleições de 2012.O levantamento foi contratado pelo jornal O Imparcial.

No cenário de votos válidos, Edivaldo pontua com 59% nas intenções de voto contra 41% de João Castelo.

Em outro cenário, na espontânea, ele teria 54,6% dos votos contra 37,1% do candidato à reeleição, prefeito João Castelo.

Ao contrário do que apregoou o juiz Sérgio Muniz, 5,4% afirmaram que não votariam em nenhum dos dois candidatos e 3% não votam em nenhum dos dois postulantes.

800 pessoa foram souvidas entre os dias 18 e 19 de outubro e a pesquisa foi registrada no TRE sob o protocolo MA- 539/2012.

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Preso sargento que participou da manifestação em favor de Edivaldo

Presta depoimento neste momento o sargento Aquino, lotado na Companhia da Guarda do Palácio dos Leões. Ele  foi  preso depois de identificado com um dos militares que participaram de manifestação favorável ao candidato Edivaldo Holanda Júnior, candidato a prefeito de São Luís.

O sargento poderá ser enquadrado por transgreção ao Código de Disciplina Militar, um dos pilares do regime da caserna. A prisão do sargento foi feita com base na Pronta Intervenção, para garantitr a ordem na coorporação, que pode resultar na detenção de até 72 horas.

No vídeo, a sindicância administrativa do Comando da PM identificou o PM na reunião ,que foi filmada, em que os policiais e bombeiros declaram apoio ao jovem candidato do PTC na capital.

Não há nenhum indício de crime previsto pelo Código Disciplinar Militar em um PM declarar apoio ou voto a um determinado candidato.

Mas a sindicância enxerga que houve exarcebação na atitude dos militares no vídeo. O candidato Edivaldo Júnior disse as imagens foram falsificadas e pediu para a PM e a PF que periciem o vídeo.

O blog foi informado agora há pouco que outros militares que participaram do evento favorável ao candidato Edivaldo Júnior serão recolhidos ao quartel da PM, no Calhau.

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Justiça libera divulgação da pesquisa Data M em São Luís

O juiz da Corte Eleitoral, José Jorge Figueiredo do Anjos, cassou, agora há pouco, a liminar do colega de corte, Sérgio Muniz, que não permitia a divulgação de resultado de pesquisa feita na metade do semana passada sobre as eleições do segundo turno, na capital, pelo instituto Data M.

Muniz alegou  questões metodológicas para determinar a suspensão da divulgação, como a ausência dos votos em branco e nulos.

Já o magistrado Figueiredo dos Anjos justifica sua decisão argumentando que a suspensão não poderia ter sido tomada em plantão judiciário, no caso sábado, impedindo o jornal O Imparcial, contratante da Data M, de publicar o resultado no domingo.

O veículo deve publicar o resultado da segunda pesquisa do Data M nesta noite, na sua versão on line. Vamos aguardar para conferir.

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Edivaldo e Castelo pedem a presença da Força Federal nas eleições de domingo

Por causa do vídeo em que militares e bombeiros manifestam apoio à eleição do candidato do PTC, Edivaldo Holanda Júnior, os dois candidatos à prefeito de São Luís passaram, agora há pouco, pelo Tribunal Regional Eleitoral. Ambos pediram à presidente do TRE MA, desembargadora Anildes Cruz, a força da Polícia Federal no pleito.

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O primeiro que esteve no TRE foi o prefeito João Castelo (PSDB). Ele protocolou uma representação contra a coligação ‘Muda São Luís’, encabeçada por Edivaldo Holanda Júnior.

Castelo considerou o vídeo grave e ameaçador. O tucano acha que o grupo do corpo de bombeiros e militar está tentando criar uma milícia para interferir na eleição do 2º turno, e informou que vai pedir investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sobre o caso.

Minutos depois, chegou ao TRE o candidato Edivaldo Holanda Júnior, para pedir a presença da Força Federal em São Luís. Edivaldo disse que o vídeo é um montagem grosseira, e informou que esteve no local da reunião onde estavam reunidos, também, os familiares dos manifestantes.

“Fui lá agradecer o apoio recebido, assim como tenho ido a todos os movimentos que estão a favor do nosso pleito”, disse Edivaldo. Ele reafirmou que solicitou, da Polícia Federal e das autoridades da Polícia Militar, para que investiguem as possíveis montagens no vídeo, assim como pediu a retirada do ar da propaganda em que Castelo exibiu as imagens.

Uma coisa chamou a atenção na exibição do vídeo da suposta ‘milícia’, desde hoje cedo, por blogs, e até por propaganda eleitorais: ele coincide, exatamente, com a data em que a Escutec começou a realizar a sua segunda pesquisa eleitoral do 2º turno. O trabalho de campo se encerra na quarta-feira (24), depois de amanhã; o resultado será entregue no mesmo dia, às 20h, sendo divulgado na edição do jornal O Estado no dia seguinte, quinta-feira (25).

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Edivaldo Holanda Júnior responde sobre vídeo de ‘milícia’

Em Nota, a coligação ‘Muda São Luís’, respondeu ao vídeo em que, supostamente, militares estariam formando uma milícia em favor do candidato do PTC à prefeitura de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior. Leia a nota:

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Edivaldo Holanda Júnior recebe apoio da maioria dos militares da capital

NOTA DA COLIGAÇÃO MUDA SÃO LUÍS – EDIVALDO PREFEITO

Temos feito uma campanha limpa, em respeito às famílias de São Luís.

Infelizmente, desde o começo do 2º turno o candidato Edivaldo Holanda Junior tem sido alvo de ataques mentirosos e ilegais na TV e no rádio, além de panfletos com ofensas que circulam nos bairros. São 11 dias seguidos de agressões contra Edivaldo e seus familiares.

Agora, em mais uma tentativa desesperada de João Castelo para evitar a sua derrota, montaram um vídeo, juntando imagens de vários momentos, para criar a mentira de que existiria uma “milícia 36”. Desafiamos o Sr. João Castelo a apresentar um único ato de violência que foi praticado por essa suposta milícia.

Na verdade, Edivaldo Holanda Junior participou de uma reunião com bombeiros, militares e suas famílias, que têm todo o direito de se manifestar fora do seu horário de trabalho. São cidadãos e cidadãs que merecem respeito.

O vídeo apresentado por João Castelo é totalmente montado e ilegal, conforme o artigo 45, inciso II e parágrafo 5º, da Lei n° 9.504/97.

Estamos pedindo à Justiça o direito de resposta, perícia no vídeo e investigação sobre quem foi o autor da montagem.

Também estamos requerendo a presença de forças federais no 2º turno de São Luís, a fim de eliminar esse clima de medo que Castelo tenta criar. As forças federais também servirão para impedir a compra de votos que está sendo preparada, inclusive com o uso de repartições públicas.

Esse vídeo é somente mais uma manipulação de informação, como tantas feitas nessa campanha, para tentar ganhar a eleição a qualquer custo. Edivaldo é um homem cristão, pai de família, sempre foi comprometido com a paz e a democracia.

São Luís quer a mudança, e nenhuma manipulação vai impedir que isso aconteça.

São Luís, 22 de outubro de 2012.

COLIGAÇÃO MUDA SÃO LUÍS – EDIVALDO PREFEITO

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Prisão e ameaça de expulsão de militares que apoiam Edivaldo Holanda Júnior

Em mais que um gesto de tentar impedir por meios escusos a vitória de Edivaldo Holanda Júnior ao cargo de prefeito de São Luís, militares que aparecem em um vídeo podem ser presos e expulsos da corporação.

A ameaça aos militares que participaram do ato pela eleição do jovem petecista representa uma afronta cruel aos eleitores, ao processo eleitoral e, sobretudo, à democracia.

Os comandantes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar se reúnem, hoje ainda, para decidir quais medidas punitivas deverão ser tomadas contra os manifestantes, sob o comando do secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, que estava em Brasília e teve de voltar às pressas para tratar da questão.

Forças poderosas e ocultas se juntaram para, se possível, cassar a candidatura de Edivaldo Holanda Júnior, levando o pleito para o tapetão. Uma loucura! Como se não bastassem as campanhas baixas, as invenções e criações de factoides,  querem calar a voz do eleitor da capital.

As autoridades, sob a coordenação do secretário Aluísio Mendes, precisam agir com sensatez e cautela para evitar o pior. Não é admissível e nem imaginável que, exatamente quando São Luís completa 400 anos, queiram estuprar a vontade soberana do eleitor, quer civil ou militar.

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Não tem jeito: PT aplica outro golpe na campanha para prefeito de São Luís

O Partido dos Trabalhadores no Maranhão começa a ficar conhecido em todo o Estado pelos calotes que sempre aplica em períodos de campanhas eleitorais.

Leia também:
Ação no MP prova estelionato cometido por Washington Oliveira

Washington deu um chocolate na turma da campanha‏.Washington deu um chocolate na turma da campanha.

Foi assim numa campanha passada, que teve como candidata a ex-deputada Helena Heluy, e, mais recentemente, neste ano, tendo como candidato o próprio vice-governador, Washington Oliveira.

Na campanha anterior, o partido ficou devendo mais de R$ 1 milhão para a agência de publicidade Opendoor, que fez a campanha de marketing. O valor corrigido chega a mais de R$ 4 milhões. Na época, o então presidente do PT, Washington Oliveira, deu três cheques sem fundo para a empresa.

O caso foi denunciado antes da eleição deste ano ao Ministério Público e publicado aqui no Blog do Luis Cardoso. WO entrou na Justiça Eleitoral, que obrigou o blog a ficar fora do ar por 24h.

Mas o calote de campanha atingiu também uma gráfica, a Aquarela, que cobra o débito na Justiça. E agora, após o término do primeiro turno, profissionais de rádio e os que fizeram a campanha de WO na web, reclamam que não receberam pelos serviços.

O pior é que o vice-governador não quer recebê-los para tratar da questão e existem informações de que o dinheiro teria virado chocolate.

O dinheiro, na verdade, teria sido repassado a um dos coordenadores de campanha, conhecido como “Chocolate”, segundo informam as pessoas lesadas.

O caso, pelo visto, vai terminar sendo resolvido na polícia.

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