Florêncio Neto é eleito vereador com a maior votação de Bacabal

Com o slogan de campanha “Uma Nova Esperança”, o jovem Florêncio Neto, entra na vida pública com uma grande vitória nas urnas no municipio de Bacabal.

Ele foi o mais votado nestas eleições para vereador, com 2.154 votos. O resultado surpreendente lhe dará mais responsabilidade pare encarar a nova missão.

“Na vida sempre temos que buscar nossos sonhos e transformá-los em realidade. Hoje tive um sonho realizado que é o de representar o povo da cidade de Bacabal na Câmara de Vereadores e, com certeza, não irei decepcionar a minha cidade e sua gente”, diz com firmeza o novo vereador de Bacabal.

Filho do Deputado Estadual atuante Carlinhos Florêncio, e descendente da família Florencio, que tem prestígio e renome em todo o Maranhão, ele vem com uma grande vontade de trabalhar pelo povo daquela cidade.

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Edivaldo Júnior reúne lideranças políticas do Maranhão

Lideranças políticas de oposição de todo o estado do Maranhão e integrantes dos partidos da coligação Muda São Luís lotaram o auditório do Grand Hotel São Luís, para declarar apoio a Edivaldo Holanda Jr, na noite desta quinta (11).

É cada vez mais expressiva a classe política que apoia Edivaldo. Prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, deputados e militantes políticos de todo o Maranhão marcaram presença no encontro, reforçando o projeto de mudança e renovação política defendida pelo candidato do 36.

“Todos os que aqui estão mostraram em suas regiões que a mudança vale a pena. Aqui, a população de São Luís já deu a primeira prova de que quer mudar. É uma luta de Davi contra Golias, mas vamos vencer o segundo turno! Porque temos ao nosso lado o poder de Deus e a vontade do povo de São Luís,” destacou Edivaldo Holanda Júnior.

Ao lado de Flávio Dino, lideranças estaduais como o ex-candidato a vice-prefeito, Cabo Campos, os deputados Bira do Pindaré (PT), Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Marcelo Tavares (PSB)  e Ribamar Alves (PSB) conclamaram a população de São Luís a vir para o lado da mudança.

“Nós apoiamos Edivaldo em nome do projeto de mudança que ele trará para São Luís. Nesse segundo turno, só há dois projetos, e nós já escolhemos: queremos a mudança”, afirmou Bira do Pindaré.

“Nós que estamos reunidos hoje aqui representamos uma história. E o sentimento de mudança que construímos e expressamos hoje aqui deve se fazer presente no dia das eleições”, afirmou Flávio Dino durante o encontro.

Ao lembrar a perda do filho Marcelo Dino, concluiu: “É em nome das pessoas que estão morrendo nos hospitais agora que não temos o direito de errar, de vacilar ou de perder essa eleição.”

Prefeitos de oposição eleitos no último domingo também vieram para declarar apoio a Edivaldo. “Edivaldo é um jovem que quer trabalhar pelo povo. Ele é a pessoa que vai fazer de São Luís um lugar melhor”, afirmou o prefeito recém-eleito da cidade de Caxias, Léo Coutinho (PSB).

Cléber Andrade, conhecido por Cléber Tratorzão, eleito prefeito de São Domingos do Maranhão, acredita na transformação de São Luís, e por isso apoia Edivaldo. “Sei que ele vai fazer um grande trabalho nessa cidade”.

Ribamar Alves, prefeito recém-eleito de Santa Inês, também acredita na mudança com o 36. “Edivaldo é um jovem comprometido e representa o que esperamos: mudança e renovação”.

Também estiveram presentes no encontro desta quinta, prefeitos e vice-prefeitos de oposição de outros municípios, como: Matões, Parnarama, Pirapemas, Iguarapé Grande, Gonçalves Dias, Dom Pedro, Santa Helena, Barreirinhas, Pinheiro, Bequimão, entre outros.

Para Francisco Gonçalves da Conceição, professor universitário e membro da primeira geração do PT no Maranhão, a aliança celebrada pela oposição representa a busca por um novo modelo de gestão, e acrescenta: “Um bom modelo de gestão deve ter transparência, combater a corrupção e construir um diálogo com os movimentos sociais”.

Edivaldo foi o último a falar e agradeceu o apoio que tem recebido tanto dentro de São Luís, por vereadores eleitos e ex-candidatos de outras coligações, além de toda a oposição do estado que fez questão de unir forças para mudar São Luís.

“O exemplo que todas as cidades de vocês deram será seguido por São Luís, que vai apostar numa mudança de administração, numa mudança no jeito de fazer política,” afirmou o candidato a vice-prefeito de São Luís, Roberto Rocha (PSB).

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Prefeito de Santa Rita se aproxima de Reinaldo Calvet para projeto de 2014

Blog do Luís Pablo

O prefeito de Santa Rita, Dr. Hilton Gonçalo (PDT), deu início a um projeto político para 2014. Ele pretende ser candidato a deputado federal e exercer forte influência na eleição majoritária de 2014.

Ex-deputado Reinaldo CalvetEx-deputado Reinaldo Calvet
Neste sentido, já iniciou as primeiras conversações com o ex-deputado e ex-prefeito de Bacabeira, Reinaldo Calvet.

O projeto de Dr. Hilton mira para uma candidatura em 2014 distantes dos objetivos do Palácio dos Leões. E que se aproxima do plano do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB).

Ligado ao deputado federal Sarney Filho (PV), de quem não abre mão para qualquer apoio, Calvet ainda não tomou nenhuma posição política, embora esmagado pelo Governo do Estado.

Na região do Munim o prefeito de Santa Rita, que teve candidatos em Bacabeira, Rosário, Morros (eleito), Santa Rita (eleito), Presidente Juscelino (eleito), Icatú (eleito) e Itapecuru-Mirim, trabalha para uma candidatura oposta ao que o Palácio dos Leões pretende indicar.

Em contato com o blog, o ex-prefeito de Bacabeira, Reinaldo Calvet, confirmou que já foi procurado, mas que considera prematuro qualquer posição neste momento.

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Julgamento do mensalão vira game no Facebook estrelado por Joaquim Barbosa

Jogador deve assumir o lugar do relator Joaquim Barbosa e desviar de artilharia dos mensaleiros.

O Globo

Game para Facebook apresenta versão do mensalão para o clássico arcade 'Space Invaders'. Foto: Batalha do Mensalão / Reprodução.Game para Facebook apresenta versão do mensalão para o clássico arcade ‘Space Invaders’. Foto: Batalha do Mensalão / Reprodução.

De olho na popularidade em alta de Joaquim Barbosa nas redes sociais, uma desenvolvedora de games carioca criou um jogo para Facebook que tem como tema o julgamento do mensalão protagonizado pelo relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF).

A “Batalha do mensalão”, no ar desde a manhã desta quinta-feira, é inspirado no clássico “Space Invaders”, um jogo de videogame lançado na década de 70. Só que ao invés de combater alienígenas hostis no espaço sideral, o jogador deve assumir o lugar do ministro Joaquim Barbosa para eliminar os réus Marcos Valério, Delúbio Soares, José Genoino e José Dirceu, que atiram de volta na direção do magistrado.

O ex-presidente Lula sobrevoa a tela do computador, alheio à troca de disparos que acontece logo abaixo dele.

Pegamos uma mecânica famosa que é acessível a todo mundo. Não queremos fazer um jogo revolucionário e sim passar uma mensagem. Queremos mostrar que a juventude pensa sim no mensalão — diz o publicitário Rubens Blajberg, diretor de criação da PlayerUm, empresa que desenvolveu o game e que é formada por jovens com menos de 30 anos.

O jogo conta ainda com a presença do revisor Ricardo Lewandowski, cujas sentenças, mais brandas com os acusados, têm contrastado com as do relator e gerado críticas na rede. Quando Lewandowski aparece em cena, Barbosa ficar mais devagar e, logo, mais vulnerável à artilharia dos mensaleiros, que é representada por cifrões vermelhos.

Mas a “participação especial” fica mesmo por conta de Lula, que em alguns momentos surge no game acima de todos, cercado de interrogações. Aparentemente inalcançável, é possível pegar o ex-presidente, embora o criador do game admita que essa não seja uma tarefa das mais simples.

O Lula vale mil pontos — revela Blajberg — Valério e Delúbio rendem dez pontos, enquanto os mais poderosos, Dirceu e Genoino, valem cinquenta.

O melhor no ranking obteve 14.250 pontos. O diretor de criação espera que o game chegue a 100 mil acessos. Outro jogo recente da empresa e com temática parecida, o Roba-Roba, alcançou 30 mil acessos. No Roba-Roba, que era baseado na dinâmica do Pac-Man, o jogador assumia o lado dos corruptos e deveria comer dinheiro público enquanto fugia de seus inimigos, representados dessa vez pela imprensa, a Justiça, a Polícia Federal e o povo. A cada fase, o jogador subia um nível na política, começando como vereador e chegando até o Congresso Nacional.

Para o publicitário, o julgamento do mensalão vai dificultar que corruptos passem de fase impunemente no jogo político.

O julgamento foi muito bom para o Brasil. Espera-se que a partir de agora todos os casos sejam punidos. Nós que trabalhamos com games estamos num mercado global e é muito ruim ter essa pecha de viver num país onde a impunidade impera.

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Operação da PF em Coroatá

O blog recebe informações de leitores dando conta de que neste momento, às 19h47, uma operação realizada, em conjunto com a Polícia Civil, em Coroatá, para investigar a eleição de dois candidatos a vereador pela coligação da prefeita eleita Teresa Murad.

O objeto da apuração seria a falsificação de documentos aprendidos na casa dos dois eleitos, numa provável compra de votos, como aqui denunciada em diversos municípios do Maranhão. Aguardem novos detalhes.

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Exonerado chefe de material do TJ

Foi exonerado o chefe da Divisão Administrativa de Material do Tribunal de Justiça do Maranhão, Robson Luis da Silva. Ele vinha respondendo a sindicância no TJ.

Silva já havia sido afastado do cargo por duas vezes, sempre pelo mesmo motivo nada republicano. Agora, a decisão é definitiva.

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Instalada a Gestapo na Secrearia de Agricultura Municipal de São Luís

Comandada pela gerenral Eliana Bezerra, foi implantada na Secretaria de Agricultura do município de São Luís a Gestapo, aquela polícia alemã da era de Adolpho Hitler.

O clime é de pânico e terror. Dezenas de servidores, notadamente os que exercem cargos comissionados, estão sendo obrigados a entrar na campanha eleitoral de reeleição do prefeito João Castelo.

Tudo por conta da decisão do ex-secretário da Pasta, Júlio França, que participava da coordenação de campanha do prefeito tucano e aderiu ontem ao candidato Edivaldo Holanda Júnior.

Com França, seguiu o vereador e líder do governo na Câmara Municipal de São Luís, vereador Ivaldo Rodrigues.

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O alcance da condenação de José Dirceu

O Globo – Editorial

O julgamento do mensalão já atinge a sua 11ª semana, e, pela importância histórica do que está em questão, reúne momentos memoráveis, em todos os sentidos. Um deles, entre os principais, a condenação do ex-ministro José Dirceu, por “corrupção ativa”, confirmada pelo ministro Marco Aurélio de Mello, na terça-feira, ao dar o sexto voto de aceitação da denúncia da Procuradoria-Geral da República, avalizada pelo ministro-relator, Joaquim Barbosa.

Posse de José Dirceu na Casa Civil, em janeiro de 2003. Foto: Fábio Naspetti/TerraPosse de José Dirceu na Casa Civil, em janeiro de 2003. Foto: Fábio Naspetti/Terra
Com apenas dois votos favoráveis ao ex-ministro, dos ministros Ricardo Lewandowski, revisor do voto do relator, e Dias Tóffoli, o veredicto de Mello definiu o destino de Dirceu nesta acusação, num processo em que também é acusado pela PGR de formação de quadrilha, da qual era o chefe.

Organização constituída para desviar dinheiro público, lavá-lo com o uso da tecnologia desenvolvida por Marcos Valério na campanha do tucano Eduardo Azeredo à reeleição como governador de Minas em 1998, a fim de comprar apoio político-partidário ao primeiro governo Lula.

Na sessão seguinte, ontem, os dois votos restantes, dos ministros Celso de Mello e Ayres Britto, presidente da Corte, confirmaram a denúncia e o entendimento do relator, sendo Dirceu condenado por oito ministros, na acusação de corrupção ativa. A denúncia de montagem de quadrilha ainda será julgada, mas a tendência do Pleno não ajuda Dirceu.

Na apresentação dos votos pela condenação de Dirceu foram citadas provas “torrenciais” — termo usado pelo procurador-geral, Roberto Gurgel — da atuação do então ministro chefe da Casa Civil naquele período, como maestro do mensalão.

Também estará nos destaques do julgamento histórico o voto da ministra Cármen Lúcia, proferido ainda na terça, contra Dirceu, em que ela pulveriza, com justificada indignação, a tentativa da defesa de minimizar o crime tachando-o de “simples” caixa dois de campanha. “Acho estranho e muito grave que alguém diga, com toda a tranquilidade, que houve caixa dois. Caixa dois é crime. Dizer isso na tribuna do Supremo, ou perante qualquer juiz, me parece grave (…)”

O esfarrapado álibi foi destilado dentro do PT, assumido pelos mais proeminentes advogados do partido (e de acusados de legendas aliadas) e pelo presidente Lula.

Este, numa entrevista concedida em Paris a uma free-lancer, mesmo depois de ter pedido desculpas, em rede nacional, por ter sido “traído” pelos mensaleiros — admissão explícita da existência do esquema —, amenizou o escândalo, equiparando-o “a tudo que os outros partidos fazem”.

Pois isto é crime, disse com firmeza Cármen Lúcia. Mesmo porque, “restou provado”, como concordam os ministros, inclusive Lewandowski e Tóffoli, que este dinheiro ilegal saiu de cofres públicos (Visanet/Banco do Brasil e contratos assinados por Marcos Valério, no papel de publicitário, com o presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), também condenado) e foi lavado numa grande fraude financeira de que participaram o Banco Rural, Marcos Valério, Delúbio Soares e José Genoino, com o conhecimento de José Dirceu.

Além do álibi improvável, das fileiras do partido surgiu, por meio de intelectuais orgânicos, a tese farsesca de que o mensalão não passava de invenção das “elites”, a serviço das quais estaria uma “mídia golpista” (a imprensa independente e profissional, leia-se).

No melhor estilo da visão conspiratória cultivada em hostes de militantes partidários, tudo era uma fantasia mal intencionada. Grande bobagem, como está sendo mostrado num dos mais longos julgamentos de que se tem notícia, transmitido ao vivo pela TV.

Assistir a qualquer das sessões dá ideia precisa da seriedade com que o Ministério Público construiu sua denúncia, com base em informações das CPIs que vasculharam o escândalo, de investigações e perícias da Polícia Federal. Os mesmos zelo e rigor técnico transparecem nos votos do relator Joaquim Barbosa e na intervenção dos demais ministros.

Não faz sentido, portanto, o condenado José Dirceu, em nota emitida após o desfecho do seu julgamento nesta acusação, dizer-se “prejulgado e linchado”, e ainda equiparar a Corte a um tribunal “político e de exceção”. Discurso para militantes.

Não contava a defesa, de Dirceu e de todos, que o STF, por maioria absoluta, avançaria na jurisprudência. “Provas evidenciais”, a teoria do “domínio do fato”, a importância de testemunhas — nada, por óbvio, inventado pelos ministros do STF, apenas reinterpretações de conceitos antigos — serviram para condenar vários acusados, inclusive parte da cúpula do PT na época do mensalão, 2002/2005.

Sem a nova amplitude de visão da maioria do Pleno do STF, nunca um chefe — aquele que tem o “domínio do fato” — de uma operação ilegal com estas proporções, montada dentro do Estado, seria condenado, pois ele não deixa provas materiais. Cometem crimes sem rastros.

Por isso, a ortodoxia jurídica, na qual confiaram os advogados dos mensaleiros, contribuiu muito para a ideia de que poderosos não são punidos no Brasil. E de fato.

O alcance da condenação de Dirceu é essencialmente político, ponto-chave para a estabilidade institucional do Brasil na democracia. Fica entendido, depois deste julgamento, que qualquer grupo que tente executar um projeto de poder criminoso para se perpetuar como governo — não importa em nome de quê — esbarrará, como deve ser, com o Poder Judiciário, e, no caso específico, com o Supremo, responsável último por zelar pela Constituição.

O Executivo subjugar, por via financeira ou qualquer outra forma, o Legislativo, é desestabilizar a República, implodir princípios da democracia representativa, atacar o conceito essencial da independência entre os Poderes, tomar o rumo de um regime chavista, unitário, cesarista. É crime, alerta o Supremo. O mesmo é verdade no relacionamento entre Legislativo e Justiça.

Esta é a mensagem do STF nas condenações que tem lavrado. Mais significativa ela fica se for considerado que a maioria dos atuais ministros da Corte, sete em dez, foi nomeada por governos petistas. É risível enxergar algum dirigismo nas condenações que têm sido distribuídas.

Se o impeachment de Collor fortaleceu o Congresso brasileiro, o julgamento do mensalão consolida o Judiciário como um pilar sólido do regime de democracia representativa.

O Brasil como nação passa a ter no mundo uma estatura equivalente ao tamanho e importância de sua economia.

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Ex-prefeito de Governador Newton Belo troca tiros com assaltantes

Na madrugada de hoje (11), data em que seriam feitos uma série de pagamentos em Governador Newton Belo, bandidos tentaram arrombar o caixa eletrônico dos Correios do município.

A ação foi frustrada pelo ex-prefeito Douglas Brandão, ex-marido da prefeita Leula Pereira Brandão, e seu filho, contra os bandidos.

Na troca de tiros, alguns disparos acabaram atingindo o carro de Douglas Brandão, mas ele não se feriu.

Os bandidos foram surpreendidos quando usavam maçarico para abrir o cofre na única agência pagadora do município. Eles usavam um pano preto para esconder a ação, o que acabou despertando a atenção do ex-prefeito.

Na fuga, o bando deixou pra trás o maçarico, bombonas de água e um Corsa Classic, com placas de São Luís.

O veículo pertence a um morador do bairro São Francisco, na capital.

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Praias de São Luís já estão próprias para banho

A exceção é num raio de 300 metros das desembocaduras dos rios  Calhau, Pimenta, Claro, Jaguarema e Olho de Porco. Foto: Handson Chagas/Governo do MAA exceção é num raio de 300 metros das desembocaduras dos rios Calhau, Pimenta, Claro, Jaguarema e Olho de Porco. Foto: Handson Chagas/Governo do MA

O governo do Estado informou, agora há pouco, em Nota, que o secretário de Estado de Meio Ambiente, Victor Mendes, convocou o Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão, a Caema e a Secretaria de Saúde para avaliar a balneabilidade das praias de São Luís.

Segundo a nota: “Durante três meses, o referido grupo estudou o assunto, avaliou procedimentos de monitoramento, contando com a assessoria da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental de São Paulo, instituição de renome nacional e internacional, responsável pelo controle de balneabilidade das praias e dos rios daquele Estado”.

A nota ressalta que: “Em uma nova fase de monitoramento. Detectou-se, então, que a orla de São Luís está própria para banho, exceto num raio de 300 metros das desembocaduras dos rios Calhau, Pimenta, Claro, Jaguarema e Olho de Porco”.

Há cerca de quatro meses, todas as praias de São Luís foram consideradas impróprias para banho. Em abril deste ano, o governo do Estado foi obrigado pela Justiça Federal a instalar placas nas praias da capital alertando os banhistas sobre as más condições da água do mar.

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Barrados pela Lei da Ficha Limpa usam brecha e elegem familiares

Folha de S.Paulo

Estratégia da renúncia seguida de substituição é permitida pelas regras eleitorais.Estratégia da renúncia seguida de substituição é permitida pelas regras eleitorais.
Um grupo de candidatos a prefeito ameaçados pela Lei da Ficha Limpa usou uma brecha na legislação para chegar ao poder.

Eles renunciaram às vésperas das eleições e colocaram como substitutos filho, filha, mulher, neto, irmão, irmã, pai, sobrinho e até uma cunhada.

A estratégia da renúncia seguida de substituição, permitida pelas regras eleitorais, foi adotada por 157 candidatos a prefeito com registros indeferidos pela Justiça.

Desses, ao menos 68 escalaram familiares. O plano deu certo para 33 deles (48%), que venceram a disputa.

Todos esses que renunciaram estavam tecnicamente barrados pela Justiça Eleitoral, mas poderiam disputar a eleição, caso recorressem.

Nenhum, porém, arriscou levar o caso ao TSE ou ao Supremo Tribunal Federal.

De acordo com Ophir Cavalcante, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a transferência de candidatura para familiares “como se fosse uma capitania hereditária” é uma tentativa de burlar a legislação eleitoral. Para ele, essa atitude pode embasar a impugnação das candidaturas.

Essas trocas de candidato ocorreram na semana da eleição e, em alguns casos, não houve tempo nem para mudar os registros das urnas.

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Justiça bloqueia recursos do FPM, Fundeb e SUS de Cajapió

A partir de uma Ação Civil Pública proposta pela Promotoria de Justiça de São Vicente Férrer, a Justiça determinou o bloqueio de 60% das cotas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e do Sistema Único de Saúde do município de Cajapió, além do pagamento imediato dos salários atrasados aos servidores municipais. Cajapió é Termo Judiciário de São Vicente Férrer.

Na ação, o promotor de justiça Tharles Cunha Rodrigues Alves afirma que os atrasos nos pagamentos por parte do Município são constantes, havendo casos de servidores há até nove meses sem receber salários. O promotor ressalta, ainda, que o Município recebe periodicamente cotas do Fundeb, FPM e SUS, além de outras receitas e parte desses recursos estão vinculados por lei ao pagamento de pessoal.

“Obviamente que não há qualquer justificativa plausível para o atraso dos salários dos servidores, já que as principais verbas são repassadas mensalmente ao Município, situação esta que denota, no mínimo, má gestão dos recursos públicos”, afirma, na ação, Tharles Alves.

A decisão do juiz Artur Gustavo Azevedo do Nascimento, titular da Comarca de São Vicente Férrer, determina que sejam bloqueados 60% dos repasses nos dias 10, 20 e 30 de cada mês até que se chegue ao valor total devido aos servidores municipais. Também foi dado prazo de cinco dias para que o município encaminhe aos gerentes das agências bancárias nas quais o Município tem contas, a relação dos servidores que estão com os salários em atraso.

De posse dessa relação, caberá aos gerentes fazer o pagamento imediato dos salários, via depósito em conta ou pagamento direto. Devem ser priorizados os pagamentos aos servidores que estão há mais tempo sem receber. As comprovações deverão ser apresentadas em juízo no prazo de 30 dias após o pagamento, sob pena de responsabilização cível e criminal.

As informações são do MPMA.

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