Por não aceitar críticas, governador esculhamba deputados da oposição

Não é surpresa pra ninguém no mundo o estilo mão de ferro dos governos comunistas. Seus dirigentes não aceitam sugestões e muito menos críticas. E quando podem reagem de forma dura, atropelando a tudo e a todos. Se acham acima do bem e do mal.

Desde que assumiu o governo, os comunistas tiraram para palito diversos deputados. Esculhambação de toda ordem que partem de secretários, mas que no fundo estão dando recados do próprio governador.

Flávio Dino quis esculhambar deputados e mandou que o recado fosse dado pelos secretário Jefferson Portela (Segurança) e Simplício Araújo (Indústria e Comércio).

Por último, mandou outro recado pelo secretário de Articulação Política, Márcio Jerry, chamando os deputado Andréa Murad e Sousa Neto de “ventríloquos” e “patetas”.

Para mostrar o desprezo pelos políticos com mandatos, não recebe deputados e muito menos prefeitos. Ou manda Márcio Jerry aplicar o famoso chá de cadeira. Sem contar que parlamentares não têm mais acessos livres ao Palácio dos Leões. Vários deles ficaram no sol escaldante tentando entrar e não conseguiram.

Ora, se o governador age assim com políticos de mandatos, a quem ele precisa para aprovar suas matérias no Legislativo, imaginem nós pobre eleitores mortais.

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Anajatuba avança na Educação

imageA Educação no município de Anajatuba melhorou de forma considerável depois de 2013, afirma o Prefeito de Anajatuba, Helder Aragão (PMDB). “Foram realizadas várias ações em busca de melhorias para a educação municipal. Não estão sendo medidos esforços para alcançar nosso objetivo que é proporcionar educação de qualidade para todas as crianças e adolescentes. Já ultrapassamos muitas metas, mas ainda há muito a ser feito”.

A contratação do Programa Aprende Brasil da Editora Positivo foi a primeira e mais significativa de todas essas ações, segundo o Prefeito. O programa capacita os professores, supervisores e diretores das escolas municipais e distribui material didático de forma gratuita a todos os alunos.

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Outras ações realizadas pela gestão em benefício da melhoria da educação foram às reformas estruturais, elétricas e hidráulicas nas 47 escolas municipais. A melhoria do espaço físico das escolas, as mudanças das carteiras de madeira e as trocas dos quadros negros por quadros brancos melhoraram consideravelmente o desempenho de alunos e professores.

Um ponto que o Prefeito exigiu grande atenção e cuidado foi à solicitação e distribuição da merenda escolar. A mesma é solicitada de acordo com um cardápio elaborado por duas nutricionistas do município, com quantidade e valores nutricionais adequados para cada faixa etária. Os itens são acondicionados em locais ideais para que não percam a qualidade, e a distribuição para as escolas do município é realizada tão logo os itens sejam recebidos pelo Almoxarifado Central.image

O transporte escolar atende hoje a vários alunos das escolas municipais e estaduais. Todo o transporte foi vistoriado pelo DETRAN, já estão licenciados e possuem seguro desde o inicio do ano letivo.

O Prefeito acredita que o Índice de Desenvolvimento de Ensino Básico – IDEB passou de 3.0 em 2011 para 4.1 em 2013 (segundo avaliação do MEC, está entre os 30 melhores municípios do Maranhão), além do aumento de vários outros índices em outros setores da educação municipal (Fonte: http://portal.inep.gov.br / http://www.qedu.org.br), foram razão dos esforços realizados pelo governo para garantir um melhor ensino a todos os anajatubenses.

Segundo o Prefeito o objetivo de seu governo ainda não foi atingido, mas está trabalhando em conjunto com todos os servidores da educação para que o município de Anajatuba alcance cada vez maiores índices, sendo exemplo para outros municípios do Maranhão e quem sabe do Brasil.


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Atlântica Segurança vai embolsar quase R$ 8 milhões da Sejap em um ano

Com um valor mensal de  R$ 663.137,30, a empresa Atlântica, de acordo com informações divulgadas na mídia, pertence a a um empresário que seria sócio em outros negócios de indivíduos ligados à família Sarney.

O Maranhão continua ganhando destaque pela sua deficiência nítida no quadro de agentes penitenciários em Pedrinhas, pois grande parte de seus funcionários são veiculados á terceirizadas. A empresa Atlântica, é um exemplo, vai faturar mais de 7 milhões de reais para fazer a segurança armada.

Enquanto o Estado não assumir a responsabilidade sobre a execução penal as dúvidas  permaneceram no que diz respeito a remuneração dos terceirizados: sua forma de treinamento, seu preparo físico e psicológico. Porém, Flávio Dino prefere continuar delegando do que atuando. Prefere gastar milhões por ano do que preparar o próprio Estado para dar esse suporte.

Segundo denuncias relatas em um artigo, os funcionários dessa terceirizada usam no rosto uma espécie de touca ninja, o que torna mais difícil a identificação e a responsabilização em eventuais casos de irregularidades…

Veja abaixo os valores:

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Devido ação de criminosos, duas escolas fecharam as portas nesta segunda-feira em São Luís

Estudante é ferida em invasão de escola na Gancharia, em São Luís

Uma aluna de 13 anos da escola municipal Edson Luís Lima Solto ficou ferida na tarde de sexta feira. Bandidos tocaram terror na escola. Apedrejaram as janelas e em uma dessas atrocidades, feriram uma menina.

Foi uma tarde de pânico para todos os alunos. Como a escola não tem vigilante, os estudantes não sabiam a quem recorrer, apenas corriam e  gritavam. Foram momentos de pânico.

Segundo os professores é muito comum a livre circulação de drogados e criminosos no local e as autoridades já foram procuradas para solucionar a falta de segurança na escola, mas infelizmente não fizeram nada.

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Outra escola que foi vítima da bandidagem foi a Unidade de Educação Básica Santa Clara. A escola foi incendiada na tarde deste domingo (20). Até agora a polícia ainda não identificou os responsáveis pela ação criminosa. As chamas destruíram parte do teto da escola
e algumas salas.

A polícia desconfia que a causa de tal ato foi a morte de um homem que morreu após confrontar com a PM. Felizmente não houveram vítimas.

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Falta d’água é debatida e moradores ameaçam interditar MA-280

Paralisada, obra teve apenas 5% do valor do convênio liberado; vereadores pedem providências ao governo do Estado

 

Foto Gil Carvalho/ Moradores sofrem com a falta de água no assentamento Novo Horizonte, em Montes AltosFoto Gil Carvalho/ Moradores sofrem com a falta de água no assentamento Novo Horizonte, em Montes Altos

 Os moradores do assentamento Novo Horizonte, localizado na margem da MA-280, reclamam da escassez da falta de água e solicitam providências junto ao governo estadual para conclusão da obra de implantação de saneamento ambiental por meio de abastecimento de água, resultado do convênio 0526/2013, celebrado com o município de Montes Altos.

O convênio, estimado por meio da Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid), no valor de R$ 450.000,00, teve apenas 5% do total liberado na época do governo Roseana Sarney. A contrapartida, orçada em R$ 23.684,22, é de responsabilidade da Prefeitura de Montes Altos.

Dois poços artesianos chegaram a ser perfurados no ano passado nas localidades de Novo Horizonte e Firmeza, porém o sistema de distribuição de água está inacabado devido à falta de recursos do convênio firmado com o Governo do Maranhão. “Temos clamado ao prefeito Valdivino Rocha; aos vereadores, deputados estaduais e ao governador Flávio Dino para que sensibilizem com o drama das famílias, principalmente das crianças e idosos que dependem desse precioso líquido para necessidades básicas no assentamento Novo Horizonte”, desabafou Pedro da Silva.

Sem opção, a comunidade é obrigada a lavar roupas com lama, pegar água em locais muito distantes ou beber água retirada de açudes, sem o mínimo de tratamento básico. E conta ainda que o problema é insuportável, sendo a única opção a interdição da MA-280, prevista para essa próxima semana, para chamar a atenção do Governo do Maranhão.

O presidente em exercício da Câmara Municipal de Montes Altos, Edelson Martim Cantuária, o Naguim, assinala que desde o começo do ano os vereadores se mobilizam, inclusive solicitando medidas junto ao prefeito Valdivino Rocha Silva e a Secretaria de Estado das Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid), em São Luís.

“Os vereadores não estão inertes, pois diversas reivindicações foram solicitadas não somente à Prefeitura de Montes Altos, como também ao Governo do Maranhão, porém o que falta é a liberação dos recursos do convênio para conclusão dessa importante obra aos moradores dos povoados Novo Horizonte, Firmeza e Água Boa”, frisa.

O vereador Nilton Paixão Gomes (PDT), o Nil Gomes, diz que vê com preocupação esse problema da falta de água no assentamento Novo Horizonte, mas não descarta a esperança que o governo libere brevemente esse recurso do convênio para a implantação do sistema de distribuição de água. “Os técnicos da Secid vistoriaram a obra, sendo liberado apenas 5% do convênio, e queremos sensibilizar nosso governador para que atenda esse clamor social dessas famílias que sofrem com a falta de água”, reitera.

O vereador-presidente Aldefran Barbosa Azevedo (PPS), que se encontra em São Luís, diz que tenta com apoio dos deputados estaduais viabilizar a liberação dos recursos e a retomada da obra que é de fundamental importância para os moradores da zona rural de Montes Altos. “O povo necessita de água, temos dois poços perfurados, mas faltam bombas e o sistema de distribuição”, concluiu.

Gil Carvalho

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Caixa fecha cerco a inadimplentes do Minha Casa e imóveis serão retomados

O governo federal decidiu retomar os imóveis de beneficiários do programa Minha Casa Minha Vida que estejam inadimplentes há mais de três meses. A Caixa Econômica Federal apertou a cobrança das prestações atrasadas. Passou a ligar e a enviar SMS para os beneficiários logo após os primeiros dias de vencimento.
Presidente Dilma Rousseff durante descerramento de placa alusiva à entrega de unidades habitacionais do Conjunto Habitacional Jardim João Domingos Netto, do programa Minha Casa Minha Vida. (Presidente Prudente - SP, 16/09/2015)

A mudança de atitude em relação aos calotes da chamada faixa 1 do programa – famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil – se deve a dois fatores: o agravamento da crise, que não permite ao governo ser leniente com a inadimplência em momento de frustração de recursos, e o temor da fiscalização dos órgãos de controle, já que até 95% desses imóveis são bancados com dinheiro público.

A inadimplência do faixa 1, voltada à população mais carente, fechou o primeiro semestre deste ano em 22%, dez vezes superior aos atrasos dos financiamentos imobiliários tradicionais. O nível é também destoante das operações das outras duas faixas de renda do Minha Casa: a parcela de atrasos acima de 90 dias nessas faixas está por volta de 2%. Os dados foram repassados pelo Ministério das Cidades. Segundo o governo, um quarto dos contratos da faixa 1 está há mais de 90 dias em atraso. De acordo com as regras do programa, as prestações para as famílias da faixa 1 não podem ultrapassar 5% da renda do beneficiário, com valor mínimo de R$ 25 pagos pelo período de dez anos.

O primeiro passo para retomar os imóveis dessas famílias foi dado no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff. Ela modificou uma lei para determinar que os imóveis tomados devem ter um tratamento diferenciado. Em vez levar a leilão, como costuma fazer nos financiamentos imobiliários, a Caixa tem de reincluir o imóvel no programa, para ser direcionado a outro beneficiário que está na lista de espera do Minha Casa.

A alteração na lei evita que o imóvel retomado seja comprado por uma família com renda superior à dos beneficiários do programa, o que seria uma desvirtuação do programa. Essas casas ou apartamentos têm um tratamento tributário diferenciado, ou seja, são construídos com menos impostos.

Na época, o Ministério das Cidades informou que o programa não tinha objetivo de retomar os imóveis no caso de inadimplência, mas ajudar as famílias a superar as dificuldades financeiras e colocar as prestações em dia. Ressaltou o fato de que a faixa 1 do Minha Casa não era um financiamento como outro qualquer, mas uma política social para reduzir o déficit habitacional.

O discurso, porém, mudou. O Ministério das Cidades informou agora que adotará o que diz a lei para os casos de inadimplência, ou seja, entregar o imóvel para outra família. “Hoje, o Ministério das Cidades e o agente operador do programa, a Caixa, estão discutindo a forma de implementação da lei”, informou.

“Tolerar a inadimplência como ocorreu até pouco tempo é inadmissível. O imóvel é bancado com dinheiro da sociedade. Não consigo entender por que não tomaram essa decisão antes”, diz Flávio Prando, vice-presidente de Habitação Econômica do Secovi-SP, o sindicato de empresas do setor em São Paulo. Ele considera que as condições são “exageradamente favoráveis” para o calote e que falta uma qualificação mais precisa das condições financeiras das famílias.

Para Lauro Gonzalez, coordenador do centro de estudos de microfinanças e inclusão financeira da FGV, parte considerável dos beneficiários do programa poderia pagar uma prestação superior à de 5% da renda. Ele defende que o caminho seria uma espécie de microcrédito orientado para essas famílias, com análise do potencial de pagamento de cada uma. “Isso diminuiria a inadimplência e o subsídio empregado no programa”, diz.

Da Veja

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“DILMA EMPURRA A CONTA À NAÇÃO”

IstoÉ Independente

O que há de evidente no pacote anunciado e causa perplexidade em toda a população é a resistência da presidente Dilma em cortar gastos. Em reduzir a máquina. Em sacrificar na própria pele. Como uma monarca que distribui castigos a seus súditos, Dilma estabeleceu que a conta – que ela mesma criou por abuso administrativo – deve ser coberta pela sociedade. O chamado esforço fiscal sairá do seu, do meu, do nosso bolso. Se aprovada no Congresso, a proposta representará acima de tudo um brutal aumento da carga de impostos, seja através da famigerada CPMF – o mais injusto e cumulativo dos tributos, já que incide repetidas vezes na cadeia de despesas do contribuinte – seja com o aumento de alíquota do IR, especialmente sobre o patrimônio. Tomada, por exemplo, a nova taxa média de 25% de carga fiscal na venda de imóveis, o Estado ficará com 1/4 do valor do bem de cada cidadão. Praticamente um sócio da sua casa, sem ter contribuído com nada na hora da aquisição. Quem aceita isso? Trata-se, indiscutivelmente, de uma espoliação de capital sem precedentes para cobrir um rombo que Dilma produziu com uma gestão tão irresponsável como dispendiosa. Prevaleceu ali o desperdício, mascarado pela mentira de que tudo ia “às mil maravilhas”. E esse engodo gerou o estouro das finanças públicas que passou a ser bancado através de aumentos sistemáticos na luz, nos combustíveis, nos juros abusivos do crediário, na maioria dos preços administrados pela União. O repasse dos abusos virou prática. E agora a monarca Dilma quer mais. Volta a promover derramas para bancar uma custosa estrutura na qual fez mera maquiagem, medidas que não passaram de perfumaria, para alegar que também está participando da economia, quando de fato apenas transferiu compromissos. Caso, por exemplo, do programa “Minha Casa, Minha Vida”, que passará a ser bancado pelo FGTS dos trabalhadores, e do PAC, que sairá do dinheiro reservado a emendas parlamentares. Nesse pormenor, a resistência de políticos é grande e a presidente já cogita até abandonar a ideia. Bem como no caso do adiamento de reajuste do funcionalismo e no capítulo cortes de recursos destinados ao Sistema “S”. Restará, assim, apenas a tungada sobre os brasileiros para abastecer o butim federal. Não existe na prática nenhum esforço do Governo. Dilma se recusa a mexer internamente. Nos próximos dias vai fundir alguns ministérios e eliminar outros, atendendo a pressões, no intuito de sinalizar austeridade. Nada mais enganoso. Os milhares de cargos comissionados, o séquito de assessores e apadrinhados, as encomendas de talheres de prata e carros modelos do ano continuam por lá. Como deve se sentir o cidadão – hoje um dos mais sobretaxados do mundo! – ao ser convocado a participar com outra cota de seus rendimentos para essa festança? Quem está disposto a entregar um centavo sequer a um governo perdulário, de decisões inconsequentes e que se recusa a diminuir suas despesas correntes? Falta credibilidade e seriedade a presidente para exigir tamanho engajamento. Dilma parece estar vivendo em outro mundo, fora da realidade, sem a menor ideia do que fazer, persistindo na gastança. Não entendeu nada sobre a gravidade da situação. Ou finge não entender e parte com apetite redobrado para cima do contribuinte, com o intuito de encher as burras e seguir na sua marcha de insensatez. A sobretaxa fiscal nos ombros do povo é a mais cruel prática exercida por governantes autoritários e impopulares. Dilma dá demonstrações de não se preocupar com isso. Na decisão relativa à CPMF, primeiro disse que ela serviria para cobrir o orçamento da saúde. Voltou atrás, cancelou o projeto e dias depois reapresentou a medida sob a alegação de que aplicaria a arrecadação para baixar o déficit da previdência. Pura conversa! O buraco previdenciário cresce exponencialmente a cada ano e só será contido com reformas estruturais do sistema. A CPMF, por não se tratar de verba carimbada, pode, como ocorreu no passado, se transformar num “grande engodo”. Essa, aliás, foi a definição dada pela própria Dilma em relação a CPMF quando perguntada, ainda em campanha pela reeleição, se planejava recriar o imposto. Ela lançou um sonoro “não”. Mas, como todos hoje sabem, não dá para acreditar em nada do que a mandatária disse, ou diz. Assombroso é ela não encontrar fórmulas internas de sanar o estouro de R$ 30 bilhões apresentado na sua contabilidade improvisada. Por essas e por outras, com a amplitude da crise, que veio no bojo de pedaladas fiscais e de toda sorte de malversação de recursos, é que aumentam as mobilizações pró-impeachment. Não há golpe no movimento. Apenas o direito legítimo de se varrer do horizonte práticas indecentes e danosas à coisa pública. Se os parlamentares ainda guardam algum respeito pela sociedade, que busquem encurtar a agonia do País. As forças vivas da Nação precisam encontrar logo uma saída para não continuarmos nessa aventura sombria.

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Wellington do Curso cumpre extensa agenda de compromissos na Região Tocantina

Wellington do Curso cumpre extensa agenda de compromissos na Região Tocantina

O deputado estadual Wellington do Curso (PPS) cumpriu intensa agenda de compromissos na Região Tocantina, na tarde da última quarta 16 e quinta-feira 17.

O primeiro compromisso do deputado foi nos municípios de Davinópolis e Buritirana, considerados como cidades “abandonadas” devido à carência de políticas públicas. Por lá, o parlamentar acompanhou de perto a atual situação da educação e da saúde pública das duas cidades.

“Conhecer a realidade dos maranhenses de diversas cidades e as condições em que vivem é a principal ferramenta para atender aos anseios da população. Por solicitação de alguns amigos de Davinópolis e Buritirana e enquanto vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e parlamentar de todo o Maranhão, estive presente nesses municípios para acompanhar de perto a situação de vida dessas populações e, assim, contribuir com demandas que possam fomentar condições mais dignas a esses maranhenses”, esclareceu o deputado.

No dia seguinte, Wellington participou da sessão plenária na Câmara de Vereadores de Imperatriz, onde concedeu entrevistas a emissoras de rádio e TV e, ao ser convidado a utilizar a tribuna, justificou o motivo de sua presença na cidade e citou as proposições que já apresentou em defesa dos imperatrizenses desde o início do seu mandato, entre elas a solicitação do curso de Medicina para a UEMA de Imperatriz, além da solicitação da inclusão de vários bairros da cidade aos programas Mais Asfalto e Água para Todos, a instalação de Unidades de Segurança Comunitária (USCs) no município, entre outras demandas.

Durante a tarde do mesmo dia, o parlamentar realizou uma Audiência Pública, solicitada por ele, na Câmara de Vereadores, que discutiu sobre “Os desafios dos profissionais de comunicação na Região Tocantina” e contou com a presença do vereador de Imperatriz Raimundo Roma (PPL); do presidente do Sindicato de jornalistas e radialistas de Imperatriz, Josué Aquino; do representante da Secretaria de Estado da Comunicação, Josué Moura; do diretor do curso de Comunicação da UFMA na cidade, Marcos Fábio; além de jornalistas, radialistas, blogueiros, estudantes e comunicadores de atuação que participaram ativamente do debate e, na oportunidade, parabenizaram o deputado pela iniciativa de discutir as questões relacionadas à comunicação e se colocar à disposição da categoria.

O parlamentar destacou ainda a sua próxima ida a Imperatriz, no dia 8 de outubro próximo, juntamente com a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa ao Hospital Municipal de Imperatriz, o Socorrão, para a realização de uma visita de inspeção.

Após a finalização da Audiência, em reconhecimento ao carinho e apoio que sempre recebeu da imprensa, o deputado Wellington do Curso reuniu jornalistas, radialistas, blogueiros, fotógrafos, repórteres, editores e comunicadores na Vip Churrascaria, onde realizou o II jantar de confraternização com a imprensa da Região Tocantina e reafirmou sua defesa e compromisso com a comunicação no Maranhão.

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