Nem Castelo, nem Edivaldo; Eliziane se declara oficialmente neutra no 2º turno

Conforme o Blog do Luís Cardoso já havia noticiado, a deputada Eliziane Gama, que obteve mais de 70 mil votos no primeiro turno da corrida à Prefeitura de São Luís, declarou oficialmente, em nota, que se manterá neutra neste segundo turno.

No início da manhã de hoje, o Blog do Luís Cardoso perguntou: ‘Será que Eliziane Gama teve milhões de motivos para ficar neutra no segundo turno?‘. Leia a nota da deputada e responda logo abaixo, na sessão de comentários.

COMUNICADO ELIZIANE GAMA

Agradeço a todos os ludovicenses que acreditam que é possível a Mudança de Verdade lutam para o fortalecimento da Nova Política.

Sinto-me feliz e vitoriosa pela confiança depositada e pelo resultado da votação nestas eleições 2012 em que conquistamos mais de 70 mil votos e chegamos ao terceiro lugar entre os oito candidatos que concorreram no pleito.

Certa de que nossa candidatura nasceu da vontade do povo e do sonho dos movimentos sociais de ter um governo com propostas viáveis e que priorize as políticas públicas para atendimento da criança, do jovem, do idoso e dos menos favorecidos, é que cresce o desejo de fazer mais por São Luís e pelo Maranhão.

Como não foi possível chegarmos ao segundo turno e observando que as duas candidaturas que estão aí são semelhantes, com prós e contras, erros e acertos, deixamos a população de São Luís a vontade para votar no nome que possa trabalhar por uma “São Luis Humana e Sustentável”.

Reafirmo que continuarei exercendo meu papel de deputada estadual com compromisso que sempre tive. Minha vida pública continuará pautada na luta pela garantia dos direitos da criança, do jovem, da mulher e do idoso. Prosseguiremos juntos, sempre com ética e compromisso!

Com imensa alegria no coração é que seguimos juntos pela Mudança de Verdade e pela Nova Política, na certeza que o povo de São Luís é livre e saberá escolher.

Atenciosamente,

Eliziane Gama
Deputada Estadual

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Governo publica lei que regulamenta as cotas nas universidades federais

Metade das vagas será destinada a quem estudou na rede pública. Lei prevê vagas para proporção de negros pardos e indígenas no estado.

G1

O governo federal publicou nesta segunda-feira (15), no “Diário Oficial da União”, o decreto que regulamenta a lei que garante a reserva de 50% das vagas nas universidades federais, em um prazo progressivo de até quatro anos, para estudantes que cursaram o ensino médio em escolas públicas. O critério de seleção será feito de acordo com o resultado dos estudantes no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). O decreto é assinado pela presidente Dilma Rousseff.

As universidades e institutos federais terão quatro anos para implantar progressivamente o percentual de reserva de vagas estabelecido pela lei, mesmo que já estejam adotando algum tipo de sistema de cotas na seleção.

Atualmente, não existe cota social em 27 das 59 universidades federais. Além disso, apenas 25 delas possuem reserva de vagas ou sistema de bonificação para estudantes negros, pardos e indígenas. De acordo com a lei, 12,5% das vagas de cada curso e turno já deverão ser reservadas aos cotistas nos processos seletivos para ingressantes em 2013. As universidades terão 30 dias para adaptarem seus editais ao que diz a lei.

ENTENDA AS REGRAS DA NOVA LEI DE COTAS

Porcentagens definidas
pela nova lei

As vagas oferecida em cada curso e turno nas instituições federais (universidades
de ensino superior e institutos de ensino técnico em nível
médio) serão divididas
da seguinte forma:

 

AMPLA CONCORRÊNCIA:
50% das vagas de cada universidade serão disputadas por qualquer estudante que tenha concluído o ensino médio (no caso dos institutos de nível médio, por qualquer estudante que tenha concluído o fundamental)

 

RESERVA DE VAGAS (COTAS):
1) 50% das vagas serão reservadas para estudantes que cumpram o seguinte requisito:
– ter concluído o ensino médio integralmente em escola pública (no caso dos institutos de nível médio, o candidato deve ter cursado integralmente o ensino fundamental na rede pública) ou ter obtido o certificado de conclusão do ensino médio (para a seleção nos institutos, o certificado de conclusão do fundamental)

2) Dentro destas vagas reservadas, uma porcentagem será destinada a estudantes de acordo com sua renda familiar e outra a estudantes pretos, padros e indígenas:
– pelo menos 50% das vagas reservadas (ou seja, 25% do total de vagas) serão destinadas a estudantes com renda familiar mensal bruta de igual ou inferior 1,5 salário-mínimo per capita (por membro familiar)
– a porcentagem de cotas para pretos, pardos e indígenas varia em cada Estado e será definida pelo peso de cada uma dessas populações segundo o mais recente Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); porém, os candidatos desses três grupos disputarão entre si um número de vagas equivalente à soma das três populações

Prazos da nova lei
A lei será implementada de forma gradual por quatro anos

2013: 12,5% do total de vagas reservadas
2014: 25% do total de vagas reservadas
2015: 37,5% do total de vagas reservadas
30 de agosto de 2016: prazo para que o cumprimento total da lei (50% de todas as vagas reservadas)

Seleção de candidatos
As instituições federais
poderão usar a nota do
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou de seu processo seletivo
tradicional

Os candidatos serão selecionados a partir de três grupos:
1) Egressos de escola pública com renda familiar de até 1,5 salário-mínimo (grupo subdividido entre os que se autodeclaram pretos, pardos e indígenas e os demais)
2) Egressos de escola pública com renda familiar maior que 1,5 salário-mínimo (grupo subdividido entre os que se autodeclaram pretos, pardos e indígenas e os demais)
3) Demais estudantes

A lei afirma que as instituições federais vinculadas ao Ministério da Educação (MEC) que ofertam vagas de educação superior reservarão, em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por curso e turno, no mínimo 50% de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas, inclusive em cursos de educação profissional técnica.

Não poderão concorrer às vagas estudantes que tenham, em algum momento, cursado em escolas particulares parte do ensino médio.

Metade das vagas oferecidas será de ampla concorrência. Já a outra metade será reservada por critério de cor, rede de ensino e renda familiar (até um salário-mínimo e meio por pessoa da família).

Em relação às cotas raciais, a regulamentação prevê que a proporção de vagas deverá ser no mínimo igual à soma da porcentagem de pretos, pardos e indígenas na população da unidade da federação do local de oferta de vagas da instituição, segundo o último Censo Demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que será reservada, por curso e turno, aos autodeclarados pretos, pardos e indígenas.

A cota de 50% deverá ser implantada por todas as universidades e institutos federais até o início do segundo semestre de 2016. A lei exige que, até lá, as instituições apliquem pelo menos 25% da reserva de vagas previstas no texto a cada ano. Isso significa que, a partir de 2013, uma instituição com mil vagas abertas deverá reservar 12,5% delas para estudantes de escolas públicas, sendo que 7,25% das vagas serão para estudantes de escola pública com renda familiar de até 1,5 salário mínimo per capita e uma porcentagem definida pelo Censo do IBGE para estudantes de escola pública que se autodeclarem pretos, pardos ou indígenas.

A regulamentação permite ainda que as universidades, se quiserem, instituam reservas de vagas suplementares ou de outra modalidade (como, por exemplo, para pessoas com deficiência, ou uma cota extra para indígenas), além desta cota já garantida por lei.

Um comitê formado por dois representantes do MEC, dois representantes da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República e dois representantes da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República será instituído para acompanhar e avaliar o cumprimento da lei das cotas.

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Faltam juízes na Justiça de 1º grau no Maranhão

Presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Antonio Guerreiro Júnior disse que a demanda processual é crescente no JudiciárioPresidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Antonio Guerreiro Júnior disse que a demanda processual é crescente no Judiciário
O déficit de magistrados na Justiça estadual de 1º grau maranhense é de 60 juízes de Direito.

A conclusão é da presidência do Tribunal de Justiça, com base no Código de Divisão e Organização Judiciárias do Maranhão (LC Nº 014/1991), segundo o qual haverá, para as comarcas de pequeno e médio porte, um juiz de direito substituto de entrância inicial para cada grupo de quatro juízes titulares.

Segundo informações da Divisão de Pessoal da Corregedoria Geral da Justiça, 267 juízes estão em atividade nas comarcas atualmente. Desses, 239 são titulares e 28 auxiliares na capital. Seguindo a regra do Código, seriam necessários mais 60 juízes substitutos para suprir a demanda nas comarcas de entrância inicial e intermediárias.

A distribuição dos magistrados nas comarcas, hoje, contempla 64 juízes na entrância inicial, 111 na entrância intermediária e 92 na entrância final (São Luís). “Esse número é insuficiente para atender às 112 comarcas em funcionamento”, avalia o presidente do TJMA, desembargador Antonio Guerreiro Júnior.

Carência. A situação é mais grave no interior, onde não há substituto para cobrir a falta ou afastamento dos titulares. Segundo informações da direção geral do Tribunal, dez comarcas estão sem juiz titular: Cândido Mendes, Paulo Ramos, Santa Quitéria, Senador La Roque, Bacuri, Pio XII, Barreirinhas, São Francisco do Maranhão e Morros. Também há vagas na 2ª Vara de Caxias e em cinco cargos de juiz auxiliar da capital.

Para resolver a carência de magistrados, o presidente anunciou novo concurso para ingresso na carreira da magistratura de 1º grau, abrindo 31 vagas. As inscrições estão sendo feitas pela internet (www.cespe.unb.br/concursos/tj_ma_12_juiz).

Guerreiro Júnior afirma que as 31 vagas ainda não atendem a contento à necessidade da demanda processual, sempre em alta do Judiciário, mas vão contribuir para a qualidade e efetividade dos serviços judiciários que a sociedade exige.
“O Judiciário está atrelado a questões orçamentárias. Caso tenhamos alguma folga financeira em 2013, irei autorizar mais um concurso para juízes, no próximo ano”, adianta.

Levantamento. Conforme levantamento da Comissão de Concurso do TJMA, o último concurso público realizado pelo Judiciário maranhense aconteceu em 2008, com 31 vagas, quando foram nomeados 56 candidatos. Desses, três pediram exoneração e dois ainda não assumiram o cargo por pendência judicial.

Hoje, há falta de juízes para assumir as funções em diversas localidades. A ausência de juízes aumenta a carga de trabalho e obriga alguns a responderem por várias comarcas, em situações de impedimento legal do titular – férias, licenças médicas ou afastamento.

Na região metropolitana da capital, onzeunidades aguardam funcionamento devido à falta de juízes. Em São Luís, já estão criadas e aguardam instalação a 10ª, 11ª, 12ª, 13ª, 14ª e 15ª varas cíveis; a Vara de Interesses Difusos e Coletivos, e o14º Juizado Cível. Em Ribamar – a terceira maior cidade em população -, as 1ª e 2ª varas criminais.

Concurso. Para reforçar a estrutura dos serviços judiciários e melhor distribuir o volume de processos, o Tribunal anunciou, este ano, a instalação das novas unidades de São Luís e de Ribamar, com sua respectiva estrutura de pessoal. E o colegiado do Tribunal autorizou, em setembro, a instalação da 4ªvara das comarcas de Balsas e Santa Inês e a 2ª vara de Maracaçumé.

Na opinião do corregedor-geral da Justiça, desembargador Cleones Cunha, a quantidade insuficiente de magistrados resulta em acúmulo de trabalho para os que respondem por mais de uma comarca ou vara, mas está otimista com a realização do concurso. “A situação mudará com a chegada dos juízes substitutos, o que irá beneficiar, principalmente, os jurisdicionados”, disse.

Comarcas. Atualmente, 15 comarcas criadas pela Lei Complementar Nº 87/2005 com instalação autorizada pelo colegiado aguardam as condições de pessoal e estrutura estabelecidas pelo Judiciário nacional para implantação. São as seguintes: Aldeias Altas, Alto Alegre do Maranhão, Fernando Falcão, Fortaleza dos Nogueiras, Fortuna, Gonçalves Dias, Joselândia, Lago Verde, Miranda do Norte, Mata Roma, Primeira Cruz, São Benedito do Rio Preto, Sítio Novo e Santo Amaro do Maranhão. Cidelândia, criada pela Lei Complementar Nº 136/2011, ainda não está autorizada.

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Exata aponta Edivaldo Holanda Júnior com 52% e João Castelo com 36%

O Imparcial

A primeira pesquisa Exata para o segundo turno das eleições 2012 de São Luís, encomendada pelo jornal Aqui-MA revela que o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC) lidera a disputa pela prefeitura com grande folga. Ele tem 52% das intenções de voto contra 36% do atual prefeito João Castelo (PSDB).

A pesquisa entrevistou 800 pessoas entre os dias 11 e 12 de outubro. Cerca de 6% dos entrevistados disseram que votariam branco ou nulo se as eleições fossem hoje e outros 6% não sabem ou preferiram não responder.

Em votos válidos (sem contar brancos e nulos), a diferença cresce e chega a 20% entre Edivaldo Júnior e João Castelo. Nesse patamar, o candidato da coligação “Muda São Luís” tem 60% dos votos contra 40% de Castelo.

Rejeição. Quando a pergunta era “Em quem você não votaria”, João Castelo tem 49% e 25% dizem quem não votariam em Edivaldo. Outros 18% disseram que não rejeitam nenhum e 9% não opinaram.
A pesquisa está registrada no sistema do Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo MA 527/2012. A margem de erro é de 4% para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.

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Grupos de Bumba-meu-boi manifestam apoio à reeleição de João Castelo

Dirigentes de entidades representativas da cultura popular e de grupos de bumba-meu-boi reuniram-se neste fim de semana para manifestar apoio à reeleição do prefeito João Castelo.

Liderado pelo folclorista e jornalista Cláudio Sampaio, presidente do Boi Brilho da Ilha, um dos principais grupos de bumba-meu-boi de São Luís, o encontro objetivou mobilizar todos os segmentos da cultura popular para reforçar a campanha de Castelo nesta reta final.

Estiveram presentes para dizer que querem mais um mandato para o prefeito diretores da União de Bois de Orquestra do Maranhão, da Liga Independente de Bumba-meu-boi do Maranhão, da Federação de Entidades Folclóricas e Culturais do Estado do Maranhão e do Conselho Cultural do Tambor de Crioula de São Luís. As três entidades representam a grande maioria dos grupos de bumba-meu-boi, tambor de crioula e outras danças populares.

A reunião foi marcada por depoimentos de diversos brincantes destacando o incentivo que a gestão de Castelo deu a cultura popular. A preocupação geral é com o retrocesso e o desamparo que os grupos poderão enfrentar diante do conhecido desinteresse para com essas entidades já manifestado pelo candidato adversário. “Não podemos aventurar, é um risco muito grande interromper o trabalho de fortalecimento das manifestações culturais que Castelo vem fazendo”, disse a presidente do bumba-meu-boi de Axixá, um dos mais tradicionais do estado, Leila Naiva.

Desde o primeiro ano da administração, Castelo deu atenção especial à cultura popular, prestigiando os grupos e dando maior incentivo às festas populares, como o carnaval e o São João. A Praça Maria Aragão se consolidou como o principal espaço dos festejos juninos de São Luís, teve a sua temporada ampliada para 30 dias e se tornou o maior e melhor arraial da cidade. Pela primeira vez na história de São Luís, as festas juninas foram transmitidas ao vivo pela TV para todo o Brasil e 171 países.

O forte investimento feito pela prefeitura na cultura popular, além de contribuir para o fortalecimento das entidades culturais, também incrementou a economia da cidade, visto que gerou trabalho e renda para milhares de pessoas envolvidas nos folguedos, como músicos, cantores, dançarinos, costureiras, bordadeiras, comerciantes, entre outros. “Castelo foi o melhor prefeito para a cultura popular que São Luís já teve, foram muitos os avanços, melhorou em vários aspectos”, disse Cláudio Sampaio, presidente do bumba-meu-boi Brilho da Ilha.

Outro que também destacou as melhorias foi o presidente do Boi de Tajaçuaba, Carlos Augusto Ferreira da Silva,o sargento Carlos. “O nosso boi é da zona rural e lá Castelo asfaltou ruas que antes eram apenas caminho de terra, isso facilitou o deslocamento do grupo, que passou a fazer mais apresentações”, disse. Maria José Soares, diretora do bumba-meu-boi do Maracanã, que apoiou Washington no primeiro turno, disse por que estará ao lado de Castelo agora. “Ele é a melhor opção para a cultura popular, chegou a hora estarmos todos unidos para lutar pela sua reeleição, já que temos os mesmos objetivos” frisou.

O programa de governo de Castelo prevê ainda maior investimento na cultura nos próximos quatro anos. Serão criados espaços nos bairros para o fomento das atividades culturais da comunidade. Os dois primeiros já estão definidos, um na Cidade Operária e outro no Coroado. “A cultura sempre foi privilegiada na nossa administração, não será diferente no novo mandato”, disse Castelo, que agradeceu o apoio dos grupos da cultura popular.

As informações são da Assessoria de Imprensa.

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Quatro meses de salários atrasados em Godofredo Viana; MP pede afastamento da prefeita

Em Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa, ajuizada em setembro, o Ministério Público do Maranhão, por meio da Promotoria de Justiça de Cândido Mendes, pede o afastamento da prefeita de Godofredo Viana, Maria da Conceição dos Santos de Matos (DEM).

 Conceição Matos, prefeita de Godofredo Viana (DEM).Conceição Matos, prefeita de Godofredo Viana (DEM).
A ação, de autoria do promotor de Justiça Gabriel Sodré Gonçalves, titular da Comarca de Cândido Mendes, da qual Godofredo Viana é termo judiciário, foi motivada devido ao descumprimento pela gestora de vários acordos firmados com o objetivo de regularizar o pagamento dos servidores públicos municipais.

Denúncias constantes feitas ao MP dão conta de que o atraso dos salários chegam a até quatro meses. De acordo com a Ação Civil, desde 2009 os servidores sofrem com o problema, o que motivou a assinatura de Termos de Ajustamento de Conduta entre o município de Godofredo Viana, MP Estadual, MP do Trabalho e Sindicato dos Professores, que foram descumpridos pela prefeita.

O último TAC foi celebrado em setembro de 2011. Nele o município se comprometeu a efetuar o pagamento de todos os servidores até o dia 10 subsequente ao mês trabalhado. Como também foi descumprido, o Ministério Público ingressou com outra Ação Civil de execução forçada, que ainda tramita na Justiça.

“É lamentável a situação de penúria dos servidores municipais que se encontram privados dos seus vencimentos e obrigados a usarem do crédito que possuem junto ao comércio local para custear, inclusive, a própria alimentação e a dos familiares”, relata o promotor Gabriel Sodré Gonçalves. O problema é tão grave, acrescenta o membro do MP, que já afeta a economia local, dependente em grande parte dos vencimentos do funcionalismo municipal.

Sanções. De acordo com a Lei 8.249/92, se a prefeita for condenada ao final do processo, deverá sofrer as seguintes sanções: o ressarcimento integral do dano, mais atualização monetária, juros legais, custas processuais e honorários advocatícios; perda da função pública; suspensão dos direitos políticos pelo prazo de três a cinco; proibição de contratar ou receber qualquer benefício do poder público pelo prazo de três anos; e pagamento de multa de até 100 vezes a remuneração percebida pela gestora.

As informações são do MPMA.

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Duas pesquisas: Escutec, 23%; Data M, 20% de Edivaldo sobre Castelo

    

Os jornais O Imparcial e O Estado do Maranhão circularam, ontem, com os resultados das primeiras pesquisas eleitorais após as eleições de 7 de outubro. Data M e Escutec, apesar das diferenças percentuais, chegaram à mesma constatação: Edivaldo Holanda Júnior está  com 20 pontos na frente de João Castelo (considerando-se os votos válidos), segundo o Data M; e 23 pontos, segundo  a  Escutec.

Data M. A pesquisa Data M, registrada no TSE sob Protocolo MA-00526/2012, dia 09 de outubro, contratada pela Empressa Pacotilha S.A, editora do Jornal O Imparcial,  ouviu 803 eleitores  maiores de 16 anos.

Pelos seus números, Edivaldo Holanda Júnior obteve 54,6% das intenções de voto contra 34,3% dados a João Castelo; Brancos e nulos, 3,9%; Indecisos, 6,1%. Se forem considerados apenas os votos válidos  (descontados os votos brancos, nulos e os eleitores indecisos), Edivaldo Holanda Júnior passaria a 59,9% das intenções de voto, e João Castelo, 40,1% – uma diferença de 19,8% do primeiro sobre o segundo colocado. 

A Data M perguntou aos entrevistados quem acham que será o futuro prefeito de São Luís, independentemente da preferência política: 62,4% responderam que Edivaldo Holanda será o futuro prefeito  contra 31,5% que apostaram na vitória de João Castelo.

Outro quesito da pesquisa pergunta  aos eleitores se o prefeito João Castelo merece ou  não merece ser eleito: 62,4 responderam que não; 31,5 disseram que o prefeito merece ser reeleito.

Escutec. Já a pesquisa Escutec  que o Jornal O Estado do Maranhão divulga hoje aponta  Edivaldo Holanda Júnior com 54,6%  de intenções de voto e João  Castelo com 34,3%. Brancos e nulos, 4,3%; eleitores indecisos, 6,9%.

Se forem considerados os votos válidos – retirados dos cálculos os brancos, nulos e indecisos -, Edivaldo Holanda passaria a 61,5% e Castelo, 38,5%, uma diferença de 23 pontos percentuais a favor do candidato do PTC.

A Escutec  quis saber do eleitor em qual dos dois candidatos ele não votaria de jeito nenhum. Nesse quesito, Castelo aparece com 53,4% de rejeição, e Edivaldo Holanda Júnior com  31,1%.

A pesquisa Escutec foi protocolada no TSE sob o número MA-00525, e realizada nos dias 10 e 11 de outubro. Foram ouvidas 711 eleitores maiores de 16 anos.

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Será que Eliziane Gama teve milhões de motivos para ficar neutra no segundo turno?

deputada Eliziane Gama São diversas as versõs de que a deputada Eliziane Gama teria alguns milhões de motivos para ficar na neutralidade neste segundo turno das eleições em São Luís.

Versões e opiniões de todos os tipos, inclusive financeiros. O blog não acredita, até pelo perfil da candidata que foi um fenômeno na primeira etapa do pleito.

A omissão da deputada demonstra fraqueza, dubiedade e vacilação agora no segundo turno. Veio de um consórcio de candidaturas da esquerda e, incoformada por não ter sido a escolhida, apesar dos critérios anteriormente estabelecidos, da pesquisa quantitativa, decidiu ficar de fora.

As primeiras impressões davam conta que a parlamentar ficaria omissa para beneficiar a reeleição do prefeito João Castelo. Aliás, causa estranheza que Eliziane Gama tenha dito a alguns blogs que não tenha nada contra o atual prefeito. Como, assim?

A segunda versão era a de que a candidata prefereria manter seu patrimônio eleitoral distante da disputa. Um eleitorado que depositou confiança nas suas proposta, mas que logo se jogou nos braços de Edivaldo Holanda agora no segundo turno.

A ausência da deputada agora pode lhe chamuscar a imagem de política. Análise que a deputada não fez até agora. Acreditou que seus mais de 70 mil eleitores seguissem com ela na indecisão.

O pior é que em post do jornalista e blogueiro Marco Deça, deixa a entender que nada tem contra o prefeito da capital. Como assim?  E Eliziane Gama pensa que o eleitor não pensa, não raciocina?

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Duda Mendonça ensinou que bater pode perder

publicitário baiano, Duda Mendonçapublicitário, Duda Mendonça

Um dos maiores publicitários de campanhas eleitorais no país, Duda Mendonça, ensina aos seus cliente que a tática de bater pode levar à derrota. Foi uma das exigências aqui em São Luís, quando fez a campanha do “Agora Vai”, do prefeito eleito de São Luís, João Castelo, em 2008.

Mendonça sempre foi favorável ao tipo de campanha propositiva. Se bater, pode tornar o adversári0 uma vítima e perder a eleição.

No primeiro turno das eleições na capital maranhense, a coligação do candidato Washington Oliveira usou chicotes. Começou batendo em João Castelo e estendeu sua chibatas ao adversário Edivaldo Holanda Júnior.

Achava que assim derrubaria o candidato do PTC e chegaria ao segundo turno enfrentando João Castelo. Foi um erro de estratégia política. Fez a campanha mais suja da história eletoral de São Luís.

Contratou uma empresa de fora do Maranhão e elegeu o péssimo cárater, secretário da Secom estadual, Sérgio Macêdo, para comandar a campanha da baixaria.

Os ataques nas campanhasa do horário eleitoral foram da canela abaixo. O eleitor não aprovou e levou Júnior para o primeiro colocado no etapa inicial da votação. E mais: carregou WO para a quarta posição. Deu tudo errado.

Os coordenadores da campanha de João Castelo contratraram a equipe que opera o lado nagativo dos adversários que trabalham no primeiro turno para WO. Uma aposta nada bem sucedida.

Mas Castelo insiste em operar com a mesma turma, tentando desqualificar Holanda Júnior pela falta de experiência administrativa.  Como se só aos mais antigos é dado o direito de administrar. E, pelos resultados das pesquisas após o primeiro turno, não obteve sucesso.

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Sebastião Albuquerque e Bárbara Soeiro declaram apoio a Edivaldo Holanda Jr.

Blog do Jorge Aragão

Edivaldo Junior recebendo os apoios importantes de Sebastião Albuquerque e da família Soeiro Edivaldo Junior recebendo os apoios importantes de Sebastião Albuquerque e da família Soeiro

Enquanto João Castelo (PSDB) tenta conseguir algum apoio significativo no 2º turno das eleições municipais, Edivaldo Holanda Junior (PTC) vai apenas acumulando apoios importantes na reta final da disputa da capital maranhense.

Edivaldo Junior conseguiu o apoio de mais dois “vereadores reeleitos”. O médico Sebastião Albuquerque (DEM) que no 1º turno estava apoiando Washington Oliveira (PT), agora é Edivaldo Junior. Sebastião Albuquerque foi o quinto mais votado com 7.812 votos no último dia 07 de outubro.

Além de Sebastião Albuquerque, Edivaldo Junior também conseguiu o apoio da família Soeiro, pois contará no 2º turno com os apoios do vereador Albino Soeiro e de sua esposa, a vereadora eleita Bárbara Soeiro, que substituirá o esposo na Câmara de Vereadores a partir do dia 1º de janeiro.

Bárbara Soeiro do PMN, que foi a sétima mais votada com 7.009 votos, é mais uma a pular do barco de João Castelo, já que no 1º turno esteve na campanha do Tucano.

São dois apoios importantes para Edivaldo Junior, pois seriam votos que teoricamente não foram contabilizados para ele no 1º turno.

Já Castelo, segue sem conseguir aglutinar nenhum apoio significativo e pior, vai acumulando perdas que vão apenas aumentando a vantagem, que já é grande, de Edivaldo Junior.

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